segunda-feira, 24 de junho de 2013

Mudança do Sábado para o Domingo - Contrapondo o catolicismo com o protestantismo

A história afirma categóricamente e há vários documentos que comprovam isto, que na época da Igreja Romana, os cristãos guardavam o sábado, então firmou-se um decreto no qual se instituiu também o domingo como dia de descanso. Posteriormente as cerimônias religiosas foram transferidas do sábado para o domingo e o sábado ficou apenas para aqueles que o desejassem guardar, conforme víamos até 30 anos atrás quando olhávamos nosso calendário e percebíamos que boa parte do comercio não abria ou abria parcialmente no sábado. E até mesmo hoje em partições públicas onde não se trabalha no sábado.

Porém o protestantismo em geral afirma que logo após a época apostólica (e alguns sugerem que já na época apostólica), os cristãos já guardavam o domingo de forma efetiva.

Então temos um desacordo!

Porque se na época de Roma Papal, os cristãos guardavam o sábado, motivo pelo qual instituiram o domingo, então devemos crer que juntando o que dizem ambos ocorreu o seguinte:

Até na época de Jesus e um pouco depois de sua morte, os Filhos de Deus continuaram guardando o Sábado. Porém em dado momento passaram a guardar o domingo em homenagem à ressurreição de cristo. Então em dado momento desconhecido, voltaram a guardar o sábado para que Roma Papal novamente pudesse mudar o dia de guarda para o domingo!

Ou seja, não faz o menor sentido! Por que Roma papal mudaria o dia de guarda do sábado para o domingo, utilizando-se de um decreto do Imperador, se já não se guardava mais o sábado, ou seja, guardava-se o domingo?!


Vejamos que:

Não há registros de concílio reunião nem plebicito pelo qual se legalizou a mudança do dia de guarda para o domingo NA ÉPOCA APOSTÓLICA, nem de como conseguiram fazer com que esta mudança se espalhasse por todas as nações que pela Lei e pela tradição guardavam o sábado. Tudo que temos são documentos e a própria história que nos mostra que só houve um decreto na época de Roma Papal.

Ou seja, a menos que a hipótese que apresentei houvesse de fato ocorrido, provavelmente alguém está mentindo. Afinal, os cristãos começaram a guardar o domingo logo após a morte de Jesus? Ou isto ocorreu século e décadas depois, no período de Roma Papal?

O catolicismo afirma que a guarda do domingo surgiu à partir de uma conscientização natural, mas isto não revoga o fato de esta tal conscientização ter ocorrido após a promulgação do decreto. Conscientização natural ou não, a observância do domingo só se tornou possível por meio da atuação do Imperador Constantino.

Portanto, a menos que os cristãos guardassem o sábado, e então passasse a guardar o domingo, para então voltar à guardar o sábado e então Constantino junto com o Papado intevir e instituir novamente o domingo como real dia de guarda, não haveríamos como harmonizar o que dizem os protestantes dominicais com o que diz o catolicismo.

Isto jogaria por terra a tese de que se guarda o domingo por que um dia os cristãos decidiram deixar de guardar o sábado para guardar o domingo como uma homenagem e celebração à ressurreição de Cristo. Porque então os cristãos teriam novamente deixado de homenagear o domingo para voltar a guardar o sábado, antes de Constantino firmar um decreto exigindo novamente a guarda do domingo!

Entetanto, quanto ao que não está explícito na bíblia, e que não há registro na história, prefiro acreditar que não ocorreu! Então é mais razoável crer que os cristãos da igreja primitiva guardavam o sábado e que a mudança se deu uma única vez, o que ocorreu na época de Roma Papal.

A mudança do sábado para o domingo realmente ocorreu e há documentos, a própria cúpula da Igreja Católica, hoje, reconhece que o domingo é um mandamento católico e símbolo de sua autoridade. Mais do que isto, o domingo é visto como algo essencial, uma marca de identidade. O Catolicismo hoje é identificado e separado na história desde que começaram a guardar o domingo, quando então passaram a exercer o que chamam de poder e autoridade condedida por Jesus em mudar os tempos, dias de festas e até mesmo a lei. Poder que se estendeu até à política, na forma de estado, antes de sua queda e posterior recuperação.

De forma sensata, nossos irmãos católicos deixaram de criar desculpas bíblicas para a defesa do domingo, assumiram sua identidade e a sua história e um suposto poder concedido ao catolicismo como A Igreja de Cristo e se há uma coisa importante para o catolicismo e que conta parte de sua história é o domingo.

A imensa mairoia de nossos irmãos católicos crêem de todo coração que o domingo seja o verdadeiro dia de guarda, cultuam suas tradições e sua fé em Deus em Jesus Cristo. Acreditam na salvação pela graça, mas crêem que a obediência aos preceitos da igreja não seja apenas importante, mas necessário.

Fato é que Bíblicamente, o sábado é o dia de guarda. Toda religião que faz da Bíblia sua única regra de fé e de prática, não encontrará razão alguma para guardar o domingo. Em contrapartida, toda religião que guarda o domingo, crê na suposta autoridade da Igreja em mudar os tempos e até a Lei, de forma consciente ou inconsciente.

Quer seja, por decreto, ou não por decreto, a lei foi mudada e na bíblia não há sequer uma única autorização para esta mudança. Se formos justificar esta mudança por meio de conjecturas acerca do comportamento dos apóstolos e da Igreja Primitiva, estaríamos ainda crendo que seres humanos possam modificar aquilo que Deus instituiu, seja fazendo ou não uso de um suposto poder e autorização, implícito ou explícito, concedido à igreja, segundo uma má comprensão de versos bíblicos, à qual o próprio protestantantismo em geral não apóia.

Esperam, entretanto, que surjam documentos históricos que expliquem como se deu a mudança que acreditam ter ocorrido já na igreja primitiva. Têm fé de que a razão seja uma homenagem à ressurreição de Jesus, o que também não está contida na Bíblia nem em documentos históricos!

Não seria o caso de antes de esperar documentos que mostrem como se deu a mudança, que esperassem documentos que comprovassem que tal mudança haveria ocorrido como uma homenagem à ressurreição de Cristo?

Desta forma muitos de nossos irmãos protestantes seguem cegamente a fé de que o motivo da mudança tenha sido uma homenagem à ressurreição de Cristo, sem razões bíblicas, nem históricas que os apóiem!

Queria eu ter tamanha fé! Creio ser por isto que um dia Ellen White disse que no protestantismo e no catolicismo há fiéis filhos de Deus que crêem realmente ser o domingo o verdadeiro dia de guarda, com mais fé do que muitos sabatistas e que por isto Deus aceita a sinceridade destas pessoas e sua integridade.

