quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Na Mira da Verdade – Quando aceitamos a salvação estamos salvos para sempre?



Você crê que uma vez salvo, salvo pra sempre?
Isso quer dizer que quando aceitamos a salvação estamos salvos para sempre?

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sábado, 18 de janeiro de 2014

A igreja adventista como uma seita de Paulo

O santuário celestial

A igreja Adventista é uma seita, no bom sentido de Atos 24:14, e que tem como líder Alguém que começou a exercer um trabalho de convencimento global que começou em meados de 1844, no que ficou conhecido como O Reavivamento, um movimento amplo e que envolveu todas as religiões da época e mexeu com o mundo sobremaneira.

Este movimento foi uma comoção que prenunciava o cumprimento de um importante período profético de Daniel, o fim das 2.300 tardes anunciadas.

Durante este movimento, um pequeno livro foi comido e um grande grupo dentro da igreja passou por uma experiência profética que Paulo prenunciou em Apocalipse 10. Este grupo em especial, os milleritas, foi o grupo que mais chamou a atenção naquela época, porque criam de que Jesus voltaria naquele ano.

Desapontados pela grande decepção de 1844, os resultantes deste grupo de milleritas, decidiram então estudar a Bíblia, inspirados por uma revelação entregue logo após o desapontamento, no que descobriram aquilo que seria uma das pedras fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia que começava a se formar à partir dali.

Esta pedra fundamental era Cristo no papel de Sumo-Sacerdote ministrando em um Santuário Celestial, à partir de 22 de outubro ano de 1844. Ano em que se cumpriu, segundo cálculos, o evento da purificação do Santuário Celestial predito pelo livro Daniel em Daniel 8:14.

Esta purificação do santuário, marcou o início dos trabalhos do chamado Dia da Expiação, dia de comoção para o povo de Deus. Através dos remanescentes deste movimento de reavivamento, surgiu uma nova igreja, trazendo consigo um profeta moderno, chamado Ellen G. White.


Ellen G. White

Exaltando a Bíblia, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, iniciou um trabalho, como mensageiro de Deus à todas as nações, pregando a mensagem urgente de que Cristo em breve voltará, dando ênfase na necessidade de exaltação das suas leis e de SUA adoração (Apocalipse 14:7).

Por causa disto houve a necessidade de se iniciar um trabalho de restauração do verdadeiro dia de adoração à Deus (Êxodo 20:10-11). Esta parte da lei, que ficou esquecida na história, teve novo fôlego em meio aos adventistas, pouco antes de formarem a nova igreja, tornando-se a segunda mensagem mais urgente da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Entretanto a mensagem mais urgente e importante continua sendo, e assim será, aquela mesma do movimento do Reavivamento, a breve volta de Cristo e a necessidade urgente de um reavivamento na comunidade cristã e preparação para o SEU advento.

Hoje, este povo é conhecido como o povo da Bíblia, composto por aqueles que guardam os mandamentos de Deus juntamente com a fé em Jesus.

Seitas e sectários se levantam contra a Igreja Adventistado Sétimo Dia.

Tem crescido o número de seitas insatisfeitas com as pregações adventistas. Grupos minoritários que lutam para criar uma casta privilegiada, dita cristã, livre de qualquer compromisso com as escrituras que se propõe a inaugurar uma nova forma de cristianismo apartado da Bíblia Sagrada.

Sua proposta visa abolir a lei e os profetas, suas recomendações e até mesmo os conselhos contidos na Bíblia Sagrada.

Pretendem banir toda forma de mandamento e restrições, criando uma forma de cristianismo totalmente livre, até mesmo da religiosidade.

Bem sabemos que religiosidade é adotar um certo costume e praticá-lo diáriamente. É também ser fiel à certos princípios, custe o que custar. Ser religioso, para um cristão, é comparecer à igreja todos os sábados, ou domingos no caso de nossos irmãos dominguistas. É entregar o dízimo, sentar-se no banco da igreja em dias específicos no meio da semana, para ouvir pregações, cantar e louvar.

É abster-se de certas coisas e certos hábitos. É também praticar certas coisas e certos hábitos.


