sábado, 30 de agosto de 2014

QUEM É MIGUEL?



Miguel significa “quem é semelhante a Deus” e é um desafio a Satanás, que desde o princípio quis ser igual ao Criador (Isaías 14:12-14). Sempre que Miguel é mencionado na Bíblia, refere-se à Pessoa de Jesus como Comandante dos exércitos celestiais em direta disputa com Satanás e os anjos maus. Para nossa felicidade eterna, Miguel sempre sai vitorioso. Leia: Judas 9; Daniel 10:13, 21;12:1; Apocalipse 12:7. Quando falamos que Miguel significa “semelhante a Deus”, no original e para a cultura hebraica, “semelhante” significa “igual” (ver João 5:18; 19:7). Miguel, portanto, seria um dos nomes de honra de Jesus, que o iguala a Deus Pai e que em nada diminui a Divindade dEle!
Sendo Jesus chamado de “O Arcanjo” (e até de anjo algumas vezes, como veremos a seguir) nas Escrituras, isso não O torna “anjo” no sentido de criatura, assim como o fato de Ele ser chamado de cordeiro (João 1:29) e Leão (Apocalipse 5:5) não o torna animal. Da mesma forma que esses nomes simbólicos se referem a determinadas funções de Jesus, os termos “arcanjo” e “anjo” têm o mesmo propósito. Anjo significa “mensageiro” e Jesus é o “mensageiro de Deus Pai” à humanidade, o Mensageiro que comunica as boas novas de Salvação! Jesus é Deus no mais alto sentido e a Bíblia não deixa dúvidas quanto a isso:
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez (João 1:1-3).
E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai (João 1:14).
Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste (Colossenses 1:15-17).
Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai (Filipenses 2:5-11).
Porquanto, nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade (Colossenses 2:9 – Grifo meu).
RESPOSTAS A ALGUMAS OBJEÇÕES
E o texto de Judas 9? Se o aplicarmos a Jesus, não estaríamos rebaixando a Sua autoridade perante Satanás?
“Contudo, o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés, não se atreveu a proferir juízo infamatório contra ele; pelo contrário, disse: O Senhor te repreenda!” (Judas 1:9). Este texto não rebaixa a autoridade de Jesus, mas contém uma preciosa lição para nós cristãos. Cristo, mesmo sendo Deus, não respondeu ao diabo da mesma forma: não se rebaixou ao ponto de proferir palavras de difamação a satanás (ver contexto), mesmo falando com autoridade. A natureza perfeita de Cristo não permite que Ele faça uso do mesmo comportamento que o inimigo (proferir palavras malignas, juízo infamatório, como diz o texto – compare-o com Filipenses 2:5-8).
Em certa ocasião, Deus Pai, mesmo sendo Todo-poderoso, não optou por expulsar de vez Satanás de Sua presença e nem mesmo o repreendeu! (ler Jó 1:6-12). Do mesmo modo que o Pai não perdeu Sua autoridade por ter permitido que Satanás dialogasse, Jesus não perde a Sua autoridade Divina pelo fato de deixar o diabo falar e por não querer (Jesus) fazer parte daquele tipo de palavreado maldoso do inimigo. Jesus é um Deus de classe.
Leia Zacarias 3:1-8, especialmente o verso dois, e poderá confirmar que o “Anjo do Senhor” (termo usado em referência ao próprio Cristo) é Miguel em Judas 9. Basta comparar os textos.
Daniel 10:13? A expressão “um dos primeiros príncipes” não estaria sugerindo que há outros em igualdade a Miguel, ou seja, que este ser é um anjo mesmo?
O fato de Jesus [Miguel] ser chamado de “um dos primeiros príncipes” não O coloca em igualdade aos demais anjos. No Céu há uma hierarquia de anjos (querubins, serafins…), cada um com um papel a desempenhar na adoração a Deus e no plano da salvação (Hebreus 1:14). Se Jesus escolheu alguns anjos para serem príncipes com Ele no governo dos demais anjos (sendo Ele o Príncipe Supremo), que problema haveria em Ele ser chamado de “um dos primeiros príncipes”? Não há dificuldades em Jesus ser o Príncipe Principal (por ser Deus) e estabelecer outros seres abaixo dEle, com o mesmo nível de governo, para dirigir os anjos; isso em nada afeta Sua autoridade Divina.
O Pastor americano Mark Finley em seu livro Revelando os Mistérios de Daniel, p. 125, afirma que há traduções (em inglês) que traduzem Daniel 10:13 da seguinte forma: “o primeiro dos príncipes”. Interessante é que não são apenas os Adventistas do Sétimo Dia que identificam Miguel com o Senhor Jesus Cristo. Comentaristas como João Calvino, Matthew Henry, entre outros, tiveram a mesma opinião! Também é importante salientar que a mesma Bíblia que chama a Miguel de “um dos primeiros príncipes” diz ser Ele “o vosso príncipe” (Daniel 10:21) e “o grande príncipe” (Daniel 12:1). Comparando esses textos com Isaías 9:6 e Atos 5:31, não podemos ter dúvidas de que o Ser aí mencionado é Cristo.
Veja que 1 Tessalonicenses 4:16 relaciona a “voz do arcanjo” com a ressurreição dos santos por ocasião da volta do Senhor Jesus. Cristo mesmo declarou que os mortos sairiam da tumba ao ouvirem a SUA VOZ (João 5:28, 29). Essa é outra evidência de que Miguel tem de ser um dos nomes de honra do Salvador. “A literatura judaica descreve a Miguel como o mais elevado dos anjos, o verdadeiro representante de Deus, e o identifica como “anjo de Yahweh”, o qual se menciona com frequência no Antigo Testamento como um ser divino” (Dicionário Bíblico Adventista do 7º Dia [CD ROM, espanhol]).
Se Jesus é Deus, como pode ser chamado de Arcanjo?
Ao compreendermos o sentido etimológico da palavra “arcanjo”, o aparente problema é resolvido. No grego, “arcanjo” significa “Chefe dos Anjos”. Esse título não precisa necessariamente referir-se apenas a um ser criado, assim como ocorre com o termo “anjo” (“Mensageiro”). É aceito entre os comentaristas (inclusive não-adventistas) que Jesus Cristo é o “Anjo do Senhor” mencionado no Antigo Testamento (ver Gênesis 16:7; 18:1, 2, 13 e 19; Êxodo 3:2-5; 23:20-33; 32:34; Juízes 6:11-24; 13:21-22.
Eis uma nota explicativa da Bíblia de Estudo Almeida: “O Anjo do Senhor (lit. mensageiro ou enviado) não é aqui (comentando a respeito de Êxodo 3:2) um ser distinto do próprio Deus (conferir o verso 4), mas Deus mesmo, enquanto se faz presente para comunicar uma mensagem”. Do mesmo modo que Cristo não se torna uma criatura ao ser chamado de “Anjo do Senhor” (na verdade Ele é o “mensageiro”, de Deus Pai à humanidade), o mesmo ocorre quando é designado de arcanjo. Sendo que Ele é o Criador, automaticamente, é o “Chefe Supremo” de todos os anjos.
A expressão “arcanjo” aparece apenas em passagens apocalípticas, onde Cristo está em confronto direto com satanás. Não temos base bíblica suficiente para crer que esse termo aplique-se a um anjo, um ser criado. É difícil provarmos pela Bíblia a ideia de que “arcanjo” seria uma classe de anjo, mesmo que um dos significados da palavra possa ser “anjo chefe”. Como sabemos, não devemos basear um ensino apenas no significado das palavras: um conjunto de textos bíblicos que esclareçam um ponto também deve ser considerado.
MIGUEL NO ESCRITO PROFÉTICO DE DANIEL
O livro do profeta Daniel, a meu ver, apresenta a maior das evidências de que o nome Miguel deve obrigatoriamente ser aplicado a Cristo. Temos nesse livro grandes blocos proféticos que dão ênfase a Jesus e ao Seu reino de glória. Esses blocos proféticos nos ajudam a entender o livro, seu propósito e também a descobrir quem é o personagem principal das profecias da Bíblia. Veja:
• No Capítulo 2, Jesus aparece como sendo a Pedra que destrói a estátua;
• No Capítulo 7, Jesus aparece como sendo o Filho do Homem que se dirige ao Ancião de Dias (Deus Pai);
• Nos Capítulo 8, Jesus aparece em cena como sendo o Príncipe dos Príncipes;
• Nos Capítulos 10-12, Jesus aparece como Miguel, o libertador.
Veja que interessante: se Miguel não fosse Jesus o sincronismo do livro de Daniel (apresentado em seus blocos proféticos) seria quebrado! Seria muito estranho imaginarmos que nos três primeiros blocos proféticos o centro é Jesus enquanto que no último o personagem principal é um ser criado! Todos os blocos proféticos terminam com a manifestação de Cristo e a manifestação do Seu reino. Por isso, para que o sincronismo do livro de Daniel seja mantido, Miguel tem que ser um dos nomes de Jesus. Além disso, deve-se destacar que o conflito entre o bem e o mal se dá entre Cristo (Deus) e lúcifer (criatura) e não entre dois seres criados (ver Apocalipse 12:7-9).
Com isso podemos ver que a posição Adventista a respeito do “Arcanjo Miguel”, levando em conta não apenas o sentido do termo, mas também outros textos paralelos, em nada afeta a suprema e absoluta Divindade do Senhor Jesus Cristo. Cremos na Divindade de Cristo (1 Jo 5:12, 20) e na Trindade, sem sombra de dúvidas! (Mateus 28:19; 2 Colossenses 13:13; Judas 1:20 e 21).
Programa Bíblia Fácil