Mas quando vierem a conhecer a verdade sobre o sábado, que mantenham ainda esta fé em Deus e procedam conforme a SUA palavra.

(Sr. adventista)

27 comentários:

  1. Olhe, sr.adventista, não há crente nenhum que guarde o domingo. Podem ir à missa ou ao culto mas depois fazem a sua vida normal. Até podem fazer piqueniques como os adventistas ao sábado e contactarem com a natureza. Mas guardar como no A.T. não. Não está na bíblia como se deve guardar o domingo, pois não? Mas o sábado está como se deve guardá-lo. Com todo o rigor. O sr.adventista guarda-o como está escrito no blog do Gilson Medeiros.

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    1. A questão é mais simples do que a amiga supõe.

      Devemos guardar o sábado, como Jesus guardou!

      Um bom adeventista não procura apenas seguir os passos de Jesus mas ser semelhante a Jesus. Jesus guardou o sábado, então eu também guardo, Jesus guardou o sábado ensinando a fazer o bem, então eu também faço. Jesus curou e deu assistência no sábado então também devo repetir. Jesus permitiu que seus discípulos colhessem no sábado para matar a fome, então também não proíbo.

      Ninguém teve um entendimento tão profundo sobre a lei de Deus, no caráter de Lei do amor como Jesus. ELE realmente ampliou o significado da lei, dando o verdadeiro sentido QUE faz sentido em nossas vidas.

      A Lei sem Jesus não traz mudança alguma, mas com a vinda do messias e seus ensinamentos descobrimos a real vontade de Deus por trás de SUAS leis. Que não apenas deixemos de praticar o mal, mas que trambém pratícássemos o bem.

      Toda a lei, refere-se a o NÃO façais. Deus jamais poderia esperar que a humanidade pudesse fazer o bem por si só, sem ao menos um exemplo.

      Cristo foi este exemplo e a condensação da vontade do Pai em um homem. A Lei da obediência agora prega também a Lei do amor.

      Não que a lei não pregasse o amor, mas este amor era pregado através do cuidado de Deus pra com SEU povo.

      Naqueles 400 anos de escravidão no Egito, Deus tentou alcançar todas as nações da terra. Não podemos imaginar como seria se tais povos houvessem aceitado obedecer a Deus assim como fizeram os descendentes de Israel no Egito.

      As nações que Deus derrubou foram aquelas que tentaram impedir o povo de Israel de chegar à sua terra de direito, comprada por Abraão, a Canaã. Deus poderia ter destruído todas aquelas nações como fez no dilúvio, mantendo na terra tão somente o povo que clamava do Egito.

      Mas Deus sabia que até mesmo o SEU povo cairia em apostasia e que o problema era a falta de uma intervenção mais direta de Deus junto à humanidade. A morte de Cristo possibilitou que Deus não apenas tentasse convencer mas que habitasse em cada pessoa de cada nação.

      As nações que Deus não destruiu, não eram totalmente más, mas Sodoma e Gomorra e outras eram perversas e irrecuperáveis. Pelo bem das demais nações, tais nações que representavam uma gangrena moral e inimigos à causa de Deus tiveram que serem destruídas.

      Delas Deus tirou apenas os bons e não foram muitos.

      Em SUA justiça Deus não apenas permitiu que Israel dominasse outras nações que rejeitavam a Deus como também permitiu que nações próximas invadissem e dominassem Israel.

      (...)

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    2. Por um simples fato! A menos que clamemos, oremos e adoremos à Deus como sinal de que O aceitamos como Deus, ELE não poderia intervir na história de um povo.

      Quando o povo clamava por Deus ELE se fazia presente, mas quando desobedeciam e o rejeitavam e ELE se ausentava.

      Por Deus, Israel conquistou nações e territórios e obteve a fama e o poder que guarneciam. Mas tendo isto, rejeitaram a Deus confiando que com o poder que tinham, poderiam cuidar de si próprios sem a necessidade de um Deus.

      Deus não se fez mais amigável à Israel do que à outras nações! Por 400 anos Deus permitiu que seu povo vivesse na escravidão enquanto tentava resgatar os demais povos.

      Quando Deus entregou os mandamentos à Moisés, no pé do monte, haviam apenas israelitas porque os demais povos rejeitaram a Deus.

      A questão é bem simples:

      Somente Deus poderia solucionar o problema daquelas nações, não havai outro meio. Mas Deus é santo e perfeito e SEU povo precisa no mínimo demonstrar algum respeito e obediência. Deus nem exigiu-lhes amor. Apenas o sábado foi exigido, como reconhecimento de que ELE era o único Deus, o Deus criador e o mesmo Deus salvador que os tirou do Egito e que os haveria de salvar das conseqüências do pecado, o de serem escravos de outros povos e também do pecado.

      Aquele povo porém não amava à Deus como Abraão amou, alguns poucos dentre eles foram chamados para um ministério especial a fim de ensinar o amor de Deus através de SEU cuidado para com SEU povo, tanto presente, quanto futuro através do sacrifício e sacerdócio do Ungido Prometido.

      Somente quando Permitimos é que Deus pode habitar dentro de nós e quando ELE habita, tudo que é mal tem que sair. Isto foi exemplificado através da cerimônia de batismo.

      Como então devemos guardar o sábado?

      É bem simples, devemos guardar como Deus nos demonstrou em TODA a bíblia. Manifestando para com o próximo o mesmo cuidado com que Deus teve para com SEU povo, na relação que temos com os descrentes de Deus.

      Assim como Deus suportou a descrença e desobediência e mesmo assim os amou, também devemos amar e cuidar mesmo daqueles que rejeitam a Deus.

      Mesmo nós neste cuidado parecemos frios e não tão quentes quanto na relação que temos com os irmãos. Mas isto não é culpa nossa, mas sim porque não podemos nos aproximar porque o estilo de vida errado daquela pessoa ainda representa um perigo para nós.

      (...)

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    3. Assim como não temos intimidade para nos aproximarmos de um estranho na rua, Deus também não tinha para com Israel. Assim os que são de fora da igreja, imaginam que os cristãos em seu trato sejam sempre frios e desconfiados.

      Esta é justamente a imagem que temos de Deus quando lemos o AT, tem prestar atenção no cuidado que ELE teve e SUA tolerância.

      Analisando a época de Cristo, começamos a entender o que se passa hoje dentro da igreja. Lá tínhamos os fariseus hipócritas, mas também os zelosos. Haviam os judeus sinceros e os não tão sinceros.

      Quem fez a diferença entre os judeus? Ora Cristo!

