Qual o problema da dança!?
Em verdade o problema não está na dança, mas em nós mesmos que temos, pelos incentivo do mundo, sensualizamos todas as coisas e obrigando-nos a nos abstermos daquilo que nós próprios deturpamos que é a expressão corporal através das danças.
Olhe para os pequeninos e aprenda!
Não, não para aqueles que repetem alguma coreografia ou imitam alguma celebridade, mas aqueles que nunca viram qualquer tipo de dança sensualizada e que em momentos de alegria saltitam e se alegram ao som de uma música infantil.
Se não tornarmos como meninos, jamais veremos o reino do céu, assim diz a Bíblia, todo aquele que nasce de novo através do batismo é menino, abandona as antigas coisas para viver as novas.
Danças de roda, onde se batem palmas, enquanto se cantam cantigas de louvor à Deus em uma brincadeira tal qual vemos entre nossos filhos pequenos, são exemplos de como podemos usar nossa alegria e nossa energia de forma a louvar a Deus com nosso corpo de forma que O agrade.
Se um adulto não é capaz de dançar tal qual uma criança em sua inocência, melhor é que não dance, para não passar vexame!
(humor) A mulher escandalosa pode parecer com uma pérola no focinho de uma porca, mas o homem escandaloso pode parecer mais com um piercing no traseiro de uma gazela. Não convém ao cristão, parecer vergonhoso aos olhos de Deus.
Na cultura judaica é costume o homem dançar com o homem, de mãos dadas em uma dança bastante animada e divertida. Quem aqui se habilita a dançar com seu amigo as danças que os jovens do mundo costumam dançar com as garotas? (humor) Que os "animadinhos" aí, fiquem quietos aí e não se atrevam a dar opinião!
Mas até os cristãos são capazes de entender de que é bom e até necessário haverem eventos que propiciem aos jovens se conhecerem, abrindo caminho para o namoro e um futuro casamento.
Devemos incentivar e valorizar estas coisas e não aquilo que vem apenas depois do casamento, a sensualidade para com um parceiro em âmbito privado.
As danças bem como as músicas seculares tendem a colocar "o carro na frente dos bois", valorizando de antemão toda parte sensual, que deveria haver somente entre marido e mulher entre quatros paredes ou longe dos olhos de espectadores. Mas infelizmente, hoje, aquilo que deveríamos considerar vergonhoso, tal qual é a exposição da própria sensualidade em público, hoje é valorizado, não pela Bíblia, não por Deus, mas pelo nosso mundo extremamente erotizado.
A bíblia nos relata um tipo de dança praticado antigamente, onde o irmão dançava com o irmão e a irmã dançava com a irmã. Disto dá para se perceber que aquele tipo de dança nada tem a ver com as danças que temos hoje.
Mas e quanto a dança entre marido e mulher?
Bem, o sexo é algo que deve ser descoberto entre marido e mulher, portanto se a dança também assim o puder ser, não vejo problema algum em um casal aprender uma dança de salão em ambiente íntimo. Mas levemos em conta que assim como um casal não aprende a fazer sexo com um professor, também o cristão não deveria aprender uma dança de contato corpo-acorpo com um professor ou professora.
E qual o problema do contato corpo-a-corpo? Ora, nossa carne é fraca e pecaminosa, portanto não convém esfregarmos nossa carne fraca e pecaminosa na carne fraca e pecaminosa de outra pessoa.
Mas, porventuara, há também danças respeitosas, comuns de vermos em casais que completam seus 50 anos de casamento, mas creio que um casal de namorados jovens não se interessará muito por aquele tipo de dança. Infelizmente sempre queremos aquilo que não pode, ou que não é apropriado para a situação e o contexto em que nos encontramos.
Veja que certos tipos de dança não são apropriados à um casal de jovens que são apenas namorados e ainda por cima cristãos e que precisam dar o bom exemplo sobre Aquele a quem representamos, o nosso Senhor Jesus Cristo.
Portanto, para não correr o risco, melhor que limitemos nossa dança às antigas cantigas de roda, onde no máximo a moça dá a mão à um rapaz, enquanto cantam a música do pai Abraão, o que já é um grande avanço, haja vista que nos tempos antigos até o contato das mãos era proibido e os jovens tinham que dar as mãos através de um sabugo de milho, segurando cada um um lado do sabugo e ainda sob os olhares atentos dos pais.
Que os irmãos tratem as suas irmãs como irmãs, até que decidam namorá-las e firmar um compromisso. Deixemos a expressão da sensualidade e o contato corpo-a-corpo para depois do casamento! Esta é a vontade de Deus.
Boa tarde. Eu sou Gaúcha e evangélica, da Assembleia de Deus, e estou fazendo aulas de dança de salão (ctg) com meu noivo. Em nenhum meomento há esfrega-esfrega, até por que isso é extremamente proibido na cultura gaúcha. Estamos ensaiando para dançar a valsa. Eu não consigo ver, em nenhum momento, que estou fazendo algo errado, pois a nossa intenção não é ficar pensando coisas que não são sadias, mas sim, celebrar e comemorar a nossa união. Acredito que cada um deve ter temor de Deus e saber com que intenção está dançando, selecionando os tipos de música, e sempre lembrando que o corpo é o templo do espítiro.
ResponderExcluirOlá irmã, também já me questionei sobre a valsa. Continuo tendo prós e contras.
ExcluirVejo danças como a hebraica e até mesmo uma grega, que são bem diferente e não necessitam de aulas de dança, usam basicamente o bater de palmas e pulos animados, o toque das mãos se dão como em brincadeiras com os noivos pulando alegres e sorridentes em uma espécie de brincadeira de roda onde não há o corpo a corpo mas apenas manifestação de alegria.
Danças de salão, assim são classificadas por possuírem algo em comum, a proximidade entre dois parceiros, então, cuidado.
Até mesmo esta dança, quando praticada com alguém de outro sexo que se gosta, especialmente um noivo ou uma noiva, tende a permitir nosso corpo e nossa mente ser influenciada de alguma forma pela situação. Além do toque das mãos, especialmente nas costas e na cintura, o movimento, o cheiro, e a forma como os olhares são trocados.
Por exemplo, em uma festa de casamento, poderia não haver problema, mas se fosse a sós em um momento romântico percebemos que com certeza haveria problemas.
O que muda então é o lugar e o fato de ser povoado, o que inibe bastante, ao cristão, o exalar da sensualidade. Mas não muda o fato de que percebemos que a sós, não seria algo recomendado. Portanto, na essência, a dança de salão em si apresenta seus riscos.
Como podemos deixar isto mais claro? Simples!
Imagine que se fosse e a irmã treinando a dança com uma outra irmã e seu noivo com um irmão seria totalmente seguro.
Uma noiva com um noivo, porém, é bem diferente.
Então não vou enganar a irmã, mesmo sendo a clássica dança de salão, ainda assim não é totalmente seguro, especialmente quando é entre noivos que se gostam.
Na antiga cultura hebraica, nos tempos de Maria e José, os noivos evitavam qualquer tipo de situação ou de contato diferente do habitual. Qualquer tipo de dança ou encontro como um jantar à luz de vela seria deixado para depois do casamento.
Culturas diferentes, tempos e contextos diferentes, mas o ser humano continua sendo o mesmo.
Então, busque bastante aconselhamento de pessoas mais velhas bem orientadas nos caminhos de Deus, ore bastante a Deus, leia a Bíblia.
O correto é nunca bater o martelo sobre uma questão antes ter a certeza de que aquilo é prudente.
Se fosse uma filha minha, por exemplo, aconselharia que treinasse com uma irmã e o noivo com um irmão. Situação um pouco engraçada de fato, mas imagine que Deus também é Pai e também se preocupa muito com suas filhas e também tem bastante ciúmes delas porque teve muito trabalho para cuidar delas direitinho e quer garantir que tudo ocorra perfeitamente.
Um abraço, querida irmã.
Boa tarde irmão, gostei muito de seu texto e de suas colocações, apesar de não concordar plenamente com tudo achei sua posição bem ponderada, mas acredito que há uma questão cultural nesse caso específico que pode não estar sendo levado em conta. Não tenho certeza, mas acredito que a dança de salão a que a irmã se refere é uma dança cultural gaúcho festiva e nesse caso seria algo diferente dessas situações apresentadas pelo irmão. Abraço.
ExcluirOlá, irmão Gilson, feliz sábado, tratei um pouco das danças culturais nos comentários que o irmão pode acompanhar logo abaixo.
ExcluirUm abraço.
Olá gostaria de saber se eu usar a dança como terapia isso existe??
ExcluirAssim como outras formas de arte, a dança é uma terapia para a mente irmã Thika. Bem como movimentar-se igualmente faz bem ao corpo. Entretanto terapeutas modernos haverão de receitar danças de salão e as danças de salão que temos hoje são para bailes. Dificilmente se encontrará alguma forma de dança tradicional/folclórica, mas e houver é uma boa forma de de descontrair a mente e o corpo, além de se conseguir um condicionamento físico.
ExcluirUm abraço.
As crianças também praticam danças de salão. Até agora não vi nada que não fosse apropriado. São de uma grande elegância. Acho estas danças maravilhosas e não estou com pensamentos absurdos quando assisto a estas danças mas estou atenta somente à coreografia.
ResponderExcluirSe há noivos a dançar, penso que eles naquele momento estão é preocupados em não errar os passos. Se quiserem manifestar a sua sensualidade terão oportunidades a toda a hora, não se irão lembrar disso só porque estão a dançar.
Estamos falando de adolescentes e adultos irmã Maria Gonçalves. E como adultos, e que passamos pelo período de amadurecimento, sabemos bem que a sexualidade não funciona na base do "já que é uma dança de salão, vou ignorar o toque e a proximidade". Os hormônios, os feromônios e os dispositivos neurais que respondem a estímulos não examina a situação para decidir se vai entrar em ação ou não. Tampouco o ser humano é capaz de inibir estes impulsos.
ExcluirE ensinar uma criança em uma prática que poderá trazer problemas na mocidade, também não parece correto.
