terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Estado intermediário e variedade

Há uma diferença entre estados intermediários e variedades (em um mundo de biodiversidade), especialmente no que se refere à espécies antigas descobertas pela paleontologia.

Também:

Não confundamos variação genética (da microevolução), com a mutação genética (da macroevolução).

A microevolução é científica, enquanto que a macoevolução é ainda uma teoria (hipótese) impossível de se comprovar em laboratório, ou através de cálculo, paleontologia ou outros meios. Tomemos como exemplo os supostos primatas ancestrais da humanidade reproduzidos à partir de ossos encontrados ao acaso (e que comprovariam indubitavelmente que o homem evoluiu) os quais tiveram que ser retirados dos museus.

Em suma, as teorias de Darwin não equivalem à teorias científicas, mas sim hipóteses!

A teoria científica (como no sentido aplicado à teoria da relatividade), esta sim:

"é o mais alto grau de conhecimento científico"

A teoria de Darwin, porém, é no sentido de uma hipótese, e nada mais! Não correspondendo de fato à uma teoria científica! (Nem o próprio Darwin jamais usou tal termo, neste sentido, para se referir ao seu trabalho. Em seu próprio livro o tom dado à palavra teoria, aplicada à suas observações eram no sentido de hipótese)

O evolucionismo moderno tem procurado pegar carona em fatos científicos como a microevolução. Por si só porém, o macroevolucionismo não pôde comprovar a si mesmo por meio de tais mecanismo microevoutivos. De forma que hoje dependem de outras explicações provindas da mutação genética. Porém falha também aí por não conseguir apresentar um exemplo ou um modelo do que seria uma mutação benéfica (incrementador de genoma), ou tão somente um cálculo, ou um uma fórmula, ou uma mínima regra de como o genoma poderia ser modificado a fim de originar uma outra espécies ao invés de tão somente seres defeituosos. Ou tão somente um vislumbre de como isto seria possível!

A microevolução explica perfeitamente a variação das espécies, o hibridismo e anda em perfeita harmonia com os estudos em cima do DNA, como as engrenagens perfeitas de um relógio.

Deste modo a microevolução é suficiente para explicar as variações que notamos hoje nas espécies.

A ciência, portanto, não precisa da macroevolução para explicar estes mecanismos.

O que notamos, mesmo nas espécies antigas encontradas pela paleontologia são variações como as que temos hoje. Não se tratam portanto de espécies hibridas assim como as que temos hoje também não se tratam de espécies hibridas.

Enfim não há nada em termos de variações de espécies que não possa ser explicada fora da macroevolução.

Justamente pelo contrário, a macroevolução NÃO é utilizada para explicar quaisquer dos mecanismos modernos de evolução e adaptação. Até porque a macroevolução ainda não possui regras, cálculos, nem nada do tipo que possa ser utilizado pela ciência!

Pelo contrário é a macroevolução que carece de pegar bases em fatos científicos!

Assim sendo a macroevolução contribuiria apenas para explicar COMO os animais conseguiriam evoluir de uma espécie para outra, de um peixe, para um réptil (exemplo). O que não consegue!

O macroevolucionismo, hoje, apenas diz O QUE aconteceu, não conseguindo explicar cientificamente COMO aconteceu.

Isto deve ficar bem claro na mente de nossos amigos evolucionistas, para que não se confundam achando que se possa, hoje, em laboratório, por exemplo, reproduzir um processo de mutação genética benéfica, ou que, através da paleontologia, se tenha de fato achado algum elo perdido (espécie intermediária) confiável.