      Da mesma forma é dentro da igreja, onde temos hipócritas, zelosos, sinceros, não tão sinceros, mas graças à Deus que também temos Cristo.

      Isto divide a igreja ao meio, como uma espada cortante onde temos apenas aqueles que andam com Cristo e aqueles que não andam com Cristo.

      O caminho do bem, estreito e que leva à salvação contraposto com o caminho largo que leva à perdição é algo presente também dentro da própria igreja.

      Deus ao olhar as religiões, vêem as pessoas como uma coisa só! O que ele julga é cada um individualmente. Mas aqueles que andam com Jesus e que se reúnem em SEU nome e o adoram, estes são felizes, pois Deus se agrada deles e derrama sobre eles uma bênção especial.

      O sábado é um dia que já contém estas bênçãos dadas por Deus desde o Gênesis. De forma que aqueles que se reúnem no dia em que Jesus é o SENHOR, estes são discípulos de Deus, uma família tão próxima quanto eram seus discípulos e apóstolos aqui na terra.

      Assim como Deus se fazia presente no tabernáculo e via-se sua coluna de fogo e sua luz através do shekinah, Deus também se faz presente em cada sinagoga e em cada igreja, de cada religião que se reúne no seu Santo Dia.

      Este dia é santificado, de forma que o Deus santo, pode se fazer presente.

      Quando Jesus se mostrou à Moisés na sarsa ardente, toda a terra era abençoada, mas somente aquele pedaço em torno da sarça era Santa. De forma que Moisés teve que tirar suas sandálias para se aproximar.

      Da mesma forma é o sábado, onde todos os dias são abençoados, mas somente o sábado é santificado. O sábado é como aquele pequeno pedaço em torno da sarça ardente, um dia santo, como aquele lugar era santo, unicamente porque Deus se fazia presente.

      Deus ouve a adoração dos dominicais e desce do SEU trono para ouvi-los e atendê-los. Mas no sábado Deus já está presente entre nós, disposto a ouvir nosso pedidos, nossos louvores e nossas orações.

      (...)

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    4. O sábado é um dia criado desde o Gênesis como um canal, onde Deus desce para ouvir nossos louvores e adorações, bem como nossos agradecimentos por tudo de bom que ELE fez por nós durante toda a semana.

      A Bíblia afirma que após o homem pecar, Deus passeou pelo jardim na virada da tarde. Particularmente me agrada acreditar que tal dia era a virada da sexta-feira para o sábado e que Deus passeava ali neste dia porque era seu costume.

      Somente quando entendemos o sábado de amor e gratidão, à tudo que Deus criou e a tudo que ELE fez por nós e todo o seu cuidado é que temos capacidade de compartilhar este amor e este cuidado para com as outras pessoas neste dia tão abençoado.

      O sábado é um dia para ser guardado por aqueles que sentem a presença de Deus e a necessidade de adorá-lo. Mas também para aqueles que desejam sentir a presença de Deus e adorá-lo, porque Deus, neste dia já se faz presente, quando vamos ao seu encontro ELE já está lá, nos esperando. Basta a nós apenas retirar a venda do pecado e nos despir de todo pensamento mal e de todas as tribulações do dia-a-dia para SENTÍ-LO em nós.

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    5. Aceitem o que é fraco na fé, sem discutir assuntos controvertidos.
      Um crê que pode comer de tudo; já outro, cuja fé é fraca, come apenas alimentos vegetais.
      Aquele que come de tudo não deve desprezar o que não come, e aquele que não come de tudo não deve condenar aquele que come, pois Deus o aceitou. SIMPLES E CLARO!!!!!!

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  2. Segue para apenas para informação:

    Copiei e colei uma explicação sobre o sábado, como era calculado na torá - Comentário de Marcos Grano:
    Shalom a todos e a todas israelitas na dispersão entre as nações, findamos agora ao por do sol o último shabat da quarta lunação ou quarto mês hebraico. A partir deste por do sol celebramos o Rosh Chodesh, o primeiro dia da quinta lunação ou quinto mês hebraico. Desejamos a todos e a todas um Rosh Chodesh Sameach, informando ainda que os quatro shabatot da quinta lunação coincidirão com as segundas-feiras do calendário gregoriano. A conjunção terra-lua-sol se dará as 04hs 15 minutos da madrugada do dia 08/07/2013 gregoriano! Shalom!

    Veja: Calendário lunissolar no link:
    http://calendariolunissolar.blogspot.com.br/

    E Ainda:
    CONTEXTO HISTÓRICO O SÁBADO DO
    Um católico Comments
    Patrick Madrid, católico conservador fez o comentário surpreendente sobre EWTN, Global Catholic Radio Network em 05 de janeiro de 2006 ao responder uma pergunta sobre a Igreja Católica mudar o dia de adoração de sábado para domingo:

    ... Houve uma pausa distinta entre as exigências do Antigo Testamento ... lidar com o culto do sábado .... [Cristãos] queria mostrar que o cristianismo era distinto do judaísmo ... A outra coisa que devemos lembrar, também, é que o nosso calendário que seguimos, inclusive os adventistas do sétimo dia, não é apenas um calendário que foi elaborado pela Católica Igreja, mas também é um calendário que está baseado no ano solar, não o ano lunar eo calendário judaico que foi observado no tempo de Cristo segue o calendário lunar .... Assim, a grande ironia é que mesmo os próprios adventistas do sétimo dia não estão adorando exatamente no mesmo dia de sábado como os judeus do tempo de Cristo. http://www.4angelspublications.com/articles/catholic_scholar.php

    Outra: "Nem os que guardam o domingo e nem os que guardam o sábado do calendário gregoriano, estão guardando o "Shabat", conforme a torah.

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    1. Repetirei ao amigo pela última vez. Os dias em Israel sempre foram contados de pôr-do-sol ao pôr-do-sol.

      Se o amigo não tem intelecto suficiente para entender que basear o calendário quanto ao mês ou as estações do ano não influi na contagem dos dias, receito que tenha sido em vão minhas explicações.

      Israel NUNCA contou os dias da semana com base na lua. Tanto o calendário Israelita quanto o calendário que temos hoje possuem 7 dias sequenciais e nunca houve uma atraso ou adiantamento nos dias semanais.

      Agora se o amigo ainda assim não acredita, faça o seguinte, visiste um laboratório de astrofísica escolha um dia entre 500 ac e 200 dc. Então verifique se os sábados registrados nos documentos antigos israelitas caem em outro dia, que não o sábado de hoje.

      Pela "milésima" vez, não importa quantos dias ou meses se acrescente, a cadência de 7 dias nunca irá mudar, quer seja calendário lunar ou solar. Isto é matemática básica!