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Deus não está morto

Padre Fábio de Melo critica idolatria a Maria

Comentário apagado do blog MCA 19/08/2014

Seu pedido foi declinado amigo Luciano Sena, haja vista que não deu uma justificativa para tal proibição.

Conforme lhe expliquei, dei uma boa investigada na política do blogger, que além de não proibir, fornece aparato para o uso de pseudônimo, diferente do que o amigo havia me informado.

E segundo o que foi afirmado aqui, o amigo conhece minha identidade, ou isto ou esteve dizendo uma inverdade.

E definitivamente uso de pseudônimo não equivale a comentários anônimos, até porque, conforme lhe expliquei, minha identidade real está vinculada à este pseudônimo, porém apenas o Google tem acesso à estes dados.

E o amigo não apenas permitiu que Décio, por exemplo, continuasse a comentar sem se identificar e sem ser incomodado pelas solicitações do amigo, como comentários com o uso de pseudônimos continuam a ser postados aqui, sem serem incomodados pelo amigo a pedir suas identidades.

Agora se o amigo me disser que o problema é com a minha pessoa, e não com o fato de usar pseudônimo e que realmente não deseja minha presença aqui, com ou sem pseudônimo, então veria uma razão justa para deixar de ser "petulante".

Ou seja, seria mais franco ao amigo proibir a minha pessoa de frequentar seu blog, ao invés de usar subterfúgios.

Então gostaria de saber do amigo, realmente conhece minha identidade? Provavelmente sim.

Então guarde-a consigo e deixe de proibir meus comentários. A menos que o amigo venha com uma nova exigência onde os demais participantes tenham que saber desta identidade.

A identidade de uma pessoa, bem como seus dados pessoais é protegida por lei. Resguardar-se no uso de internet também é um direito.

Além do que todo blog no endereços 'blogspot.com.br' está sob as regras do blogger, que como eu disse permite o uso de pseudônimos.

Então, respeitar o pedido do amigo é uma questão de boa vontade.

O amigo ainda não esclareceu NO QUE o uso de pseudônimo afetou o seu blog a ponto de uma hora para outra decidir os comentários com o uso de pseudônimos.

O que se sabe é que o amigo veio com tal exigência quando estive a dialogar com o Décio, que também usa pseudônimo, ao qual o amigo nunca solicitou a identidade, enquanto permitia no decorrer das semanas continuar a comentar aqui.

E não foi a primeira vez que fui impedido de comentar sob influência de Décio & companhia.

Além do finado blog exadventistas, também estou sendo impedido de comentar no nitroglicerinapura e demais blogs ditos anti-adventistas.

E já havia dito ao amigo que continuaria meu trabalho, de um jeito ou de outro. Então espero que compreenda que não poderei aceitar este tipo de exigência, pois respeitarei qualquer decisão enquanto isto não me impeça de fazer o meu trabalho.

Se por um lado devo respeitar o trabalho do amigo, o amigo também tem, em contrapartida de respeitar o meu, ao quais expus neste blog antes mesmo de o amigo começar com as exigências de minha pessoa.

Se o amigo não encontrou ofensa nas minhas palavras, nem algo repreensível no tratamento dos demais participantes, não consigo encontrar dolo algum no uso de pseudônimo.

Ademais o amigo NUNCA proibiu alguém de comentar com uso de pseudônimo, exceto minha pessoa.

Digo isto porque o amigo apenas exige conhecer a identidade, permitindo então que o comentarista continue a comentar com seu pseudônimo normalmente.