Achei oportuna as explicações de Richard Dawkins acerca deste assunto. Gostaria de ver outros ateus divulgando mais estas informações aos nossos amigos sobre não haver ainda um exemplo de mutação genética benéfica ou exemplar de elo perdido, cientificamente comprovados (ao invés de tão somente cultivados pela esperança).

https://www.youtube.com/watch?v=SnKZzEdGMMw

https://www.youtube.com/watch?x-yt-ts=1421914688&v=S2d3Vv-tJcw&x-yt-cl=84503534

https://www.youtube.com/watch?v=C4_YDcTnEh0

Microevolução e macroevolução

A microevolução ocorre em resposta à adversidades do meio ambiente e depende muito da pré-disposição genética. Significa que a genética dos animais já possui o código dos processos microevolutivos que são disparados quando há, por exemplo, uma mudança drástica de temperatura no habitat natural de um animal. Em testes feitos em arquipélagos, determinadas espécies de animais, especialmente aves que desenvolveram características distintas ao mudar de habitat, retornaram à sua forma antiga quando puderam retornar ao seu local de origem.

E os processo microevolutivos não tem relação alguma com a mutação! O código genético das espécies permanecem intactos. Não há perda (mutação comum) nem acrescentamento ou melhoramento genético (mutação benéfica).

Outro detalhe! Pelo que consta, o DNA não possui a capacidade de mudança em seu próprio código! Basicamente o DNA depende de enzimas que lêem e replicam estas informações!

Significa que não há como o ambiente influenciar diretamente em uma modificação do DNA.

O que o organismo faz é selecionar um conjunto de fatores já pré-determinados no próprio DNA dos animais, escolhendo ali características que permitiriam aos animais se adaptar e resistir em um ambiente adverso.

Em suma, os animais microevoluem porque já possuem uma predisposição genética para tal devido a conterem no próprio DNA informações para produzirem propositalmente tais microevoluções!

Significa que as regras de microevolução já estão contidas no próprio DNA, não necessitando de modificação ou acrescentamento genético. E as próprias regras de detecção das adversidades também estão contidas no DNA, ou seja, o processo microevolutivo é um processo pré-programado que usa de informações genética que já existem no DNA!

A microevolução NÃO é causada por "mecanismos de mutação"! Até porque tais mecanismos de mutações não existem ou pelo menos não se tem conhecimento disto. A mutação genética nunca é proposital, diferente da microevolução.

Significa que a microevolução ocorre propositalmente, em resposta às mudanças no meio ambiente, principalmente quando envolve a subsistência de uma espécie!

Por outro lado, a mutação genética sempre ocorre por meio de acidentes e num destes acidentes deveria ocorrer uma mutação benéfica.

Desta forma, enquanto o processo microevolutivo é algo proposital, o processo macroevolutivo é ocasional, dependendo de acidentes, para o seu surgimento.

Particularmente, sou ateu e cético quanto ao "deus" Acaso e neste quesito, talvez, não tenha tanta fé quanto os ateus de fato. Creio em propósito e todo propósito exige que, por trás, haja uma mente inteligente.

Macroevolução - Uma hipótese

Estou usando o termo realmente no sentido de "hipótese". E não no sentido de, ex: "conjunto de fatos que demonstram que as espécies evoluem e de princípios que explicam o mecanismo da evolução".

Neste último sentido considero que tal conceito só possa ser aplicado à microevolução, entretanto, tal definição não pode ser aplicado à macroevolução, pois a macroevolução ainda não pôde ser comprovada, nem em laboratório nem por quaisquer outros meios.

Embora os mecanismos de microevolução sejam fato, perceptível e podemos até dizer indiscutível, a macroevolução ainda carece muito de bases. Um exemplo prático em laboratório seria: alguma ocorrência de mutação genética benéfica. Além da clássica questão sobre a localização, fora de laboratório, das espécies intermediárias.

Isto porque podemos encontrar fósseis de dinossauros que viveram a milhões de anos, porém não conseguimos encontrar nenhum exemplar de algum animal em um estágio de desenvolvimento intermediário que teria vivido à poucos milhares de anos.

O que temos de concreto e observável e que pode ser provado, são os mecanismos de microevolução que são de adaptação.

