sábado, 29 de junho de 2013

Jesus está sempre com você

Tito fala das suas lembranças de Natal

Conheça o escritório de Leandro Quadros

CQCrente - Na Mira da Verdade / Casa Aberta 2012



Quem disse que adventista não pode ser irreverente?!

Resposta de Leandro Quadros a Danilo Gentili

Sargento na Mira - Batismo ao vivo do Pai do Apresentador Leandro Quadros

Resposta ao Pr Silas Malafaia, Sobre a Guarda do Sábado

Culto Jovem Dia dos Namorados IASD Central

O amor em toda a sua inocência.

Voyage Voyage - Uma música que denuncia o ardil de satanás

A vontade de Deus é de que viajássemos por todo o nosso planeta e por vários cantos do universo. Mas satanás distorceu esta liberdade, dando-nos uma falsa liberdade no pecado.

Veja como satanás prega a liberdade, em um mundo de libertinagem, denegrindo o real caráter do que é o amor e a plena liberdade.



Hoje, literalmente não conseguimos viajar para onde queremos e dependemos de nossa limitada ciência para a locomoção, muitas vezes não segura e cheia de imprevistos e até tragédias. Deus ofereceu as nuvens, mas satanás ofereceu uma liberdade das nuvens até o pântano, "mal sabíamos" que ficaríamos presos no pântano.

O 'jamais retorne' é uma frase de deboche dita, silenciosamente por satanás, após Adão e Eva terem crido no 'viage viage'.

Forever Young - Jovens para sempre



A juventude eterna sempre fez parte do plano de Deus, interrompido, temporariamente, pelo pecado neste mundo.

A porta da graça torna possível viver a continuação deste plano.

chamada para o retiro 2013 jubrac



Paródia de os 300 sobre o retiro de 2013

Retiro 2013 - Paródia humorística



Quem disse que adventista não sabe fazer humor!?

Riane Junqueira - Eu não preciso mais sonhar

Testemunho Cleide - Guarulhos 27/06/2013



http://novotempo.com/videos/anjos

Testemunho Vanderlei - Série Vale do Paraíba 27/06/2013



http://novotempo.com/videos/anjos/

A Bíblia é confiável? Como comprovar a sua veracidade? 25.06.2013



http://novotempo.com/namiradaverdade/

Moisés ressuscitou ou não?
Mentir para salvar alguém é pecado?
Hebreus 9:11 e 12 indica que Jesus já estava no lugar Santíssimo antes de 1844?
Por que em algumas religiões é exigido que as mulheres usem o véu sobre a cabeça?
Os judeus serão salvos, mesmo os que não aceitaram a Cristo?
Vamos devolver dízimos e ofertas a Deus no Céu? Ofereceremos sacrifícios?
Podemos ir a festas juninas?
Quando Jesus voltar, os salvos morarão em outra terra, no céu ou nesta terra restaurada?

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Beve resposta - OS TESTEMUNHO DO TABERNÁCULO

"Os sacrifícios de animais testemunhavam que a natureza pecaminosa ainda permanecia na raça humana, pois, caso contrário, os sacrifícios não precisariam ser oferecidos:"

Quem foi o autor deste pensamento?

Bem se sabe que o sacrfício de animais testemunhavam o sacrifício de Cristo que traria a redenção da humanidade. Deus não construiu um tabernáculo para fazer o trabalho de satanás de acusação da humanidade e exaltação de seus pecados.

Deus em verdade exaltou a salvação pela graça e a redenção nas cerimônias e na composição do tabernáculo.

O santuário aqui na terra era uma sombra ou representação do santuário que está no céu onde Jesus trabalha expiando nossos pecados e justificando-nos diante de Deus.

Portanto, meus parabéns, acabaste de criar uma doutrina herética! Quem é o autor de tal abominação, onde o instrumento de redenção foi distorcido pra um instrumento de perdição?



A VERDADE SOBRE O TABERNÁCULO

A Bíblia demonstra que não só o tabernáculo era um propósito de Deus como também estava presente no plano de salvação da humanidade. Sem o sacrifício de animais, não haveria como o povo manifestar sua crença no sacrifício de Cristo, trazendo sobre si a salvação através da graça por meio da fé no sacrifício do Cordeiro de Deus.

A Lei de Deus veio com tamanha glória que o rosto de Moisés brilhou sobremaneira. A aliança onde Deus faz do povo de Israel uma grande nação, devidamente preparada para o recebimento do Ungido, representada na arca da aliança, apontava para Cristo e não para os pecados do povo.

Tais coias eram chamadas por 'Testemunho' justamente porque testemunhavam da vinda de Cristo.

Todas as cerimônias do tabernáculo como a própria aliança e a própria Lei, além de testemunhar, abriam caminho para a vinda do Messias. Tais coisas lembravam constantemente o povo das promessas de Deus, enquanto lhes ensinavam detalhadamente, através de representações, o plano de redenção da humanidade.

A graça veio com uma glória maior do que a da Lei que também veio com grande glória. O tabernáculo liga a Lei ao Testemunho. Traz sobre a aliança de Israel a graça da nova aliança. Jesus trouxe a plenitude da graça, que já era desde a primeira aliança derramada sobre o povo de Israel.


1º Verdade: A salvação SEMPRE foi por meio da graça e expressão da fé no sacrifício de Cristo.

Por isto havia a necessidade do tabernáculo, da arca da aliança e da Lei. O povo de Israel sempre olhou para a Lei a fim de reconhecer seus pecados, sempre buscou o perdão de Deus através da fé manifesta no sacrifício do cordeirinho e sempre fez boas obras como resultado da fé em Deus.


2º Verdade: A lei sempre foi o meio pelo qual o homem reconheceu seus pecados e a necessidade de um salvador, conduzindo então o homem à Cristo a fim de receber perdão pelos seus pecados.

Sem a Lei para nos servir de Aio, a fim de nos dizer claramente o que é pecado, ninguém saberia dizer ao certo se pecou ou não pecou. Israel sempre usou a lei para reconhecer se precisava ou não se arrepender de algo e manifestar este arrependimento e expressão de sua fé no perdão, através do sacrifício do cordeirinho.


3º Verdade: A graça não anula a Lei.

Os Israelitas, mesmo após expressarem a fé no Cordeiro, continuavam guardando a Lei e guardavam a lei então justamente porque receberam perdão por um pecado contido na lei e procuravam não repeti-lo.


4º Verdade: Sem Lei não há pecado, sem pecado não há necessidade da graça, sem graça não há salvação.

O homem sem lei, não sabe que está em pecado, logo não sente necessidade da graça e sem buscar a graça jamais obterá a salvação. Logo, a lei expõe nossos pecados, para que Cristo nos perdoe e elimine este pecado de nós.


5º Verdade: Através do perdão de todos os nossos pecados provindo da graça, pelo milagre da conversão, a lei é impressa no coração, para que o homem não volte a pecar.

Ou seja, Jesus nos perdoa, nos transforma e imprime a lei no nosso coração, para que o homem não volte a transgredir a lei, porque o pecado é a transgressão da lei. Pecados não confessados, aqueles acariciados, dos quais gostamos e não nos arrependemos, Cristo não pode eliminar, bem como aqueles que não entendemos ser pecado, por não conhecer TODA a Lei.

Somente os pecados por desconhecimento da lei não nos é imputado, porém, não é a aceitação ou não de uma lei que nos imputa ou não um pecado, mas sim o conhecer ou não conhecer.


6º Verdade: O sacerdócio fazia parte do plano da salvação

Embora a plenitude da graça só venha de fato, após o sacrifício de Cristo, ela já era plenamente representada através das cerimônias representativas. Nisto consistia a função do tabernáculo e do sacerdócio levítico, nos ensinar o plano da salvação, para que todos fossem indesculpáveis.

Os levitas foram escolhidos por sua fidelidade, o sacerdócio no templo terreste que antes não tinha rosto, tomou forma depois que o povo de israel se rebelou aos pés do monte. O sacerdócio de Cristo porém, já estava contido no plano da salvação, antes mesmo de haver Israel. Todas as vestes bem todas as representações dos sacerdotes levitas, se referem a Cristo em seu sacerdócio celeste em favor da humanidade.


7º Verdade: Todas as figuras representativas, todos os itens presentes no tabernáculo e todas as cerimônias Testemunham de Cristo e sua função salvífica entre a humanidade.

As cerimônias do tabernáculo eram motivo de festa e alegria, de celebração sobre a graça que viria sobre a humanidade trazendo esperança de salvação. Deus sempre se agradou e sempre viu com bons olhos estas representações,  coisas santas eram  e a fumaça que subia dos sacrifício era-lhe de aroma agradável, e todos os itens presentes no adorno do tabernáculo, coisas finas eram. Porque tudo desenhava a forma inicial e os traços do Messias, do Ungido, do Cristo, do osso Salvador.

A imagem porém, perfeita, com todas as suas cores veio com o próprio nascimento e ministério de Cristo e principalmente com a sua Morte, que deu o verdadeiro significado das coisa que estavam presentes nas Leis morais e cerimoniais, de forma preseciável, visível, audível e até paupável. Portanto Santas eram as coisas presentes no tabernáculo e o sIgnificado que elas continham. Sagradas eram as oferendas e a repreesentação da expiação.

Somente através do zelo das coisas que representam o Cristo, seu sacrifício e minstério é que os israelitas podiam contemplar a beleza do minstério do Cordeiro e Sumo Sacerdote da humanidade junto á Deus e assim aceitá-lo préviamente e também quando viesse à terra. Os israelitas são portanto indesculpáveis, pois conheceram com ricos detalhes o Testemunho sobre o Prometido. Conheceram mas muitos não reconheceram, reconheceram mas muitos não aceitaram.

Mas há hoje os que apenas negam! Tudo aquilo que a bíblia nos mostra e a distorcem-na em seu próprio proveito e para sua própria perdição.


(Sr. Adventista)

terça-feira, 25 de junho de 2013

Como um bom cristão deve guardar o sábado?


Jesus usando atitudes e gestos para
que os observadores cressem.


A questão é mais simples do que se supõe.

Devemos guardar o sábado, como Jesus guardou!

Um bom adventista, por exemplo, não procura apenas seguir os passos de Jesus mas ser semelhante a Jesus. Jesus guardou o sábado, então eu também guardo, Jesus guardou o sábado ensinando a fazer o bem, então eu também faço. Jesus curou e deu assistência no sábado então também devo repetir. Jesus permitiu que seus discípulos colhessem no sábado para matar a fome, então também não proíbo.

Ninguém teve um entendimento tão profundo sobre a lei de Deus, no caráter de Lei do amor como Jesus. ELE realmente ampliou o significado da lei, dando o verdadeiro sentido QUE faz sentido em nossas vidas.