Bem sabemos que nos bailes, onde os solteiros praticam as danças de salão entre si, são com o objetivo de se envolverem mesmo em um romance.
Tratando do outro assunto, Ellen White não estava falando do aprendizado da dança, mas do exercício dela como entretenimento mesmo, em bailes, entre um jovem e uma jovem.
A dança neste âmbito é com o fim de possibilitar romances.
Veja, uma professor, ou dançarinos profissionais, ou mesmo um casal que já estão junto há muito tempo, usam da dança para fins profissionais ou artísticos, ou romântico quando já estão casos. Podemos usar a dança também para fins terapêuticos, para se ter uma boa forma, praticar exercícios ou desenvolver a coordenação mas não há como inibir a parte romântica da dança de salão.
Quando se vai a um baile, por exemplo, não é para mostrar aos outros a sua coreografia, ou usar a dança com fim competitivo, é para fins românticos mesmo.
Por exemplo, não vemos os jovens indo a bailes para dançar balé!
Nos tempos antigos a dança veio para inaugurar os tempos da brilhantina mesmo! Das jaquetas de couro, da paquera, das motos envenenadas!
Veja, quanta gravidez indesejada, quantas doenças transmitidas, quantos abortos, quantas brigas, embriaguez, iniciação do uso de drogas, propiciados por um ambiente destinado aos jovens para se divertirem, sobretudo com a dança.
Seu argumento, querida irmã, então não se sustenta. A existência da dança em um contexto artístico, não apaga a existência da dança em um contexto de divertimento e romance entre jovens. E quando praticada a sós entre namorados, a dança assume um caráter romântico.
Por exemplo, não se coloca um menino para praticar dança de salão com outro menino, nem uma menina para praticar dança de salão com outra menina.
Dentro do par um desempenha a masculinidade e a outra a feminilidade. As crianças nem conseguem desempenhar direito este papel, pois ainda não faz parte da essência dos tais. A curvatura e o centro de massa dos dois são parecidos.
Quando, porém, se atinge a maturação tudo muda e a dança de salão está inserida neste contexto de proximidade e contato entre um casal.
Os que vão à escolas de dança de salão, é com o fim de algum dia praticar tal dança em um contexto, ou romântico ou artístico.
E concordo com a irmã, se quiserem manifestar a sua sensualidade, terão oportunidade, a dança ou qualquer outra coisa não irá fazer muita diferença.
Mas e quanto aqueles que não querem manifestar a sua sensualidade antes do casamento?
É deste grupo que estamos tratando irmã Maria!
(...)
A dança grega!
ExcluirÉ uma dança animada que os jovens aprendem desde criança indo aos casamentos bastante festejados naquela cultura. É uma dança mais de roda e saltitante, a "sensualidade" fica por conta dos noivos. E coloquei entre aspas duplas, porque o termo mais exato é "enamorados". Os noivos passam o tempo todo rindo e alegres, muito diferente de um ambiente romântico.
O único momento romântico do casamento deve ser na hora do beijo dos noivos. Quem tem vergonha tape os olhos, quem é curioso, permitam suas bochechas serem coradas. Depois disso, só na lua de mel.
A valsa entra em contexto parecido, porém, diferente do tom alegre a valsa adota um tom romântico quando praticada por um casal de enamorados, ou alegre, dependendo da música. Esta ambiguidade é então que coloca uma dúvida na questão. Além do que a valsa também é utilizada em contesto familiar, aniversários por exemplo. É "mais ou menos" eclética como o beijo.
E quando praticada a sós entre noivos, não adianta, a sensualidade escapa aqui e ali.
Quanto a danças como forró e tango aí não tem jeito, é sensualidade pura. E nem estou apelando, citando a lambada!
E aqui no Brasil, não adianta, as danças, ainda que não tenham em si, aqui assumem um trejeito todo sensualizado, até mesmo nas escoas você percebe que a dança é mais sensualizada que em outras partes do mundo.
E veja que se até mesmo pessoas casadas, relatam que sentiram algo a mais ao ver um outro casal dançando, não vou nem citar o tango, mas o forró mesmo, que é o mais popular, imagina quem está ali dançando, com um noivo ou uma noiva.
Imagina uma salsa, um merengue.
E não vejo, querida irmã, muitos casais praticando a dança de salão depois de algum tempo do casamento, embora haja as exceções de casais que realmente gostam de dançar ou que mantêm vivo um contínuo romance.
Então não adianta, dança de salão, mesmo que tenha uma mínima fagulha de sensualidade é o suficiente, quando estamos tratando da humanidade que tem uma tendência a ser como palha seca em ano de estiagem, depois da entrada do pecado no mundo.
Depois do casamento, aí sim, entra o contexto de cantares de o homem e a mulher serem como fogo e palha, antes não. As coisas neste mundo estão todas invertidas. Os jovens se "queimam" antes do casamento, de todas as formas possíveis, inclusive as ruins, e depois do casamento, não querem mais, acabou o romance e a sensualidade. Esse mundo está mesmo é perdido!
Boa era a época em que romance era escrever cartas e bilhetes de amor, passear com a noiva à garupa de uma bicicleta, assentar à sombra de uma árvore, ou ficar na varanda em um banco a balançar, assistindo o pôr do sol e planejando quantos filhos haverão de ter depois do casamento onde a mais perigosa e arriscada arte que se fazia era trocar um beijo, enquanto se pensava que ninguém estava olhando. Onde a mãe fingia que não havia visto e fingia que não havia deixado o casal a sós para darem seu beijo, antes de chamar a jovem para dentro porque já estava ficando tarde e o noivo tinha que ir.
Este era o sonho de Deus para seus jovens, já que estamos neste mundo de pecado e assim foi a vida de muitos jovens adventistas.
Será caso que noivos, namorados, não tenham momentos a sós? É preciso uma dança para despoletar pensamentos sensuais? E que tal proibir de pensar também? O que se pode fazer para evitar contactos entre namorados que pertençam à igreja adventista? Namorar à janela é uma solução.Estar sempre uma terceira pessoa presente, irmão ou irmã, mãe ou pai.Isso já aconteceu há décadas atrás, lembra-se, sr.adventista?
ResponderExcluirEllen White não queria saber de danças num tempo em que elas não eram iguais às de agora.Que mal tinham essas danças? Eram sensuais aos olhos de quem?
ResponderExcluir«Boa era a época em que romance era escrever cartas e bilhetes de amor, passear com a noiva à garupa de uma bicicleta, assentar à sombra de uma árvore, ou ficar na varanda em um banco a balançar, assistindo o pôr do sol e planejando quantos filhos haverão de ter depois do casamento onde a mais perigosa e arriscada arte que se fazia era trocar um beijo, enquanto se pensava que ninguém estava olhando. Onde a mãe fingia que não havia visto e fingia que não havia deixado o casal a sós para darem seu beijo, antes de chamar a jovem para dentro porque já estava ficando tarde e o noivo tinha que ir.
ResponderExcluirEste era o sonho de Deus para seus jovens, já que estamos neste mundo de pecado e assim foi a vida de muitos jovens adventistas.»
Parece um filme dos anos 50, o que o sr. retratou aqui. Na bíblia não há romance semelhante. As mulheres eram objetos nas mãos dos homens. Duvido que houvesse amor nas relações conjugais. Por favor, não misture os costumes dos homens com o sonho de Deus que era unicamente dar a terra de Canã aos israelitas!
O próprio Jesus não se manifesta a esse respeito. Só não concorda com a carta de divórcio que equivalia a uma rejeição da mulher deixando-a sem recursos económicos e provocando por isso a sua ida para a prostituição. E casando com outro homem daria origem a uma situação de adultério.
Paulo diz qualquer coisa a respeito da vida de casado. Haver respeito mútuo.E a mulher ser submissa ao seu marido também. Um só homem para uma só mulher. O que não se devia fazer antes do casamento simplesmente não existe provavelmente porque ninguém se atrevia a fazer algo antes. Expulsões de casa e chibatadas era o que devia haver, não acha?
Olá irmã, leia o livro de Cânticos de Salomão e alguns outros versos como o de Provérbios 31:10.
ExcluirE Jesus falou a este respeito querida irmã. Leia Efésios 5:25-28, Colossenses 3:19, Efésios 5:25, Ezequiel 16:8-13.
O próprio Cristo da dava estas orientações a seus apóstolos e profetas.
Cristo também relatava, por meio de parábolas o profundo amor que tinha por sua amada noiva e demonstra na cruz a mais bela história de amor uma vez contada pela humanidade, de um Deus que amou a Sua igreja.
Leia também o livro de Oséias onde Deus ensina ao povo, através do profeta, a forma como ama a Sua esposa.
É por isto que a ICAR celebra a chamada "Paixão de Cristo".
Veja também a história de José, esposo de Maria e o amor que tinha por ela, mesmo após saber que estava esperando um filho, o menino Jesus.
Assim, o povo não era romântico devido ao que aprenderam longe dos caminhos de Deus, um exemplo é a história de Sara e Abraão.
Também nos tempos de Cristo, a dureza para com as mulheres, os pobres e as viúvas também provinham do coração de pedra daqueles homens, ainda que no tempo de Cristo.
A poligamia, a desvalorização da mulher a ponto de não poderem conversar com um homem, eram provindo da cultura dos povos sobre toda a terra.
Veja o contraste com os relatos de Cristo (João 4:27), (Mateus 15:28), (João 11:2) tanto que as mulheres valorizaram muito a pessoa de Jesus, até nos dias de sua morte, visitando o seu túmulo.
Jesus trouxe dignidade à mulher até mesmo a considerada menos merecedora (João 8:11).
Valorizou os seus instintos e sentimentos (Mateus 23:37)
Colocou a submissão da mulher no seu devido lugar (Efésios 5:24-25)
Disse Paulo:
"Se alguém cuida ser profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor." 1 Coríntios 14:37
Deus deixou a sua relação com Seu povo e a Sua Igreja como exemplo da forma como o homem deve amar a sua mulher. O romantismo que há no homem é também um reflexo do amor que Deus tem em muito maior escala e que colocou dentro de Suas criaturas.