      Faça o seguinte pegue o calendário que você tem em mãos e acrescente quantos dias quiser e quantos meses quiser. Então a cada SETE dias vc marca o sábado.

      Lhe pergunto então se o sábado cairá em uma sexta ou no domingo! Ora claro que não! Pois o sábado sempre cairá a cada sete dias, não importanto quantos dias tenham no mês ou quantos meses se tenha no ano.

      O calendário lunar era usado para apontar estações e marcar as festas, nunca os dias. Não se olha para a lua para saber se é sábado ou domingo! Isto é ridículo.

      Tanto é que o calendário de outras culturas ali próximas também mantiveram a ordem natural do dia, ou seja, Desde a época de Adão e Eva, o sábado é contado à cada 7 pôr-do-sol, quer tenham usado um ano de 10 ou 12 meses. Quer tenham usando um mês de 30 dias ou mais.

      Quanto ao domingo, a história possui documentos suficientes comprovando que o domingo surgiu no calendário e passou a ser considerado um dia separado durante Roma Papal (foi quando o domingo passou a aparecer em vermelhinho no calendário, digamos assim).

      E veja o quanto esta idéia do amigo não faz o menor sentido, porque se o sábado houvesse mudado por causa do novo calendário, o domingo também teria mudado, e lá se ia o primeiro dia da semana, onde se tenta firmar a idéia da páscoa semanal.

      Deus Criou e guardou o sábado, Jesus Cristo é Senhor e guardador do sábado. Os apóstolos também guardaram o sábado e isto está devidamente registrado no livro de atos. As mulheres que acompanhavam Jesus também guardaram o sábado.

      (...)

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    2. O Imperador Constantino, juntamente com os pagãos é que guardavam o domingo. Até que Roma Papal aceitou incluir o domingo como dia especial no calendário e tempos depois teve a "brilhante" idéia de transferir as solenidades do sábado para o domingo.

      Os guardadores do sábado como os Valdenses e outros ramos dos quais se originaram pessoas como Wycliffe foram perseguidos e dizimados. Os cristãos foram obrigados a adorar o domingo e se prostrar diante de imagens de escultura, além de terem que pagar indulgências e prestar culto ao papa, como filho de Deus representante da humanidade aqui na terra.

      O amigo sabe disto, porque a história não mente, e há vários museus sobre a santa inquisição espalhados pelo mundo. Deveria visitar para ver as maquinhas que utilizavam para fazer as pessoas crerem que o Papa era um Santo e que o domingo, honorável dia do Sol seria o verdadeiro dia digno de ser guardado pelos cristãos.

      Qualquer comentário, católico, tem saído como um "comentário surpreendente".

      Porém não passam de especulação, porque há não um nem dez, mas dezenas de documentos, manuais e livros da Igreja Católica, onde se assume que o domingo foi uma criação católica.

      E deveria poupar nossos leitores da idéia de que Jesus sendo judeu, odiava judeus, e que queria fazer uma separação entre cristãos e Judeus, quando o amigo próprio repete várias vezes sobre a derrubada do muro de separação, que separava os judeus dos gentios.

      Tive a oportunidade de visitar um evento promovido por cientistas do laboratório de física, e me mostraram o program e o projetor em 3d capaz de simular o céu em QUALQUER parte do mundo bem como em QUALQUER dia da história.

      Uma coisa ficou bem clara! A segunda, tanto hoje quanto a 100, 500, 1.000, 2.000 ou 5.000 anos atrás caem no mesmo dia. Segunda sempre foi segunda e sábado sempre foi sábado.

      E desde que guardemos o sábado como Jesus guardou, estaremos guardando da forma correta, ou será que o amigo acredita que Jesus não sabia como guardar corretamente o sábado?

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    3. Que os leitores visitem os links referenciados e cheguem as sua próprias conclusões! Nada deve ser enfiado forçadamente na cabeça das pessoas!

      http://calendariolunissolar.blogspot.com.br/
      http://kalender-365.de/calendario-lunar-pt.php

      Inclusive consta a lua nova observada pelos Judeus!


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    4. Quem te disse que os Valdenses guardaram o "Shabat"?

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  3. OS VALDENSES GUARDAVAM O SÁBADO? Veja resposta a uma consulta feita ao líder da Igreja Valdense, confira também no link e nos livros citados, ok? Sr Adventista?

    LINK - http://buscandoverdade.weebly.com/os-valdenses-e-o-saacutebado.html

    A profetiza da Igreja Adventista do Sétimo Dia, Ellen G. White, alega que os Valdenses foram parte da igreja verdadeira de Deus, razão pela qual foram tão perseguidos pela Roma Papal. Segundo ela, “a história do povo de Deus durante os séculos de trevas que se seguiram à supremacia de Roma, está escrita no Céu, mas pouco espaço ocupa nos registros humanos.”.

    Em seu livro “O Grande Conflito”, ela relata no capítulo 4 a sua versão da história dos Valdenses declarando-os como o verdadeiro povo de Deus e alegando que eles guardavam o sábado. Obviamente, sendo ela a profetiza do Senhor e tendo recebido dEle a verdade de que o sábado é o selo de Deus para a sua igreja verdadeira (os Adventistas do Sétimo Dia), ela não poderia identificar os Valdenses como o verdadeiro povo de Deus se eles “guardassem” o domingo.

    Veja esse texto onde ela compara e declara os Valdenses como a verdadeira igreja de Cristo: “A fé que durante muitos séculos fora mantida e ensinada pelos cristãos valdenses, estava em assinalado contraste com as falsas doutrinas que Roma apresentava. Sua crença religiosa baseava-se na Palavra escrita de Deus – o verdadeiro documento religioso do cristianismo. Mas aqueles humildes camponeses, em seu obscuro retiro, excluídos do mundo e presos à labuta diária entre seus rebanhos e vinhedos, não haviam por si sós chegado à verdade em oposição aos dogmas e heresias da igreja apóstata. A fé que professavam não era nova. Sua crença religiosa era a herança de seus pais. Lutavam pela fé da igreja apostólica - a "fé que uma vez foi dada aos santos". Judas 3. "A igreja no deserto" e não a orgulhosa hierarquia entronizada na grande capital do mundo, era a verdadeira igreja de Cristo, a depositária dos tesouros da verdade que Deus confiara a Seu povo para ser dada ao mundo.”

    Um pouco mais adiante no mesmo capítulo 4 do “O Grande Conflito” ela declara que eles guardavam o sábado: “Entre as principais causas que levaram a igreja verdadeira a separar-se da de Roma, estava o ódio desta ao sábado bíblico… rejeitavam o culto às imagens como idolatria e guardavam o verdadeiro sábado.”.