A Lei sem Jesus não traz mudança alguma, mas com a vinda do messias e seus ensinamentos descobrimos a real vontade de Deus por trás de SUAS leis. Que não apenas deixemos de praticar o mal, mas que trambém pratícássemos o bem.

Toda a lei, refere-se a o NÃO façais. Deus jamais poderia esperar que a humanidade pudesse fazer o bem por si só, sem ao menos um exemplo.

Cristo foi este exemplo e a condensação da vontade do Pai em um homem. A Lei da obediência agora prega também a Lei do amor.

Não que a lei não pregasse o amor, mas este amor era pregado através do cuidado de Deus pra com SEU povo.

Naqueles 400 anos de escravidão no Egito, Deus tentou alcançar todas as nações da terra. Não podemos imaginar como seria se tais povos houvessem aceitado obedecer a Deus assim como fizeram os descendentes de Israel no Egito.

As nações que Deus derrubou foram aquelas que tentaram impedir o povo de Israel de chegar à sua terra de direito, comprada por Abraão, a Canaã. Deus poderia ter destruído todas aquelas nações como fez no dilúvio, mantendo na terra tão somente o povo que clamava do Egito.

Mas Deus sabia que até mesmo o SEU povo cairia em apostasia e que o problema era a falta de uma intervenção mais direta de Deus junto à humanidade. A morte de Cristo possibilitou que Deus não apenas tentasse convencer mas que habitasse em cada pessoa de cada nação.

As nações que Deus não destruiu, não eram totalmente más, mas Sodoma e Gomorra e outras eram perversas e irrecuperáveis. Pelo bem das demais nações, tais nações que representavam uma gangrena moral e inimigos à causa de Deus tiveram que serem destruídas.

Delas Deus tirou apenas os bons e não foram muitos.

Em SUA justiça Deus não apenas permitiu que Israel dominasse outras nações que rejeitavam a Deus como também permitiu que nações próximas invadissem e dominassem Israel.

Por um simples fato! A menos que clamemos, oremos e adoremos à Deus como sinal de que O aceitamos como Deus, ELE não poderia intervir na história de um povo.

Quando o povo clamava por Deus ELE se fazia presente, mas quando desobedeciam e o rejeitavam ELE se ausentava.

Por Deus, Israel conquistou nações e territórios e obteve a fama e o poder que guarneciam. Mas tendo isto, rejeitaram a Deus confiando que com o poder que tinham, poderiam cuidar de si próprios sem a necessidade de um Deus.

Deus não se fez mais amigável à Israel do que à outras nações! Por 400 anos Deus permitiu que seu povo vivesse na escravidão enquanto tentava resgatar os demais povos.

Quando Deus entregou os mandamentos à Moisés, no pé do monte, haviam apenas israelitas porque os demais povos rejeitaram a Deus.

A questão é bem simples:

Somente Deus poderia solucionar o problema daquelas nações, não havia outro meio. Mas Deus é santo e perfeito e SEU povo precisa no mínimo demonstrar algum respeito e obediência. Deus nem exigiu-lhes amor. Apenas o sábado foi exigido, como reconhecimento de que ELE era o único Deus, o Deus criador e o mesmo Deus salvador que os tirou do Egito e que os haveria de salvar das conseqüências do pecado, o de serem escravos de outros povos e também do pecado.

Aquele povo porém não amava à Deus como Abraão amou, alguns poucos dentre eles foram chamados para um ministério especial a fim de ensinar o amor de Deus através de SEU cuidado para com SEU povo, tanto presente, quanto futuro através das representações do sacrifício e sacerdócio do Ungido Prometido.

Somente quando permitimos é que Deus pode habitar dentro de nós e quando ELE habita, tudo que é mal tem que sair. Isto foi exemplificado através da cerimônia de batismo.

Como então devemos guardar o sábado?

É bem simples, devemos guardar como Deus nos demonstrou em TODA a bíblia. Manifestando para com o próximo o mesmo cuidado com que Deus teve para com SEU povo, na relação que temos com os descrentes de Deus.

Assim como Deus suportou a descrença e desobediência e mesmo assim os amou, também devemos amar e cuidar mesmo daqueles que rejeitam a Deus.

Mesmo nós neste cuidado parecemos frios e não tão quentes quanto na relação que temos com os irmãos. Mas isto, muitas vezes, não é culpa nossa, mas sim porque não podemos nos aproximar porque o estilo de vida errado daquela pessoa ainda representa um perigo para nós.

Assim como não temos intimidade para nos aproximarmos de um estranho na rua, Deus também não tinha para com Israel. Assim os que são de fora da igreja, imaginam que os cristãos em seu trato sejam sempre frios e desconfiados.

Esta é justamente a imagem que temos de Deus quando lemos o AT, tem prestar atenção no cuidado que ELE teve e SUA tolerância.

Analisando a época de Cristo, começamos a entender o que se passa hoje dentro da igreja. Lá tínhamos os fariseus hipócritas, mas também os zelosos. Haviam os judeus sinceros e os não tão sinceros.

Quem fez a diferença entre os judeus? Ora Cristo!

Da mesma forma é dentro da igreja, onde temos hipócritas, zelosos, sinceros, não tão sinceros, mas graças à Deus que também temos Cristo.

Isto divide a igreja ao meio, como uma espada cortante onde temos apenas aqueles que andam com Cristo e aqueles que não andam com Cristo.

O caminho do bem, estreito e que leva à salvação contraposto com o caminho largo que leva à perdição é algo presente também dentro da própria igreja.

Deus, ao olhar as religiões, vê as pessoas como uma coisa só! O que ele julga é cada um individualmente. Mas aqueles que andam com Jesus e que se reúnem em SEU nome e o adoram, estes são felizes, pois Deus se agrada deles e derrama sobre eles uma bênção especial.

O sábado é um dia que já contém estas bênçãos dadas por Deus desde o Gênesis. De forma que aqueles que se reúnem no dia em que Jesus é o SENHOR, estes são discípulos de Deus, uma família tão próxima quanto eram seus discípulos e apóstolos aqui na terra.

Assim como Deus se fazia presente no tabernáculo e via-se sua coluna de fogo e sua luz através do shekinah, Deus também se faz presente em cada sinagoga e em cada igreja, de cada religião que se reúne no seu Santo Dia.

Este dia é santificado, de forma que o Deus santo, pode se fazer presente.

Quando Jesus se mostrou à Moisés na sarsa ardente, toda a terra era abençoada, mas somente aquele pedaço em torno da sarça era Santa. De forma que Moisés teve que tirar suas sandálias para se aproximar.

Da mesma forma é o sábado, onde todos os dias são abençoados, mas somente o sábado é santificado. O sábado é como aquele pequeno pedaço em torno da sarça ardente, um dia santo, como aquele lugar era santo, unicamente porque Deus se fazia presente.

Deus ouve a adoração dos dominicais e desce do SEU trono para ouvi-los e atendê-los. Mas no sábado Deus já está presente entre nós, disposto a ouvir nosso pedidos, nossos louvores e nossas orações.

O sábado é um dia criado desde o Gênesis como um canal, onde Deus desce para ouvir nossos louvores e adorações, bem como nossos agradecimentos por tudo de bom que ELE fez por nós durante toda a semana.

A Bíblia afirma que, após o homem pecar, Deus passeou pelo jardim na virada da tarde. Particularmente me agrada acreditar que tal dia era a virada da sexta-feira para o sábado e que Deus passeava ali neste dia porque era seu costume.

Somente quando entendemos o sábado de amor e gratidão, à tudo que Deus criou e a tudo que ELE fez por nós e todo o seu cuidado é que temos capacidade de compartilhar este amor e este cuidado para com as outras pessoas neste dia tão abençoado.

O sábado é um dia para ser guardado por aqueles que sentem a presença de Deus e a necessidade de adorá-lo. Mas também para aqueles que desejam sentir a presença de Deus e adorá-lo, porque Deus, neste dia já se faz presente, quando vamos ao seu encontro ELE já está lá, nos esperando. Basta a nós apenas retirar a venda do pecado e nos despir de todo pensamento mal e de todas as tribulações do dia-a-dia para SENTÍ-LO em nós.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Usando parte da Bíblia para negar a trindade no todo

Um argumento muito comum que se houve é a de que a Trindade seria uma doutrina não presente da bíblia, por não se mostrar, no Antigo Testamento, com a mesma veemência contida no Novo Testamento.

Devemos ter em mente primeiramente de que a Bíblia é uma coisa só, esta separação entre Antigo e Novo testamento existe tanto quanto o termo utilizado para se definir as três pessoas da divindade, a Trindade.

Alguns por rejeitarem a Cristo, aceitam apenas o que está contido no Antigo Testamento. Justificando que a Bíblia como um todo é falsa, porque ao se dividir o antigo e o novo testamento estes  não se mostram idênticos, mas será!?

Façamos o seguinte, já que se dividiu a bíblia em Antigo e Novo testamento, dividamos o Antigo Testamento em Livros e tomemos como base tão somente o primeiro livro, o de Gênesis.

Observem:

"No princípio criou Deus os céus e a terra" (Gênesis 1:1)

Sabemos que o nome Deus é plural, portanto, literalmente poderia ser traduzido por:

"No princípio criou Deuses os céus e a terra"

Leia agora os versos seguintes de gênesis sabendo que a palavra Deus por ser no plural equivaleria a Deuses. Ali no gênesis não há revelação sobre o Deus UNO qualitativamente. Não haveria portanto qualquer coisa que indicasse que Deus fosse uma única pessoa, ou seja, um Deus UNO qualitativa e quantitativamente, muito pelo contrário.

 Isto se complica ainda mais quando Deus dialoga, pois utiliza a primeira pessoa do plural, 'Nós'.

Assim tomando por base SOMENTE o Gênesis, o próprio nome 'Deus' que é plural e a forma como dialoga na criação nos informa que eram mais de uma pessoa presente ali e o contexto demonstra que as pessoas com quem havia tal diálogo possuíam a mesma capacidade criadora.

Diremos então que os livros que se seguem depois de Gênesis são falsos porque contradizem o que está escrito no primeiro livro?

Inicialmente a bíblia relata a criação indicando que haviam mais de uma Divindade envolvida, para então nos livros seguintes revelar que não eram vários deuses mas um só.

Mas qualquer estudioso percebe que não há contradição alguma, mas apenas que Deus revelou inicialmente em Gênesis que Deus é plural quantitativamente para nos livros seguintes revelar que é singular qualitativamente.

Acontece que no Gênesis os criadores se revelam como companheiros e o fato de uma das divindades dizer 'Façamos o homem', 'Eis que o homem se tornou como um de nós', 'desçamos ali e confundamos suas linguas', claramente demostra que Deus está revelando que não há diferença hierárquica nem de poder nem de capacidade entre estas Pessoas.