Levemos em consideração também, de que o evolucionismo se aplica muito bem à questão do desenvolvimento da vida animal como um todo, porém falha bastante na relação de tais animais com o desenvolvimento das plantas e do meio ambiente (o que, claro, não é também propósito da "teoria" da evolução explicar, como não é o de explicar o tão desgastado "surgimento da vida em nosso planeta").

E a ciência não comprovou de que as espécies evoluem querido amigo, não através da macroevolução defendida por Darwin, mas tão somente pela microevolução. E até mesmo esta microevolução tem um limite, que quando extrapolado, chega à determinar a morte do animal e não a sua macroevolução!

Neste sentido notamos hoje é que fenômenos não naturais porém graduais como o aquecimento global tem decretado a morte de muitas espécies de animais. O que mostra que, mesmo hoje a microevolução não tem conseguido contornar as adversidades, sendo muito pouco provável que alguma dentre as espécies, hoje, consigam de fato se salvar graças à um mecanismo de macroevolução!

O que mostra que microevolução e macroevolução tem muito pouca conexão!

Seria isto mesmo, professor Pirula? E por que evolucionistas, hoje, tendem a usar estes mecanismos de microevolução (adaptação) para tentar explicar ou comprovar a macroevolução, assim como tem feito com as mutações, ainda que não exista nenhum caso registrado de mutação benéfica?

A evolução e o processo criativo



Uma pergunta: A deterioração de nosso planeta seria culpa apenas do processo criativo do homem?

Veja, até que o homem supostamente se desenvolvesse e dominasse a terra, criando coisas que a poluem e destroem, não haviam a ameaça de epidemias, nem doenças coronárias, nem coisas do tipo. A natureza através da suposta evolução resolviam todos os problemas! Veja que a natureza possibilitou haverem seres humanos de aparência bela, com um sistema imunológico de defesa perfeitos. Sistema de regeneração das células, dentre outros.

Isto então demonstraria que a criação é um contra-senso natural, e que o ser humano deveria parar de criar coisas que impedem que nosso planeta evolua.

Se os cientistas defendessem esta tese, eu consideraria que os cientistas são naturalmente evolucionistas e não criacionistas.

Por outro lado, poderia ser justamente o contrário! Seguindo princípios básicos como o da termodinâmica e a análise natural das coisas que podemos observar, perceberíamos que tanto o planeta quanto as formas de vida estão sofrendo desde muito tempo um processo de deterioração e não de evolução!

Isto explicaria o porque de os cientistas correrem atrás, procurando criar soluções para as adversidades atuais e as que podem advir, como epidemias, catástrofes naturais que poderiam colocar fim à vida em nosso planeta.

Enquanto os cientistas crerem de que o processo criativo é necessário para se manter a ordem e evitar a interrupção abrupta da vida em nosso planeta, devemos considerá-los ainda criacionistas.

Veja que em uma reportagem sobre uma jovem que planeja viajar para marte, um cientista lembrou de que isto era importante pois o tempo de vida de nosso planeta haveria de ter um fim e por causa disto deveríamos povoar outros planetas!

Mas veja, que um cientista evolucionista jamais pensaria assim! Segundo a evolução através do acaso, as possibilidades seriam de que o planeta se desenvolver ainda mais, das formas de vida se adaptarem e se desenvolverem, evoluírem! Mas veja, que todo cientista no fundo leva em consideração o dia em que possivelmente este planeta deverá morrer!

Significa que os cientistas NÃO CONFIAM NA EVOLUÇÃO! Em tese, a evolução parece explicar a vida e a existência da harmonia e perfeição em nosso planeta, mas na prática, tudo corrobora contra o processo evolutivo.

Isto porque pelo que a ciência pode notar, temos presenciados apenas processo deteriorativos! A velhice, as doenças do corpo, a corrupção da genética. E tudo isto tem tornado necessária a intervenção científica!

Ou seja, a evolução por si só, não tem solucionado os problemas da humanidade! O sistema imunológico não tem por si só evoluído para dar cabo das doenças!