Uma vida sem restrições


Este é o principal atrativo que tem agarrado pessoas pelas pernas e arrastado para dentro de grupos sectários, que levantam bandeiras anti-religiosas disfarçadas de boas intenções. A principal pedra de tropeço destes tem sido a Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Passam-se os dias, as semanas, os meses e os anos e dia pós dia vemos muitos destes sentando-se nos bancos de nossas igrejas. Alguns, sinceros, buscando encontrar a verdade que tanto procuram, outros nem tanto.

O sectarismo geralmente surge à partir em uma pessoa, que inicialmente denota uma atitude individualista, de isolamento em suas próprias crenças, mas que, então, começa a atrair outros adeptos para as suas próprias ideologias. Poucas são as seitas que surgem à partir de um grupo, por isto as seitas geralmente se dissolvem quando da perda de seu líder.

Vocês não podem!


Vocês não podem crer em profetas! Senão os acusaremos de idolatrar tal profeta.

Vocês não podem dar ouvidos aos livros que falam contra nossas crenças pessoais! Senão os acusaremos de fazer de tais livros uma segunda Bíblia.

Vocês não podem pregar contra doutrinas da nossa religião! Senão os acusaremos de sectários.

Vocês tem que crer nas mesmas coisas que cremos! Senão diremos que vocês se acham os donos da verdade.

Vocês não podem fazer proselitismo! Senão diremos que suas doutrinas são de demônios.

Vocês não podem pregar a validade dos mandamentos! Senão diremos que vocês crêem na salvação pelas obras.

Vocês não podem pregar sobre o sábado! Senão diremos que vocês são judaizantes.

Vocês não podem pregar a breve volta de Jesus! Senão diremos que vocês ficam marcando datas para a volta de Cristo.

Vocês não podem mostrar as falhas das nossas doutrinas! Senão mostraremos as falhas dos fundadores da sua igreja.

Vocês não podem pregar sobre doutrinas que não temos! Senão diremos que tais doutrinas são heréticas.

Vocês não podem pregar sobre o sacerdócio de Cristo! Senão diremos que vocês não crêem  de que seu sacrifício tenha sido suficiente.

Vocês não podem relatar as profecias que falam sobre Satanás nas escrituras! Senão diremos que vocês fazem de Satanás um co-redentor.

E não podem desprezar doutrinas como a da imortalidade da alma, arrebatamento secreto, tormento eterno, línguas estranhas e dupla-predestinação. Senão diremos de que são cegos, tolos e fanáticos.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Curtas - A cristandade moderna realmente tem se preocupado em ensinar a Bíblia?



A cristandade moderna, no geral, não se preocupa mais em dar interpretação à toda a Bíblia, mas tão somente à certas partes que contradizem suas crenças.Ou certas partes que sirvam para contradizer as crenças alheias.

E pregam que isto é ensinar a Bíblia!

Mas isto NÃO é ensinar a Bíblia, mas sim defender as próprias crenças.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Resposta a Paulo Cadi - Acerca da ressurreição de Moisés



Em resposta ao comentário: http://mcapologetico.blogspot.com/2013/12/mais-uma-baboseira-de-ellen-white.html?showComment=1388880482747#c3625878176193140429


Amigo Paulo Cadi, então vamos deixar que impere a autoridade das escrituras:

"O oponente não mostrou um texto sequer que afirme positivamente que Enoque foi trasladado para o céu."

a) Peço então ao amigo para mostrar um texto sequer na Bíblia que afirme de que Enoque desencarnou e foi para o céu, como crê a cristandade moderna.

"a ressurreição dos mortos para a vida eterna foi GERADA na cruz através do sofrimento do Filho de Deus"

b) Proponho mais um desafio ao amigo de mostrar um texto na Bíblia que afirme de que nenhuma pessoa subiu ao céu para viver lá eternamente, antes de Cristo.

"As declarações positivas de Hebreus 11:13 e Hebreus 11:39-40, não deixam margem para dúvidas de que antes de Cristo ninguém ascendeu ao céu"

c) Se isto é verdade, por que então a cristandade moderna crê de que quando o justo morre, vai para o paraíso?

"afirma que ninguém subiu ao céu a não ser aquele que de lá desceu"

d) Então para onde foi o Elias de (2 Reis 2:11)?

e) E se as pessoas sobem ao céu como almas desencarnadas, por que Elias não desencarnou antes de ir para o céu?

f) Por que Jesus também subiu em corpo para o céu?

g) Por fim, sendo que Jesus e Elias subiram ao céu em corpo, por que deveríamos assumir de que Moisés e Enoque tenham subido sem os corpos sendo que:

1) A Bíblia não diz coisa alguma sobre isto;
2) Os exemplos explícitos que temos, são de pessoas que subiram para o céu em seus corpos.
3) Duas pessoas subiram com seus corpos, sem haver impedimento.