Nisto reconhecemos o Deus TRIUNO, onde Deus quantitativamente são três pessoas mas qualitativamente é único.

Depois de Gênesis nos livros que se seguem, Deus é sempre colocado como UNO contraposto apenas com a questão de quem é o Deus verdadeiro e quem são os deuses falsos (qualidade).

Há um só Deuses!

Não nos parece agora tão estranho perceber que no original em hebraico seja assim, no plural! A Bíblia, em Gênesis nos revela que, Deus verdadeiro, é somente aquele que participou da criação, ou seja, inclui apenas aqueles que estavam presentes na pluralidade do nome Deus na criação de nosso mundo, sendo que além destes não haviam outros.

Fato semelhante ao que encontramos em gênesis também encontramos em outro livro:

"Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por NÓS? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim." (Isaías 6:8)

A menos que Deus dialogue com suas próprias qualidades, ou creia que pelo fato de ser onisciente, onipresente e onipotente precise se referir a si mesmo no plural, está claro que Deus sempre nos apresentou um plural de pessoas igualmente Divinas e presentes na criação e restante da história presente na Bíblia. Mesmo assim isto não encobriria o fato de haverem 3 pessoas incluídas na tarefa de salvação da humanidade.

Diria o profeta: - Nós quem meu Senhor!? Quem mais está contigo a ponto de perguntar, quem há de ir por NÓS?

Que diremos então do profeta Moisés que escreveu os cinco primeiros livros, incluindo o Gênesis!?

Mais plausível é pensar que chamavam a Deus em plural porque reconheciam que Deus era plural, simples assim! E que posteriormente é que decidiram renegar esta verdade, para propósitos egoístas.

Deus não precisa da humanidade, porque possui pessoas com quem se relacionar e amar. Nós é que temos a mania de querer moldar o caráter e a essência de Deus ao invés de pesquisar a fundo para ver o que a Bíblia tem para nos mostrar.

Se antes imaginávamos, como os gregos, na existência de um Deus que precisaria do amor e do louvor da humanidade, em um mundo que seria apenas de solidão, hoje não temos mais motivos para acreditar nisto, pois Deus nunca foi solitário. Deus quer sim nosso amor e louvor, mas não porque precise, mas sim porque é um Deus que gosta de cultivar o imenso amor que tem dentro de si e reparti-lo com toda a sua criação.

Pai, Filho e Espírito Santo, a Bíblia não termina sem antes nos revelar cada uma destas pessoas de forma clara e inequívoca. Acreditar porém, isto já é com cada um.

Mudança do Sábado para o Domingo - Contrapondo o catolicismo com o protestantismo

A história afirma categóricamente e há vários documentos que comprovam isto, que na época da Igreja Romana, os cristãos guardavam o sábado, então firmou-se um decreto no qual se instituiu também o domingo como dia de descanso. Posteriormente as cerimônias religiosas foram transferidas do sábado para o domingo e o sábado ficou apenas para aqueles que o desejassem guardar, conforme víamos até 30 anos atrás quando olhávamos nosso calendário e percebíamos que boa parte do comercio não abria ou abria parcialmente no sábado. E até mesmo hoje em partições públicas onde não se trabalha no sábado.

Porém o protestantismo em geral afirma que logo após a época apostólica (e alguns sugerem que já na época apostólica), os cristãos já guardavam o domingo de forma efetiva.

Então temos um desacordo!

Porque se na época de Roma Papal, os cristãos guardavam o sábado, motivo pelo qual instituiram o domingo, então devemos crer que juntando o que dizem ambos ocorreu o seguinte:

Até na época de Jesus e um pouco depois de sua morte, os Filhos de Deus continuaram guardando o Sábado. Porém em dado momento passaram a guardar o domingo em homenagem à ressurreição de cristo. Então em dado momento desconhecido, voltaram a guardar o sábado para que Roma Papal novamente pudesse mudar o dia de guarda para o domingo!

Ou seja, não faz o menor sentido! Por que Roma papal mudaria o dia de guarda do sábado para o domingo, utilizando-se de um decreto do Imperador, se já não se guardava mais o sábado, ou seja, guardava-se o domingo?!


Vejamos que:

Não há registros de concílio reunião nem plebicito pelo qual se legalizou a mudança do dia de guarda para o domingo NA ÉPOCA APOSTÓLICA, nem de como conseguiram fazer com que esta mudança se espalhasse por todas as nações que pela Lei e pela tradição guardavam o sábado. Tudo que temos são documentos e a própria história que nos mostra que só houve um decreto na época de Roma Papal.

Ou seja, a menos que a hipótese que apresentei houvesse de fato ocorrido, provavelmente alguém está mentindo. Afinal, os cristãos começaram a guardar o domingo logo após a morte de Jesus? Ou isto ocorreu século e décadas depois, no período de Roma Papal?

O catolicismo afirma que a guarda do domingo surgiu à partir de uma conscientização natural, mas isto não revoga o fato de esta tal conscientização ter ocorrido após a promulgação do decreto. Conscientização natural ou não, a observância do domingo só se tornou possível por meio da atuação do Imperador Constantino.

Portanto, a menos que os cristãos guardassem o sábado, e então passasse a guardar o domingo, para então voltar à guardar o sábado e então Constantino junto com o Papado intevir e instituir novamente o domingo como real dia de guarda, não haveríamos como harmonizar o que dizem os protestantes dominicais com o que diz o catolicismo.

Isto jogaria por terra a tese de que se guarda o domingo por que um dia os cristãos decidiram deixar de guardar o sábado para guardar o domingo como uma homenagem e celebração à ressurreição de Cristo. Porque então os cristãos teriam novamente deixado de homenagear o domingo para voltar a guardar o sábado, antes de Constantino firmar um decreto exigindo novamente a guarda do domingo!

Entetanto, quanto ao que não está explícito na bíblia, e que não há registro na história, prefiro acreditar que não ocorreu! Então é mais razoável crer que os cristãos da igreja primitiva guardavam o sábado e que a mudança se deu uma única vez, o que ocorreu na época de Roma Papal.

A mudança do sábado para o domingo realmente ocorreu e há documentos, a própria cúpula da Igreja Católica, hoje, reconhece que o domingo é um mandamento católico e símbolo de sua autoridade. Mais do que isto, o domingo é visto como algo essencial, uma marca de identidade. O Catolicismo hoje é identificado e separado na história desde que começaram a guardar o domingo, quando então passaram a exercer o que chamam de poder e autoridade condedida por Jesus em mudar os tempos, dias de festas e até mesmo a lei. Poder que se estendeu até à política, na forma de estado, antes de sua queda e posterior recuperação.

De forma sensata, nossos irmãos católicos deixaram de criar desculpas bíblicas para a defesa do domingo, assumiram sua identidade e a sua história e um suposto poder concedido ao catolicismo como A Igreja de Cristo e se há uma coisa importante para o catolicismo e que conta parte de sua história é o domingo.

A imensa mairoia de nossos irmãos católicos crêem de todo coração que o domingo seja o verdadeiro dia de guarda, cultuam suas tradições e sua fé em Deus em Jesus Cristo. Acreditam na salvação pela graça, mas crêem que a obediência aos preceitos da igreja não seja apenas importante, mas necessário.

Fato é que Bíblicamente, o sábado é o dia de guarda. Toda religião que faz da Bíblia sua única regra de fé e de prática, não encontrará razão alguma para guardar o domingo. Em contrapartida, toda religião que guarda o domingo, crê na suposta autoridade da Igreja em mudar os tempos e até a Lei, de forma consciente ou inconsciente.

Quer seja, por decreto, ou não por decreto, a lei foi mudada e na bíblia não há sequer uma única autorização para esta mudança. Se formos justificar esta mudança por meio de conjecturas acerca do comportamento dos apóstolos e da Igreja Primitiva, estaríamos ainda crendo que seres humanos possam modificar aquilo que Deus instituiu, seja fazendo ou não uso de um suposto poder e autorização, implícito ou explícito, concedido à igreja, segundo uma má comprensão de versos bíblicos, à qual o próprio protestantantismo em geral não apóia.

Esperam, entretanto, que surjam documentos históricos que expliquem como se deu a mudança que acreditam ter ocorrido já na igreja primitiva. Têm fé de que a razão seja uma homenagem à ressurreição de Jesus, o que também não está contida na Bíblia nem em documentos históricos!

Não seria o caso de antes de esperar documentos que mostrem como se deu a mudança, que esperassem documentos que comprovassem que tal mudança haveria ocorrido como uma homenagem à ressurreição de Cristo?

Desta forma muitos de nossos irmãos protestantes seguem cegamente a fé de que o motivo da mudança tenha sido uma homenagem à ressurreição de Cristo, sem razões bíblicas, nem históricas que os apóiem!

Queria eu ter tamanha fé! Creio ser por isto que um dia Ellen White disse que no protestantismo e no catolicismo há fiéis filhos de Deus que crêem realmente ser o domingo o verdadeiro dia de guarda, com mais fé do que muitos sabatistas e que por isto Deus aceita a sinceridade destas pessoas e sua integridade.

Mas quando vierem a conhecer a verdade sobre o sábado, que mantenham ainda esta fé em Deus e procedam conforme a SUA palavra.

(Sr. adventista)

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Apologética - Ataque, Manifestando a crença alheia



Introdução

Poxa, este blog é sobre apologética e temos apenas um ou dois artigos falando sobre este assunto!

Decidi então escrever algumas dicas essenciais para não se passar vergonha ao embrenhar-se neste mundo facinante da defesa da própria doutrina religiosa.

Mas antes de falarmos sobre defesa, falemos um pouco sobre o ataque à doutrinas.

O ataque à doutrinas é uma forma de se tentar compreender, questionar, testar ou derrubar uma doutrina, não importando quais sejam as razões.

Mas o que é necessário para se fazer um ataque à doutrinas?


Ataque

Um bom apologista ao fazer qualquer tipo de ataque deve tormar um cuidado extremo ao manifestar conhecimento sobre a doutrina alheia! Mesmo não concordando com tais doutrinas, o apologista deve demonstrar conhecer a opinião da religião que pretende atacar e precisa ainda conseguir explicar tal doutrina EXATAMENTE da forma como os praticantes de determinada religião crêem, mesmo que não os apóie ou discorde deles totalmente.