Cristo também valorizou as crianças (Mateus 19:4) e nos encorajou a sermos como elas na pureza de coração (Mateus 18:1-5).
As pobres e as viúvas (1 Timóteo 5, Lucas 21:3, Marcos 12:40).
Sendo o mesmo Cristo que entregou instruções à sua igreja nos "filmes dos anos 50".
As danças e os romances de bailes, provém de muito antes do tempo de Cristo, ocorriam em larga escala nas festas e nos templos. Esta modalidade de encontros é bem mais antiga do que a modalidade proposta por Deus, as danças eram muito valorizadas, inclusive artisticamente. Sendo os mesmos reinos que reduzira a mulher na condição que Cristo as encontrou em Seu tempo.
Cristo propôs emprestar o Seu caráter tanto ao homem quanto à mulher, trazendo outros valores como a modéstia, a humildade e a pureza de coração, que antes faziam parte de Adão e Eva.
Este amor puro, verdadeiro e incondicional, foi visto por Abraão (João 8:56) quando estava a ponto de sacrificar seu filho Isaac.
E se cumpriu na cruz do calvário (João 3:16).
Os Cânticos de Salomão estão inseridos num contexto de poligamia, não são um bom exemplo. De entre as numerosas esposas há sempre algumas prediletas a quem ele favorece, mulheres belas e exóticas, muito jovens sobretudo, como o confirma este versículo: «Os teus dentes são como o rebanho das ovelhas tosquiadas, que sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gémeos, e nenhuma há estéril entre elas.» Esta «adorada» de Salomão ainda tem os dentes todos o que indica a sua juventude. Aliás, embora o poema seja extremamente cativante, vê-se que Salomão era um babado por caras bonitas e corpos esbeltos.
ResponderExcluirPraticamente é um elogio à beleza feminina o que prova que Salomão tinha olho para as mulheres. No poema aparece tanto a personagem feminina como a masculina. Umas vezes fala a feminina, outras a masculina. Os elogios são mútuos, o que demonstra que ele gosta de ser adulado pelas mulheres que o atraem. Não somente ele elogia enquanto homem mas ao colocar-se na personagem feminina é também elogiado.
Ele deve ter escrito este poema em estado de paixão ou luxúria, sabe-se lá. O certo é que aquilo lhe passou depressa, era um homem inconstante. Ou leria sempre o mesmo poema a cada uma das suas favoritas quando estava apaixonado. É o mais provável. Era o que faltava andar a matar a cabeça para conquistar mais uma mulher. Podia ter quantas quisesse. Mas também tinha o seu orgulho. As princesas das tribos conquistadas tinham que o amar. Quando as via a seus pés depressa mudava de ideias e virava-se para outra.
É possível deduzir tudo isto através de uma leitura atenta. Como é que não viu, sr. adventista?
Olá irmã, os cânticos de Salomão são também em dueto. Eram músicas e poemas compostos assim como são compostos hoje.
ExcluirLeia também Eclesiastes para entender um pouco sobre a história deste rei 1:12-18;
O importante é que estes escritos contradizem a ideia de que a Bíblia não traz ensinamentos de como ser romântico.
Davi também compôs seus poemas e cânticos.
E nenhum homem ou profeta ou rei que pisou sobre a terra, a não ser Jesus Cristo, se tratava de uma pessoa digna. Todos pecaram é o que diz a Bíblia, mas Deus não usa isto como critério para excluir o que há de bom e correto nas obras de tais homens.
Lendo então todo este romantismo contido na Palavra de Deus e os exemplos de Jesus, percebemos também que estas afirmações da irmã não se sustenta:
"Na bíblia não há romance semelhante."
"As mulheres eram objetos nas mãos dos homens"
Haviam também profetas que eram "paus mandados" de suas mulheres e tiveram muitos problemas por causa disto exemplo:
Moisés, esposo de Zípora, que quase tomou uma "surra de Deus" por não praticar a circuncisão em seu filho para não desagradar a mulher.
Abraão, esposo de Sara, que teve que mandar a concubina escrava embora junto com seu filho.
Salomão, que se afastou de Deus e se prostituiu com os deuses pagãos para agradar suas várias esposas.
Vamos lá para o começo, Adão e Eva.
Outras mulheres poderosas que deram muitos problemas:
A esposa de Ló, a mulher que pediu a cabeça de João batista,
Mulheres que aparentemente não tinham marido:
Jezabel.
Há muitos exemplos de marmanjos que ficaram sob o julgo moral de suas esposas, concubinas e outras mulheres.
Alguns que se deixassem, seriam mandados de suas mães:
Jacó, o filho da escrava de abraão, o próprio Jesus (João 2:4).
O que a Bíblia relata são histórias reais que ocorreram continuam ocorrendo e continuarão ocorrendo, mas não porque Deus assim o quis, tais coisas são consequências do pecado e a Bíblia apenas as relata porque fazem parte da história humana.
A Bíblia não diz que a poligamia de Salomão era correta, mas o seu romantismo.
A Bíblia não diz que era correto tratar as mulheres como eram tratadas ainda no tempo de Cristo, mas sim como Cristo as tratou.
A Bíblia usa o exemplo do amor de Cristo pela sua igreja como exemplo de como o marido deve amar suas esposas.
A Bíblia usa o exemplo de Oséias para mostrar a tolerância de Deus com seu povo e assim mostrar como o homem deveria tolerar suas esposas, caso as amasse assim como Deus ama.
A Bíblia usa o exemplo de Adão e Eva, para mostrar que a humanidade deve se unir como um casal. Ensina também que o homem a ter independência na maturidade, ter domínio sobre a sua mulher (neste contexto de mundo de pecados), mas ao mesmo tempo, honrar pai e mãe e não desampará-los, amar e proteger suas esposas, serem românticos, dar a vida por sua esposa se for preciso, trata-la de forma digna e parar com a mania de ajuntar para si outras mulheres.
E Deus não traz uma história do que acontece no céu entre anjos perfeitos, mas usa a própria história humana para trazer seus ensinamentos.
Só tinham homens de maus exemplos e continua tendo, em contraste com Cristo, sendo então isto que encontramos nos relatos que Deus faz questão de não esconder mas mostrar, para que assim aprendamos através dos erros e acertos.
É a nossa própria História, irmã Maria. Se o homem tão somente obedecesse a Deus acabariam os problemas mas problemas ocorreram e continuam ocorrendo porque mesmo os homens que são chamados por Deus continuam desobedecendo.
Claro que me dei conta de que há muito romantismo no poema. Mas continuo a dizer que aquele amor que transparece no poema era um amor volátil. Salomão chega a enumerar a quantidade de esposas, de concubinas e de virgens ao seu dispor no poema. O seu interesse por cada uma das mulheres era impossível de manter-se. Portanto, enquanto se apaixonava por umas quantas, as mais antigas eram deixadas de lado.
ResponderExcluirOlá irmã, isto não anula o romantismo de Salomão, que deve ser partilhado por todo casal. Nenhum homem serve de perfeito exemplo do casamento monogâmico instituído por Deus, pois desonra seu casamento até mesmo por meio do pensamento (Mateus 5:28). Mas o romantismo demonstrado por Salomão sim, sendo uma expressão do que Deus colocou no homem para ser partilhado por um casal e que existe desde o Éden.
Excluir"E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea. Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar; E da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão. E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada. Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne." (Gênesis 2:20-24)
É o romantismo de Salomão aplicado ao contexto monogâmico do casamento, não há problema algum nisto.
Acredita que Deus formou a mulher de uma costela do 1º homem sobre a terra? O que é que custava fazê-la do pó da terra? Não foi assim que Adão nasceu?
ResponderExcluirAí está a parte romântica da história. Deus deixou que o homem notasse a falta de uma companheira, e a parte poética, usar da costela de Adão demonstra que são feitos da mesma carne, uma só carne, como todo casal deve ser. O que um é, o outro também é. É também para mostrar de que o homem deve amar e tratar a mulher assim como ama a si mesmo, como Cristo ensinou em Efésisos 5:28-31.
ExcluirToda esta didática é usada por Deus para ensinar a íntima relação que Ele deseja ter com suas criaturas.
A igreja é comparada à mulher, saída das entranhas de Cristo, o qual a ama, se entregando por ela.
E o motivo pelo qual a igreja deve ser submissa a Cristo:
"Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja. Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido." (Efésios 5:32,33)
Ola o que dizer do bale infantil
ResponderExcluirOlá irmã, a questão do balé é ainda mais difícil, porque é uma dança puramente artística e coreográfica. Mas ainda há o contato corporal do bailarino com a bailarina. É também uma dança sensual nas coreografias, quando o tema é, por exemplo, um romance.
ExcluirDe modo que não veria problema no balé que é praticado nas escolas. O balé serve bastante para o alongamento e fortalecimento da musculatura, além de ser uma forma de expressão corporal muito bonita. Mas haveria nas apresentações, porque o tema irá dar ou não um tom romântico à dança.
Assim, usar movimentos do balé em tom teatral, abordando outros temas que não romance ou outros que exijam alguma sensualidade, não haveria problema. Mas, no balé clássico, especialmente nas apresentações já há aquelas objeções. Hoje há inclusive apresentações em tom teatral cristão que usam de movimentos suaves do balé, mas só os movimentos, usando temas evangélicos e nada mais.
Quanto a crianças, não haveria problema nas apresentações clássicas, pois as muito pequenas ainda não tem a malícia de nosso mundo. Há porém a questão que pesa em todas as demais danças de que aprendendo ali, vão querer usar mais à frente quando de mais idade e assim, a prática na infância serve de incentivo para a prática na idade adulta.
Assim, mesmo as crianças, não deveriam participar das apresentações, o que pode ser bastante frustrante para a criança, em vista de seus coleguinhas participarem.
É uma situação parecida com as artes marciais boas, como o karatê e o taekwondo, que se baseiam na disciplina, onde se aconselha a não participar de campeonatos.
O problema é que não há escolas voltadas aos princípios cristãos, onde se possa inserir o balé de uma forma totalmente segura. Assim recomendaria um grupo teatral evangélico aos pais que desejam colocar seus filhos em algo que tenha como tema a expressão corporal.
