quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Goleiro Vitor relata sua decisão de não atuar aos sábados

Os profetas bíblicos ensinaram a imortalidade da alma?

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A imortalidade da alma e a dualidade é de origem grega e não faz parte dos ensinamentos Bíblicos. A visão hebraica é holística e apresenta o ser humano como um ser integral.

O homem não possui uma alma, o homem É uma alma vivente (Gênesis 2:7).

Assim como morre o animal, assim também morre o homem:

"Porque o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos animais, e lhes sucede a mesma coisa; como morre um, assim morre o outro; e todos têm o mesmo fôlego, e a vantagem dos homens sobre os animais não é nenhuma, porque todos são vaidade." (Eclesiastes 3:19)

“Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem de coisa nenhuma… Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol… no além para onde tu vais, não há obra, em projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma.” Eclesiastes 9:5, 6 e 10.

"Porque na morte não há lembrança de ti; no sepulcro quem te louvará?" (Salmos 6:5)

A visão hebraica acerca do estado dos mortos é inteiramente contrária ao dualismo grego, são como água e óleo, não se misturam.

Quando lemos os escritos do novo testamento sob a perspectiva hebraica do antigo testamento ao invés do dualismo grego, percebemos que a morte não é mais do que um sono inconsciente até a volta de Cristo, como assim declarou Jesus, Paulo juntamente com os profetas Bíblicos.

Cristo subiu ao céu em espírito enquanto esteve na sepultura?

"Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos, e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus." (João 20:17)

O ladrão na cruz havia subido na sexta-feira?

"Os judeus, pois, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação (pois era grande o dia de sábado), rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados.
Foram, pois, os soldados, e, na verdade, quebraram as pernas ao primeiro, e ao outro que como ele fora crucificado;
Mas, vindo a Jesus, e vendo-o já morto, não lhe quebraram as pernas." (João 19:31-33)

Estêvão exalou de si uma entidade extra-corpórea quando entregou a Deus o seu espírito assim como Cristo também havia entregue?

"E apedrejaram a Estêvão que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito.
E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, ADORMECEU." (Atos 7:59,60)

A imagem simbólica dos mártires clamando por justiça debaixo do altar:

"E foram dadas a cada um compridas vestes brancas e foi-lhes dito que REPOUSASSEM ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos como eles foram." (Apocalipse 6:11)~

O sangue de Caim clamando desde a terra era literal, ou uma figura de linguagem simbólica?

"Porque, qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus." (1 Coríntios 2:11)

Será que neste verso o Espírito de Deus, comparado ao espírito do homem é uma pessoa? Ou será que é uma entidade extra-corpórea que sai de dentro de Deus?

Diferente do ensino da morte como um sono inconsciente, a imortalidade da alma não é ensinada por nenhum dos profetas. São ensinos contraditórios e nãos se pode harmonizar. De modo que ou cremos no que os profetas nos ensinaram e aceitamos a morte como um sono, ou ignoramos todas as afirmações explicitas e ensinos de tais profetas, nos atendo em deduções acerca de trechos que não fazem parte de um ensino acerca dos estado dos mortos.

Em todos os trechos onde a Bíblia admoesta acerca do assunto dos estados dos mortos, este é apresentado como um sono, no pó da terra, até o dia da ressurreição.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Astúcia de Satanás - Trocando o pecado pela Lei



Hà algumas décadas atrás, o pecado era comumente simbolizado por correntes, que prendiam o ser humano sob o julgo da servidão, mas há hoje pessoas que operam para mudar esta imagem.

Porque Satanás hoje, em suas igrejas, tem invertido esta imagem, colocando a lei de Deus como sendo a imagem destas correntes.

De modo que em certas igrejas tem se ensinado, hoje, não mais o pecado, mas a Lei de Deus como sendo aquela que prende o ser humano ao julgo da servidão.

E assim ensinam que, não mais de uma vida de pecado, mas que da Lei de Deus é que fomos libertos na cruz!





Aquela mesma lei que Deus entregou a um povo chamado de liberto e que Paulo assim a chamou de lei da liberdade (Tiago 2:12).

Negando aos seus ouvintes o verdadeiro ensino, de que esta é a lei de um povo liberto da escravidão do pecado!

Que evangelho moderno é este pregado hoje nas igrejas?



Um evangelho que usa palavras do novo testamento para revogar as do antigo. Contrário ao que Jesus ensinou onde sempre reforçava o que Deus havia dito no Antigo Testamento e dava o seu pleno e verdadeiro significado.

Porém, as correntes que prendiam o homem e que antes era vista como o pecado, hoje tem sido ensinada como sendo a lei de Deus.


domingo, 7 de fevereiro de 2016

Curtas - O significado de Gálatas 4

+Henrique Simões:

Menino - O povo de Deus, que passava por por um processo de educação e ensinamento antes da vinda de Cristo;
Tutores e curadores - A lei;
Estar debaixo da lei - Estar sob a tutela da lei;
Rudimentos - A forma como estavam acostumados a se relacionar com suas deidades (verso 8);
Guardar dias, meses e tempos - Cerimônias (diárias, mensais e anuais);
Filhos da escrava - Aqueles que antes alcançavam a salvação por meio da fé expressa no sacrifício do cordeirinho, conforme guiados pela lei;
Filhos da livre - Aqueles que agora alcançam a salvação por meio da fé expressa diretamente no Cristo, conforme guiados pelo Espírito;

O verso 8 mostra que Paulo estava tratando com pessoas que eram acostumadas a alcançar favores de deidades, o que era feito também por meio da realização de cerimonias e assim julgavam que talvez assim poderia ser também para eles, enquanto cristãos.

Paulo estava combatendo uma forma de sincretismo religioso e que confundia a forma como aprenderam a alcançar a suas deidades e a forma como os Israelitas se achegavam a Deus.

Paulo em suas cartas vai dedicar tempo ensinando de que tudo o que os Israelitas faziam eram meras sombras e representações do que seria um cumprimento futuro em Cristo, uma forma didática de Deus ensinar ao povo Israelita, no antigo testamento, acerca da salvação em Cristo, que é o Cordeiro de Deus que tira, de fato, o pecado do mundo.

Paulo em suas cartas não faz distinção entre leis morais, cerimoniais ou judiciais, tratando tudo como uma coisa só enquanto se refere a um ou outro aspecto da lei, mas percebemos de que a questão mais tratada em suas cartas é em relação ao cerimonialismo e o uso deste, das obras e até mesmo dos mandamentos de Deus como um meio de se alcançar o favor de Deus, o que é veementemente combatido por Paulo.

Nos achegamos a Deus por meio de Cristo e só Cristo. O resto é consequência, inclusive a guarda dos mandamentos de Deus que só é possível graças à transformação que Cristo faz em nós por meio da pessoa do Espírito Santo.

Leia Hebreus 8:10.

Então não era por meio do que ele (o povo de Deus) fazia, mas pelo que Cristo faria é que o povo obtinha a salvação. Aquelas cerimônias eram apenas uma forma didática de ensinar isto ao povo de Deus. O que se diferenciava dos rituais pagãos onde se realizavam cerimônias realmente com o intuito de alcançar favores de deidades

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Heresias do CACP - Romanos 8:3 ensinaria que Jesus era pecador?


Veja o que a má intenção disfarçada de analfabetismo funcional de João Mentira nos levaria a entender sobre o seguinte verso de Romanos:

"Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne;"
(Romanos 8:3)