Um exemplo prático! Todo protestante conhece que a adoração de imagens está em contradição com os 10 mandamentos da lei de Deus, porém, muitos de nossos irmãos católicos não crêem que o trato que dão aos santos seja uma forma de idolatria, mas tão somente uma admiração e no máximo uma veneração.

http://www.youtube.com/watch?v=UIEP7cQ-IsY

O apologista segundo suas próprias crenças pode até acreditar que veneração e idolatria sejam equivalentes, porém, em sua explanação sobre a crença em questão, deverá dar à palavra veneração o exato sentido no qual os irmãos católicos crêem, que no caso, então, se trataria tão somente de uma forma de admiração.

Portanto quando se pretende falar sobre as crenças alheias é necessário expressá-las da exata forma como tais crentes crêem, dando também às palavras os mesmos sentidos que estes dão, mesmo que não se concorde com tal sentido.

É preciso que o apologista demonstre que, embora não concorde, compreende perfeitamente o ponto de vista de determinada religião, bem como, conhecer um pouco da visão de mundo que tal religião tem acerca de um determinado assunto.

Um bom apologista, quando parte para questionamentos, ganhará um debate se ANTES conseguir narrar com perfeição AQUILO em que ELES acreditam e da EXATA FORMA como eles acreditam, de forma que a pessoa questionada concorde perfeitamente com aquilo que foi dito sobre sua crença. Lembre-se que o apologista está manifestando as crenças do QUESTIONADO e não as crenças DELE próprio.


Manifestando a crença alheia

Por exemplo, devemos dizer:

- Segundo as doutrinas católicas não há adoração de imagens de santos, o que eles têm é uma veneração pelos santos e que estas imagens representam pessoas santas que deram bons exemplo. Procurando se inspirar em seu exemplo os católicos se permitem ter estas imagens muitas vezes por uma admiração particular sobre algo na vida de cada santo.

Então perguntamos a um padre por exemplo:

É isto mesmo padre?

O padre então deverá dizer: - Está corretíssimo!

Uma vez tendo manifestado total conhecimento não apenas sobre a doutrina e a crença comum, mas também sobre o significado que dão às imagens e o sentido que atribuem à palavra veneração, aí então o apologista poderá questionar, discordar ou argumentar tanto sobre a doutrina, quanto sobre as crenças envolvidas e até mesmo sobre o verdadeiro significado da palavra veneração!

Mas se quiser perder a razão em um debate, comece assim:

- Segundo as doutrinas católicas eles acham correto adorar à imagens de santos...

Isto está completamente errado, porque o apologista não manifestou o "Segundo as doutrinas católicas", mas sim um "O que eu acho sobre as crenças católicas".

Falar SEGUNDO doutrinas alheias é repetir da exata forma como tal religião crê, incluindo todos os pontos, todas as vírgulas e inclusive os equívocos, enganos e até mesmo heresias, se houver.

Como na citação de um livro onde não se poder modificar sequer uma vírgular, nem procurar corrigir coisa alguma, mesmo que esteja errado, mas tão somente ser perfeito ao repetir da exata forma com está no original, da mesma forma devemos proceder na apologética.

Um indivíduo então começa:

- Os adventista crêem nos livros de Ellen White como uma segunda bíblia....

Mesmo SE os adventistas cressem que os livros de Elen White fossem uma segunda bíblia, ainda assim, o apologista teria que procurar em fontes primárias para descrever a crença adventista da exata forma como estes realmente crêem.

Seria algo como:

(debatente) - Os adventistas crêem nos livros de Ellen White como inspirado, mas não crêem que corresponda à uma segunda bíblia, em verdade costumam se referir à tais livros como uma luz menor que guia à luz maior que é a Bíblia! Dão muito valor aos escritos da Sra. White, mas segundo suas crenças, a Bíblia permanece como única regra de fé e de prática e fonte de suas doutrinas. Estou correto em minha explanação?

(contraparte) - Sim! está correto!

Eu porém não concordo que seja assim, pelas seguintes razões:

[inicia-se então a crítica]

Acontece que, havendo então uma pessoa capaz de manifestar a exata crença de um adventista, este poderá depois manifestar todas as suas discordâncias e até ser bastante duro em suas críticas, mas já terá conquistado o respeito no debate, pois dirão:

-Você realmente conhece as nossas doutrinas e as nossas crenças comuns, sinto-me então na obrigação de lhe responder.

Ao invés de dizer:

- Pois olha! O amigo está mais por fora do que arco de barril, sendo assim, não convém respondê-lo!


Conclusão

Então, para se iniciar um bom debate, ao se pretender fazer ataques, é necessário conhecer as doutrinas que se pretende atacar, tanto quanto, ou mais que, aqueles que hão de defendê-las e isto se faz com um aprofundado estudo em fontes primárias.

Então, ao manifestar a crença alheia o apologista não deve incluir a sua própria opinião nem a de terceiros, mas opinião da própria fonte primária e da forma mais exata possível. Somente após isto é que o apologista deverá se sentir livre para fazer suas críticas ou iniciar algum ataque, utilizando os meios e as ferramentas que melhor lhe convierem.

Na Mira da Verdade - Como era a Trindade no Antigo Testamento?

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Testemunho Eliomar série Goiás 16.05.2013

Testemunho Maria Série Varginha/ MG - Conceição 13.06.2013

Testemunho Varginha/MG - João 13.06.2013



http://novotempo.com/videos/anjos

E se Deus se revelasse?



O que aconteceria se a humanidade se arrependesse, aceitasse a Deus e o buscasse de todo coração?

 ACONTECERIA QUE TOMARÍAMOS UM BAITA SUSTO!

Deus se revelaria, assim como se revelara antigamente para Israel e outros povos! Notaríamos anjos e profetas andando entre nós e as promessas que não se cumpriram antigamente serem cumpridas hoje, ao invés de se cumprirem no porvir.

Há um grande número de profecias condicionais que não se cumpriram em Israel mas que se cumprirá na volta de Cristo e que poderiam se cumprir hoje se a humanidade de fato se arrependesse.

As promessas de Deus sempre se cumprem e isto depende apenas de Deus! Quanto ao quando, bem, isto também depende de nós. Se o homem de fato se arrependesse neste tempo do fim, a humanidade se prolongaria por mais tempo, mais pessoas seriam salvas e mais verdades nos seriam reveladas. Deus poderia conversar diretamente com nossos cientistas e explicar-lhes os mistérios da ciência e da sabedoria ilimitada que Deus tem guardado dentro de si.

Mas o homem não quer isto! Prefere tentar descobrir as coisas por si mesmo! Até aí tudo bem, mas mais do que isto, não querem a presença de Deus.

Assim Deus não está entre nós porque não queremos Deus entre nós. Queremos ser os donos de nossas próprias vidas e de nossos próprios caminhos! Aqueles planos que Deus criou para a humanidade parece interessar somente à Deus!

Mas e quanto a Mim!? Pergunta Deus.

Bem fique aí no canto, apenas nos servindo e não nos atrapalhe, responde a humanidade.

Colocamos 10 bombinhas em um garrafão de vidro, acendemos e tentamos correr, o vidro porém estoura antes do que imaginávamos e a tragédia acontece. Então nos perguntamos onde está Deus quando as tragédias acontecem?

Ora Deus não lhe advertiu para não colocar bombinhas em um garrafão e acender? Como homens que se escondem de Deus fazemos coisas erradas e então nos perguntamos por que Deus não estava ali para impedir que a tragédia acontecesse.

Se ouvíssemos os conselhos de nossos pais e não sentíssemos vergonha de andar com eles e obedecê-los para nossa própria segurança e bem estar, tragédias jamais aconteceriam. Mas fugimos de nosso Pai e nos escondemos para praticar coisas perigosas e abomináveis achando que ELE não conhece.

Então vem a correção, para que aprendamos as lições da vida. Nisto vemos um Deus mal, por permitir que coisas ruins aconteçam. Não queremos nos arrepender, mas que Deus "segure as pontas" para que possamos continuar a particar nossas travessuras e as consequências não sobrevenha a nós.

Mas há os que decidem se tornar obedientes e ouvir os conselhos do Pai e andar no caminho da temperança, da sabedoria e da obediência. Confiam em Deus para resolver seus problemas e aceitam que Deus lhe seja por Pai e O obedecem como filhos. Respeitam SUA autoridade e acima de tudo, o amam, ao invés de O desprezarem.

Estes são os filhos de Deus e a junção deles representam SEU povo. Deus há de proteger este povo, inclusive da malignidade daqueles que desprezam a Deus e zombam de SEU caráter santo.

Estes maus, por sempre desobedecerem, reconheceram apenas os castigos de Deus, jamais foram capazes de reconhecer o cuidado contido na maioria das vezes onde ELE impediu que muitas tragédias acontecessem.

Se Deus impedir que as tragédias aconteçam, o homem mau jamais perceberá que o mal que este faz traz consequências. Mas o homem quando se safa milagrosamente de um mal que ele mesmo provocou, chama isto de sorte, ou se gaba dizendo que é muito esperto, jamais vê os cuidados e a providência Divina atuando em sua vida que tem tudo para dar errado e se destruir de forma brusca e inesperada.

Deus ama aos rebeldes mas precisa cumprir suas promessas para com os obedientes. Os castigos de Deus sobre o mau, na maioria das vezes provêm de Deus não segurar os acontecimentos e permitir que o pior aconteça. Deus sempre atua no indivíduo de forma que aquela experiência ruim se converta em uma lição!

Mas eis que o motequeiro que acabou de quebrar a perna sai novamente em disparada a 160km/h colocando em risco pessoas inocentes, mas não apenas isto, há de bater em uma família obediente e temente a Deus que vem de carro em sentido contrário.

Se Deus perceber que daquela experiência, o motoqueiro enfim tomará consciência do mal que fez e se arrependerá, Deus pode permitir inclusive que toda aquela família pereça se isto for necessário.

Mas se o coração daquele homem for mal e, nele, não se ouvir mais a voz do Espírito Santo, seu destino já está selado, pois Deus jamais permitirá que tal homem faça qualquer mal àquela família.

Deus poderá tão somente evitar aquele acindente, e outros que tal homem pudesse provocar, até que ele mesmo destrua a si mesmo em algum poste ou curva sem machucar a outros, ou permitir que tal homem sirva de instrumento para fortalecer aquela família na fé, permitindo o acidente mas impedindo que se machuquem gravemente. Noutra hipótese apenas permitiria que o homem enfim atingisse o inevitável fim trático e que seu acidente terrível servisse de exemplo para jovens que tinham o costume de fazer a mesmíssima coisa.

JAMAIS poderemos entender as razões de Deus e por que ELE permite que certas coisas aconteçam. Mas sabemos que Deus pode sacrificar os maus quando estes oferecem apenas perigo aos que andam no caminho da Justiça e demonstram que jamais haverão de se arrepender de suas maldades.