Então o problema não tem sido minha pessoa"comentar como um anônimo", mas sim permanecer anônimo para as demais pessoas, uma vez que o amigo possua realmente a minha identidade.

Sendo que o amigo possui minha identidade, sabe o trabalho que estou fazendo e isto justificaria o receio por parte do amigo de minha presença aqui neste blog.

E nunca escondi nada, estou coletando dados acerca deste movimento adventista por toda internet, isto já não é segredo. Estou registrando e formatando todas estas informações e o propósito o amigo também já deve saber.

Então por que não abre o jogo e conta a seus leitores as verdadeiras razões de seu receio?

Blogs de amigos de sua pessoa como o 'Andando Na Graça' também já vetaram meus comentários, mas não usaram desculpas sem sentidos, apenas adotaram a medida de apagar meus comentários, como o amigo tem feito.

Então, Luciano Sena, no final das contas, não sou anônimo à sua pessoa. E mesmo que fosse, este pseudônimo já é bastante conhecido, possuo um blog que já funciona há vários anos e tenho todo um relacionamento com vários comentaristas na internet. Este pseudônimo já se tornou consolidado e uma referência.

Quando uma pessoa comenta de forma anônima, não dá para se ter uma referência de quem escreveu, mas com o uso de Pseudônimo é bem diferente!

Todos percebem que determinados comentários são de uma mesma pessoa, por estarem vinculados a um pseudônimo 'Sr. Adventista'.

Portanto NÃO se tratam de comentários ANÔNIMOS, o amigo está deveras equivocado em seus conceitos.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Colossenses 2:16 está abolindo o sábado?

"Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados,"  Colossenses 2:16

Trata-se de um parafraseamento de:

"E farei cessar todo o seu gozo, as suas festas, as suas luas novas, e os seus sábados, e todas as suas festividades." Oséias 2:11

E que tratam das festividades cerimoniais.

SE fôssemos adotar que o sábado nestes versos se tratariam do 4º mandamento, teríamos que adotar que o sábado do seguinte verso se trataria também do 4º mandamento:

E será que desde uma lua nova até à outra, e desde um sábado até ao outro, virá toda a carne a adorar perante mim, diz o Senhor. Isaías 66:23

E este verso fala acerca da Nova Terra.


domingo, 17 de agosto de 2014

Os chifres notáveis e os quatro ventos do céu

Para entender esta expressão precisamos recorrer à Jeremias 49:36-38.

Ali Deus utiliza o mesmo tipo de expressão para evidenciar o estabelecimento de um trono sobre um reino.

E trarei sobre Elão os quatro ventos dos quatro cantos dos céus, e os espalharei na direção de todos estes ventos; e não haverá nação aonde não cheguem os fugitivos de Elão.
E farei que Elão tema diante de seus inimigos e diante dos que procuram a sua morte; e farei vir sobre eles o mal, o furor da minha ira, diz o Senhor; e enviarei após eles a espada, até que venha a consumi-los.
E porei o meu trono em Elão; e destruirei dali o rei e os príncipes, diz o Senhor.

Jeremias 49:36-38

Compare com Daniel:

"E o bode se engrandeceu sobremaneira; mas, estando na sua maior força, aquele grande chifre foi quebrado; e no seu lugar subiram outros quatro também insignes, para os quatro ventos do céu.
E de um deles saiu um chifre muito pequeno, o qual cresceu muito para o sul, e para o oriente, e para a terra formosa."

Daniel 8:8-9

É a mesma FÓRMULA que o chifre pequeno utilizaria para estabelecer seu trono sobre o reino da Grécia.

Afinal o chifre pequeno saiu de onde?

O que a Bíblia quer deixa claro é que o chifre pequeno nasceu de um destes conflitos (ventos) entre o reino dividido .

Mas enfim, estabeleceu-se onde?

Ora, sobre a Grécia! Embora o reino estivesse dividido, ainda era a Grécia! Portanto o chifre pequeno surgiu sobre um dos reinos divididos e NÃO sobre um dos generais! Crescendo então, em influência, sobre os demais reinos.

Isto porque no 'para os quatro ventos do céu' de Daniel está implícito os 'quatro cantos dos céus', expressão de Jeremiasque se referem aos 4 pontos cardeais para onde cada um dos chifres de Daniel 8:8-9 apontavam.

sábado, 16 de agosto de 2014

Descoberta arqueológica desafia teoria da evolução

"Este mês foram feitas duas descobertas arqueológicas que desafiam muito do que defende a Teoria da Evolução. O cientista cristão Mark Armitage foi demitido da Universidade Estadual da Califórnia (UEC), em Northridge (Estados Unidos), por questionar a idade dos dinossauros. Durante uma escavação no Estado de Montana, encontrou um chifre de Tricerátopo. Ao analisar o achado com um microscópio, encontrou tecidos moles na amostra."

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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Uma vez salvo, salvos para sempre?

Dr. Pedrosa e Rubens dizem que Deus não habita em templos feito por mãos humanas! Explique!

Professores de Teologia se posicionam sobre Ellen G. White

Ellen White foi trinitariana? Em qual batismo ela foi batizada? Adventistas Históricos não sabem!

Ellen White acreditava na Terceira Pessoa da Trindade? Adventistas Históricos atuais estão errados!

Resposta - Qual o sentido de Daniel 8.14? Ao apresentador do Bíblia Fácil/TV Novo Tempo



O Chifre pequeno de Daniel

"*Os teólogos adventistas observam que no texto original, não é dito que esse chifre menor sai de um dos chifres, mas de um dos quatro ventos. As versões tradicionais dizem apenas “de um deles” – isso pode ser dos ventos e/ou dos chifres." (Luciano Sena)

Errado Luciano Sena, a palavra traduzida "de um deles" no hebraico trata-se de uma palavra feminina. Sendo que a palavra em hebraico para chifre é masculina e a palavra vento é feminina, significa que a palavra "um deles" se refere obviamente à vento e não a chifre, o que está explicado no próprio programa Bíblia Fácil.

Quanto à questão dos dois chifres, também está perfeitamente explicada através do programa. O primeiro trata do seu arregimentamento e o segundo do seu despontar.

Assim como a Média  e a Pérsia já existiam antes de dominar a Babilônia também a Grécia já existia antes de dominar a Medo-pérsia. Deste modo o chifre pequeno já existia, antes de se despontar como roma papal, pois o Chifre pequeno é Roma em duas fases, ou seja, o poder papal já se fazia na época em que roma ainda era totalmente imperial, ali ele nasce e cresce ao ponto de se tornar forte o suficiente para arrancar os três chifres e continua crescendo em sua arrogância até atingir o céu ! Significa que um capítulo de Daniel trata do seu início e o outro capítulo trata de seu despontar e sua tentativa de ascensão ao trono que pertence à Cristo.

