Mesmo as baterias utilizam meios químicos que são fontes potenciais de energia, assim como o limão que segundo alguma reação química, liberam sua potencialidade transformando-a em energia.
Portanto a maneira mais provável de se armazenar toda energia que deu origem ao universo teria que ser através de energia potencial.
Mas há outro tipo de potencialidade, por exemplo quando financiamos o estudo de um proeminente cientista jovem. Ao investir em seu conhecimento estamos aumentando seu potencial que será liberado no futuro e possibilitará a criação de muitas coisas, tanto materiais como intelectuais.
Da mesma forma, muito mais plausível seria adotar que o universo teria sido criado de dois tipos de potencialidades, a energética e a intelectual, isto explicaria a existência do universo e sua forma que sugere ter sido muito bem planejado.
Quando puxamos aquela bola de boliche amarrada por um fio, a potencialidade que esta armazenou em estado de repouso, poderíamos chamar de PODER. Quando dizemos que podemos fazer uma coisa, não significa que a estamos fazendo, mas que temos a plena capacidade de fazer, a isto se chama PODER.
Os políticos podem fazer muitas coisas que não podemos, por isto eles tem poder. Uma enorme pedra no alto de uma montanha tem poder para destruir com um só impacto, uma casa que se encontre abaixo, mas nós com uma pedrinha que temos na mão, não possuimos esta capacidade, este PODER.
Portanto, antes da energia se condensar na forma de matéria e surgir o bigbang, tudo que havia era PODER, energia potencial e intelecto potencial. A energia serviu para a criação da matéria e outras coisas e o intelelecto pra sua arquitetura e sua organização.
Mas de onde surgiu a matéria? Ora, onde não há coisa alguma se tem o nada! Portanto, basta-se utilizar o próprio nada como fonte de energia que teríamos energia ilimitada, pois onde não há nada, o nada é ilimitado!
Utilizando leis que jamais poderíamos compreender, imagine se colocar o nada dentro do próprio nada. O nada por si só é um NADA, mas um nada dentro de outro nada já se torna alguma coisa, ou pelo menos outra coisa que não tão somente um nada (trata-se agora de um nada dentro do nada).
A maior parte do universo é composto de espaço vazio entre os corpos e isto se repete inclusive dentro dos átomos, a massa é minúscula diante dos gigantescos espaços existentes entre as partículas subatômicas. Alguns cientistas se atrevem a dizer que dos espaços vazios de um único átomo seja possível de se extrair energia suficiente para se destruir todo este sistema solar. O que não é de se duvidar haja vista que a bomba atômica se utiliza justamente da fissura de átomos para produzir toda aquela energia à partir do próprio átomo.
De todo modo a energia nuclear é produzida através da matéria dos átomos, logo, em sentido inverso, aquela energia liberada poderia ser passível de ser novamente condensada em um átomo, embora, provavelmente jamais consigamos tal façanha.
Para tal façanha exigiria-se um Deus e uma força maior do que se possa produzir com toda a gravidade deste universo, como simples humanos, jamais conseguiríamos tamanha proeza.
De tudo tiramos estes entendimentos.
De que a energia que criou o big-bang estava armazenada de forma potencial; De que a organização propiciada à nosso universo também estava armazenados de forma potencial-intelectual; Que a junção de ambos representam PODER; E percebemos que tudo só poderia ter sido criado à partir do próprio NADA, utilizando-se conceitos de manipulação da realidade do tempo e espaço, que provavemente jamais poderíamos entender, o que sugere a existência de um SER pessoal consciente, extremamente poderoso, infinito na capacidade do FAZER, capaz de manipular tais coisas a fim de se produzir algo onde não havia nada. Resultando em PODER para se criar um universo.
(Sr. Adventista)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.