Concluímos então que as adversidades são um contra-senso à evolução! E que embora algo pudesse evoluir em passos pequenos ao longo de bilhões de anos, bastaria uma única e pequena adversidade, para por fim à todo trabalho.

Não devemos crer portanto de que as adversidades sejam coisa modernas, e também não podemos crer de que se um meteoro caísse hoje sobre a terra, seria possível que algum tipo de vida escapasse, como creem ter ocorrido na época dos dinossauros! 

As adversidades, a maioria delas, fazem com que a vida chegue a extinção e não a uma evolução, porque o processo é muitas vezes um processo abrupto, violento e rápido!

Desta forma a MICROEVOLUÇÃO é um mecanismo natural de defesa a fim de resistir a pequenas variantes e possibilitar a resistência da vida diante das adversidades.

Estas adversidades portanto, embora seja o mecanismo que dispara a microevolução nos seres, rapidamente trataria de extingui-lo antes que milhões de anos permitissem a evolução de uma espécie.

E tomando por base isto, até a evolução é criacionista! Porque precisa, ao acaso, CRIAR meios de perpetuação das espécies! E neste processo, a evolução trabalharia por meio de constantes processos de criações esporádicas e naturais!

Significa que a evolução é um processo contínuo e ininterrupto de micro-criações e microevoluções que jamais tem fim!

Ou! Atendendo à razão daquilo que podemos observar, poderíamos deixar esta teoria da evolução um pouco de lado e nos atermos àquilo que podemos testar, provar e evidenciar, de que as coisas tendem realmente a ir do perfeito, para o imperfeito, da ordem para a desordem e assumir de que nalgum dia nosso planeta foi criado e que estamos em um antes lento e agora rápido e gradual processo de deterioração.

E tome nota de que todo processo de mutação que pudemos observar, provém de um processo de deterioração e não de acrescentamento genético, sempre gerando criaturas menos perfeitas em relação à original, enfim, não há caso registrado em nenhum dos testes sobre uma mutação benéfica.

E é por este processo que nosso planeta passa! As adversidades tem feito apenas nosso planeta se deteriorar, disparando mecanismos emergenciais para prolongar sua existência, mas nunca evoluir ou se aperfeiçoar.

Entendendo o conceito de Deus e a submissão de Cristo ao Pai



Na Bíblia, Deus se mostra por diversas vezes na forma plural Gênesis 1:26Gênesis 3:22Gênesis 11:7.

Isto porque a palavra Deus representa uma unidade composta por mais de uma pessoa.

Assim como o homem une-se a mulher e tornam-se uma só carne, chamando-se assim casal, também o homem e a mulher, unidos à sua prole, criam algo a que chamamos de família.

Deus, é a palavra usada para definir a relação entre as pessoas que compõem a Divindade.

Esta divindade existe desde antes da criação deste mundo e da humanidade, sendo composta por três pessoa:

Cristo (segunda pessoa) - "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus...E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade" João 1:1-14

Espírito Santo(a terceria pessoa) - "E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas." Gênesis 1:2

E a primeira pessoa a quem, assim como Cristo, chamamos de Pai.

Cristo porém, na missão de resgate da humanidade, sendo Deus, adquiriu também a natureza humana, conquanto veio em carne Isaías 9:6João 1:14. Para dar o bom exemplo colocou-se no papel de submissão ao Pai para mostrar o papel que o homem deveria ter em relação ao seu Deus.

Cristo, sendo Deus, fez do Pai o seu Deus, para que assim pudesse ensinar aos homens, e assim foi chamado de filho, porquanto se submeteu ao Pai.

Do mesmo modo, não apenas Jesus, mas todo aquele que se coloca em submissão a Deus, lhe sendo fiel e obediente, é chamado então de filho Gênesis 6:2Jó 38:7Jó 1:6Jó 2:1.