E o próprio programa explica que que este poder já existia na época de Paulo, usando as palavras do próprio apóstolo, através de passagens bíblicas.

E isto está contido no próprio programa. Acaso o amigo não assistiu atentamente ao vídeo? Ou tão somente achou conveniente, não trazer tais informações a conhecimento, dando a entender de que haja algo não explicado?

Recomendo a todos que assistam o vídeo, caso tenham alguma dúvida:

http://novotempo.com/bibliafacil/

A segunda parte com mais explicações acerca das 2.300 trades virá em breve.

E um detalhe, embora Luciano Sena tenha o mal costume de misturar fundadores da igreja além de sua co-fundadora, o assunto nada tem a ver com os pais da igreja ou os escritos de Ellen White.

Todas as profecias são explicadas à luz da Biblia utilizando obras de OUTROS escritores que nada têm a ver com o adventismo, como Isaac Newton e Rui Barbosa.

ISTO, Luciano Sena também não traz à público! Continuando a insistir de que o programa inclua algo dos fundadores ou co-fundadores, como Ellen G. White.

Luciano Sena afirma que trata-se de uma doutrina inventada para vestir o desapontamento. Porém, não é isto que a Bíblia nos mostra. A interpretação adventista encaixa perfeitamente a própria história na profecia!

E a história humana não é invenção de Ellen White ou uma invenção adventista!

Em outras palavras:

No Bíblia Fácil não se USA os escritos de Ellen White ou dos precursores adventistas para explicar a profecia.

O Bíblia Fáicil USA a HISTÓRIA para explicar as profecias.

Por isto o método do Bíblia fácil é HISTORICISTA! Entende o que é isso amigo Luciano Sena?

Significa que não consultam livros adventistas a fim de dar significado às profecias, como o amigo pretende ensinar aqui à seus leitores. A consulta é feita INTEIRAMENTE NA HISTÓRIA!

E os escritores e obras incluídos no programa são também escritos e obras históricas de estudiosos conceituadíssimos e imparciais (não tem nada de adventista).

Então amigo Luciano Sena, qual realidade representa o que realmente ocorre no programa Bíblia Fácil?

Esta que lhe apresentei, ou a que o amigo especulativamente, pretende apresentar?

Assistam ao programa e vejam por si mesmo, se as "obras adventistas" são usadas para interpretar as profecias ou se é a própria história, além de autores históricos confiáveis que nada tem de relação com o adventismo.


A trindade

Aproveitando a oportunidade, tratando de outro assunto:

O próprio amigo tem insistido que Ellen White se omitiu em orientar precursores da  IASD quanto ao assunto da trindade e isto é verdade, Ellen White realmente optou pelo silêncio.

E o próprio amigo afirma de que a totalidade ou quase totalidade destes precursores seriam anti-trinitarianos.

Mas veja, sem a intervenção de Ellen White, estes próprios precursores "anti-trinitarianos" optaram por incluir a doutrina da trindade nas crenças fundamentais da IASD desde sua fundação.

Percebe como o amigo se enrola em suas próprias especulações amigo Luciano Sena?

Como que o amigo explica que, de um grupo "essencialmente de anti-trinitarianos", tenha saído um acordo apara a aceitação desta doutrina?

Ocorre amigo Luciano Sena, que todo o movimento adventista se resume em duas fases, o antes e o depois do estabelecimento da IASD.

Nota-se que o amigo não levanta quaisquer objeções desde a fundação da IASD para adiante, mas sempre dos seus precursores e fundadores, para trás!

Há de se notar que o marco para estas duas fases foram as reuniões e estudos da Bíblia que culminaram na fundação da IASD e de suas doutrinas fundamentais.

Os próprios anti-trinitarianos, que na opinião do amigo tenha sido a maioria, se convenceram de que a trindade era uma doutrina realmente Bíblica e decidiram incluí-la nas doutrinas fundamentais.

Outra contradição do amigo:

O amigo hora afirma que Ellen White teria se omitido em contradizer os anti-trinitarianos. E hora vem com a idéia de que Ellen White, teria uma tendência maçônica e que teria enfiado uma trindade maçônica goela abaixo aos anti-trinitarianos.

Afinal, Ellen White se omitiu ou Interveio?

Outra coisa, Ellen White ainda era uma mulher, muito discriminada ainda naquele tempo. Não havia construído livro doutrinário algum, tratando tão somente de uma jovem desapontada como todos os demais, que sequer participou das reuniões como fundadora, ficando às margens como um espectadora. Somente em reconhecimento é que se aceitou Ellen White como uma co-fundadora e isto ocorreu posteriormente.

O que temos de registro e isto constitui fonte primária é que Ellen White deu apenas um voto à favor da trindade, que OS ANTI-TRINITARIANOS, segundo a opinião do amigo formularam.

Ou seja, sendo que a trindade seria fundada pelos próprios anti-trinitarianos e estes rejeitavam tal doutrina justamente porque não concordavam com o que conheciam acerca desta doutrina, significa que a doutrina estabelecida seria totalmente IMPARCIAL.

Ou seja, anti-trinitarianos a construíram e não algum cristão trinitariano impondo a sua visão da trindade.

E como a única fonte de Fé que estes "anti-trinitarianos" aceitavam era a Bíblia Sagrada então obviamente esta doutrina teria sido extraída inteiramente e exclusivamente da BÍBLIA SAGRADA, o único ponto de concordância daqueles ali que provinham das mais diversas religiões com os mais variados credos.

Isto apenas confirmaria que a doutrina da Trindade adventista é pura e inteiramente baseada na Bíblia, feita por anti-trinitarianos sem interesse algum em puxar o entendimento à favor da interpretação de qualquer trinitariano. E pode acreditar, haviam muitas interpretações acerca da trindade naquela época. E como Ellen White, segundo o que afirma o próprio Luciano Sena, teria se calado, sem se manifestar e sem interver junto à seu marido anti-trinitariano e aos demais, pouco importaria a opinião de Ellen White acerca da trindade, no que afirmo, era metodista e não maçônica.

Os livros de Ellen White e sua defesa acerca da trindade só surgiram décadas depois da fundação da IASD, portanto NÃO poderiam ter tido qualquer influência na formação das doutrinas da IASD, pelos simples motivo de que, mais uma vez repito, Ellen White se tratava tão somente de uma jovem, muito jovem por sinal, pertencente a um grupo de desapontados.