Assim, desta forma, Deus se revela à toda a humanidade. Quando paramos para pensar, percebemos Deus atuando providencialmente em vários pontos de nossa vida. Este mundo está muito ruim, mas não tão ruim quanto poderia ser! Ainda podemos andar de carro com nossas famílias ou nos deter em algum parque e passar uma bela tarde.

Se Deus não existisse e o mal dominasse, ninguém se atreveria a sair de casa, quanto menos "dar sopa" em algum parque em uma tarde de sábado. Graças à Deus porque ELE atua em favor dos bons embora permita que os maus sigam seu caminho e até interfiram na vida dos bons. Mas todas as decisões de Deus são justas e no céu tomaremos plena ciência de cada decisão de Deus em nossas vidas e na vida dos que nos eram próximos mas que não se salvaram.

Veremos Jesus segurando ao volante de um motorista em pânco, tirando o carro da frente de um caminhão em sentido contrário. Um anjo na garupa da moto tentando ainda convencer um motoqueiro a diminuir a velocidade pelo bem de sua vida, um anjo que conheceu um pouco da mensagem de Cristo, a quem o motequeiro chama de namorada e que sem saber carrega no ventre uma vida. Neste mundo de tragédias, veremos as tragédias que não aconteceram, o tempo a mais que Deus deu para que cada um se arrependesse e todas as bênçãos que estavam reservadas para cada um que decidisse seguir pelos caminhos que ELE preparou antes mesmo de virmos à existência.

Deus pode ter permitido que aquela garota e a pequena vida em seu ventre se acabasse ali, únicamente para tentar ainda salvar aquele jovem mau, porque Deus amou aquele jovem inconsequente tanto quanto àquela garota e a pequena vida que ainda se desenvolvia em seu ventre.

Portanto Deus não é mau, o homem que é mau. Deus não destrói o mal, porque todos somos maus, mas Deus nos ama igualmente e quer igualmente tentar salvar a TODOS. Deus não ama menos aquele motoqueiro inconsequente do que aquela família temente e obediente. Nem amou mais ao Bin Laden do que ao Bush, nem mais aos Judeus do que a Hitler. Nem mais a Estêvão do que a Saulo.

Somos homens vivendo em um mundo de maldade que nós mesmos, constantemente, criamos. Deus apenas nos ama e quer salvar a todos, nós é quem impedimos que nós mesmos sejamos salvos, ou que nossa vida se prolongue até a velhice.

Deus quer que o homem crie comunidades consequentes, com pessoas consequentes e se afastem das cidades inconsequentes com pessoas inconsequentes. Nelas, Satanás não entra e Deus atua soberano. Nas demais estaremos na linha de frente no conflito entre o bem e o mal. Como em cada batalha, nem sempre os bons é que vencem, e nem sempre todos saem ilesos. Mas na guerra de Deus os bons hão de vencer e os que pereceram haverão de ressuscitar vitoriosos, perfeitos, sem máculas ou marca alguma da guerra!

Haverá festa e comunhão, tudo que estava oculto nos será revelado e entenderemos de forma plena como Deus lidou com o pecado nesta terra e com toda a maldade que nela se desenvolveu. Jesus mostrará que é um de nós, trazendo ainda as marcas, ELE mesmo passou por aquilo que nós passamos e se sacrificou para que obtivéssemos vitória.

O verdadeiro caráter de Deus se mostrará refletido em SUAS criaturas, ELE será nosso Deus e seremos SEU povo, por toda a eternidade. Nos assentaremos em SEU colo quando ELE estiver em SEU trono, em uma intimidade entre o homem e o Divino claramente traduzida na figura de Jesus, que será para sempre 100% homem e 100% Divino.

Argumento científico de Einstem que derruba o Ateísmo.

Coisas como frio, escuridão e o mau não existem,
são na verdade a ausência de calor, luz e amor de Deus no coração.
(um pensamento atribuído à Albert Einstein)


O Ateísmo não existe, pois na verdade é a falta de Teísmo. Assim como a escuridão não existe, pois é a auxência de luz, bem como o frio não existe, pois é a ausência de calor.

O ateu anda em trevas e o teísta anda na luz. Para um ateu que anda nas trevas e nunca viu a luz, logicamente concluirá que a luz não existe, mas os que andam na luz vêem a luz e sabem distinguir a luz das trevas.

O ateu então questiona por que as pessoas acreditam na luz? Nos a vemos!?

Não, realmente não a vemos, mas apenas as cores dos objetos sobre os quais ela incide!

Nos a tocamos?

Realmente não a tocamos, mas sabemos que ela está lá porque há partes onde ela não está.

A diferença é que a luz brilha nos nossos olhos enquanto que nos olhos dos ateus ela não brilha. Não podemos tocar ou ver, mas percebemos que ela existe nas coisas onde ela incide, mas principalmente quando olhamos diretamente em direção à fonte desta luz onde esta se torna mais forte.

Porque todo cristão que conhece tanto as trevas quanto a luz, este é capaz de saber que existe a luz.

Da mesma forma não podemos ver nem tocar em Deus, mas claramente o percebemos em todas as coisas que existem. Coisas como a perfeição, design inteligente, amor, beleza, música dos pássaros e o aroma das flores, são incidência das propriedades de Deus nas coisas que foram criadas.

A ausência de todas estas coisas porém, geram a imperfeição, deformação, ódio, feiúra, barulho, fedor!

Pega-se um pássaro, tira-se a sua voz e então não temos mais canto. Mas pega-se o pássaro e tira-se a harmonia de sua voz e temos barulho. Deus está na harmonia contida na voz do pássaro!

Pega-se uma bela mulher de forma perfeita, retira-se a mulher e não temos mais forma. Porém se retirarmos apenas a perfeição desta mulher, veremos a deformidade. Deus está na pefeição contida nesta mulher.

Deus colocou em nós os conceitos de feio e bonito, aroma e fedor, som e barulho. O acaso só gera a feiura, o mal cheiro, o barulho, o ódio e a competição, deformidades e imperfeição.

Para um ateu então conseguir perceber a Deus é necessário que ele O sinta. Da mesma forma que como nós que andamos na luz, percebemos a claridade da luz e também o calor que vem com a luz, os ateus que se achegarem a esta luz, também perceberão a claridade e sentirão o calor.

Deus não é algo que possa ser tocado, ou visto, mas pode ser sentido. Mas a diferença que notamos em todas as coisas quando há Deus incindindo sobre elas e quando não há Deus incindindo sobre elas, claramente nos mostram que Deus existe, embora não possamos ver nem tocar.

Mas como não podemos ver a luz? Sendo que ela entra diretamente através de nossos olhos, sendo ela que torna possível ver a todas as coisas, menos a ela mesma?

Da mesma forma é Deus, que entra através de nossos olhos e torna possível que vejamos o resultado da existência e da ausência dos bons atributos que ELE criou em todas as coisas, embora não consigamos vê-lo propriamente.

Hoje os cientistas sabem que a luz existe, como ondas eletromagnéticas! Mas ainda não podem entendê-la completamente, principalmente quando entramos em nível quântico!

Claramente percebemos a luz pelo seu comportamento e pela forma como esta influi em toda a natureza e se mostra essencial e indispensável para que tenhamos a noção de beleza e da verdadeira forma das coisas. Assim também é Deus, indispensável para que tenhamos pefeita compreensão das coisas e vejamos as coisas de forma mais clara, inclusive as coisas que não são físicas nem materiais.

Portanto, explicar a um ateu que não conhece a Deus, que existe um Deus. É como explicar a um cego de nascença que existe a luz. Ele vai querer tocar a luz para saber se ela existe de verdade, mas sabemos que isto é impossível! Também não conseguiremos convencer ao cego de que nem tudo que existe é visível para os que estão cego e nem palpável até mesmo aos que enxergam perfeitamente.

Mas basta abrir os olhos de um cego, fazendo-o enxergar, que ele com certeza perceberá a diferença e saberá que realmente a luz existe. Do memos modo o único meio de fazer um ateu enxergar a existência de Deus é abrindo seus olhos espirituais para que ele veja a diferença e por si mesmo perceba que Deus existe, por meio das coisas que temos, vemos e fazemos, embora ELE mesmo não possamos ver nem tocar. Mas possa sentir.

Assim como o homem um dia conseguiu enxergar a luz sem vê-la e ter plena certeza de que ela existe em sua forma aparentemente imaterial, também o ateu, atravé da ciência terá plena certeza de que ELE existe, em sua forma aparentemente imaterial. O Bósson de Higgs foi um dos passos mais recentes, bem como a descoberta de que o universo teve uma origem. Todas as coisas no universo apontam e contribuem para mostrar à humanidade que existe um Criador por trás de tudo isto.

As coisas más que existem no mundo denotam a ausência das coisas boas que Deus criou! A tolerância, o amor, o respeito, a fidelidade, a fé, humildade, perseverança, integridade, caráter e muitas outras.

As propriedades físicas ainda se conservam, embora se deteriorem, mas as do caráter humano se deteriorou deveras rapidamente. De modo que toda violência, intolerância, preconceito, ódio, ambição desmedida, maldade e tudo de ruim que vemos no mundo é a degradação de tudo aquilo de bom que um dia Deus colocou em nós e que atuava de forma perfeita.

Todo o mal que existe no mundo é resultado da ausência da perfeição que Deus criou. Isto acontece não porque Deus retirou a perfeição de suas criaçãos, mas porque a criação se revoltou contra Deus, negou-se a andar no caminho da prefeição e expulsaram Deus de suas vidas.

Deus se afastou para que a humanidade pudesse compreender a extrema dependência que este mundo tem de Deus e o quanto é necessária a presença de Deus e dos atributos que Ele um dia colocou em nossas vidas para que este mundo se perpetue em harmonia. Amor, amizade, companheirismo, irmandade, fraternidade, fidelidade, todas estas coisas são coisas que Deus entranhou em SUA criação e que são atributos do caráter Divino.

Sem estas coisas, somos apenas formas de vida competindo pela sobrevivência, denotando o desastre de um mundo que era perfeito, mas que por nos afastarmos das coisas de Deus, se tornou imperfeito, se deteriorando e caminhando rapidamente para a inevitável destruição, justamente pela falta daquelas coisas morais que Deus colocou no homem. Assim, o próprio homem, hoje, provoca a sua destruição, de forma teimosa e consciente.



Eis acima uma representação desta história popular.

Batendo um papinho com um ateu - Criacionismo

Não vejo então o porque de os cientistas utilizarem o método da criação para haverem as coisas. Todo cientista é criacionista no sentido de acreditar que é necessário um criador para se ter máquinas de lavar e fornos de microondas.

Partindo do princípio da evolução se formos aplicar ao meio eletrônico ou computacional, deveria haver uma forma de máquinas se gerarem espontâneamente, bem como software ao acaso, assim como ocorreu de forma biológica.