Um abraço, querida irmã.
Olá, gostaria de saber se eu como Adventista posso dar aula de zumba? Visando o bem estar descontraído dos meus alunos.
ResponderExcluirOlá, gostaria de saber se eu como Adventista posso dar aula de zumba? Visando o bem estar descontraído dos meus alunos.
ResponderExcluirOlá, irmã Yasmin, toda dança sensualizada tende a promover mais do que bem estar e descontração, especialmente entre os jovens. Toda dança que chama muito a atenção para o corpo, é uma dança de certa forma sensualizada, ainda que em ritmo de descontração.
ExcluirE se nesta dança se faz os mesmos movimentos e coreografias de outras dança não adequadas a um cristão, sabemos então que é uma dança que deve ser evitada.
O ritmo de descontração tende a nos confundir, mas por exemplo, se pegarmos esta mesma dança e a mesma coreografia e colocarmos uma música mais sensualizada e um ritmo mais lento, perceberemos a clara semelhança com outras danças a que sabemos não serem adequadas a um cristão.
E pesquisando, encontrei a chamada "Zumba sensual" então não é uma dança puramente "descontraída", o fitness costuma pegar vários tipos de dança, mudando um pouco a sensualidade natural de uma danaça por um ritmo mais frenético e descontraído, mas continua mantendo características fortes de outros ritmos, juntamente com certo grau de sua sensualidade.
E percebo que o meio cristão tem realmente carecido de descontração. Sabemos que não há muitas danças e ritmos que se mostram adequados e sabemos que danças ao estilo de roda não tem atraído muito aos jovens.
O problema da sensualização da dança é intrínseco no Brasil que tende a sensualizar todas as coisas, em alguns locais africanos, por exemplo, cristãos praticam danças tradicionais. Mas isto está bem longe das chamadas danças modernas e os ritmos que encontramos nas academias.
Assim, descontrair alunos, de uma forma cristã, utilizando da dança, hoje, não é uma tarefa nada fácil, principalmente aqui no Brasil. Assim, ore a Deus, irmã, peça a Ele direção e Ele lhe guiará naquilo que é de Sua vontade. O mais seguro é sempre estarmos nas mãos de Deus, procedendo conforme a Sua vontade.
Um abraço.
Gostaria muito de realizar uma simples dança entre meu, na ocasião, marido e eu no nosso casamento. Não dança de passos agitados, mas uma dança romantica e lenta abraçados com pequenos deslocamentos para um lado e para outro. Há reprovação para isso?
ResponderExcluirOlá, irmã. Nos casamentos é natural e mesmo que não queiramos, os convidados darem continuidade à dança. E os jovens geralmente chegam já todos afoitos às jovens. Românticos e lentos, abraçados, com pequenos deslocamentos de um lado para o outro (humor).
ExcluirAssim o problema não são os noivos, mas os olhares direcionados aos noivos e a vontade que os convidados vão ficar de dançar igual aos noivos.
E dizer, aos jovens, que é só para os noivos, geralmente não adianta, os convidados se apegam muito ao exemplo e vão sentir vontade de imitar.
Estritamente falando, como um ritual de núpcias, só o casal em sua intimidade, longe de olhares, não há problemas, tem é que ficar abraçadinho mesmo, o casal tem que ser romântico.
Não temos no meio cristão uma cultura com dança para o casamento, as danças que "tentamos" são geralmente informais e não cerimoniais, geralmente sem base religiosa mas puramente secular, por isto podem ser perigosas.
Em relação a culturas não cristãs, mas tradicionais de uma região:
Em culturas como a grega, e outras, os noivos dançam e é muito, começando por danças alegres e saltitantes, onde os convidados também participam em cantigas de roda. No antigo israel, também se comemorava os noivos com tamborins e pessoas saltitantes (homens de um lado e mulheres do outro).
Quando a coisa é feita sendo guiada por uma tradição ainda que cultural de uma localidade, segundo costumes que estão de acordo com a ética cristã a coisa anda mais fácil. Porém, quando é algo trazido do meio secular em que nos aventuramos, aí a coisa tende a se tornar complica.
A recomendação, SEGURA, em nosso contexto cultural é que o balanço romântico, abraçadinho, de um lado para o outro, seja feito pelos noivos inteiramente na intimidade.
Mas, obviamente, no final das contas, esta é uma questão que deverá ser decidida entre a irmã e Deus. Aconselho então que a irmã ore a Ele e peça instrução, tenho certeza de que Ele haverá de lhe responder e lhe confortar.
Espero, irmã, que estas breves informações a ajudem a entender o panorama das danças de casamento no contexto cristão. No demais, desejo à irmã e ao seu noivo, também meu irmão, um feliz casamento e que sejam muito felizes. Saiba que Deus fica muito feliz quando vê seus filhos felizes se envolvendo nos sagrados laços do matrimônio.
Que a irmã junto com seu futuro esposo aproveitem bastante esta nova fase da vida de casados sabendo que papai do céu ama muito vocês.
Que Deus lhes abençoe grandemente, um abraço.
E quadrilha??
ResponderExcluirOlá, irmão Willian, acompanhe:
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=4u3xSOZt4DQ
Um abraço.
Há algum tempo já havia me comformado em relação a dança, oque demonstra, o fato de não respresentar corretamente a cristo, porem ainda permanece uma duvida, devemos fazer tudo para a honra e gloria de Cristo, mas penso de pode-se andar Estreet dance ou ballet, tenho observado cristãos adventistas fazendo tal pratica , não tenho a intenção de condena-los, e muito menos julga-lod, somente estou fazendl tal relação para comparar se esta correto, eu adquirir tal estilo de vida.
ResponderExcluirOlá, irmã Sabrina.
ExcluirO problema com o balé, é mesmo as exibições em público. A prática em si é bastante saudável. Enquanto praticada ao estilo "clube da luluzinha" também não há grandes problemas.
Agora, quanto aos movimentos do balé, adaptados a encenações e roupas teatrais cristãs, estes são muito comuns de se observar.
Muito dificilmente porém, o balé clássico será utilizado para honrar ou glorificar a Deus, tendo sempre um tom secular.
Faz então parte da santificação, quando deixamos mais e mais coisas seculares de lado a fim de agradar a Deus.
"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam." 1 Coríntios 10:23
Um abraço.
A DANÇA NUM CONTEXTO ESCOLAR, PODE SER PRATICADA? (FORRÓ, AXÉ, SUINGUEIRA E FUNK). PARA SER RECEBIDA A NOTA DA AVALIAÇÃO, SEM INTENÇÃO MALÉFICA COM NINGUÉM, A DANÇA DESSES RITMOS PODEM SER PRATICADAS?
ResponderExcluirDe jeito nenhum, irmão Unknown (humor)! Mesmo em um contexto escolar, continua sendo forró, axé, suingueira e funk. Não haverá diferença entre os movimento feito dentro da escola com os movimentos que são feitos nas micaretas, bailes funks e nas casas de forró.
ExcluirE o irmão verá colegas dançando como costumam dançar nos bailes, porque não há um jeito "polido" de praticar estes tipos de dança, de uma forma desprovido de sensualidade e exibição que é próprio destas danças.
E, depois de alguns anos, quando sentirem vontade de dançar, não vão marcar uma reunião com os antigos colegas para praticar na escola. O cristão, toma o gosto por esta danças e então se vê tentando e influenciado a praticar estas danças nos bailes comuns.
Estas não são danças chamadas "familiares". Estas danças se conservam em lugares onde há bebidas, "azaração", porque é uma forma de entretenimento que serve justamente para acompanhar este estilo "festivo".
Festas tradicionais apresentam um conceito diferente de entretenimento que se reflete nas danças que ali ocorrem, como as "quadrilhas" das festas juninas, por exemplo.
Não há um jeito cristão de se praticar danças como funk, suingueira e as demais. Porque se você não rebolar e não "balançar", não estará dançando realmente estas danças e se não dançar de forma sensualizada como estas próprias danças propõem, seu "gingado" ficará muito esquisito.
Assim, não há como fugir de passar vergonha, ou diante de Deus (rebolando e balançando) ou diante dos colegas (tentando dançar como um cristão).
Um abraço.
Olá, sr.adventista. Estou abismada por condenar o ballet clássico que narra frequentemente uma história tal como um concerto também o faz ou uma ópera.A coreografia é o mais importante. Não vamos estar só a observar as pernas das bailarinas nem os traseiros dos bailarinos. Quem o faz é doente e não temos que cancelar a ida a esses espetáculos sempre pensando no inferno ou na tristeza de Nosso Senhor Jesus Cristo. Havia danças nas bodas no tempo de Jesus ou o povo não se divertia? Uma coisa é certa, o senhor adventista é que não concorda por uma questão de opinião, não pode falar por Deus Pai ou por Deus Filho.
ResponderExcluir«Faz então parte da santificação, quando deixamos mais e mais coisas seculares de lado a fim de agradar a Deus.» afirma o sr. adventista. Depende das coisas seculares que fazem mal à saúde física e mental ou provocam a destruição da família ou da humanidade. A dança clássica? Mas onde está esse «manual de santificação»? Onde estão essas regras escritas? Porque é que as mulheres adventistas tomam a pílula? Isso não será escândalo para Deus que quis que os seres humanos enchessem a Terra? Porque é que as jovens adventistas no verão vão de saia muito curta para a igreja? Eu já vi! E porque é que as jovens adventistas fora da igreja andam de calções? Eu já vi! O sr. adventista concorda? E como é que sabe se Deus concorda? As mulheres deviam pôr o véu na cabeça na igreja e não o fazem. Isso, sim, está escrito na bíblia. As mulheres devem estar caladas na igreja e não o fazem mas está escrito. A dança clássica, séria, culta,não ofende os padrões morais nem de cristãos nem de ateus. O rei David dançava, lembra-se?
Olá, irmã Maria Gonçalves, é uma satisfação vê-la novamente.
ExcluirPara a irmã entender, vamos por uma outra abordagem.