Portanto não há qualquer relação entre os livros de Ellen White a as doutrinas adventistas, pois tais escritos NÃO antecedem a formação da igreja.

Ou seja, Ellen White só passou a escrever seus livros APÓS a fundação da IASD.

E como nossa doutrina da trindade teria sido formulada por anti-trinitarianos, não há como se afirmar de que nossa doutrina da trindade tenha sido influenciada por outra fonte que não a Bíblia.

E veja o que diz as fontes primárias históricas que temos em mãos:

Os fundadores da IASD eram em sua MAIORIA trinitarianos. Ellen White se omitiu em relação à trindade, deixando que os fundadores resolvessem entre si, entretanto, deu um voto de apoio em favor desta doutrina, durante um conselho de estabelecimento das doutrinas bíblicas.

O único livro que ocupava a mesa de estudos era a Bíblia Sagrada e Ellen White assistia como uma espectadora.

Durante as sessões de estudos, sempre que chegavam a algum ponto que não conseguiam resolver, Ellen White recebia visões que ajudava no entendimento de certas porções da Bíblia.

Tendo terminado os estudos, os adventistas ainda estavam apreensivos, quanto ao conjunto de doutrinas à que chegaram, porém, POSTERIORMENTE, através de visões, Ellen White foi ajudando a confirmar cada uma das doutrinas ali estabelecidas.

Somente muito posteriormente à fundação da IASD é que estas visões foram publicadas através de livros.

Mas é claro que Luciano Sena não acreditará que Ellen White tenha recebido realmente visões, então não tem base para afirmar de que Ellen White tenha influenciado na formulação de nossas doutrinas, a menos que confirme seu dom profético.

Porque os livros de Ellen White só surgiram posteriormente e o que havia até então era apenas uma jovem que recebia visões.

Deste modo amigo Luciano Sena, longe de seu empenho resultar em descrédito à história da IASD, o amigo tem apenas se contradito e dado força à imparcialidade dos fundadores da IASD.

Todo aquele TURBILHÃO, após passar por um estudo da Bíblia e um conselho para extração de suas doutrinas, resultou em uma igreja organizada com doutrinas puramente bíblicas.

Mais uma vez lembro que o amigo não tem atacado adventistas do sétimo dia após sua fundação, mas tão somente precursores ANTES de sua fundação.

Significa que entre o antes e o depois do estabelecimento da IASD temos um filtro que é a Bíblia Sagrada.

E a própria diversidade de crenças e o próprio fato de antigos anti-trinitarianos terem chegado à conclusões positivas acerca da trindade, comprova de que a Bíblia foi realmente a única fonte doutrinária usada por aquele grupo.

Na mesa daquele conselho não havia outro livro senão a Bíblia Sagrada. E ao final dos estudos a quase totalidade se convenceu de que aquelas eram realmente doutrinas corretas.

Alguns não aceitaram fazer parte da IASD, por motivo de não concordar com as doutrinas ali estabelecidas, a principal doutrina contestada era realmente a da trindade. Entretanto, mesmos estes que decidiram não fazer parte da igreja, estavam convencido acerca de outras demais doutrinas, incluindo a do santuário e juízo investigativo e, em especialmente, do sábado, a exemplo de Bates.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

O Juízo investigativo existe? A Bíblia comprova esse juízo?

Comentário apagado do blog MCA 12/08/2014

Falar acerca de uma doutrina de 1844 é uma ignorância, ao meu ver (opinião pessoal).

Digo isto pelo fato de tal doutrina, referida, se chamar Doutrina do Santuário, um título bastante familiar nas escrituras, motivo pelo qual, alguns críticos insistem no jargão de "doutrina de 1844".

Agora, se tais críticos consideram que pregar sobre a existência de um santuário no céu, se trate de um ensinamento satânico, teremos muitos problemas, pois várias igrejas crêem de que há um santuário no céu.

De igual modo crêem que Cristo atua no santuário como Sumo Sacerdote e Intercessor.

Creriam estes em fábulas?

A diferença porém é que não acreditam que Cristo realize estes trabalhos de forma formal, como cumprimento dos rituais cerimoniais que foram abolidos.

Crêem que o único papel que cristo desempenhou, segundo o cerimonialismo, seria o sacrifício do Cordeiro, acreditando então que os títulos de sacerdote e sumo sacerdote não fariam jus à um trabalho, sendo então meros títulos honoríficos.

E crêem neste título tão somente por Paulo os haver citado por diversas vezes em suas cartas, bem como crêem na existência do santuário por, do mesmo modo, haver sido por diversas vezes citado, também em suas cartas.

Ocorre que as igrejas em geral ignoram as profecias Bíblicas, mais precisamente aquelas que falam acerca dos períodos que ocorreriam após a fuga dos cristãos após a invasão de jerusalém.

Para além daquele período, nada se podia interpretar de forma completa, até que ocorreu o período do segundo grande reavivamento.

A doutrina do Santuário, nasce de forma completa com o entendimento das profecias de Daniel em parceria com os eventos relatado no livro de Apocalipse.

A doutrina do Santuário não é nada nova. Ela apenas diz que as representações cerimoniais do santuário terrestre eram uma representação do papel e do trabalho que Cristo exerceria no santuário celestial, sendo o santuário terrestre, então,  apenas uma forma didática de Deus ensinar ao povo o trabalho que Cristo executaria, desde seu sacrifício até a entrada no Santíssimo.

A principal dificuldade da igreja em geral, é encontrar uma referência, na Bíblia, de Cristo realizando o trabalho do sacerdote, isto porém se dá em vista da falha de se interpretar capítulos e versos proféticos importantes da Bíblia, como as 2.300 tardes e manhãs do livro de Daniel, que é um conjunto de VÁRIAS OUTRAS PROFECIAS menores, que se cumprem dentro deste período maior.

A interpretação de todo o livro de Daniel, à luz da história, capítulo-a-capítulo, está aí:

http://novotempo.com/bibliafacil/

E este é o motivo de a IASD ter esta doutrina acerca do Santuário que as demais igrejas não têm. Pois tais igrejas não conseguiram achar o cumprimento das profecias, da forma correta, à luz da história.

Este conhecimento, particularmente novo, traz à tona muitas questões e mostra muitas contradições doutrinárias entre o que muitas igrejas pregam e o que os versos proféticos Bíblicos nos ensinam.

O que o adventismo conseguiu extrair da Bíblia, não se tratam de doutrinas novas, mas de doutrinas que existem desde sempre, contidas em versos proféticos de difícil interpretação.

A interpretação de tais versos difíceis possibilitou uma maior compreensão da Bíblia e por isto a Igreja Adventista do Sétimo Dia é o que é hoje.