Por que então investir na criação ao invés de permitir que as coisas evoluam espontâneamente? Por que para se ter ordem é preciso um presidente, uma manutenção e interferência de um ser lógico para que as coisas dêem certo e se organizem ao invés de darem errado e se desorganizarem?

A segunda lei da termodinânimca! Cadê a explicação amigo Pirulla25?


A teoria evolucionista é tão absurda que se os próprios cientistas acreditassem nela, deixariam de construir cidades, aparelhos, ou investir pesadamente na medicina!

Quando se questiona sobre o modo como a interferência humana pode estar impedindo o mundo ao redor de evoluir de forma natural resolvendo de forma eficaz todos os problemas como fez a natureza durante estes último bilhões de anos de evolução, não vemos tanta confiança por parte destes evolucionistas.

Um criacionista não sente temor em se jogar e acreditar fielmente na crença em um Deus que pode resolver todos os problemas da humanidade. Porém os evolucionistas não se entregam ao acaso, esperando que a evolução resolva naturalmente todos os problemas e contorne todos os percalços modelando o mundo sempre no sentido do imperfeito, para o pefeito.

Nem podemos imaginar as doenças que aflingiram o corpo humano antes deste desenvolver seu extraordinário sistema imunológico, portanto, mais razoável seria não investir em remédios e tratamento, mas permitir que o corpo humano por si só se adapte à situação de haverem novas doenças e naturalmente desenvolverem novas e melhores formas de defesa como semptre houve feito tanto no homem como nas plantas e animais durante toda a história.

Por que então ao invés de criarmos softwares inteligentes, não se investem na criação de um meio informacional que permita à propria informação se desenvolver, até que algum dia surja a primeira inteligência não artificial no mundo computacional.

Também a robótica! Por que os Ateus Evolucionistas insistem ainda na mania de Criar, se a própria história da evolução do mundo mostrou que o método mais eficaz é permitir que as coisas se criem e se desenvolvam naturalmente? Por que não fornecer todo material necessário para a robótica e criar um ambiente adequado, até que então surjam dínamos produtores de energia, bem como, partes que transformam certos materiais em energia, que se desenvolva toda sua mecância e também a lógica eletrônica para que um dia, pelo acaso, surja a primeira forma de vida robótica tão minúscula quanto uma ameba.

Em verdade, cientista Ateu algum acredita realmente no evolucionismo, pois são de praxe, criadores. As coisas existem porque criamos, dirão eles. Cientistas são criadores e não evolutores, pois vão lá e fazem a coisa acontecer ao invés de esperar que as coisas simplesmente surjam.

Certo cientista disse que mais de 90% do trabalho de um cientista é transpiração e somente o que sobra é inspiração.

Façamos um teste! peguemos uma pipa, um aviãozinho de isopor e vários outros objetos simples de fácil fabricação, desmontemo-nos e coloquemos em um terreno. Joguemos ali também toda sorte de coisas leves e voáveis, uma quantidade enorme de coisas e partes de coisas.

A pergunta é: Passado algum tempo será que observaremos algum conjunto de peças unidas acidentalmente e presa a um barbante e voando ao sabor do vento?

Será que com bilhões de anos então encontraríamos uma pipa pefeita, com seu lado esquerdo exatamente igual ao direito, a linha devidamente enrolada nas pontas das varetas com a pressão exata e necessária e o papel devidamente colocada sobre a estrutura, envolvendo-a de forma pefeita?

Acha impossível?

Imagina então que as linhas são os músculos, as varetas os ossos e o papel a pele de um simples passarinho.

Se é impossível daquele depósito de materiais surgir alto tão simples quanto uma pipa, o que diremos de, no mundo, surgir algo tão complexo quanto o ser humano?

Se hoje encontrássemos uma estátua quer seja de um homem ou de um animal, ou de algum animal que nunca vimos, quem se habilitaria a dizer que tal imagem foi esculpida ao acaso?

Todos diremos que um homem ou no mínimo um ser inteligente haveria criado tal estátua e ninguém no mundo conseguiria convencer um ateu, ou cientista ou evolucionista do contrário.

Porém se não são capazes de acreditar que a imagem e o designer inteligente de um animal em pedra possa surgir do nada, como pode acreditar que este mesmo designer possa haver surgido no homem sem alguém que lhe desse esta forma?

Fato é que se colocamos uma estátua no mundo e a deixamos, ela se deteriora e desfigura, e não o contrário!

O homem nasce perfeito, mas com o tempo envelhece e se deteriora. O mundo também possuía uma natureza pefeita, mas com o tempo percebemos que está envelhecendo e se deteriorando.

Esta é a segunda lei da termodinâmica!

Da mesma forma nós como seres humanos não conseguimos criar novas formas de animais pois nós apenas destruímos as que já existem. Do mesmo modo as adversidades do mundo não criam novas coisas na natureza, mas apenas destróem as que já existem.

Aqueles materiais disponibilizados para o surgimento da pipa, antes se deteriorariam e simplesmente desapareceriam ao invés de se organizarem expontâneamente e construírem a primeira pipa . Da mesma forma, bilhões de anos apenas deteriorariam qualquer forma de vida, mesmo que de uma bactéria, antes desta se desenvolver de forma pefeita a fim de se reproduzir, o que hipotéticamente realmente levaria bilhões de anos.

Imagine que haja um Deus que criou um mundo e então se afastou deste mundo, o que acontece então com  este mundo? Acertou quem disse que se deteriora!

Mas imagine que o acaso tenha criado este mundo e o acaso continua neste mundo, o que acontece então com este mundo? Acertou quem disse, continua evoluindo!

Então pergunto, o mundo está evoluindo? O que nos diz a arqueologia, a paleontologia, a sociologia, a antropologia e todas as demais ciências capazes de comparar o antes com o agora?

Os ateus evolucionistas portanto deveriam estudar mais e teorizar menos, viemos em um mundo criacionista e acreditamos no milagre da criação e da descobeta de algo que já havia sido criado.

O acaso não cria novas leis da física, nem novos materiais, nem novas fórmulas de matemática! Tais coisas sempre existiram desde a criação do mundo, nós apenas a descobrimos.

Portanto, nada criamos, apenas reinventamos aquilo que já existe em um universo de possibilidades.


(Sr. Adventista)

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Seres Míticos

O Pai Governador

Jesus, nosso criador, que voltará como
governador de nosso mundo

Eis que um pai tinha dois filhos, Adão e Eva, ainda crianças, certo dia avisou aos filhos que de tudo que havia naquela cidade, havia algo que não poderiam utilizar.

Disse o pai: De tudo que há de bom para ser usado nesta cidade usareis, mas há um único ponto afastado, onde não vos aproximareis, nem tomareis de qualquer coisa que haja lá porque é droga e no dia em que tomares, certamente morrerão.

Passando por lá Eva encontrou um pequena caixa de madeira com vidro na parte da frente. Se admirou muito porque esta caixinha falava e apresentava imagens muito belas e desejáveis. Esta caixinha explicou a Eva, que havia um mundo inteiro que Eva não conhecia e que estava além de sua compreensão e que havia uma coisa que se usasse, seus olhos se abririam, passaria a sentir coisas que nunca sentiu e seria como um deus.

Eva fez uso do que havia ali, começou a ver coisas que jamais havia visto, sentir coisas que jamais havia sentido, se sentiu como uma verdadeira deusa. Eva, então levou aquela droga para seu irmão Adão, que também utilizou e passou a ver coisas que nunca viu e a conhecer coisas que nunca conheceu e a sentir coisas que nunca viu.

Passando o efeito inicial da droga, Adão e Eva sentiram uma profunda depressão, culpa e principalmente medo, pois sabia da corretude de seu pai e julgavam que ele jamais aceitaria seus filhos de volta naquelas condições.

Passado longos dias, o pai preocupado procurou pelos dois e os achou em uma sarjeta na periferia da cidade, atrás de tambores de lixo.

Ouvimos sua voz, tivemos medo e nos escondemos, disse um deles.

Em verdade não queriam que o pai os vissem naquela situação!

Ao invés de se jogarem nos braços do pai e pedir perdão, Adão culpou à Eva, que por sua vez culpou a caixinha de madeira.

Meu Deus! Disse o pai! O que fizeram com meus filhos!?

O pai então amaldiçoou aquela caixinha, jogou-a no chao e disse que alguém de justiça viria para esmagar seu vidro frontal com uma merreta para que nunca mais pudesse enganar a outros com suas falsas imagens.

O ator por trás da caixinha, porém, anunciou para toda a cidade que os os filhos daquele pai, haviam tomado da droga proibida e que agora estavam viciados, jogando toda a culpa em cima daquele pobre pai, como Adão fizera ao dizer: - A irmã a quem me destes, meu pai, me enganou!

Neste momento, o pai estava mais preocupado com seus filhos e disse: Não se preocupem, pois mandarei alguém para salvá-los e será aquele que trará a marreta e destruirá toda esta falsa imagem que o ator criou sobre mim mesmo e sobre meus filhos.

Sou vosso pai, mas também o governador deste estado, mas a lei é clara, aquele que usar drogas deve morrer! Mas não os matarei agora, antes darei uma chance de serem salvos. Sairão de minha casa e viverão aqui na cidade e a povoarão. Mandarei alguém para libertá-los deste vício, para que deixem de praticar coisas más. Como governador não poderei tê-los mais em minha casa, mas estarei sempre aqui porque sou ainda o governador.

O pai conseguiu amenizar os ânimos das demais cidades, promentendo resolver a situação daquela cidade recém criada onde habitava seus filhos.

Fim.


Este conto nos mostra o quão parecido é o pecado com o vício. Quando visualizamos os problemas que as drogas trazem para dentro de casa e as medidas radicais que muitos pais precisam tomar para proteger os demais filhos e até a própria sociedade, começamos a entender o enorme problema que Deus tem em mãos com a entrada do pecado neste mundo!

Os demais mundos em todo o universo são perfeitos e não cederam ao pecado e todos observam a justiça de Deus sem escapar o mínimo detalhe!

Como Deus há de salvar seus filhos e ao mesmo tempo ser ainda justo para com suas próprias leis e os demais mundos que não caíram em pecado?

A resposta já foi dada.

Cristo nos trouxe a cura prometida!

- Eis me aqui Jesus, eu te aceito e confio em ti, faça de mim o que bem quiseres.

Quando dizemos isto, inicia-se um processo de desintoxicação, que pode levar tempo ou acontecer de forma imediata e milagrosa.

Um pecador ir à Jesus é como um viciado procurar ajuda de um médico e sabemos que isto é muito difícil.