    As cartas abaixo foram publicadas como resposta oficial da Igreja Valdense através de Thomas Soggin, pastor da Igreja Valdense em Bergamo, Itália; e Andras Szalai, diretor do Centro de Pesquisa Apologia (CFAR Hungria), sobre a alegação da Igreja Adventista do Sétimo Dia de que os Valdenses foram observadores do sábado.

    O seguinte foi publicado por Andras Szalai e Thomas Soggin:

    19 de Junho de 2006

    Queridos irmãos,

    O meu nome é Andras Szalai, sou diretor de um centro de pesquisa apologética evangélica na Hungria e preciso de sua ajuda – ajuda profissional de um teólogo Valdense – num certo projeto de pesquisa no qual estou trabalhando.

    É sobre a Igreja Adventista do Sétimo Dia, que afirma que os Valdenses guardaram a lei do sábado. Pelo que eu saiba, isso não é verdade, mas eu gostaria de saber a sua opinião. Se os Valdenses guardavam ou chegaram a guardar o sábado em algum momento, por favor me dê fontes históricas.

    Andras Szalai
    Apologia Research Center (CFAR Hungary)
    Pf. 22, 1576 Budapest. Hungria
    www.apologia.hu, www.thecenters.org


    21 de Junho de 2006

    Querido irmão Andras,

    Meu nome é Thomas Soggin, um ministro Valdense em Bérgamo (norte da Itália), apontado pelo nosso Conselho – o Valdese Tavola – para responder a sua carta.

    Continua..

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  4. Continuação...

    Se você está interessado nas Igrejas Valdenses na Itália (Norte, Centro e Sul da Itália), no Uruguai e na Argentina, do passado e do presente você pode dar uma olhado no site da nossa Casa Publicadora: Claudiana (Torino), email. Você pode também tentar encontrar e estudar o seguinte livro: Giorgio Tourn, Vocês são minhas testemunhas – Os valdenses em 800 anos, Claudiana Editor 1989 – Distribuído na América do Norte pelo PO Box 37844 – CINCINNATI, OH 45222 (EUA).

    Em seus 350 anos antes da Reforma o verdadeiro problema foi o batismo – a conexão entre o batismo e o constantinianismo da Igreja Católica Romana, não o problema do batismo (por imersão ou com aspersão), nem o problema do sábado ao invés do domingo.

    Você pode tentar encontrar numa biblioteca completa os seguintes livros:

    1) Jean Gonnet - Amedeo Molnar, Les vaudois au moyen age, Claudiana, Torino 1974 (em Francês): No século XV todos os Valdenses (França, Itália: Piemonte, Calábria) estavam unidos ao movimento Hussite: os tchecos Taborites (c/o Jan Hus). Nesse tempo também existiam alguns documentos Valdenses sobre o batismo: pág. 434-437).

    2) Amedeo Molnar, Storia dei valdesi/1, Dalle origini all’adesione alla Riforma, Claudiana, Torino 1974 (em Italiano). (Eles não tinham interesse no batismo como escreveu o apóstolo Paulo em 1 Cor. 1:17); pág. 274.

    3) Carlo Papini, Valdo di Lione e i «poveri nello spirito», Claudiana, Torino, 2001.

    Eles foram chamados: Mater Reformationis (Mãe da Reforma) quando antes eles eram, como você sabe, durante a Idade Média um movimento, mas não uma igreja. Após o Sínodo dos Chanforan em Angrogne (1532) e mais tarde, os Valdenses se tornaram uma Igreja Presbiteriana Reformada, como em Genebra. Adotaram a Confissão de fé Reformada de Huguenot, do chamado Sínodo "De la Rochelle" de 1559 (mas foi realmente o Sínodo Paris, sua primeira Assembléia Geral Huguenot).

    Mas em 1655 as Igrejas Valdenses tiveram a sua própria Confissão de Fé, feita às pressas em italiano imediatamente após o massacre dos Valdenses, chamado "Piedmonts Easters " (veja Milton’s Avange o Lord…!). Essa confissão de fé era simplesmente uma versão abreviada em italiano da Confissão de Fé Huguenot de 1559: confirmava que teologicamente os Valdenses estavam no calvinismo presbiteriano. Ainda hoje é a base das crenças dos Valdenses, a qual os Candidatos têm quem assinar na frente da Assembléia Geral antes de se tornarem Ministros ordenados (VDM) nas nossas igrejas (sem qualquer tipo de anabatismo, ou sábado em vez de domingo!).

    Portanto, os Valdenses não guardavam o sábado (no sentido de sábado em vez de domingo) e não eram guardiões da "verdade do sábado", como dizem. Os Valdenses nunca seguiram o sábado dos Adventistas do Sétimo Dia, mas seguiram a Paulo como em Romanos 14:5-8.

    Podemos, portanto, dizer muito claramente que os Valdenses não eram do guardadores do Sábado Sétimo Dia e eles não foram perseguidos por guardar o sábado! Eles foram perseguidos, (a partir de 1532 – quando fizeram parte da Reforma Sínodo Angrogna – a 1848 – quando receberam a liberdade religiosa), por causa de sua fé calvinista-reformada em Cristo.

    Com os meus melhores sentimentos, Thomas Soggin

    Continua..

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  5. Continuação..

    22 de Junho de 2006

    Querido irmão Thomas,

    Só mais uma coisa. Posso usar a sua carta como uma resposta oficial da Igreja Valdense para refutar a alegação dos Adventistas do Sétimo Dia? (Como escrevi antes, eles afirmam que os Valdenses guardaram o sábado assim como eles; desta forma eles querem estabelecer uma continuidade histórica com a sua igreja...)

    No caso que você permita que eu use a sua carta, eu também gostaria de enviá-la para alguns pesquisadores americanos, os quais fariam apenas o que fizemos, dizendo aos Adventistas que não podem usar os Valdenses para provar o passado histórico do ensino deles.

    Que Deus o abençoe! Andras


    23 de Junho de 2006

    Querido irmão Andras,

    Certamente você pode usar a minha carta com toda a documentação, porque o velho movimento Valdense e a alegação dos Adventistas do Sétimo Dia, têm, historicamente falando, nada a ver um com o outro, nem com a Igreja Valdense reformada depois da Reforma (1532).

    Que Deus o abençoe também, Thomas Soggin
    Fonte: http://buscandoverdade.weebly.com/os-valdenses-e-o-saacutebado.html

    -----------
    Fonte: http://buscandoverdade.weebly.com/os-valdenses-e-o-saacutebado.html

    Saúde, verdade e paz para todos!