As suas supostas provas, amigo Paulo Cadi tem se mostrado deveras contraditórias com a Bíblia Sagrada, ou seja, não se harmonizam com os exemplos claros que já temos.

A interpretação de Ellen White, de que Moisés tenha ressuscitado ao modelo de Jesus, que é o modelo pelo qual todos ressuscitarão, parece mais harmônica. Bem como a interpretação de que Enoque tenha sido também arrebatado, uma vez que, assim como a Bíblia não menciona a ressurreição de Moisés, também não menciona a morte de Enoque. Dois pesos e duas medidas hein amigo Paulo Cadi? Pois convém crer de que Enoque tenha morrido mesmo sem a Escrituras nos revelar tal coisa, mas também convém descrer de que Moisés tenha ressuscitado já que as escrituras não revelam tal coisa, explícitamente.

Sabemos que alguns cristãos dizem que Enoque morreu, apenas para justificar de que não tenha subido ao céu arrebatado em corpo como Elias e Jesus.

A Biblia Mostra Miguel vindo buscar o corpo de Moisés, mas não mostra-o vindo buscar o espírito desencarnado de Enoque!

Então há sim motivos para se crer de que Moisés tenha sido levado para o céu com seu corpo, mas não há indícios para crer de que Enoque tenha morrido antes de ser tomado por Deus.

O único que a Bíblia revela que morreu de fato antes de ser levado foi Moisés! Mas a própria bíblia esclarece de que Deus não esqueceu-se do seu corpo.

Já em relação a Enoque não há nada de explícito na Bíblia sobre Deus ter dado a ele também o fardo da morte. Ou de tê-lo feito morrer para então levar seu espírito desencarnado.

Sendo que Deus não precisa separar a alma do corpo para levar uma pessoa ao céu, e que a Bíblia não demonstra explicitamente nenhum caso sequer deste tipo, por que então a cristandade moderna insiste em dizer de que quando a Bíblia não revela explicitamente que uma pessoa tenha ido em corpo ao céu, signifique automaticamente que tenha ido em espírito?

Estas são regras tolas criadas por alguns da comunidade cristã para defender a crença provinda da filosofia grega acerca da imortalidade da alma.

A Bíblia não apresenta espíritos desencarnados sendo levados ao céu, mas sim pessoas ressuscitando e sendo levadas em corpo para o céu.

Mostre-nos amigo Paulo Cadi, uma única passagem que diga de que Deus tenha levado algum espírito desencarnado para o céu!?

Isto não existe!

A cristandade crê de que Moisés tenha aparecido em espírito, baseado no pressuposto de que quando a pessoa morre, a alma desencarnada vai para o céu.

O silêncio as escrituras não significa um apoio à filosofias extra bíblicas. Ao contrário, quando há um silêncio sobre determinado assunto, devemos assumir que o ocorrido seja algo ensinado pela própria Bíblia.

É clara a doutrina da ressurreição na Bíblia, sendo esta, incontestável.

Então quando uma pessoa morre e volta à vida, devemos assumir de que tenha ocorrido a ressurreição, que é bíblica.

E seria muito estranho que aparecesse para Jesus, de um lado Elias com seu corpo e do outro, Moisés sem corpo, como uma alma desencarnada.

Os imortalistas da alma, não tem como refutar de que estão Jesus e Elias no céu em seus corpos, além daqueles que Jesus ressuscitou consigo (Mt 27:51-53).

Portanto a vivência no paraíso com nossos corpos é Bíblica, mas quanto a espíritos desencarnados vivendo entre estes, já tenho minhas dúvidas!

Os imortalistas da alma como o amigo Paulo Cadi, criaram esta regra absurda de que, quando a bíblia não relata que alguém tenha subido ao céu com seus corpos, significa que tenham subido ao céu em espírito, justamente porque não há um único exemplo na Bíblia sobre tal coisa.

Ora o mais correto é assumir de que, se a bíblia não relata que tenham subido em espírito, então devemos adotar o exemplo explícito e comum das escrituras que é a ressurreição!