Negamos o nosso vício, ou nos enganamos dizendo que podemos deixar de pecar por nós mesmos num futuro distante ou em momento oportuno.

Chegamos até ao ponto de dizermos que o médico não existe e que se existe é um charlatão porque não resolve o problema segundo a sua vontade. Até culpamos o médico pelo nosso vício. Mas assim como o médico não pode tocar em um paciente a menos que este permita, Deus também não pode interferir em nossa vida, a menos que o permitimos.

Também da mesma forma que é de fundamental necessidade a um paciente querer ser curado, também é necessário a um pecador querer largar de pecar.

Não há como um médico curar um viciado de seus males sem que este se proponha e de fato abandone seu vício! Da mesma forma não há como Deus curar um pecador de todo o mal sem que este se proponha a abandonar seus pecados.

Assim como um viciado tem que também abandonar aquela antiga vida, inclusive muitas amizades, aquele estilo de vida aos cantos, nas ruas e nas calçadas, para viver uma vida digna com uma casa e uma família, assim é necessário ao pecador, largar a antiga vida, as antigas amizades e o antigo estilo de vida para viver dignamente na famlília cristã em uma casa a qual chamamos de igreja.

- Eu estou sem pecar a exatos nove meses e sete dias! Com a graça de Deus! Ainda sinto muita vontade de retornar ao pecado, mas hoje tenho quem me ampare. Meu pai é maravilhoso e conselheiro, estando sempre comigo! Me auxilia nas horas de fraquezas e me instrui com sabedoria, para não ceder às tentações.

- Eu estou sem pecar à nove horas e tringa e cinco minutos, sou um ex-pecador, ainda vulnerável, mas Deus tem me concedido força que não tenho em mim, para prosseguir em frente, me mantendo afastado daquilo que me fez tanto mal.

- Eu sou pastor à nove anos e ainda não consegui parar de pecar. Sempre que estou fraco na fé, acabo cedendo e sou tomado pela vergonha e arrependimento. Mas eu era de vida totalmente errada e bebia, machucava minha família, traía minha mulher. Fui expulso de vários trabalhos porque eu era corrupto, mas hoje reconquistei minha familha e tenho um ótimo trabalho e procuro me afastar dos locais onde há bebida e dinheiro fácil e mulheres fáceis. Deus me ensinou a trilhar pelo caminho mais longo, o mais difícil, porém mais seguro. Espero apenas que Deus tenha misericórdia de mim e me perdoe nas minhas falhas (disse o pastor se derramando em lágrimas).

Alguém então estende a mão direita por trás, repousa sobre o ombro do pastor e diz:

- Eu sou mais do que um pastor, desde que vim à existência, nunca pequei, mas senti na pele, toda dor e humilhação pela qual os amigos tem passado, portanto não temam, porque eu venci as tentações e à este mundo!

Quem disse tal coisa?! Perguntaram-se olhando para trás em direção a uma cadeira vazia, onde à poucos minutos estava sentado um um homem vestido de pano de saco e com pés descalços.

Então o mais sinceros deles respondeu:

Não seria AQUELE o nosso Pai Governador que ouvimos da historinha contada no início da reunião?!

sábado, 15 de junho de 2013

A porta do pecado e a porta da graça

Jesus abriu a porta da graça e a mantêm aberta, enquanto intercede por nós.

Sendo a Bíblia real e a história da humanidade real, não haveria outro meio de se explicar a imperfeição em um mundo onde, deveria haver somente perfeição, senão através do pecado.

A Bíblia diz que todos serão indesculpáveis, pois até mesmo através da natureza o homem conheceu a Deus e por isto reconhecerão seu erro.

Não há quem, embora não tenha fé, deixe de acreditar em Deus. O homem apenas nega, até o fim de sua vida, assim como uma vez Adão e Eva fizeram para com Deus, desacreditando de Deus.

Por desacreditar em Deus, Adão e Eva procuraram crer em outras coisas, neles mesmos, como se pudessem ser como Deus, sendo então este, o mesmo princípio que atua em pessoas que desacreditam em Deus.

Todos que pecaram, desacreditaram em Deus, para acreditar em um "universo de possibilidades", de estatísticas, de razão raza, de crer em somente aquilo que se pode ver e compreender, em algo paupável e que nos coloque em uma posição de independência.

Este é o pecado, cujo efeito é afastar o homem de Deus, principalmente pela descrença.

Neste mundo egoísta não cabe Deus, mas cabe o próprio Ego do homem.

Aconteceu que Adão e Eva decidiram tomar as rédeas de tudo. Isto era a representação da árvore do Bem e do Mal. Poderiam usufruir de tudo no universo que Deus havia criado, ou tentar tomar as rédeas de independência começando pela árvore do Bem e do Mal.

De todas as semelhanças para com Deus, Adão e Eva NÃO tinham o conhecimento do Bem e do Mal algo que seria necessário para se governarem.

Deus não lhe negou tal conhecimento mas alertou as consequencias.

O mal é algo que somente Deus consegue entender sem se corromper, o homem, ao conhecer o mal, aprendeu o mal.

A árvore do Bem e do mal era uma árvore do CONHECIMENTO, da outra face que só Deus conhecia antes do pecado que era a do mal. Que o resultado de desobedecer e tomar do fruto seria a morte, foi apenas um resumo, daquilo que Deus detalhadamente os explicou e que Satanás ardilosamente e cudiadosamente deturpou.

O pecado já existia no universo, mas não entrava no jardim justamente porque Deus não permitia.

Deus impedia o mal de entrar, em contrapartida, criou uma porta que protegia e ao mesmo tempo dava liberdade para o homem sair do lado do bem perpétuo, do lado de Deus.

Tal árvore dava liberdade para Deus impedir a entrada do pecado no mundo sem interferir no livre harbítrio, como uma porta. Mas o homem abriu a porta e o pecado entrou através da serpente, então Deus teve que sair.

Deus havia apenas exigido que o homem não fizesse uso de uma única escolha, a de conhecer o mal, a escolha não poderia ser tão somente por palavras, mas teria que ser por gesto, mesmo que o gesto mais simples e comum tal qual comer um fruto.

Quando satanás tentou a Eva, suas palavras não surtiram efeito e Eva não se tornou má tão somente com as palavras de Satanás, mas foi tomando do fruto e fazendo sua escolha de deixar a Deus para viver no mundo segundo as promessas de satanás que Deus se afastou.

O homem fez sua escolha, sabendo das consequências, decidiu acreditar nas promessas do maligno, abandonar a Deus e fazer de si mesmos deuses governantes de suas próprias vidas. Uma suposta liberdade total que acabou se tornando em prisão e maldição.

[O homem simplesmente não consegue viver sem Deus, não há mundo que possa ser perfeito sem um Deus cuidando de cada detalhe religiosamente. Tira-se Deus e o mundo terá que viver por si só e mantener-se por si só, e isto fatalmente indica seu fim, pois a atuação constante de Deus é algo essencial para se manter a perfeição de cada mundo que ELE criou, simplesmente porque é impossível haver um mundo auto-governável e auto-suficiente que por toda eternidade não necessite de manutenção superior constante. Este mundo material é finito, somente Deus é infinito e capaz de perpetuar a perfeição deste mundo eternamente.] (Sr. Adventista)

Em todo o jardim, Adão e Eva estavam protegidos, somente onde havia aquela árvore é que Adão e Eva estariam expostos a conhecer aquilo que ocorria no universo, um pecado que tentava às criaturas celestiais em todo lugar.

Deus teve que respeitar o livre harbítrio de seus anjos que dia após dia foram sucumbindo às tentações do inimigo, mas o homem não ficou exposto. Sem revogar nossa liberdade, Deus restringiu a atuação de satanás no jardim do Éden. Deus não poderia negar ao homem o mesmo livre harbítrio dado aos SEUS anjos, desta forma, assim como não tornou impossível a entrada do pecado no universo, também não tornou impossível a entrada do pecado no Éden.

Deus é tão Santo que não poderia esconder algo de suas criaturas, nem mesmo algo tão terrível como o pecado. Deus poderia criar seres incapazes de entender o mal, e incapazes de escolher o mal, criando assim seres com uma liberdade limitada, e suas criaturas jamais saberiam. Mas Deus é 100% honesto e assim como não impediu este conhecimento aos Anjos, também não impediu este conhecimento ao Homem.

Nenhum bem Deus negou ao homem, mas tão somente aquilo que é mal. Mas o homem teve curiosidade para o mal e procurou o mal e se tornou mal.

Mas eis que assim como houve uma porta de entrada para o pecado e a morte, há uma porta aberta para o perdão e a salvação. A porta da graça foi aberta no momento em que Jesus derramou SEU sangue na cruz, uma porta que ELE abre e ninguém mais fecha, uma porta que ELE fecha e ninguém mais abre.

E assim como um dia a porta da graça será fechada, também assim será a porta do pecado. Aqueles que escolheram o mal irão com o mal, aqueles que escolheram o bem, ficarão com o bem. Por livre harbítrio saberemos então que o mal não presta. A liberdade de pecar será uma liberdade da qual abdicaremos, confiando plenamente em Deus e nunca jamais haveremos de duvidar novamente deste Deus que é capaz de dar a própria vida pelo bem de suas criaturas.

Portanto saberemos que se Deus nos proíbe algo, é para o nosso próprio bem, então jamais tornaremos a desobedecer. Todo pensamento, toda intenção será suprimida antes mesmo de acontecer, aquilo que aconteceu com Lúcifer jamais acontecerá novamente. Todo o universo já terá observado o pecado e o homem jamais utilizará o conhecimento que teve para particar o mal, mas antes, para rejeitá-lo.

Criaturas de outro mundo não conheceram a tentação e não sabe o que é, para um pecador, ser tentado. Mas Jesus conheceu a tentação e as nossas dores e como é difícil resistir à tentação. Deus mostrou que entende nossas dores e que também sofreu com a entrada do mal no mundo. Deus se fez como um de nós para que através Dele pudéssemos ser resgatados.

Que homem culpará a Deus? Vendo em suas mãos e em seu próprio corpo Divino e Humano as consequências que o pecado trouxe para o Filho de Deus por toda a eternidade? Mesmo sendo plenamente Divino, Jesus deverá viver na forma humana, junto conosco por toda eternidade, este foi o preço pago pelo filho de Deus, pelo resgate de suas criaturas, se tornar em semelhança de carne. A humilhação pela qual Deus passou nos redimiu de todos os nossos pecados.

Para não aplicar a pena da lei sobre o homem, Deus aplicou sobre SI mesmo. Assim como Adão e Eva pecaram e seus filhos participaram do pecado, Jesus se santificou e SEUS filhos participaram desta santificação. De modo que por meio de um homem entrou o pecado no mundo, também através de um homem entrou a salvação.