    Cristão livre

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  6. A "postura" Adventista do 7º dia, infelizmente nunca mudará, enquanto "vingar" e for posto acima de quaisquer coisa, a opinião daqueles que representam a maioria, que é "a Liderança".
    E principalmente a questão da "contínua promoção" dos escritos de Ellen White como norma de fé que é o "alvo" dessa gente; muito embora não admitam; porém qualquer ignorante pode perceber.

    E, não há nenhuma necessidade de ficar aqui repetindo o porquê disso; porque, certamente os "MAIS avisados", compreendem a razão. Mas, lastimavelmente, a Igreja compõe-se dos "MENOS" avisados.

    Ademais, não há dúvida em relação ao volume de crenças da IASD, e quanto a sua fundamentação que são os escritos da sra. White, bém como, baseiam-se também nos "equívocos" dos demais pioneiros Adventistas; embora, talvez bém intencionados ou não.

    Portando, a Igreja Adventista de hoje, não é diferente daquela de 1.844 com todos os seus erros doutrinários "pedentes". Ou seja, erros grosseiros que ao invés de serem rejeitados ou na melhor das hipóteses, corrigidos; pelo contrário, foram assimilados e absorvidos como principais pontos de fé.

    E, isso é prova contundente da continuação do "equívoco" desde movimento, desde o seu nascimento (em 1844). NADA mudou. Nem mesmo a pregação da suposta "volta de Jesus" pra daqui a pouco; isto é, a "famosa e Iminente Volta do Senhor..."; anunciada TODOS os dias pela: A Voz da "Profecia" com uma mensagem de cerca de 3 a 4 minutos.

    Vejam a incoerência nesta proclamação: Pregam a "Volta de Jesus" para amanhã, mas... continúam por exemplo, construindo Prédios de Construções Milionárias como os prédios Administrativos das Associações, Uniões e muitos "outros", cujo propósito maior, é o LUCRO, seguido das "Intenções Empregatícias" para a "Pastorada" e família Ltda.
    Mas... então, como conciliar esta proclamação da suposta e "Iminente Volta de Jesus" com este "Paradoxo", que são as atitudes desta mesma Instituição?!

    -Que sentido teria eu adquirir um "Super Carro" HOJE, sabendo que minha morte está prevista exatamente para AMANHÃ ?!

    Esta é a atual situação da IASD. Pregam uma coisa, mas vivem outra. E ainda "ludibriam" os incautos e sinceros membros com falsas esperanças.

    Resumindo: Nem mesmo eles (A liderança) crêem no que pregam; porém, anunciam aquilo que favorece as suas próprias CONVENIÊNCIAS; mas que, por meio de tais ensinos, a membresia são constantemente enganadas, porque infelizmente baseiam a sua fé em FALSAS premissas, quando seguem os passos de homens cujos propósitos, visam somente os seus interesses; por isso, tais membros servem a uma Instituição Humana, e não ao DEUS Altíssimo que acham que servem!

    Paz.

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  7. Ellen white é uma farsa, só não vê quem não quer!!
    Enquanto esses mentirosos continuarem pregando essas mentiras, a igreja não vai crescer!

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    1. Concordo plenamente, mas com uma ressalva. Mesmo que a Igreja A ou B tenha um crescimento considerável, isso não quer dizer necessariamente que esta esteja com a Verdade.

      Pois, quantidade não é sinônimo de Autenticidade.

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  8. Aceitem o que é fraco na fé, sem discutir assuntos controvertidos.
    Um crê que pode comer de tudo; já outro, cuja fé é fraca, come apenas alimentos vegetais.
    Aquele que come de tudo não deve desprezar o que não come, e aquele que não come de tudo não deve condenar aquele que come, pois Deus o aceitou.
    Quem é você para julgar o servo alheio? É para o seu senhor que ele está de pé ou cai. E ficará de pé, pois o Senhor é capaz de o sustentar.
    Há quem considere um dia mais sagrado que outro; há quem considere iguais todos os dias. Cada um deve estar plenamente convicto em sua própria mente.
    Aquele que considera um dia como especial, para o Senhor assim o faz. Aquele que come carne, come para o Senhor, pois dá graças a Deus; e aquele que se abstém, para o Senhor se abstém, e dá graças a Deus.
    Pois nenhum de nós vive apenas para si, e nenhum de nós morre apenas para si.
    Se vivemos, vivemos para o Senhor; e, se morremos, morremos para o Senhor. Assim, quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor.
    Por esta razão Cristo morreu e voltou a viver, para ser Senhor de vivos e de mortos.
    Portanto, você, por que julga seu irmão? E por que despreza seu irmão? Pois todos compareceremos diante do tribunal de Deus.
    Porque está escrito: " ‘Por mim mesmo jurei’, diz o Senhor, ‘diante de mim todo joelho se dobrará e toda língua confessará que sou Deus’ ".
    Assim, cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus.
    Portanto, deixemos de julgar uns aos outros. Em vez disso, façamos o propósito de não colocar pedra de tropeço ou obstáculo no caminho do irmão.
    Como alguém que está no Senhor Jesus, tenho plena convicção de que nenhum alimento é por si mesmo impuro, a não ser para quem assim o considere; para ele é impuro.
    Se o seu irmão se entristece devido ao que você come, você já não está agindo por amor. Por causa da sua comida, não destrua seu irmão, por quem Cristo morreu.
    Aquilo que é bom para vocês não se torne objeto de maledicência.
    Pois o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo;
    aquele que assim serve a Cristo é agradável a Deus e aprovado pelos homens.
    Por isso, esforcemo-nos em promover tudo quanto conduz à paz e à edificação mútua.
    Não destrua a obra de Deus por causa da comida. Todo alimento é puro, mas é errado comer qualquer coisa que faça os outros tropeçarem.
    É melhor não comer carne nem beber vinho, nem fazer qualquer outra coisa que leve seu irmão a cair.
    Assim, seja qual for o seu modo de crer a respeito destas coisas, que isso permaneça entre você e Deus. Feliz é o homem que não se condena naquilo que aprova.
    Mas aquele que tem dúvida é condenado se comer, porque não come com fé; e tudo o que não provém da fé é pecado.
    Romanos 14:1-23
    Claro e sensato. Diferente de tudo que vos ensina!!! e-mail kaykecis@gmail.com

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  9. Esse texto de romanos 14 explica tudo o que nos gentios devemos saber. E não é necessário nenhum profeta ou profetiza reformista para me dizer o que eu devo fazer o não. Aguardo o comentario da Sr. adventista querendo refutar o que é simples e claro na biblia.

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. E o que o texto explica, amigo caique?

      Leia 1 Coríntios 10.