E assim nós, os salvos, quando da volta de Cristo, faremos todos parte de uma grande família universal:

E, falando ele ainda à multidão, eis que estavam fora sua mãe e seus irmãos, pretendendo falar-lhe.
E disse-lhe alguém: Eis que estão ali fora tua mãe e teus irmãos, que querem falar-te.
Ele, porém, respondendo, disse ao que lhe falara: Quem é minha mãe? E quem são meus irmãos?
E, estendendo a sua mão para os seus discípulos, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos;
Porque, qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão, e irmã e mãe
Mateus 12:46-50

(Sr. Adventista)

domingo, 25 de janeiro de 2015

RESPOSTA - O “Neo Trinitarianismo Triteísta Adventista”

"Ministério Conspiracionista Apologético"

Pois é amigo Luciano Sena, estais mexendo em uma visão Metodista e não adventista acerca da Trindade,

EXEMPLO:

http://www.metodistavilaisabel.org.br/artigosepublicacoes/descricaocolunas.asp?Numero=2117

A pregunta que se faz é: Esta visão acerca de Deus ser sem corpo e sem partes é uma visão ortodoxa?

Trata-se de uma definição que vai ALÉM da ortodoxia, Luciano Sena, e justamente por causa deste detalhe, estranho a alguns dos pioneiros adventistas, que estes rejeitaram a trindade.

Sendo adventistas, particularmente, não acrescentamos tal coisa em nossa crença na trindade.

2. A Trindade
Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo, e sempre presente. (Deut. 6:4; 29:29; Mat. 28:19; II Cor. 13:13; Efés. 4:4-6; I Pedro 1:2; I Tim. 1:17; Apoc. 14:6 e 7). (Doutrina fundamental adventista)

Veja destes mesmos irmãos metodistas a definição e que para eles constituem a fórmula ORTODOXA da trindade:

"A Doutrina da Trindade apresenta a seguinte fórmula: Deus é um e subsiste em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. O Senhor Jesus enviou seus discípulos para realizar batismo em nome da Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Somos abençoados pela Trindade no nosso batismo. No Jordão também aparece a Santa Trindade: O Pai está nas nuvens falando ao Filho que está nas águas e o Espírito está em forma corpórea de pomba. Crer em Jesus é crer na Santíssima Trindade. Todo Discípulo é Salvo por causa da ação do Deus Trino em sua vida. Foi Deus que nos deu vida (Ef 2.1-10)."

http://www.metodistavilaisabel.org.br/artigosepublicacoes/descricaocolunas.asp?Numero=2117

Ao qual acrescentaram em suas crenças fundamentais a questão de Deus ter ou não ter corpo ou partes:

"I. Quem é Deus?

Há um só Deus vivo e verdadeiro, eterno, sem corpo nem partes, de poder, sabedoria e bondade infinitos; criador e conservador de todas as coisas visíveis e invisíveis. Deus é onipresente (está em todo lugar), Deus é onisciente (sabe todas as coisas), Deus é onipotente (pode todas as coisas). Deus é o Todo Poderoso, criador de todas as coisas (Hb 11.3). Deus é espírito (Jo 4.24) e subsiste em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Deus é um único ser com três diferenciações estruturais dentro de si. São elas: Pai, Filho e Espírito Santo. Três pessoas da mesma substância, poder e eternidade. Podemos estudar as três pessoas da Trindade segundo a função de cada uma com relação ao Plano de Redenção."

http://www.metodistavilaisabel.org.br/artigosepublicacoes/descricaocolunas.asp?Numero=2117

Em suma, a crença destes nosso irmãos apresenta algo além de sua própria fórmula acerca da trindade.

Entendeu querido irmão, de que a questão de Deus ter ou não ter corpo ou partes é uma detalhe particular na visão de uma religião?

Existem milhares de igrejas cristãs tidas como ortodoxas e nem todas creem de que Deus seja amorfo, ou sem corpo, sem partes e a quase totalidade, assim como os adventistas, não tratam de definir a natureza de Deus em seu conjunto de crenças fundamentais.