Imagine uma jovem que a vida inteira nunca usou mini-saia, roupa decotada, nem outra coisa do tipo, nunca foi a bailes e pela primeira vez foi a um lugar onde tem dança.
Veja que esta jovem ficará animada em participar das brincadeiras de roda, mas terá extremo pudor se alguém lhe convidar para colocar uma roupa de bailarina e se apresentar diante do público.
Este pudor, irmã Maria, é algo que Deus colocou dentro da humanidade. Agora veja que se esta jovem estivesse em casa com uma ou duas amigas, não sentiria vergonha de simular a dança e fazer de conta que era uma bailarina, ou mesmo colocar uma roupa mais colada para simular o vestuário de uma bailarina.
O que mudou no contexto?
Ora a exibição ao público!
Pudor é uma coisa boa? Ou uma coisa ruim?
Pudor está intimamente relacionado com o contexto cultural onde a pessoa vive, bem como a ocasião social.
Uma pessoa por exemplo que não sente vergonha usando biquíni na praia vai sentir se acaso sair de casa com este tipo de vestuário para ir, por exemplo, na padaria.
Convide, por exemplo, as senhoras que assistem ao balé, para assistirem a apresentação vestindo elas mesmas a roupa do ballet! Peça também ao seu acompanhante que igualmente coloque aquela calça clássica do bailarino e então observe a reação de ambos.
O que mudou?
Os telespectadores embora gostem e assistam, não se encaixam no contexto do ballet. O pudor diz para cada telespectador que ele não cabe ali naquele contexto de fazer as vezes de bailarinos.
Da mesma forma os cristãos têm a consciência de que não pertence a este contexto do mundo secular.
Quando aceitam a Cristo, cada cristão é transformado à Sua semelhança e inevitavelmente a pessoa vai percebendo que certas coisas não se encaixam em seu novo contexto de estilo de vida.
Você interage com as pessoas no mundo, cuida da sua saúde física, se diverte, porém com a consciência de que não pertence mais à este mundo.
Assim, um cristão naturalmente se sente fora do contexto de uma apresentação de ballet clássico mais do que as senhoras e os senhores da plateia.
Então ao invés de você levar o cristão para o mundo do balé onde ali há influências seculares, você traz o que há de bom no ballet para o mundo cristão. Por isto temos peças teatrais ao estilo cristão que fazem uso dos movimentos do ballet.
Proponha, por exemplo, em uma apresentação de ballet de uma companhia secular, digamos assim, colocar como tema a pessoa de Jesus, narrando a sua história e Sua morte, caracterizando os bailarinos com as roupas compridas da época.
Qual seria a reação do público secular?
Percebe como o Cristão não faz mais parte daquele mundo?
Quando você entra em um ballet clássico para apresentação, você está integrando algo que pertence inteiramente ao mundo secular. Os conceitos filosóficos que você aprende ali, em nada contribuem para edificação cristã.
O ballet secular não permite a você honrar e adorar a Deus através daquela dança e, ali, não é permitido a você demonstrar as nobres qualidades cristãs. Toda a apresentação está muito ligada ao corpo, aos movimentos à graciosidade e à aparência. As qualidades físicas exteriores são denotadas e não as interiores. O dançarino expressa apenas sua paixão através da dança.
Por trás disto, o glamour dos teatros seculares, tendem a separar o cristão da comunhão com Deus, as normas seculares tendem a levar o cristão a cada vez mais se dedicar às obras seculares e menos às obras que é própria do cristão.
Fé é uma questão de comunhão, quando você se dedica a atividades onde não tem espaço para Deus, você fica cada vez mais tempo longe do contato com Ele e assim sua fé vai se esvaindo.
(...)
A roupa colada, a irmã falou das pernas e da bunda, mas não falou dos genitais do homem que ficam extremamente marcados, é não é questão de haver algum doente na plateia, mas o ser humano tem esta tendência natural e não tem como adestrar a mente para ignorar os contornos do corpo dos dançarinos.
ExcluirSim o artista é atraído pela arte e não pelo corpo, assim como o médico tem a mente fixa na medicina que ele ama e vê o corpo dos pacientes com outros olhos.
Mas nas apresentações não vão bailarinos, professores de balé e outras pessoas que pertencem e praticam esta arte, mas são pessoas normais como eu e você.
Por exemplo, um cidadão acaba de sair de uma boate, passa em frente à uma apresentação de ballet e tem a curiosidade porque nunca tinha visto uma apresentação.
Quais serão os comentários que este cidadão com mente deturpada pelo erotismo e sensualidade fará aos amigos sobre o que viu na apresentação?
Agora isto não aconteceria se ali estivesse ocorrendo uma apresentação teatral cristã, com movimentos do ballet, contando a história sobre a vida de Cristo.
A atitude de um Cristão, quando age de forma semelhante a Cristo é sempre de tocar as pessoas profundamente.
Neste mundo, para se diferenciar das coisas seculares, o cristão tem um estilo de vida próprio, inclusive de vestimentas, assim como o ballet também tem suas normas de condutas e vestimentas.
Veja que para um cristão, vestir uma roupa de ballet para se apresentar ao público (nada contra as academias, fechadas onde há somente praticantes femininas), é tão estranho quanto seria as bailarinas do ballet clássico se apresentarem com vestimentas cristãs.
O cristão tem um estilo de vida próprio que se reflete no decoro, no vestuário, no comportamento, no que come, no que bebe e também nas danças que pratica.
Para entender melhor esta questão de contexto, imagine um grupo de ballet clássico companhia de balé se apresentando em uma rua movimentada onde artistas costumam se apresentar.
As jovens podem receber cantadas e observações de mau gosto. Farão observações sobre seus corpos e muito dificilmente, após a apresentação, falarão da parte artística, da leveza das dançarinas, da perfeição de seus movimentos.
Pois assim sente uma cristã case se apresente ao mundo secular em uma dança, ainda que seja em um teatro com pessoas que admiram a dança. É aquela questão do pudor que falei no início.
A santificação leva o cristão e a cristã a um estado de pureza. Veja que se não houvesse maldade no mundo, todo cristão seria inocente como uma criança e poderiam até andar pelado como anda os irmãos naturistas que não se sentiriam constrangidos.
Mas todo cristão tem a consciência de que está em um mundo de pecados e as pessoas que os assistem estão sobre constante influência de satanás. Até mesmo nas boas intenções a nossa natureza pecaminosa prega em nós as suas peças.
Assim, o problema do ballet é realmente a exibição ao público.
Um abraço.
Boa noite, sr.adventista. Cá estamos, ainda vivos os dois! Pois, sr.adventista, o fato de bailarino é mesmo para usar somente nas exibições ao público e tratando-se de um espetáculo ninguém leva a mal. A forma de vestir dos artistas é apropriada pois está dentro de um contexto. Não há qualquer problema pois nem me parece que seja uma dança erótica, quanto muito celebra o amor, a tragédia, a poesia, enfim, tudo dentro dos parâmetros normais de um espetáculo que prima pela beleza. Não pode comparar a indumentária de um artista com a do espetador. Como espetadores não gostaríamos de estar mascarados mas como bailarinos sim, independentemente da religião.
ResponderExcluirNão sei se já reparou que as ginastas femininas usam um fato coladinho ao corpo para facilitar os movimentos. O que é que acha disso? Mal,claro!As mulheres nem deviam fazer ginástica quanto mais exporem-se aos olhares do público masculino. Aliás, já estou a ler na sua mente: só podem usar fato de treino folgado e correrem na companhia dos maridos, irmãos e afins para terem um estilo de vida saudável! Se todos fossem adventistas não seria permitido haver mulheres a seguirem uma vida profissional ligada ao desporto e à ginástica. Há mais coisa úteis para fazerem como cozinharem pratos de tofu e seitan.
«Toda a apresentação está muito ligada ao corpo, aos movimentos à graciosidade e à aparência. As qualidades físicas exteriores são denotadas e não as interiores.» afirmou o sr.adventista. Não concordo. Há sempre uma mensagem dentro de uma coreografia ligada ao ballet clássico.Não é a mesma coisa que assistir a um samba com mulheres despidas num cortejo de carnaval. Se estas estiverem vestidas com roupas glamorosas já o samba é bonito, digo eu.
ResponderExcluirParece-me também a mim que o sr. adventista tem muito medo do corpo e da sua exposição aos olhares. Acontecem mil e uma desgraças quando o corpo se mostra embora vestido como no caso do ballet.Então e as competições de natação, as olímpiadas? Tudo errado, não? Os mirones a observarem cada detalhe do corpo dos atletas, não há uma visão de conjunto, não? Atentar para a boa forma física e ao mesmo tempo seguir com interesse a prestação do atleta?
Esconder o corpo de todas as maneiras possíveis, ver em cada passo de dança uma escorregadela para o inferno, sr. adventista, o que se passa consigo? Olhe que eu ainda não cheguei a esse ponto retrógada de ver o mundo. E sei quanto o mundo é mau, tal como o sr. Não é por as pessoas andarem vestidas e não dançarem que não ocorrem os abusos sexuais. Devemos condenar a pornografia mas não a dança! Devemos condenar o ódio mas não a música! O ballet clássico é que vai despoletar os maus instintos das pessoas, ou há outras coisas com mais gravidade? Ah, sr.adventista, é raro eu concordar consigo em alguma coisa, eu já perdi as esperanças de o converter à razão.
Continue a acreditar em Deus, mas por amor Dele, tenha mais juízo!
E continuando...ainda estou a ler a sua resposta,é incrível como o senhor quer que as pessoas ignorem os contornos do corpo humano sob pena de cair um raio em cima se não o fizerem. O sr., quando ia à praia, penso que já não irá, tapava os olhos face às beldades que passavam em frente da sua toalha? Ficava escandalizado? Ou não ficava indiferente depois de ver sempre a mesma coisa, braços, pernas depiladas ou com pelos, gordurinhas ou gente escanzelada, chega a um ponto que a pessoa já não liga! Isto se for sã. Bom, resumindo e concluindo, ballet não, porque se podem notar as partes anatómicas das pessoas cristãs e os observadores não cristãos estão sob a influência de satanás. Mas ao mesmo tempo, a nossa natureza é pecaminosa. Isso quer dizer que se os observadores forem cristãos deitam-se as culpas à natureza e não a satanás. É mesmo isso que queria dizer ou estou equivocada?