      Paulo está, provavelmente, falando acerca de dias de jejum e a questão de carnes sacrificadas a ídolos.

      Alguns cristãos pretendiam comer apenas legumes com medo de alguma carne ter sido sacrificada a ídolos. É apenas isto que Paulo está tratando, a própria Bíblia esclarece o assunto.

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  10. As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 5 de 6.

    “Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.
    Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Masada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.

    8) Os cristãos, em parte, alegam, altamente equivocados, que o Decálogo do Monte Sinai, no qual o sábado está intrínseco, teria sido dado apenas aos israelitas, e não a nós do Evangelho, por isso, alegam que “nós não temos obrigação de guardar”. Mas vejamos que a Verdade do Evangelho de Deus que nos faz herdeiros dos israelitas:

    “E todos os profetas, a começar por Samuel, assim como todos os que depois falaram, também anunciaram estes dias. Vós sois os filhos dos profetas e da aliança que Deus estabeleceu com vossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão abençoadas todas as nações da Terra”. Atos dos Apóstolos 3:24 - 25. Os herdeiros não herdam apenas as bênçãos, mas também as obrigações.

    Novamente, a Verdade do Evangelho faz dos cristãos e de Israel um só povo:

    “Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades. E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe, e aos que estavam perto; porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus”. Efésios 2:14 a 19.

    “...na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças...”. Esse verso, retirado do preceito acima, nada tem a ver com a derrocada do Decálogo, pois sendo isso impossível, o apóstolo Paulo, sempre dirigido pelo Espírito Santo de Deus, se refere às ordenanças e leis antigas, provindas de Levítico, criadas numa época para regular as ações dos israelitas nos difíceis 40 anos de deserto, mas que de forma alguma tiveram lugar no Evangelho de Jesus. E isso Está Escrito em Lucas 16:16, que revela:

    A lei e os profetas vigoraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele. E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei. Lucas 16:16 e 17 Esses dois preceitos nos mostram a derrocada (no Evangelho) das leis que escravizavam, que amaldiçoavam e até poderiam nos matar, se tivessem sido integradas no Evangelho. Em seguida a essas colocações, a Palavra de Deus novamente legitima o Decálogo de Deus (as 10 leis).
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  11. As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 4 de 6.

    Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:

    “O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56. A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.

    Então, Jesus ensinou a sua Igreja a ser também legalista! Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, décadas depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo fazendo do sábado um dia de culto e louvor:

    “No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
    Esse preceito revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens! Mas fariseus de quase todas as denominações, também católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas, depois dessas revelações?

    “No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
    Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. Isso não poder ser negado!

    “E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
    Os defensores do domingo, inventado, argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois, pela sua tradição, os judeus jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo jamais aceitariam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas principalmente aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás, segundo o Apocalipse 13:7.

    Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:

    “Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos 1:12. Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.

    Continue...

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  12. As sete verdades bíblicas. Parte 3 de 6.

    “E, tomando a palavra o príncipe da sinagoga (filho do diabo acusador), indignado porque Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que é mister trabalhar; nestes, pois, vinde para serdes curados, e não no dia de sábado. Respondeu-lhe, porém, o Senhor, e disse: Hipócrita, no sábado não desprende da manjedoura cada um de vós o seu boi, ou jumento, e não o leva a beber? E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa?”. Lucas 13:14-16, Jesus revela que o amor de caridade tem preponderância sobre qualquer lei (1 Coríntios 13:13)..

    “E, estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles (os fariseus do diabo), para o acusarem, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados? E ele lhes disse: Qual dentre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado ela cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará? Pois, quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados. Então disse àquele homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra. E os fariseus, tendo saído, formaram conselho contra ele, para o matarem”. Mateus 12:10-14.

    “E os escribas e fariseus (filhos do diabo) observavam-no, se curaria no sábado, para acharem de que o acusar. Mas ele (Jesus) bem conhecia os seus pensamentos; e disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te, e fica em pé no meio. E, levantando-se ele, ficou em pé. Então Jesus lhes disse: Uma coisa vos hei de perguntar: É lícito nos sábados fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar? E, olhando para todos em redor, disse ao homem:

    Estende a tua mão. E ele assim o fez, e a mão lhe foi restituída sã como a outra. E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus”. Lucas 6:7-11.

    “E dizia-lhes Jesus: Invalidais o Mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”. Jesus, em Marcos 7:9

    6) O sábado é o ÙNICO Mandamento chamado por Deus de Santo e Bendito e o Único estabelecido como UM SINAL entre ele e a Humanidade: “Santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”. Ezequiel 20:20.

    Ora, se o sábado foi estabelecido por Deus como UM SINAL entre ele e a Humanidade, de modo algum jamais sairá dessa condição divina. Quanto aos que julgam que esse Sinal foi dado apenas aos israelitas, então, nesse caso, nós não podemos nos servir de nenhum livro do Velho Testamento, nem dos Salmos, etc. e nem mesmo de Malaquias, muito usado para legitimar os dízimos. É ou não é? Dois pesos e duas medidas não vale! Além disso, abaixo, no capítulo 7, Está Escrito que nós somos os legítimos herdeiros dos israelitas e que Jesus, de todos nós, fez UM SÓ POVO.

    7) Dizem os sábios que um bom exemplo vale mais que mil palavras. É ou não é? É claro que é! então, vamos ver os vários exemplos de Jesus e de sua Igreja Primitiva santificando os sábados (que valem mais que milhões de palavras) até mesmo décadas após a Ressurreição? Essa parte ANULA completamente as pretensões dos que defendem erradamente o domingo “substituindo” o Sábado Santo, solene e Abençoado do Senhor:

    “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16. Jesus, nos concedendo o exemplo, pois segundo o Mandamento e a Tradição israelita, guardou o sábado por toda a sua vida. Continue...

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  13. As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 2 de 6

    3) Deus o Mandamento do Sétimo Dia, dando lugar ao primeiro dia da semana, o tal domingo, mas isso é absolutamente impossível, pois não há uma só linha no Evangelho que autorize tal mudança, mesmo porque Está Escrito que Deus Nunca Muda em suas Promulgações à Humanidade:

    “Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.


    “Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.

    Então, segundo as Escrituras, o sábado é para sempre, e se teria havido mudança a respeito, essa foi criada pelo homem e nunca por Deus. Quanto a isso, num descuido, o clero católico confessa, por escrito, o seu gravíssimo erro ao atentar violentamente contra o Sétimo Dia.:

    “A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.