Seriam estes irmãos então, não ortodoxos e triteístas?

Agora vamos conversar querido amigo:

De onde o amigo tirou esta ideia de que a trindade adventista é triteísta? E de onde o amigo tem tirado termos como este "neo-trinitarianismo"?

Creio que o amigo está sendo muito influenciado pelo conspiracionismo e seus métodos (nada ortodoxos) no que tange a "mostrar a grande verdade escondida, que ninguém sabe e que eles não querem que você descubra, porque se você vier a descobrir eles estariam acabados".

(Sr. Adventista)

Mutações benéficas e espécies intermediárias

exemplo de variedade confundida com mutação


https://www.youtube.com/watch?v=SnKZzEdGMMw

https://www.youtube.com/watch?x-yt-ts=1421914688&v=S2d3Vv-tJcw&x-yt-cl=84503534

https://www.youtube.com/watch?v=C4_YDcTnEh0

Há uma diferença entre estados intermediários e variedades (em um mundo de biodiversidade), especialmente no que se refere à espécies antigas descobertas pela paleontologia?


Também:

Não confundamos variação genética (da microevolução), com a mutação genética (da macroevolução).

A microevolução é científica, enquanto que a macoevolução é ainda uma teoria (hipótese) impossível de se comprovar em laboratório, ou através de cálculo, paleontologia ou outros meios. Tomemos como exemplo os supostos primatas ancestrais da humanidade reproduzidos à partir de ossos encontrados ao acaso (e que comprovariam indubitavelmente que o homem evoluiu) os quais tiveram que ser retirados dos museus.

Em suma, as teorias de Darwin não equivalem às teorias científicas, mas sim hipóteses!

A teoria científica (como no sentido aplicado à teoria da relatividade), esta sim:

"é o mais alto grau de conhecimento científico"

A teoria de Darwin, porém, é no sentido de uma hipótese, e nada mais! Não correspondendo de fato à uma teoria científica! (Nem o próprio Darwin jamais usou tal termo (neste sentido) para se referir ao seu trabalho. Em seu próprio livro o tom dado à palavra teoria, aplicada à suas observações eram no sentido de hipótes)

O evolucionismo moderno tem procurado pegar carona em fatos científicos como a microevolução. Por si só, porém, o macroevolucionismo, não pôde comprovar a si mesmo por meio de tais mecanismo microevoutivos. De forma que dependem de outras explicações provindas da mutação genética. Porém falha por não conseguir apresentar um exemplo ou um modelo do que seria uma mutação benéfica (incrementador de genoma), ou tão somente um cálculo, ou um uma fórmula, ou uma mínima regra de como o genoma poderia ser modificado a fim de originar uma outra espécies ao invés de tão somente seres defeituosos. Ou tão somente um vislumbre de como isto seria possível!

A microevolução explica perfeitamente a variação das espécies, o hibridismo e anda em perfeita harmonia com os estudos em cima do DNA como as engrenagens perfeitas de um relógio.

Deste modo a microevolução é suficiente para explicar as variações que notamos hoje nas espécies.

A ciência, portanto, não precisa da macroevolução para explicar estes mecanismos.

O que notamos, mesmo nas espécies antigas encontradas pela paleontologia são variações como as que temos hoje. Não se tratam portanto de espécies hibridas assim como as que temos hoje também não se tratam de espécies hibridas.

Enfim não há nada em termo de variações de espécies que não possa ser explicada fora da macroevolução.

Justamente pelo contrário, a macroevolução NÃO é utilizada para explicar quaisquer dos mecanismos modernos de evolução e adaptação. Até porque a macroevolução ainda não possui regras, cálculos, nem nada do tipo que possa ser utilizado pela ciência!

Pelo contrário é a macroevolução que carece de pegar bases em fatos científicos!

Assim sendo a macroevolução contribuiria apenas para explicar COMO os animais conseguiriam evoluir de uma espécie para outra, de um peixe, para um réptil (exemplo). O que não consegue!