ResponderExcluirOlá, irmã Maria, não creio que seja questão de equívoco, no que apenas rejeita o conhecimento que lhe passei.
ExcluirUm abraço.
Tá completamente rejeitado, ainda bem que se conformou...E diga lá que concorda comigo,só desta vez.
ExcluirOlá, irmã Maria, dá uma olhada nas interpretações que a irmã fez segundo aquilo que eu disse. A irmã usou exemplos, então vamos lá:
Excluir"Não sei se já reparou que as ginastas femininas usam um fato coladinho ao corpo para facilitar os movimentos. O que é que acha disso?"
Acho legal, a ginasta se sente confortável e pode praticar seus exercícios com mais liberdade. Também não há problema quando elas se apresentam em um evento onde há apenas mulheres, é saudável e ajuda a manter a forma.
Também notei que, diferente das equipes masculinas que usam shorts longos e folgados, as equipes femininas de vôlei costumam usar um micro-short bem coladinho onde aparece uma parte das nádegas. Dizem que assim fazem com que mais pessoas compareçam nas partidas.
Também notei que as equipes americanas de futebol americano usam ainda menos roupa tanto na parte de cima como na de baixo.
E claro, as equipes masculinas de voleibol, utilizam camisas regatas com shorts longos e folgados e não atrapalham os movimentos, mas as equipes femininas tem que jogar de fio dental, que é para facilitar os movimentos.
Creio então que a irmã esteja certa, apenas o Sr. Adventista é que vê problema nestas coisas.
E nas apresentações de ballet e me refiro às apresentações em si, será que tem algum problema? Vamos analisar:
Uma jovem gordinha entra em uma companhia de Ballet, aprende todos os movimentos, é bem flexível e consegue fazer direitinho os movimentos, pergunto, esta jovem participará das apresentações? Não? Por que?
Ela não tem a suavidade nos movimentos? Ela não está usando a mesma roupa que as demais? Ela não está se expressando através da dança como as demais? O que falta nela e que interessa ao público e que ela não tem?
Toda atenção da plateia é dirigida ao corpo da bailarina. Já tratamos dos doentes mas vamos tratar agora dos ditos sãos. Mesmo que boa parte da plateia não tenha nenhuma ideia fora do contexto, digamos assim, o objetivo do bale, ao público é agradar os olhos.
Veja, haviam várias danças nos tempos do antigo Israel e até mesmo nos tempos de Cristo e ainda hoje há danças femininas onde as mulheres fazem uso do corpo e de roupa apropriada, a exemplo da dança dos sete véus. Claro, o balé não tem intenção de ser sensualizado, mas aqui não analisamos a situações sob a perspectiva somente de sua sensualização mas por um PRINCÍPIO.
E o que estes dois tipos de dança tem em comum?
A semelhança se torna clara quando colocamos na análise uma terceira dança, uma tradicional, onde todos se vestem como costumam se vestir no dia a dia e dançam saltitando, batendo as mãos em brincadeiras de roda.
A atenção nestas danças tradicionais não é atraída para o corpo.
(...)
O não atrair a atenção para o corpo é algo que está contido no princípio do decoro.
ExcluirA dança de rua, por exemplo, faz uso de movimentos, são corpos se movimentando, mas não há contornos do corpo, mas contornos da roupas estilizadas.
O cérebro masculino, irmã Maria, responde a estímulos, psicanálise explica que a própria forma da mulher é registrada como um objeto de desejo para o homem.
Este objeto de desejo, pode ser não apenas erótico, há várias outras coisas que atraem a atenção masculina além da sensualidade.
Uma destas é a suavidade dos movimentos, elegância. A irmã perceberá que no reino animal, estes não fazem uso de movimentos sensuais/eróticos, mas atraem a atenção de suas parceiras por meio de rituais de acasalamento onde demonstram suavidade em seus movimentos, elegância, beleza.
O cortejo do galo, do pavão e dos vários outros animais, envolvem algo que se parece com uma dança.
Note como a ATUAÇÃO da bailarina com o bailarino consegue se encaixar neste exemplo.
O que ocorre é que esta dança entre o bailarino e a bailarina é um faz-de-conta. As apresentações são em tom profissional, artístico. É como em uma novela onde você tem o beijo técnico, mas não deixa de parecer realmente um beijo. Você tem em novelas as cenas de relacionamento na cama entre o casal, é só uma encenação mas não deixa de se uma encenação do costumeiro relacionamento real.
Um bailarino e uma bailarina se casam, e em privado, decidem fazer uma dança, o seu balé, porém agora em tom romântico e não profissional, a mulher faz os mesmos movimentos mas deixando fluir toda a sensualidade, assim como o bailarino.
Veja que o balé seria este mesmo ritual, só que em tom técnico! Assim como são as cenas de beijo e relação entre casais nas novelas.
Jean Claude Van Dame, por exemplo, conhecido ator norte-americano, certa vez apresentou suas habilidades no ballet (tal ator já praticou ballet), adivinha o que mais chamou a atenção das mulheres que o observava? Justamente a caça coladinha bem marcada e o que comentaram? Justamente as pernas e a bunda que a irmã citou!
O que mudou? Ora o contexto mas são os mesmos seres humanos. A diferença é que a situação com Van Dame aconteceu em uma situação INFORMAL.
Quando se entra em um teatro para assistir uma apresentação de balé, nos adequamos à uma situação mais FORMAL.
O clima de lugar e do cenário joga nossa atenção para o aspecto artístico, o interesse pela dança também faz seu papel de chamar a atenção para as coisas além do contorno do corpo.
Agora, em se tratando de cristianismo, se você faz no teatro algo que não seria uma boa fazer em público de modo informal, então é melhor não fazê-lo.
Veja que as peças teatrais cristãs que fazem uso do Ballet podem ser exibidas ao público comum;
(...)
E como eu disse, o problema do ballet clássico é a exibição. Não há problema algum em as bailarinas acompanhadas de sua professora praticarem o balé em reservado como bem é feito.
ExcluirE não é permitido garotos acompanharem os treinos justamente por isto, os jovens não estão com a cabeça em um contexto artístico, se comportam, mas assimilam todas as impressões em um tom informal.
Quando se estuda a cabeça humana e seus aspectos comportamentais você tem um entendimento mais clara do ser humano em seus aspectos inerente diante de cada tipo de dança.
Acho bonito e não vejo problemas em apresentações de ballet ENTRE UM CASAL, de aliança no dedo, com a mulher em vestido longo e um short adequado por baixo e o homem igualmente bem trajado em roupa não colada.
Ali você pode igualmente acompanhar a beleza do ballet, a expressão dos dançarinos, toda a leveza, sem a questão do contorno dos corpos.
E isto varia de contexto social para contexto social, por exemplo, entre uma tribo africana, a mulher pode andar inteiramente nua que o cérebro do homem não vai reagir em suas paixões da mesma forma que um homem de contexto social conservador ao visualizar os contornos de uma mulher em traje colado.
Veja que se todo mundo andasse com roupas colada como as do ballet nas ruas e no dia-a-dia, não haveria problemas em os cristãos usarem também esta roupa.
Veja que uma cristã coloca uma parte de baixo e uma parte de cima, mesmo usando maiô quando vai entrar em um rio ou em uma piscina.
Da mesma forma colocam uma parte debaixo e uma parte de cima, quando vão fazer uma apresentação teatral com uso do ballet.
Então, irmã, na verdade não vejo problema algum em uma cristã participar de apresentações ao público em um teatro, desde que coloque uma parte de cima e uma parte de baixo e encene uma história de cunho evangelístico, cristão.
Como os telespectadores estão ali por conta da arte, creio que não irão se importar de as jovens estarem com uma cobertura modesta na parte de cima e debaixo, por cima da clássica roupa do ballet. E como é um contexto apropriado para um cristão, creio que daria a mesma quantidade de público caso o conteúdo da peça fosse um tema cristão, encenando a Paixão de Cristo, por exemplo.
Então, pelo contrário, assim como a irmã sou à favor de cristãs participarem de peças teatrais do ballet, desde que lhes seja dada liberdade para exercer seu princípio cristão de decoro. Porque ali fundem-se dois mundo, o cristão com seus conceitos e suas normas e o ballet também com seus conceitos e suas normas e um vai prevalecer sobre o outro, ou o cristão ou o secular.
A irmã tem todo direito de não aceitar, porém, o mais importante é a irmã entender que cristãos vivem dentro de algo chamado "processo de santificação".
(...)
Seu objetivo é tornar as pessoas mais semelhantes a Jesus, que, definitivamente, não participaria de uma destas apresentações de Ballet, mas se agradaria em acompanhar uma peça teatral com ballet, com uma boa mensagem cristã/sobre a vida.
ExcluirAs experiências mostram que ocorre de o cristão influencia pessoas do grupo com quem pratica em várias modalidades que impõem trabalho de grupo e exercícios físicos, mas boa parte acaba seguindo o mundo secular.
Porque é gostoso se sentir admirado, reconhecido pelo seu talento, mas se você serve apenas a este mundo condenado e deixa de lado princípios e os deveres cristãos que é ajudar a transformar o mundo segundo os ensinamentos de Jesus, está empregando seu precioso tempo em uma atividade que não edifica.
A edificação do ballet ocorre pela saúde e preparo físico, incluindo a flexibilidade que tal dança confere ao corpo. Porém nas apresentações a recompensa que se recebe é tão somente no próprio ego. É bom se sentir realizado, mas é melhor se sentir realizado tendo feito um trabalho que edifique aqueles que lhe assistem.
Veja que a cristã não irá se apresentar diante dos irmãos, mas de pessoas do mundo secular, cujo interesse não são as pessoas que estão lá, mas a beleza de seus contornos, sua arte e a leveza de seus movimentos.
No mundo cristão as coisas são diferentes, os telespectadores são pessoas que a amam, a conhecem e se preocupam com aquela cristã.