Esta é a regra burra do amigo Paulo Cadi:

- Quando a Bíblia não diz que alguém foi ressuscitado, significa que subiu ao céu desencarnado (segundo minha crença na doutrina grega da imortalidade da alma).

É claro que não vamos nos guiar por esta regra burra, mas sim por doutrinas verdadeiramente bíblicas, como a da ressurreição.

Então para os cristãos que fazem únicamente da Bíblia sua regra de fé e de prática, é muito mais fácil crer de que Enoque e Moisés tenham seguido os exemplos ou de Elias ou de Jesus.

No caso de Enoque é bastante coerente crer de que tenha seguido o exemplo de Elias, enquanto que Moisés tenha seguido o exemplo de Jesus.

Então veja como o doutrinariamento adventista faz todo o sentido, pois utiliza-se de exemplos EXPLÍCITOS da própria bíblia a fim de explicar o destino dado a Enoque e Moisés, pelo que lemos nas escrituras.

O que ocorre é que os imortalistas da alma querem criar exemplos de aparições de espíritos desencarnados onde não existem, apenas para apoiarem suas crenças, que são ignoradas pelas escrituras, no sentido de não ensinar explicitamente as doutrinas dantescas acerca da condição dos mortos.

O que lemos na Bíblia são termos como: Dormem, dormem no pó da terra, do pó vieram e ao pó retornarão, jazem no esquecimento, não tem mais lembraças, não tem consciência do que ocorre debaixo do sol, seu amor, seu ódio já pereceram, não louvam a Deus, não se tem lembranças de coisa alguma.

Então é claro que para Moisés estar ali diante de Jesus, juntamente com Elias teria sim, que, necessariamente ter sido ressuscitado, porque a bíblia não apresenta outra doutrina para explicar de como uma pessoa depois de morta possa retornar à vida.

Então, quando colocamos a doutrina grega imortalista da alma de lado, a conclusão se torna óbvia, de que Moisés ressuscitou!

Aquele texto de Judas então que fala sobre a disputa do corpo de Moisés se torna irrelevante, porque assumimos que a única possibilidade possível para Moisés estar ali, é de que, com certeza, haveria sido ressuscitado, uma vez que não há como se voltar à vida senão pela ressurreição.

A crença da imortalidade da alma, não existe na Bíblia, pode procurar desde o Gênesis até o apocalipse, que não se verá um profeta sequer ensinando acerca desta doutrina que é complexa e bastante extensa.

Esta crença é passada de geração após geração por meio de padres e pastores. Como o é também acerca da tradição da pascoa semanal.

A Bíblia não ensina de que a páscoa tenha se tornado semanal, bem como não ensina de que a alma desencarnada sai para fora do corpo indo para o céu ou o inferno, com uma breve parada pelo purgatório. Também não apresenta o domingo, mas sim o sábado.

E também não apresenta pessoas que sobem como almas desencarnadas para o céu, mas sim pessoas que passaram pela ressurreição, subindo em seus corpos.

Então, quando se deixa de lado, os ensinos de homens e se faz unicamente das palavras contidas na bíblia a única regra de fé, todas estas doutrinas extra-bíblicas caem por terra.

As religiões atuais, se sentem plenamente confortáveis assentadas em seus conjuntos de doutrinas tradicionais, tratando de abolir ou ingorar as palavras do Antigo Testamento, para que suas interpretações possam fazer sentido.

Mas quando se dá a devida atenção e a devida importância à Bíblia como um todo, logo surgem as dúvidas e os questionamentos por parte de membros destas mesmas religiões.

A Igreja Adventista, ensina a Bíblia como um todo e dá um interpretação que se harmoniza tanto com o antigo como o novo testamento.

Uma pessoa, então, que deixa suas crenças imortalistas e calvinistas de lado, irá compartilhar do mesmo pensamento adventistas e chegar às mesmas conclusões naturalmente.

São estes tipos de doutrinas que nublam o natural entendimento das escrituras e que tem permitido gerar milhares de religiões, cada uma pregando a Bíblia ao seu modo.

Mas basta se limpar das doutrinas tradicionais do domingo, imortalidade da alma, tormento eterno, dupla predestinação calvinista e aceitar as verdadeiras doutrinas tais como, sábado, morte como um sono no pó da terra aguardando a ressurreição, graça ampla com oportunidade de salvação para todos, e a aniquilação do pecado no lago de fogo, que não haverá mais aparentes contradições na Bíblia.