Qualquer pessoa que estude as profecias conosco, encontrará explicação para aquilo que seus pastores não conseguem explicar.

Saberão o porque de haverem versos que falavam acerca de um Santuário no Céu, um Sacerdote e Sumo Sacerdote atuando em nosso favor. Descobrirão que a resposta está na própria Bíblia sagrada, nas profecias.

Esta falta de entendimento hoje, sobre tais assuntos ocorre porque, embora as igrejas tivessem a Bíblia completa, não entendiam de forma completa o que há contido nas profecias.

Por isto o desespero de alguns críticos para com a tal "doutrina de 1844", no temor de que, entendendo as profecias, as pessoas descubram novas verdades que venham a contradizer algumas crenças em particular que as igrejas tinham até então.

Portanto, peça para seu pastor lhe explicar todo o livro de Daniel, peça isto também ao Luciano Sena e perceberá que é algo que não conseguirão fazer.

Quando estudamos as profecias, a verdade de Deus é exaltada e o engano cai por terra.

http://novotempo.com/bibliafacil/

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Entendendo as figuras do santuário


Acesse:

Entendendo a Doutrina do Santuário Celestial




Doutrinas bíblicas que as igrejas não tem coragem de pregar - O santuário que está no céu

A Bíblia nos diz que no céu há um santuário que existe antes mesmo da fundação do santuário celeste:

Os quais servem de exemplo e sombra das coisas celestiais, como Moisés divinamente foi avisado, estando já para acabar o tabernáculo; porque foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou. Hebreus 8:5

Tal santuário serviu de modelo para a criação do próprio santuário celeste:

Então levantarás o tabernáculo conforme ao modelo que te foi mostrado no monte. Êxodo 26:30

A Bíblia está repleta de referências acerca deste fato:

Conforme a tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo, e para modelo de todos os seus pertences, assim mesmo o fareis. Êxodo 25:9

Mas por que construir aqui na terra um santuário feito ao modelo do santuário que há no céu?

A resposta é simples, para ensinar ao Povo de Deus todo o processo de salvação e também purificação dos pecados DO MUNDO.

A salvação sempre foi pela graça, mediante a fé expressa nas coisas que ocorriam dentro do santuário terrestre, especialmente o sacrifício do cordeiro.

Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Efésios 2:8

A Fé em cristo era manifesta através das coisas presentes no santuário;

Jesus é a luz do mundo, representada pelo castiçal contendo sete lâmpadas contida dentro do santuário;

Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida. João 8:12

Jesus é o pão da vida, representado pelos 12 pães da proposição que estava dentro do santuário;

Eu sou o pão da vida. João 6:48

Jesus é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo:

E, vendo passar a Jesus, disse: Eis aqui o Cordeiro de Deus.João 1:36

No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. João 1:29

No Santuário celeste é onde ocorre o tribunal de Deus para julgamento de todas as nações, bem como de todas as pessoas da terra em uma fase de juízo que ocorre logo após a fase de expiação. Este processo de juízo começa pela próprio povo de Deus, a casa de israel:

Pois chegou a hora de começar o julgamento pela casa de Deus; e, se começa primeiro conosco, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus? 1 Pedro 4:17

Após realizar esta obra de juízo do povo de Deus, Cristo volta à terra para buscar os seus, concedendo o galardão a cada um segundo as suas obras:

O qual recompensará cada um segundo as suas obras; a saber:
A vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, honra e incorrupção; Romanos 2:6-7

Após o arrebatamento dos salvos, inicia-se então uma outra fase do juízo, que é a julgamento dos ímpios, segundo as suas obras:

E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. Apocalipse 20:12

Este juízo ocorre com a participação dos salvos em Cristo:

Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida? 1 Coríntios 6:3

Logo após esta fase de julgamento dos ímpios ocorre a fase de execução:

E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo. Apocalipse 20:15

Entres estes estarão tanto aqueles que rejeitaram a Cristo quanto aqueles que se desviaram do caminho ou caíram em apostasia:

E o servo que soube a vontade do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites; Mas o que a não soube, e fez coisas dignas de açoites, com poucos açoites será castigado. E, a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá. Lucas 12:47-48

Todo o santuário foi construído como aparato para recebimento deste sangue com poder expiatório. Para que os justificados pelo sangue de Cristo NÃO participassem da CONDENAÇÃO.

Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Romanos 8:1

Esta é uma visão panorâmica do santuário e a importância dos trabalhos que estão sendo, ali, realizados. O assunto é muito amplo e a Bíblia nos dá um volume muito grande de informação:


sábado, 9 de agosto de 2014

Doutrinas bíblicas que as igrejas não tem coragem de pregar - O juízo dos salvos está na Bíblia?


Juízo pré-advento - A apresentação dos salvos
Quem, e porque!

Infelizmente, nem todos que um dia se batizaram alcançarão a salvação, pois a apostasia é sempre um risco corrente. E não apenas a apostasia, pois a Bíblia alerta que entre o povo de Deus haveria sempre dois caminhos, um difícil e apertado que conduz à salvação e um largo e espaçoso e que leva à perdição.

Que os que rejeitaram a Cristo e que nunca fizeram parte do povo de Deus, estarão automaticamente perdidos, estará claro na Bíblia, mas e quanto aos que um dia fizeram parte do povo de Deus mas acabaram se desviando, vivendo então uma vida de pecados ou caindo em apostasia?

Pois chegou a hora de começar o julgamento pela casa de Deus; e, se começa primeiro conosco, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus? 1 Pedro 4:17

Pedro prossegue mostrando que o caminho, mesmo do salvo, sempre será difícil e muitas vezes ainda com sofrimentos:

Se algum de vocês sofre, que não seja como assassino, ladrão, criminoso ou como quem se intromete em negócios alheios. 1 Pedro 4:15

Por isso mesmo, aqueles que sofrem de acordo com a vontade de Deus devem confiar suas vidas ao seu fiel Criador e praticar o bem. 1 Pedro 4:19

A Bíblia ensina que todo o mundo será julgado e este 'todo o mundo' se refere a todo o ser humano, bem como as nações da terra:

Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau. Eclesiastes 12:14

Estas obra serão trazida, no caso dos justos, não a fim de condená-los mas a fim de confirmar a salvação de cada um.

Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus, Romanos 8:1

A permanência em Cristo após tê-lo aceito, portanto, é a garantia de que cada um terá a sua salvação. Deste modo a salvação só é perdida ao se afastar e Cristo ou rejeitá-lo caindo em apostasia. O afastamento de Cristo é causado pela prática do pecado, pois o pecado SEMPRE resulta em um afastamento do ser humano de Deus. A apostasia porém se dá pela DESCRENÇA Naquele que um dia foi o salvador de sua vida e como somos salvos mediante a fé, a perda total desta fé inevitavelmente implica na perda da salvação.