Eis que Cristo na cruz abriu novamente uma porta da escolha, uma nova, a qual chamamos Porta da Graça, e o homem que antes escolheu o mal, tem a possibilidade de escolher novamente o bem, através de Cristo.

Assim como o homem tomou do fruto proibido e comeu, hoje tomamos da carne e sangue de Cristo. Por uma escolha através do batismo, manifestamos nossa vontade de retornar ao mundo como era antes da entrada do pecado. Assim como no jardim perfeito havia uma pequena e única porta pela qual entrou pecado, neste mundo imperfeito há uma estreita e única porta pela qual entrou a salvação.

Hoje estamos diante desta porta e cada um deverá fazer a sua escolha. Assim como Adão e Eva escolheram o pecado individualmente, hoje podemos individualmente escolher o arrependimento.

Arrependamo-nos de nossos pecados e busquemos a Cristo como nosso Senhor e Salvador, para que sejamos salvos e possamos estar com Deus novamente naquele mundo perfeito, agora e por toda a Eternidade.

(Sr. Adventista)

terça-feira, 11 de junho de 2013

OS 3 CONSELHOS o filme

Meu Pai - Filme Igreja Adventista do Sétimo Dia Lauzane Paulista

Visita virtual ao Centro de Pesquisas Ellen G. White - Brasil

O amor rompe barreiras




Deus entregou seus mandamentos para todos?

Sendo que Deus entregou a todos nós, a Bíblia! Recebemos portanto TUDO que Nela está escrito e isto inclui os mandamentos de Deus. Tanto as promessas, como deveres e obrigações estão ali contidas. A Bíblia é um testamento deixado por Deus onde está nossa herança e a condição para recebê-la. É um contrato firmado entre Deus e cada cristão, sendo inviolável e irrevogável. A Palavra de Deus não pode ser anulada nem revogada, nem modificada. Se você A recebeu, então recebeu todas as promessas, mas também os deveres e obrigações sobre cada princípio ali ensinado, exatamente da forma como está ali escrito.

Ao Israel, Deus entregou os mandamentos através de táboa ao SEU povo, mas hoje entrega através de livros escritos em papel, para que todo aquele que venha a fazer parte do povo de Deus, os cristãos, receba tudo aquilo que foi prometido originalmente ao povo de Israel. Não somente as promessas mas também os fundamentos de uma vida cristã, em conformidade com a vontade de Deus.

Israel recebeu a Palavra de Deus em táboas contendo os mandamentos, mas os judeus receberam de forma escrita contendo tanto a lei quanto os profetas e hoje os cristãos receberam a lei, os profetas e o testemunho de Jesus. O Testemunho de Jesus não revoga a lei, nem os profetas, pelo contrário, as confirmam. Os profetas foram necessários mesmo depois da morte de Cristo, pois revelavam profecias que ocorreriam muito posteriormente. Da mesma forma a lei foi necessária, pois todos os ensinamentos de Jesus foram construídos em cima do Pentateuco, que sempre lia nas sinagogas. Moisés e os profetas continuaram sendo ensinado nas sinagogas pelos próprios apóstolos, os escritos que temos hoje agrupado no que chamamos de Antigo Testamento eram a matéria prima básica de onde Jesus e os Apóstolos tiravam seus ensinamentos.

Jesus nos ensinou a maneira correta de seguir a lei e nos esclareceu sobre muito do que havia sido dito pelos profetas, o que tempos em mãos portanto na Bíblia é a palavra de Deus completa, com tudo aquilo que precisamos para estar no bom caminho de Cristo, prometido desde o gênesis e anunciado como o salvador da humanidade.

Toda a Bíblia é uma preparação para receber a Cristo e para permanecer na SUA vontade, fazendo tudo aquilo que lhe agrada e nos abstendo de tudo aquilo que lhe aborrece, para que não haja coisa alguma que nos separe, neste relacionamento íntimo e profundo de reconciliação, através de Cristo com Deus, nosso Criador.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Origem

Assim como de uma mãe é possível surgir outro ser semelhante sem danos ao ser originário, assim é possível de Deus surgir todo este universo. Quando digo de Deus não me refiro à partir de Deus, mas sim utilizando-se do próprio Deus. Como um filho que utiliza de tudo que é proveniente do próprio corpo da mãe assim o universo é proveniente de Deus.

Não bastando o que há no corpo da mãe para nutrir seu filho, a mãe procura nos alimentos, não havendo alimento, retiraria os nutrientes da terra utilizando ciência avançada. Não havendo terra aqui, retiraria de outras partes do universo, não havendo no universo, retiraria à partir daquilo que gerou o universo.

Esta é uma forma conceitual de como se explicar como as coisas se originam de outras coisas.

Bem sabemos que aquilo que produziu este universo, poderia produzir outros universos infinitamente. Pois se ocorreu uma vez, por que não ocorreria uma segunda, uma terceira, ou infinitamente?

Em se tratando de vida percebemos que ela está envolta em todo este processo. Criacionistas porém acreditam que a vida está também na origem, muito anterior ao universo e que somos apenas uma continuação desse fenômeno (vida). Assim, a existência da vida não dependeria da existência de um universo, este mundo físico seria então apenas uma das formas de ser possível a vida.

Se é possível a criação de vida por meio não biológico, tal como o eletrônico, jamais saberemos, entretanto jamais poderíamos dizer ser impossível!

Mas e por outros meios que não biológicos, nem eletrônicos?

Sendo possível, isto sugere-se a existência de uma forma de vida que conheceriamos como Deus, capaz de existir com vida, fora do ambiente biológico (deste universo) ou do eletrônico, que nós humanos estamos a tentar desenvolver.

Nem meio biológico, nem meio eletrônico, um ser em espírito, somente esta forma de vida poderia existir em um ambiente que não dependa da matéria biológica contida nos seres vivos do nosso universo, nem da matéria lógica (dos softwares de computadores). Um ser vivendo em uma realidade que não necessite da matéria, onde não há limites nem restrições impostas pela física de nosso universo e onde tudo possa ser possível. Um ser nesta realidade, seria plenamente capaz de produzir este universo, assim como teoricamente somos capazer de criar um mundo virtual em um computador.

Se o homem conseguisse gerar um inteligência não artificial e uma vida em um ambiente de software, a relação que teríamos com os seres deste mundo virtual poderia muito bem ser análoga à relação que temos neste mundo físico, com Deus.

Mundo espiritual > mundo físico > mundo virtual, o posterior, jamais conseguirá provar com suas ciências limitadas que exista o anterior! Este é o conceito de o porque jamais entenderemos plenamente, através da ciência, os mundos que possam existir nisto a que chamamos de realidade.

Teoria da energia potencial universal

Bem sabemos que é impossível de se armazenar qualquer tipo de energia, mesmo a energia elétrica, senão através de algo que conhecemos como 'Energia Potencial'. Quando amarramos um arame em uma bola de boliche e o suspendemos, percebemos que quando puxamos esta bola, armazenamos energia potencial e ao soltá-la, o estrago que esta energia pode fazer à alguém que estiver passando por ali distraído pode ser enorme.

Mesmo as baterias utilizam meios químicos que são fontes potenciais de energia, assim como o limão que segundo alguma reação química, liberam sua potencialidade transformando-a em energia.

Portanto a maneira mais provável de se armazenar toda energia que deu origem ao universo teria que ser através de energia potencial.

Mas há outro tipo de potencialidade, por exemplo quando financiamos o estudo de um proeminente cientista jovem. Ao investir em seu conhecimento estamos aumentando seu potencial que será liberado no futuro e possibilitará a criação de muitas coisas, tanto materiais como intelectuais.

Da mesma forma, muito mais plausível seria adotar que o universo teria sido criado de dois tipos de potencialidades, a energética e a intelectual, isto explicaria a existência do universo e sua forma que sugere ter sido muito bem planejado.

Quando puxamos aquela bola de boliche amarrada por um fio, a potencialidade que esta armazenou em estado de repouso, poderíamos chamar de PODER. Quando dizemos que podemos fazer uma coisa, não significa que a estamos fazendo, mas que temos a plena capacidade de fazer, a isto se chama PODER.

Os políticos podem fazer muitas coisas que não podemos, por isto eles tem poder. Uma enorme pedra no alto de uma montanha tem poder para destruir com um só impacto, uma casa que se encontre abaixo, mas nós com uma pedrinha que temos na mão, não possuimos esta capacidade, este PODER.

Portanto, antes da energia se condensar na forma de matéria e surgir o bigbang, tudo que havia era PODER, energia potencial e intelecto potencial. A energia serviu para a criação da matéria e outras coisas e o intelelecto pra sua arquitetura e sua organização.

Mas de onde surgiu a matéria? Ora, onde não há coisa alguma se tem o nada! Portanto, basta-se utilizar o próprio nada como fonte de energia que teríamos energia ilimitada, pois onde não há nada, o nada é ilimitado!

Utilizando leis que jamais poderíamos compreender, imagine se colocar o nada dentro do próprio nada. O nada por si só é um NADA, mas um nada dentro de outro nada já se torna alguma coisa, ou pelo menos outra coisa que não tão somente um nada (trata-se agora de um nada dentro do nada).

A maior parte do universo é composto de espaço vazio entre os corpos e isto se repete inclusive dentro dos átomos, a massa é minúscula diante dos gigantescos espaços existentes entre as partículas subatômicas. Alguns cientistas se atrevem a dizer que dos espaços vazios de um único átomo seja possível de se extrair energia suficiente para se destruir todo este sistema solar. O que não é de se duvidar haja vista que a bomba atômica se utiliza justamente da fissura de átomos para produzir toda aquela energia à partir do próprio átomo.

De todo modo a energia nuclear é produzida através da matéria dos átomos, logo, em sentido inverso, aquela energia liberada poderia ser passível de ser novamente condensada em um átomo, embora, provavelmente jamais consigamos tal façanha.

Para tal façanha exigiria-se um Deus e uma força maior do que se possa produzir com toda a gravidade deste universo, como simples humanos, jamais conseguiríamos tamanha proeza.

De tudo tiramos estes entendimentos.

De que a energia que criou o big-bang estava armazenada de forma potencial; De que a organização propiciada à nosso universo também estava armazenados de forma potencial-intelectual; Que a junção de ambos representam PODER; E percebemos que tudo só poderia ter sido criado à partir do próprio NADA, utilizando-se conceitos de manipulação da realidade do tempo e espaço, que provavemente jamais poderíamos entender, o que sugere a existência de um SER pessoal consciente, extremamente poderoso, infinito na capacidade do FAZER, capaz de manipular tais coisas a fim de se produzir algo onde não havia nada. Resultando em PODER para se criar um universo.

(Sr. Adventista)