E os cristãos buscam algo mais que é a mensagem que edifica, também no aspecto espiritual. As peças clássicas edificam o aspecto artístico e outras nobres faculdades da pessoa humana, mas as pessoas ali continuam desnutridas espiritualmente.
Quando você coloca o contexto espiritual como devendo fazer parte de todas e realmente todas as atividades do ser humano, você percebe a clara diferença entre o mundo cristão e o secular.
O contexto espiritual era algo intrínseco do ser humano, e que o acompanharia toda vida caso a humanidade não tivesse caído em pecado.
O cristão vive em outro mundo, uma realidade espiritual e não puramente carnal. Ele não apenas entende como vive esta realidade e não consegue fugir dela porque no processo de santificação Cristo vai implantando em cada pessoa estes princípios de decoro, modéstia, humildade, mansidão, domínio próprio.
Espero que a irmã entenda e absorva um pouco deste conhecimento que compartilhei com a irmã.
Um abraço.
Que grande texto! Vou levar uma imensidão a interpretá-lo. Será que consigo?
ResponderExcluirEssa da jovem gordinha é um facto real? Não dê exemplos daquilo que nunca aconteceu, por favor. Os cantores de ópera também são gordos e não é por isso que não se apresentam em público.
ResponderExcluirAgora tenho que ir ver um vídeo de vólei feminino para observar a saia ou lá o que usam.
É fato real, irmã Maria, infelizmente assim como ocorre com as modelos de desfiles de moda denota-se que "padrão", é algo que existe em praticamente todas as modalidades artísticas que chamam atenção para o corpo e os movimentos do corpo.
Excluirhttp://www.donnadanca.com.br/blog-ler/o-ballet-fora-do-padrao/124/
O chamariz, digamos assim, dos cantores de ópera é a voz e neste processo ser gordo ajuda muito na imposição de voz, assim muitos cantores, intencionalmente, se mantêm acima do peso, de modo que neste meio, ocorre justamente o contrário, ser onde gordo é um padrão:
http://www.eldiario.es/cultura/musica/Gordos-musica-clasica-tamano-importa_0_249525344.html
E no vôlei as mulheres não usam saia, mas shorts, e no de praia usam uma espécie de "biquini". Enquanto os homens em ambas as modalidades usam shorts folgados e de bom tamanho.
Para atrair mais o público nas partidas femininas que dão um publico muito menor do que as masculinas, as federações de vôlei continuam com este "padrão" de as mulheres usarem este tipo de roupa. Nas partidas oficiais entre países e que são amplamente assistidos pela televisão, porém, elas costumam usar shorts mais folgados, mesmo assim vemos a presença destes shorts nas olimpíadas.
http://forum.esporte.uol.com.br/mari-comemora-bumbum-maior-e-comanda-a-sarada-selecao-no-pan_t_1731624
Para evitar a confusão, no privado, nas academias onde participam apenas mulheres elas tem liberdade par usar a roupa que se mostrar mais confortável, mas ao público é recomendado que não deixem de aplicar os princípios de decoro cristãos.
E não só com o ballet, por exemplo, as lutas de jiu-jitsu são permitias na academia, para preparo físico e defesa pessoa, mas é aconselhado que não se apresentem ao público em competições nas categorias de luta, porque você tende a ferir o adversário de forma desnecessária ainda que não intencionalmente.
Se o cristão quiser exercer a luta, tem que ser por um motivo nobre, como se tornar um policial por exemplo, e usar o que aprendeu para proteger e salvar o inocente.
Uma exibição em privado, amistoso de apresentação, devidamente ensaiado, onde demonstram a técnica, também não há muitos problemas.
O problema é usar a luta como um espetáculo!
Assim, a prática em si de atividades seculares saudáveis e que fazem bem ao corpo não é vista como um problema, mas tão somente as apresentações mesmo ao público.
E o problema nem é tanto a apresentação mas a influência que você provê e recebe em vista destas apresentações.
Por exemplo, notamos influências negativas em alguns fiéis torcedores de futebol e olha que adventistas, especialmente os pastores, geralmente gostam muito de praticar um futebol. A paixão desmedida, o estado alterado durante as partidas, o ambiente nada saudável que se cria, a exaltação e muitas vezes a falta de domínio próprio e a violência.
Se fosse uma partida no céu, diante de criaturas não influenciada pelo pecado e suscetíveis a estas coisas não haveria problema em assistir uma partida de futebol entre os santos (* humor - não querendo fazer apologia a um time de futebol em específico). Mas como vivemos em um mundo onde o ser humano está suscetíveis à paixões da carne, as perceptíveis e as não perceptíveis, convém ao cristão não servir de pedra de tropeço.
(...)
E a pessoa vai sentindo a necessidade de mudar de hábitos e deixar certas coisas de lado, durante o processo chamado de santificação. É um processo natural e que ocorre com o convertido durante toda a sua vida e o resultado é que a pessoa vai se tornando cada vez mais semelhante a Jesus e adquirindo a sabedoria de Jesus.
ExcluirA cristã é lavada com o sangue de Cristo e não deve se exibir diante de olhos ímpios.
Alguns olhos seculares se sentem constrangidos quando acompanham uma apresentação com movimentos do ballet de um grupo cristão, porque a mensagem é tão forte que mostra a clara contradição entre os sentimentos seculares e os sentimentos que a mensagem que está acompanhando através da história que está sendo contada começa a provocar.
Ao final da apresentação, alguns se sentem constrangidos ao perceber que é difícil olhar para aquelas mulheres com os mesmos olhos profanos que acostumou a acompanhar as apresentações e entretenimentos do mundo secular.
E alguns desejam fazer parte daquele estado de pureza para com as coisas espirituais e ingenuidade para com as coisas do mundo.
A espiritualidade deve estar entrelaçada com todas as coisas que fazemos neste mundo. A ação de Cristo nos traz discernimento sobre as coisas espirituais. Cristo possuía total capacidade de discernimento, por isto, também, nunca pecou. E mesmo vendo a amplitude do mal as vezes escondido por trás das coisas mais inocentes, cristo não cedeu ao fanatismo, outra tentação do próprio pecado, de não se compadecer pelas pessoas que envoltas problemas provindos de seus pecados, por não conhecerem a Deus e não terem alcançado discernimento. Mas de forma pura cristo amou e se compadeceu de Suas criaturas e em sua inocência, fez todo sacrifício possível para despertar a humanidade.
O pecado afeta diretamente o nosso discernimento e o nosso julgamento. Seguro é evitar também a aparência do mal.
Quando Cristo vier, restaurará todas as coisas, não haverá mais pecado, nem os efeitos dolorosos do pecado e então seremos novamente e inteiramente livres, todas as atividades serão seguras e nosso proceder será seguro porque não sentiremos mais vontade de pecar, nossa natureza será restaurada e o mal então não mais poderá habitar neste mundo, nem mesmo nas mínimas coisas.
Um abraço.
Olá, sr.adventista. Já fui ver as fatiotas das jogadoras de vólei e não me parecem mal. São roupas justas mas elas estavam elegantes e desportistas. E,claro,em jovens,nada fica mal.Não estou a ver o que é que elas podiam vestir mais apropriado. Talvez calças de fato de treino mas os homens também podiam fazê-lo. Por que é que eles andam a mostrar parte das coxas? Lembro-me que as corredoras de maratonas também usavam uns calções muito curtos mas há tanto tempo que isso é assim que se tornou um hábito olhar sem achar que é falta de decoro. O melhor é ver o pecado onde ele existe mesmo: nas más atitudes, na criminalidade, na malícia, nas orgias sexuais,no adultério,na mentira, no exercício da violência, na corrupção, no terrorismo, no assassinato,na provocação de incêndios florestais, no abuso sexual,na prostituição, na negligência médica, no assédio no trabalho...há tanta coisa má proveniente do pecado que achar que os fatos dos desportistas ou dos dançarinos trazem toda a sorte de pensamentos impuros é desligar-se da realidade ou então estar sempre de olho no vizinho para falar mal. Não sei se estou certa, se estou errada, é a minha posição. Para nos santificarmos (eu estou longe disso), creio que é por outra via.É mesmo pela via dos sentimentos, da sinceridade, da intuição, da compreensão, no colocarmo-nos no lugar do outro(ama a teu próximo...)e não estar constantemente focado no vestuário e no pedaço de perna que se deixa ver.É colaborar nas causas sociais, em ações de solidariedade e claro, não andar nu no meio da praça a não ser por uma boa causa,por exemplo, um calendário para angariar fundos para as vítimas de tal e tal...
ResponderExcluirFato é, irmã Maria, que o uso daqueles shortinhos fazem diferença na quantidade de público.
ExcluirDê uma olhada nas equipes femininas de futebol americano.
Vou dar um outro exemplo, no fato de um tempo atrás postos de combustíveis lançarem a moda de colocarem frentistas mulheres na espera de que aumentasse o número de clientes. De fato a novidade fez aumentar o número de clientes, mas os assaltantes então passaram a preferir estes postos por saberem que ali quem atende são mulheres e as mulheres depois de um tempo não quiseram mais trabalhar nestes postos.
Os casados começaram também a desaparecer quando as esposas começaram a perceber quais postos seu marido passou a frequentar.
A mulher pode muito bem exercer estas funções no trabalho do dia-a-dia e também no esporte, sem serem usadas como atrativo para o público masculino.
Não tenho problemas com quantidade de roupa, uma cristã pode, por exemplo, andar nua no meio da rua e inclusive fazer compras em um super-mercado, claro, em uma comunidade naturista.
Antigamente uma moça se interessava por um rapaz mas só vestia uma roupa mais sensual em seu encontro para o rapaz, para atrair sua atenção e mostrar suas qualidades e assim conquistá-lo.
Hoje porém, a moça já sai com roupa sensual como chamariz para conseguir um par.
Faça esta pergunta:
A sensualidade da mulher existe para atrair um grande público masculino? Não! A sensualidade da mulher existe para conquistar o seu pretendente. E falo da sensualidade natural que a mulher tem, na sua feminilidade.
A sensualidade é algo íntimo e devemos ter em mente que intimidade não é algo que se exponha ao público.