O macroevolucionismo, hoje, apenas diz O QUE aconteceu, não conseguindo explicar cientificamente COMO aconteceu.

Isto deve ficar bem claro na mente de nossos amigos evolucionistas, para que não se confundam achando que se possa, hoje, em laboratório, por exemplo, reproduzir um processo de mutação genética benéfica, ou que, através da paleontologia, se tenha de fato achado algum elo perdido (espécie intermediária) confiável.

Achei oportuna as explicações de Richard Dawkins acerca deste assunto. Gostaria de ver outros ateus divulgando mais estas informações aos nossos amigos sobre não haver ainda um exemplo de mutação genética benéfica ou exemplar de elo perdido, cientificamente comprovados (ao invés de tão somente cultivados pela esperança).

Quanto ao bichinho na foto deste artigo, visite:

http://guerrovacriacionismo.spaceblog.com.br/1943761/Supostos-Seres-Intermediarios-da-Evolucao/

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Resposta a um evolucionista


Amigo Giovani, comprovaram a macroevolução e não ficamos sabendo? Poderia me passar o artigo, ou o livro onde o amigo encontrou tal noticia?

Poderia também me indicar um exemplo de mutação genética benéfica a que nem mesmo Richard Dawkins pôde indicar?

Juntamente com os exemplares de espécies intermediárias que foram encontradas?

Pirula, é o amigo quem tem passado estas informações ao amigo Giovani? Creio que não!

E veja querido amigo Giovani, a microevolução ocorre em resposta à adversidades do meio ambiente e depende muito da pré-disposição genética. Significa que a genética dos animais já possui o código dos processos microevolutivos que são disparados quando há, por exemplo, uma mudança drástica de temperatura no habitat natural de um animal. Em testes feitos em arquipélagos, determinadas espécies de animais, especialmente aves que desenvolveram características distintas ao mudar de habitat, retornaram à sua forma antiga quando puderam retornar ao seu local de origem.

E os processo microevolutivos não tem relação alguma com a mutação! O código genético das espécies permanecem intactos. Não há perda (mutação comum) nem acrescentamento ou melhoramento genético (mutação benéfica).

Outro detalhe! Pelo que consta, o DNA não possui a capacidade de mudança em seu próprio código! Basicamente o DNA depende de enzimas que lêem e replicam estas informação!

Significa que não há como o ambiente influenciar diretamente em uma modificação do DNA.

O que o organismo faz é selecionar um conjunto de fatores já pré determinados no próprio DNA dos animais, escolhendo ali características que permitiriam aos animais se adaptar e resistir em um ambiente adverso.

Em suma, os animais microevoluem porque já possuem uma predisposição genética para tal devido a conterem no próprio DNA informações para produzirem propositalmente tais microevoluções!

Significa que as regras de microevolução já estão contidas no próprio DNA, não necessitando de modificação ou acrescentamento genético. E as próprias regras de detecção das adversidades também estão contidas no DNA, ou seja, o processo microevolutivo é um processo pré-programado que usa de informações genética que já existem no DNA!

A microevolução NÃO é causada por "mecanismos de mutação"! Até porque tais mecanismos de mutações não existem ou pelo menos não se tem conhecimento disto. A mutação genética nunca é proposital, diferente da microevolução.

Significa que a microevolução ocorre propositalmente, em resposta às mudanças no meio ambiente principalmente quando envolve a subsistência de uma espécie!

Por outro lado, a mutação genética sempre ocorre por meio de acidentes e num destes acidentes deveria ocorrer uma mutação benéfica.

Desta forma enquanto o processo microevolutivo é algo proposital, o processo macroevolutivo é ocasional. Dependendo de acidentes, para o seu surgimento.

Particularmente, sou ateu e cético quanto ao "deus" Acaso e neste quesito, talvez, não tenha tanta fé quanto os ateus de fato. Creio em propósito e todo propósito exige que, por trás, haja uma mente inteligente.