Quanto aos que levam uma vida de permanência em Cristo mas, ora ou outra, cai em tentação e acaba pecando, a Bíblia nos traz uma observação:

Meus filhinhos, escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Se, porém, alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo. 1 João 2:1

A Bíblia nos diz que todos, inclusive nós, os salvos, compareceremos diante do tribunal de Cristo ao passo que nos revela, também, o objetivo de comparecermos diante deste tribunal:

Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal. 2 Coríntios 5:10

Este comparecimento porém é representativo, na figura de Cristo atuando como nosso intercessor e advogado:

Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. 1 João 2:1

Tal advogado provê perdão pelos nossos pecados:

E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo. 1 João 2:2

Filhinhos, escrevo-vos, porque pelo seu nome vos são perdoados os pecados. 1 João 2:12

Significa que Cristo está sempre trabalhando em prol de nossa absolvição!

Mas afinal de contas, quando ocorre esta absolvição?

Sabemos que esta absolvição não pode ocorrer em vida, uma vez que o destino de uma pessoa só é selado através da morte, ou por meio do evento que haverá entre os vivos e que se refere ao fechamento da porta da graça (deixando-se de lado o pecado contra o Espírito Santo).

Se estaremos entre ou salvos, ou não, dependerá se nossos nomes terão permanecido, ou não, no Livro da Vida.

Somente tendo seu nome apagado deste livro e não se arrependendo de forma a ter seu nome novamente ali escritos é que uma pessoa poderá definitivamente se perder.

Mas este livro nos diz apenas acerca daqueles que foram salvos, mas não nos diz o porque destes terem sido salvos, por isto no céu existem registros de cada coisa boa ou má que fazemos.

Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau. Eclesiastes 12:14

Estes registros servirão para mostrar que a decisão de Deus em manter o nome daqueles salvos no Livro da Vida foi justa para que, então, os registros daquelas pessoas possam ser descartados.

Quem é Deus semelhante a ti, que perdoa a iniqüidade, e que passa por cima da rebelião do restante da sua herança? Ele não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na sua benignidade.
Tornará a apiedar-se de nós; sujeitará as nossas iniqüidades, e tu lançarás todos os seus pecados nas profundezas do mar. Miquéias 7:18-19

Esta eliminação dos registros é simbolizado pela representação cerimonial da Purificação do Santuário que ocorria no Dia da Expiação.

"...O Senhor, que é bom, perdoa todo aquele
Que tem preparado o seu coração para buscar ao Senhor Deus, o Deus de seus pais, ainda que não esteja purificado segundo a purificação do santuário." 2 Crônicas 30:18-19

Esta purificação do santuário trata da extinção total dos registros dos pecados dos salvos contido no Santuário Celeste segundo aqueles que possuem seu nome inscrito no livro da vida.

Quanto aos que não tiveram seus nomes escritos no livro da vida e que portanto não passaram por este juízo pré-advento que resulta na eliminação total dos registros dos pecados dos salvos, estes passarão por um outro juízo, pós-advento, que é conhecido como O Juízo Final:

E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. Apocalipse 20:12

E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo. Apocalipse 20:15

Este é um breve resumo, uma visão geral acerca do juízo dos salvos, a Bíblia nos fornece porém dados e informações detalhadas acerca deste assunto.

http://novotempo.com/licoesdabiblia/videos/licao-9-o-juizo-pre-advento/

Resposta - Aviso ao Leandro Quadros – não bata a cabeça na parede!



Por que o Adventismo tem sido tão atacado no Brasil diferente do que ocorre em demais países?

"Destacados eruditos evangélicos têm reconhecido a Igreja Adventista do Sétimo Dia como uma denominação genuinamente cristã. Podem ser mencionados, por exemplo, o presbiteriano Donald G. Barnhouse, o batista Walter R. Martin e o anglicano Geoffrey J. Paxton. Também o “Relatório das Conversações Bilaterais entre a Federação Mundial Luterana e a Igreja Adventista do Sétimo Dia”, ocorridas entre 1994 e 1998, sugere que os luteranos “não tratem a Igreja Adventista do Sétimo Dia como uma seita, mas como uma igreja livre e uma comunhão mundial cristã”. Mas, a despeito disso, evangélicos brasileiros de tendência fundamentalista continuam insistindo que os adventistas devem ser considerados uma “seita” herética e não cristã."

http://centrowhite.org.br/perguntas/perguntas-e-respostas-biblicas/por-que-alguns-evangelicos-consideram-a-igreja-adventista-do-setimo-dia-uma-seita-nao-crista/

Existem vários fatores que possibilitam ao Brasil, em termos apologéticos, ser um lugar ideal para a propagação deste tipo de campanha.

O primeiro é a falta de interesse real pelo conhecimento

Poucos são os apologetas que estudam sobre o adventismo querendo conhecer, de fato, um pouco mais acerca de suas doutrinas. Muitos dos que se dizem "profundos entendedores do adventismo" sequer são capazes de explicar doutrinas simples, distintivas, como a do juízo investigativo, de forma fiel às fontes primárias doutrinárias.

O segundo é a falta de honestidade intelectual

É quando procura-se determinado material tendo em mente já a intenção de contradizê-lo o que geralmente leva-se a omitir informações importante de determinada obra que elucidaria um pensamento contido em tal material.

O terceiro é a falta de pesquisa aprofundada em fontes primárias

Na quase totalidade dos casos, não se realiza uma pesquisa inteiramente em cima de fontes primárias, usando então as fontes primárias apenas no quesito de extrair citações que corroborem com suas perspectivas pessoais.

O quarto é o pré-conceito

Muitos vão às obras já com um conceito previamente concebido e isto dificulta muito o entendimento  de tal obra e o entendimento do posicionamento real da autoridade que a escreveu.

O quinto é o mal costume de procurar interpretações prontas em fontes de terceiros

O sexto é o mal costume de não se dar preferência às respostas de porta-vozes oficiais.

O sétimo é o mal costume de dar preferência à opiniões de críticos muitas vezes combatentes das doutrinas que a contra-parte apresenta.

Obras construídas apresentando algum dos 7 vícios citados acima, não podem ser admitidas academicamente!

E aí está o ponto chave!

