sexta-feira, 12 de setembro de 2014

As três rãs de apocalipse

"Então, vi sair da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos semelhantes a rãs; porque eles são espíritos de demônios, operadores de sinais, e se dirigem aos reis do mundo inteiro com o fim de ajuntá-los para a peleja do grande Dia do Deus Todo-Poderoso" - Apoc. 16:13-14.

Trarei agora alguns assuntos que são conhecido mais pelos membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia, bem como praticantes de religiões (mesmo que não se considerem como religiões) espiritualistas e que já tiveram algum contato direto ou ouviram alguma pregação ou alerta em seus templos acerca deste assunto.

Trata-se das três rãs de apocalipse, um assunto que não se atrevem a discutir e que se trata de algo bastante delicado e que envolve tanto religiões evangélicas modernas, quanto espíritas e também religiões tradicionais como a Católica.

Leia uma introdução:

http://prgilsonmedeiros.blogspot.com.br/2008/10/os-trs-espritos-imundos.html


O assunto das três rãs de apocalipse trata justamente deste movimento que tem se levantado hoje dentro das igrejas cristãs. Embora tal doutrina acerca das três rãs não seja muito apresentada e difundida, por ser discutida mais pelo Espírito de Profecia, as doutrinas Bíblicas que os Adventistas do Sétimo Dia apresentam, constituem uma vacina contra a entrada destes três tipos que a Bíblia compara a espíritos imundos nas igrejas.

Uma destas três rãs é esta forma de espiritismo que tem se levantado, desde o baixo espiritismo e se aproveitado do ambiente de simpatia dentro das igrejas conquistado pelo alto espiritismo.

Dar ênfase às boas obras, ao amor ao próximo e uma confraternização entre praticantes de religiões diferentes foi uma grande contribuição do alto espiritismo, especialmente o Kardecista, porém veio com um efeito colateral que é deixar de lado os princípios descritos na Bíblia Sagrada.

Seduzidos por esta mesma ideologia espírita, muitas igrejas tem tido como resultado, o abandono dos ensinamentos de Deus em prol da chamada graça barata, deixando o conceito Bíblico de Deus Santo e inteiramente Justo de lado, para abraçar um Deus mais humano e compassivo, na figura de Jesus.

A mesma dificuldade em conciliar o Deus do Antigo Testamento com o Deus Jesus, encontramos então hoje não apenas na religião, mas até fora dela, sendo quase sempre produto de falta de conhecimento da Bíblia Sagrada, tanto no aspecto doutrinário, como contextual.

Fato é que o Antigo Testamento (também o Novo Testamento mas especialmente o antigo) que já não se harmonizava com muitas ideologias religiosas não cristãs, hoje já não se encontra mais em harmonia com a quase totalidade das igrejas cristãs que temos atualmente e que são aproximadamente 30 mil catalogadas.

Dentre as religiões que de fato observam os ensinamentos do Antigo Testamento, temos apenas a Igreja Adventista do Sétimo Dia e os Judeus, sendo que este segundo, não observa o Novo Testamento.

A Igreja Adventista talvez seja hoje a única igreja que segue ainda regularmente tanto as instruções do Antigo Testamento quanto as doutrinas do Novo Testamento, recusando-se a entrar na chamada "novidade" em que as igrejas evangélicas entraram de cabeça.

Até mesmo ideologias tradicionais como a do Calvinismo, tem aderido à esta "novidade", ganhando novo fôlego ao se aproximar cada vez mais do pentecostalismo.

Ficam de pé as igrejas tradicionais como a Presbiteriana, Batista, Metodista dentre outras, mas até mesmo nestas tem ocorrido constante combate contra as investidas para a entrada, nas igrejas, de várias modas religiosas como a teologia da prosperidade e da graça barata abolidora de mandamentos que ferem os princípios de um profundo e constante relacionamento com Deus através de um compromisso com os princípios morais estabelecidos na Bíblia Sagrada.

http://noscaminhosantigos.blogspot.com.br/2009/10/como-serao-as-ultimas-7-pragas.html

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.