sábado, 29 de junho de 2013

Beve resposta - OS TESTEMUNHO DO TABERNÁCULO

"Os sacrifícios de animais testemunhavam que a natureza pecaminosa ainda permanecia na raça humana, pois, caso contrário, os sacrifícios não precisariam ser oferecidos:"

Quem foi o autor deste pensamento?

Bem se sabe que o sacrfício de animais testemunhavam o sacrifício de Cristo que traria a redenção da humanidade. Deus não construiu um tabernáculo para fazer o trabalho de satanás de acusação da humanidade e exaltação de seus pecados.

Deus em verdade exaltou a salvação pela graça e a redenção nas cerimônias e na composição do tabernáculo.

O santuário aqui na terra era uma sombra ou representação do santuário que está no céu onde Jesus trabalha expiando nossos pecados e justificando-nos diante de Deus.

Portanto, meus parabéns, acabaste de criar uma doutrina herética! Quem é o autor de tal abominação, onde o instrumento de redenção foi distorcido pra um instrumento de perdição?



A VERDADE SOBRE O TABERNÁCULO

A Bíblia demonstra que não só o tabernáculo era um propósito de Deus como também estava presente no plano de salvação da humanidade. Sem o sacrifício de animais, não haveria como o povo manifestar sua crença no sacrifício de Cristo, trazendo sobre si a salvação através da graça por meio da fé no sacrifício do Cordeiro de Deus.

A Lei de Deus veio com tamanha glória que o rosto de Moisés brilhou sobremaneira. A aliança onde Deus faz do povo de Israel uma grande nação, devidamente preparada para o recebimento do Ungido, representada na arca da aliança, apontava para Cristo e não para os pecados do povo.

Tais coias eram chamadas por 'Testemunho' justamente porque testemunhavam da vinda de Cristo.

Todas as cerimônias do tabernáculo como a própria aliança e a própria Lei, além de testemunhar, abriam caminho para a vinda do Messias. Tais coisas lembravam constantemente o povo das promessas de Deus, enquanto lhes ensinavam detalhadamente, através de representações, o plano de redenção da humanidade.

A graça veio com uma glória maior do que a da Lei que também veio com grande glória. O tabernáculo liga a Lei ao Testemunho. Traz sobre a aliança de Israel a graça da nova aliança. Jesus trouxe a plenitude da graça, que já era desde a primeira aliança derramada sobre o povo de Israel.


1º Verdade: A salvação SEMPRE foi por meio da graça e expressão da fé no sacrifício de Cristo.

Por isto havia a necessidade do tabernáculo, da arca da aliança e da Lei. O povo de Israel sempre olhou para a Lei a fim de reconhecer seus pecados, sempre buscou o perdão de Deus através da fé manifesta no sacrifício do cordeirinho e sempre fez boas obras como resultado da fé em Deus.


2º Verdade: A lei sempre foi o meio pelo qual o homem reconheceu seus pecados e a necessidade de um salvador, conduzindo então o homem à Cristo a fim de receber perdão pelos seus pecados.

Sem a Lei para nos servir de Aio, a fim de nos dizer claramente o que é pecado, ninguém saberia dizer ao certo se pecou ou não pecou. Israel sempre usou a lei para reconhecer se precisava ou não se arrepender de algo e manifestar este arrependimento e expressão de sua fé no perdão, através do sacrifício do cordeirinho.


3º Verdade: A graça não anula a Lei.

Os Israelitas, mesmo após expressarem a fé no Cordeiro, continuavam guardando a Lei e guardavam a lei então justamente porque receberam perdão por um pecado contido na lei e procuravam não repeti-lo.


4º Verdade: Sem Lei não há pecado, sem pecado não há necessidade da graça, sem graça não há salvação.

O homem sem lei, não sabe que está em pecado, logo não sente necessidade da graça e sem buscar a graça jamais obterá a salvação. Logo, a lei expõe nossos pecados, para que Cristo nos perdoe e elimine este pecado de nós.


5º Verdade: Através do perdão de todos os nossos pecados provindo da graça, pelo milagre da conversão, a lei é impressa no coração, para que o homem não volte a pecar.

Ou seja, Jesus nos perdoa, nos transforma e imprime a lei no nosso coração, para que o homem não volte a transgredir a lei, porque o pecado é a transgressão da lei. Pecados não confessados, aqueles acariciados, dos quais gostamos e não nos arrependemos, Cristo não pode eliminar, bem como aqueles que não entendemos ser pecado, por não conhecer TODA a Lei.

Somente os pecados por desconhecimento da lei não nos é imputado, porém, não é a aceitação ou não de uma lei que nos imputa ou não um pecado, mas sim o conhecer ou não conhecer.


6º Verdade: O sacerdócio fazia parte do plano da salvação

Embora a plenitude da graça só venha de fato, após o sacrifício de Cristo, ela já era plenamente representada através das cerimônias representativas. Nisto consistia a função do tabernáculo e do sacerdócio levítico, nos ensinar o plano da salvação, para que todos fossem indesculpáveis.

Os levitas foram escolhidos por sua fidelidade, o sacerdócio no templo terreste que antes não tinha rosto, tomou forma depois que o povo de israel se rebelou aos pés do monte. O sacerdócio de Cristo porém, já estava contido no plano da salvação, antes mesmo de haver Israel. Todas as vestes bem todas as representações dos sacerdotes levitas, se referem a Cristo em seu sacerdócio celeste em favor da humanidade.


7º Verdade: Todas as figuras representativas, todos os itens presentes no tabernáculo e todas as cerimônias Testemunham de Cristo e sua função salvífica entre a humanidade.

As cerimônias do tabernáculo eram motivo de festa e alegria, de celebração sobre a graça que viria sobre a humanidade trazendo esperança de salvação. Deus sempre se agradou e sempre viu com bons olhos estas representações,  coisas santas eram  e a fumaça que subia dos sacrifício era-lhe de aroma agradável, e todos os itens presentes no adorno do tabernáculo, coisas finas eram. Porque tudo desenhava a forma inicial e os traços do Messias, do Ungido, do Cristo, do osso Salvador.

A imagem porém, perfeita, com todas as suas cores veio com o próprio nascimento e ministério de Cristo e principalmente com a sua Morte, que deu o verdadeiro significado das coisa que estavam presentes nas Leis morais e cerimoniais, de forma preseciável, visível, audível e até paupável. Portanto Santas eram as coisas presentes no tabernáculo e o sIgnificado que elas continham. Sagradas eram as oferendas e a repreesentação da expiação.

Somente através do zelo das coisas que representam o Cristo, seu sacrifício e minstério é que os israelitas podiam contemplar a beleza do minstério do Cordeiro e Sumo Sacerdote da humanidade junto á Deus e assim aceitá-lo préviamente e também quando viesse à terra. Os israelitas são portanto indesculpáveis, pois conheceram com ricos detalhes o Testemunho sobre o Prometido. Conheceram mas muitos não reconheceram, reconheceram mas muitos não aceitaram.

Mas há hoje os que apenas negam! Tudo aquilo que a bíblia nos mostra e a distorcem-na em seu próprio proveito e para sua própria perdição.


(Sr. Adventista)

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