Sendo que o "traseiro" de uma mulher é considerado algo íntimo em nossa sociedade, a mulher virtuosa deve aplicar este princípio de decoro em qualquer ocasião em que haja público, incluindo na praia.
Diferente dos animais o ser humano foi criado com diferenças importantes entre o macho e a fêmea. Estas diferenças exercem atração ao sexo oposto e atua diretamente na zona "eros" da mente do ser humano.
Agora esta diferença existe entre o homem e a mulher para ser usado em um contexto onde você está fazendo um par com alguém.
Sensualidade e sexualidade é sempre entre duas pessoas, não três, nem um público inteiro. Não se usa a sensualidade para outro fim senão agradar ao seu par e somente a ele a quem a pessoa escolheu.
Vou dar um exemplo um pouco pesado, para que a irmã consiga ver mais claramente o problema.
Suponha que uma jovem coloque um shortinho curto e apertado para atrair a atenção do seu pai. A irmã então pode dizer que isto está errado, mas qual a diferença de a jovem fazer isto para seu pai e fazer isto para um completo estranho ou vários completos estranhos?
Neste exemplo impactante, imediatamente vem à nossa mente que uma jovem usar de sua sensualidade com seu pai não é correto!
(...)
E isto ocorre porque internamente o ser humano reconhece que a sensualidade é algo que só pode ser considerado puro, sem máculas, 100% natural dentro de um relacionamento entre um homem e uma mulher unidos para uma vida a dois exercendo as faculdades de macho e fêmea em questão de relacionamento afetivo, procriação e relacionamento sexual.
ExcluirTudo que faz parte do amor eros, tem que ser aplicado neste contexto de se unir um homem a uma mulher, estes dispositivos existem para isto e não para outros fins. O amor eros não existe para ser aplicado em direções coletivas.
O uso de shortinhos apertados no vôlei e no futebol americano, tem claros fins de criar uma situação de sensualidade para então direcioná-la ao público. Ativar as paixões do tipo eros.
Então temos uma terceira pessoa (organizadores do evento) usando a sensualidade de uma segunda pessoa (as atletas) para atrair uma primeira pessoa (que é o público).
Porém o uso deste atributo da sensualidade deveria ser manejado apenas pela própria jovem, direcionando sua sensualidade a uma única pessoa para fins de um relacionamento natural entre homem e mulher.
Não é para vender refrigerante, nem marca de Jeans, nem atrair público ao vôlei de praia, nem se tornar desejada entre os rapazes.
A sensualidade existe para a mulher ser desejada por uma única pessoa a quem escolheu.
O balé, deixa fluir um pouco desta sensualidade (escapa), já no vôlei feminino esta sensualidade é exibida e explorada propositalmente, quando exigem que as jovens façam uso dos shorts curtos e apertados.
A sensualidade faz parte da intimidade entre homem e mulher e deve ser algo que ocorre entre o casal.
Deus te abençoe.
Percebo a sua opinião mas continuo a ver no ballet uma dança muito bonita com movimentos graciosos de pernas e braços. Se estes membros estiverem escondidos pela roupa não nos apercebemos da técnica usada na dança. Além de que os trajes têm de estar de acordo com a história contada.
ResponderExcluirOlá, irmã Maria, também vejo o ballet como uma dança muito bonita e no céu não teremos mais os problemas que temos hoje com a dança. Primeiro porque cada um vai olhar para a irmã como realmente uma irmã, olhos fraternos e de cuidado. Segundo que a Bíblia nos dá fortes indícios de que não haverá reprodução no céu, não haverá mais casamentos e todos serão uma grande família assim como são os anjos, o que indica que não haverá mais sexo.
ExcluirNo lugar deste a nossa vida será preenchida com outros prazeres, ainda melhores e uma paz que à nada se compara.
Um abraço.
Mas a reprodução é algo muito lindo, sr. adventista. O casamento também é uma cerimónia encantadora dotada de grande simbolismo. A união de dois seres apaixonados que exprimem os seus sentimentos emocionalmente e fisicamente não é reprovável. Podemos é distinguir a mente suja da mente saudável. Quando o sexo é usado de forma errada fruto de falta de educação sexual e de taras é que é censurável. Mesmo que no céu existisse sexo seria fruto de uma mentalidade sã pois os espíritos estariam a progredir na sua aprendizagem pós morte. E,claro, haveria outros prazeres como na Terra também os há.É possível haver famílias felizes e bem estruturadas. O sexo devidamente usado e compreendido é fonte de felicidade. Deus deu-nos este meio para nos reproduzirmos mas como o Homem deturpa o que é bom transformou-o em crime e promiscuidade. Na sua essência, o sexo não tem nada de negativo.
ResponderExcluirÉ verdade, irmã Maria, todos os males derivam do pecado que entrou no mundo deturpando tudo de bom que Deus criou.
ExcluirUm abraço.
Eu e minha esposa nos batizamos há pouco tempo e ainda temos muitas dúvidas, sendo uma referente especificamente à dança: nossa filha fará 15 anos em breve, pode ser realizada a tradicional valsa em seu aniversário? Agradecemos se puder nos orientar. Abraços!
ResponderExcluirOlá, irmão Bruno e sua esposa, a valsa é uma tradição secular assim como outras tradições como por exemplo a do futebol, e que podem ser benéficas ou maléficas. Há também tradições que em nada contribui.
ExcluirPercebe-se que a valsa nas festas de 15 anos tem uma função de ornamentação.
Costumo dizer que a valsa é eclética como um beijo e há diferentes tipos de beijos segundo a ocasião e a pessoa com quem se compartilha o afeto.
Então não veria problemas em se tratando de uma dança familiar com um pai ou uma mãe algo carinhoso e de afago a um membro da família a quem se ama e quer bem, mas, assim como um beijo, a questão muda em se tratando da dança com um outro jovem, ainda mais quando a dança é acompanhada por outros jovens que podem ou não se disporem a imitar a aniversariante e seu par na dança.
Fiz uma análise aprofundada sobre o assunto, onde parte desta análise está contida nos comentários acima e cheguei à conclusão de que o ideal é não ter a valsa nestas comemorações mas, se houver, que a dança seja entre a família e a aniversariante.
Convém aos pais serem ciumentos por um pouquinho mais de tempo em continuar acreditando que para se dançar em tom de solenidade com uma princesa, tal qual um pai vê sua filha é necessário que seja com alguém que tenha cuidados por ela tanto quanto seus pais.
O ideal seria que em toda festa de 15 anos a dança da aniversariante fosse com Jesus, mas como nossa vontade ainda não é possível aqui nesta terra, creio que cabe aos pais, não a outro, esta tarefa de conduzir sua filha nesta etapa importante em sua vida.
Assim, se algum jovem quiser dançar então uma valsa com a aniversariante, terá que ser em um futuro, em uma festa de noivado ou de preferência no casamento, tendo também os noivos praticado antes a valsa com seus familiares.
Que Deus os abençoe, irmão Bruno junto com sua esposa e que dê muitas felicidades para a família dos irmãos, em especial a aniversariante e que o Espírito Santo os conduza, mediante oração, a uma escolha que traga tranquilidade ao coração do irmão e da irmã.
Um abraço.
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ResponderExcluirOlá Sr.adventista, sou estudante do ensino médio e Estou bastante duvidosa ao que me aconteceu hoje.
ResponderExcluirA situação foi esta: meu professor de educação física passou um trabalho que envolve danças nordestinas como a quadrilha ou ciranda,etc. Como sou cristã logo lhe explique meu lado. então gentilmente ele me disse que não havia problema, que isso é questão de consciência, que se eu dançar sem mal algum isso não será pecado, obviamente eu continuei com minha condição e lhe disse que não iria dançar, então ele usou referências bíblicas alegando que as pessoas naquele tempo dançavam e que até o próprio Jesus foi a uma festa. Então eu lhe expliquei que esse era o costume deles e outras coisas mais. Então ele me deu outra condição, que eu fizesse então uma dança para Jesus no lugar do trabalho que ele passou. Se eu o fizesse, essa tal dança para Jesus, estaria pecando? Ou seria errado? Estou em dúvida quanto a isso
Olá, irmã Isabel, pelo que me contou este professor não está respeitando a crença da irmã, mas usando argumentos para levar a irmã a fazer algo contrário às suas convicções.
ExcluirDiga ao seu professor que a dança litúrgica dita na Bíblia não tem nada a ver com as danças atuais, diga que ali homens dançavam com homens e mulheres com mulheres e não tinha contato como nas danças de hoje.
E Jesus foi a uma festa de casamento mas não dançou, as festas de casamento eram extremamente religiosas, não se comemorava como se comemora hoje de maneira secular.
Mas antes de dizer isto ao seu professor, procure a direção de sua escola e os informe da situação.
Professores não tem permissão para interferir nas convicções religiosas de um aluno nem assediar moralmente ou forçar um aluno a uma atividade que não é exigida curricularmente, como a dança. Seu professor também agiu de forma errada ao usar meias verdades usando a própria Bíblia para levara a irmã a fazer algo que não quer.
Professor que age assim não é confiável, procure a direção de sua escola, se não resolver procure um pastor, ele irá conversar com a direção da escola. Em última instância a lei protege a liberdade de crença e consciência. Ninguém pode ser levado a violar sua própria consciência contra a sua vontade.
Algumas igrejas possuem hora social onde brincam de roda, nisto não há problema algum. Sendo assim em sua igreja, não haveria problema em substituir a dança secular pelo registro em vídeo da participação da irmã em uma destas brincadeiras.
Mas isto vai da consciência de cada religião onde algumas igrejas não praticam nem brincadeiras de roda e isto deve ser respeitado.
Então não fique sozinha nesta situação, busque ajuda na própria escola, conte o ocorrido para outras pessoa de sua confiança, até para alertar sobre o que este professor tem feito.
Que tudo se resolva bem e que Deus esteja contigo. Jamais abra mão de sua fé e suas convicções contra sua própria vontade, lembre-se Jesus está contigo.
Um abraço.
Uma criança de seis anos é correto participar de valsa em formatura escolar.
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