    4) Uma parte dos cristãos julga que Jesus acabou com as leis a favor da graça e da liberdade, mas Jesus fez tudo exatamente ao contrário, pois legitimou TODAS as leis do Decálogo em sua primeira pregação à Humanidade, no Sermão do Monte e ainda amentou o grau de observação em algumas das 10 leis (Mateus, 5:21 a 32.

    “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei sem que tudo seja cumprido”. Jesus, em Mateus 5:17 a 37. Está Escrito que tudo será cumprido na Consumação dos Séculos, no Grande Dia de Jesus, quando os Portais do Reino de Deus serão abertos aos mortais de Jesus, antes fechados desde Adão e Eva (João 14:1 a 3, como também em 1 Tessalonicenses 4:13 a 17).

    Se Jesus Cristo afirmou que das leis de Deus Pai nem mesmo um simples til se poderá retirar, é absolutamente impossível atentar contra a lei do sábado, pois o Quarto Mandamento contém 80 palavras ou 433 caracteres. E assim, pelo menos até o Grande dia da Volta de Jesus, o sábado é para sempre!

    5) A ampla maioria cristã alega que em sua vida pública Jesus teria violado os sábados ao trabalhar nesse dia, mas quem o acusou de violar os sábados foram os fariseus, os filhos do diabo, assim como Jesus Cristo os nomeou em João 8:44. A respeito dessa acusação dos filhos de Satanás, vamos ver que Jesus respondeu a eles que apenas APARENTAVA que ele desrespeitava os santos sábados:

    “Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”. Jesus, em João 7:23 a 24

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  14. As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 2 de 6

    3) Deus o Mandamento do Sétimo Dia, dando lugar ao primeiro dia da semana, o tal domingo, mas isso é absolutamente impossível, pois não há uma só linha no Evangelho que autorize tal mudança, mesmo porque Está Escrito que Deus Nunca Muda em suas Promulgações à Humanidade:

    “Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.


    “Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.

    Então, segundo as Escrituras, o sábado é para sempre, e se teria havido mudança a respeito, essa foi criada pelo homem e nunca por Deus. Quanto a isso, num descuido, o clero católico confessa, por escrito, o seu gravíssimo erro ao atentar violentamente contra o Sétimo Dia.:

    “A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.

    4) Uma parte dos cristãos julga que Jesus acabou com as leis a favor da graça e da liberdade, mas Jesus fez tudo exatamente ao contrário, pois legitimou TODAS as leis do Decálogo em sua primeira pregação à Humanidade, no Sermão do Monte e ainda amentou o grau de observação em algumas das 10 leis (Mateus, 5:21 a 32.

    “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei sem que tudo seja cumprido”. Jesus, em Mateus 5:17 a 37. Está Escrito que tudo será cumprido na Consumação dos Séculos, no Grande Dia de Jesus, quando os Portais do Reino de Deus serão abertos aos mortais de Jesus, antes fechados desde Adão e Eva (João 14:1 a 3, como também em 1 Tessalonicenses 4:13 a 17).

    Se Jesus Cristo afirmou que das leis de Deus Pai nem mesmo um simples til se poderá retirar, é absolutamente impossível atentar contra a lei do sábado, pois o Quarto Mandamento contém 80 palavras ou 433 caracteres. E assim, pelo menos até o Grande dia da Volta de Jesus, o sábado é para sempre!

    5) A ampla maioria cristã alega que em sua vida pública Jesus teria violado os sábados ao trabalhar nesse dia, mas quem o acusou de violar os sábados foram os fariseus, os filhos do diabo, assim como Jesus Cristo os nomeou em João 8:44. A respeito dessa acusação dos filhos de Satanás, vamos ver que Jesus respondeu a eles que apenas APARENTAVA que ele desrespeitava os santos sábados:

    “Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”. Jesus, em João 7:23 a 24

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  15. As sete verdades bíblicas. Parte 3 de 6.

    “E, tomando a palavra o príncipe da sinagoga (filho do diabo acusador), indignado porque Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que é mister trabalhar; nestes, pois, vinde para serdes curados, e não no dia de sábado. Respondeu-lhe, porém, o Senhor, e disse: Hipócrita, no sábado não desprende da manjedoura cada um de vós o seu boi, ou jumento, e não o leva a beber? E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa?”. Lucas 13:14-16, Jesus revela que o amor de caridade tem preponderância sobre qualquer lei (1 Coríntios 13:13)..

    “E, estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles (os fariseus do diabo), para o acusarem, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados? E ele lhes disse: Qual dentre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado ela cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará? Pois, quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados. Então disse àquele homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra. E os fariseus, tendo saído, formaram conselho contra ele, para o matarem”. Mateus 12:10-14.

    “E os escribas e fariseus (filhos do diabo) observavam-no, se curaria no sábado, para acharem de que o acusar. Mas ele (Jesus) bem conhecia os seus pensamentos; e disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te, e fica em pé no meio. E, levantando-se ele, ficou em pé. Então Jesus lhes disse: Uma coisa vos hei de perguntar: É lícito nos sábados fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar? E, olhando para todos em redor, disse ao homem:

    Estende a tua mão. E ele assim o fez, e a mão lhe foi restituída sã como a outra. E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus”. Lucas 6:7-11.

    “E dizia-lhes Jesus: Invalidais o Mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”. Jesus, em Marcos 7:9

    6) O sábado é o ÙNICO Mandamento chamado por Deus de Santo e Bendito e o Único estabelecido como UM SINAL entre ele e a Humanidade: “Santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”. Ezequiel 20:20.

    Ora, se o sábado foi estabelecido por Deus como UM SINAL entre ele e a Humanidade, de modo algum jamais sairá dessa condição divina. Quanto aos que julgam que esse Sinal foi dado apenas aos israelitas, então, nesse caso, nós não podemos nos servir de nenhum livro do Velho Testamento, nem dos Salmos, etc. e nem mesmo de Malaquias, muito usado para legitimar os dízimos. É ou não é? Dois pesos e duas medidas não vale! Além disso, abaixo, no capítulo 7, Está Escrito que nós somos os legítimos herdeiros dos israelitas e que Jesus, de todos nós, fez UM SÓ POVO.

    7) Dizem os sábios que um bom exemplo vale mais que mil palavras. É ou não é? É claro que é! então, vamos ver os vários exemplos de Jesus e de sua Igreja Primitiva santificando os sábados (que valem mais que milhões de palavras) até mesmo décadas após a Ressurreição? Essa parte ANULA completamente as pretensões dos que defendem erradamente o domingo “substituindo” o Sábado Santo, solene e Abençoado do Senhor:

    “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16. Jesus, nos concedendo o exemplo, pois segundo o Mandamento e a Tradição israelita, guardou o sábado por toda a sua vida. Continue...

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