"A maior parte do material apologético brasileiro que se tem hoje e que procuram tratar de adventismo não são construídos de forma acadêmica, mas especulativas," (Sr. Adventista)

"outrora incluem, em materiais que deveriam ser estritamente acadêmicos, também, informações de terceiros, especulativas"

"Seja como for, Leandro Quadros, então promete, que está por lançar (já faz algum tempo que esta promessa está sendo feita...) sua tese de mestrado a respeito da literatura apologética brasileira a respeito dos adventista." (Luciano Sena)

Pois é Luciano Sena, materiais construídos de forma ACADÊMICA possuem um processo de desenvolvimento diferente daquele que o amigo adota para construir seus "livretos". Isto porque passam por um sério processo de pesquisa, aprofundamento no assunto, análise e todo um embasamento debaixo de uma autoridade no assunto (um mestre) e no final se tem uma tese que precisa ser defendida diante de um corpo acadêmico que avaliará tanto a obra quanto o posicionamento do escritor. Por isto há uma grande preocupação em ser fiel às fontes primárias, pois todas as referências bibliográficas serão consultadas por olhos atentos aos quais geralmente não escapa qualquer tipo de tendenciosidade.

Cito como exemplo, mais uma vez, a obra "Do sábado para o domingo" de Samuele Bacchiocchi, tese que foi defendida na Pontifícia Universidade Católica! É assim que o adventismo procura trabalhar ao tratar da fé alheia! Tal obra recebeu a aprovação acadêmica e serve hoje como uma fonte autorizada de informação acerca da mudança do sábado para o domingo, tratando-se, então, de uma obra devidamente avalizada pela própria Igreja Católica Apostólica Romana.

E, ao tratar até mesmo da fé da própria igreja, o processo segue o mesmo padrão! Leandro Quadros, por exemplo, teólogo e jornalista que está sendo orientado por Alberto Timm, ao que demonstra, pretende construir um material com a mesma qualidade acadêmica.

Pense no seguinte: O que foi feito por Samuele Bacchiocchi e que está sendo feito por Leandro Quadros seria como se Luciano Sena se matriculasse em uma universidade adventista, fizesse teologia e em seguida procurasse firmar sua tese pessoal de que a IASD fosse uma seita diante de autoridades acadêmicas adventistas em uma apresentação de mestrado ou doutorado.

Percebe a diferença da produção das teses adventistas para a produção das teses do amigo?

Pergunte-se: Como uma academia, até mesmo uma presbiteriana, veria os materiais que o amigo tem produzido e que, segundo o que o próprio amigo assumidamente anuncia, está baseadas em teorias e especulações com doses cavalares de conspiracionismo?

Pense nisto!

Aos leitores: Luciano Sena fez um convite, a seus leitores, a fim de se tornarem  conspiracionistas, porém faço convite, para que tais leitores, contrariando o convite de Luciano Sena, tornem-se, pelo contrário, estudiosos acadêmicos.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Por que Deus não destruiu o diabo?

Os Extra-terrestres existem

Senhor Cara Legal Dublado

A Verdade em 2 Minutos sobre a Salvação

A Verdade em 2 Minutos - O Inferno



A verdade em 2 Minutos - ARREBATAMENTO (Dublado)

A verdade em 2 Minutos - O Dom de Línguas - Dublado

Preparação para o decreto dominical em Israel




quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Consumo de carne vermelha e morte precoce



A verdade sobre o sábado (em dois minutos)

A verdade sobre a morte

Muçulmano ensina cristão a interpretar a Bíblia

a alma que pecar, essa morrerá

Eis que todas as almas são minhas; como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa morrerá. Ezequiel 18:4

A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai levará a iniqüidade do filho. A justiça do justo ficará sobre ele e a impiedade do ímpio cairá sobre ele. Ezequiel 18:20

A visão diabólica da imortalidade da alma



Pense no seguinte:

Cristo haveria vindo à terra para extinguir o pecado e acabar com os pecadores, mas no final das contas, tanto o pecado quanto os pecadores, continuariam a existir eternamente, através dos ímpios que passariam a eternidade blasfemando contra Deus e zombando de Jesus, o Salvador, por não ter conseguido acabar nem com o pecado nem com os pecadores uma vez que os pecadores, assim como Deus, seriam imortais.

- Venha nos destruir se puder, diriam eles, enquanto, em zombarias, diriam que Deus haveria mentido, enquanto que Satanás haveria dito a verdade:

Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás. Gênesis 2:17

E satanás no final das contas seria aquele quem haveria dito a verdade à Adão e Eva acerca do pecado e do destino dos pecadores:

Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. Gênesis 3:4

Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. Gênesis 3:5

Satanás teria mesmo a razão, pois além de não morrerem, seriam eternos como o próprio Deus!

Ao ler então, na Bíblia, as antigas escrituras chamarem a Deus de 'O Eterno', demônios e pecadores zombariam:

- Grande coisa, 'Eterno' eu também sou!

Ao lerem na Bíblia Deus chamar a si de Alfa e Ômega, Princípio e Fim, Primeiro e último os pecadores e demônios diriam:

- Opa! Ômega, Fim e Último, também somos!


Analise:

Se a alma humana tivesse imortalidade inerente, significaria que tal alma humana, criada, estaria acima do poder de Deus, de forma que uma vez, tendo sido criada, o próprio criador não poderia destruí-la!

Imagine um Deus que poderia tudo, menos destruir uma alma que ELE mesmo criou!

Deus então não estaria fazendo criaturas, mas deuses de natureza tão eterna quanto ELE a quem chamou de homens.

A morte, então, não seria de fato morte mas tão somente uma desencarnação! Onde almas se livrariam da prisão do corpo para viver em um inferno ou paraíso, como ensina a mitologia grega.

A ressurreição proposta por Cristo, seria então um evento em massa de reencarnação espírita onde as almas desencarnadas voltariam para dentro do corpo!


Leia:

"Do pó viestes mas ao pó não retornará! Ainda que queimes por mil anos, nãos vos tornará em cinzas!"

Será que é isso que ensina a Bíblia?

"A alma que pecar, esta também viverá eternamente em tormento"

Será que isto está na Bíblia?

"Os pecadores também herdarão a vida eterna, porém em tormento"

A Bíblia ensina isto?

"Não se preocupe, Deus não pode destruir a alma, mas tão somente o corpo"

É assim que a Bíblia ensina?

"O pecado jamais se apagará e os ímpios viverão eternamente junto aos demônios no inferno"

Alguém já leu assim escrito na Bíblia?

"E blasfemarão o MEU nome por toda a eternidade, porquanto eu os colocarei em um inferno para que sejam castigados para todo o sempre"

Isto está na Bíblia?


Pergunte:

Por que será que não lemos, na Bíblia, coisas deste tipo?