Vale ressaltar de que Walter Rea, escritor do livro A Mentira Branca, era um admirador de Ellen White e suas obras. Neste tempo, jamais desmereceu a pessoa de Ellen White e suas publicações, até o dia em que, sem autorização, utilizou-se de parte de seus escritos fazendo um compilado o qual pretendia vender, mesmo sabendo de que somente representantes legais, detentores de suas obras, porta-vozes oficiais da Igreja Adventista do Sétimo Dia têm permissão para proceder com tal prática.
Ocorre que do "dia-para-a-noite" após ser proibido de produzir tais compilações, Walter Rea deu um giro de 180 graus em suas ideias.
Decidiu então, ao invés de se aproveitar das obras de Ellen White, atacar tais obras utilizando os meios disponíveis. E o meio disponível foi se aproveitar de um furto de um colega (este relato está também no próprio livro de Walter Rea) e fazer um livro, agora, atacando os escritos de Ellen G. White.
Neste fim, Walter Rea se aproveitou de documentos antigos produzidos por Canright, um antigo membro da igreja que também havia se revoltado contra a pessoa de Ellen White.
Tomando para si estes registros de Canright mantido em um cofre, Walter Rea,sem autorização, plagiou os conteúdos e as pesquisas de tal questionador.
Os pontos questionados por Canright foram extensamente discutidos na época. Tal crítico se arrependeu e chegou a retornar à Igreja Adventista do Sétimo dia.
Walter Rea alegava que Ellen White havia sido uma pessoa demente e que jamais poderia ter produzido seus escritos. Neste fim alegava que as obras que ela produziu foram retiradas de outros livros.
Walter Rea, então, através de seu livro e usando única e exclusivamente sua opinião e descrição sobre a vida de Ellen White, tenta imputar ares de loucura à pessoa de Ellen White.
O interessante é que, alguns dias antes, Walter Rea era de uma opinião totalmente contrária. Lembremos o caso de Ana Rickman, onde um admirador, então, se volta contra a própria pessoa a quem colocava um status acima do que possamos considerar saudável.
Walter Rea colocava a pessoa de Ellen White e seus escritos em semelhante patamar, até que veio a decepção. Apoiando Walter Rea, outros críticos tentaram apagar a boa impressão que Ellen White deixou nos EUA, remodelando a história e agora colocando-a como louca. Neste intento, alegaram que mais de 85% dos escritos de Ellen White, teriam sido copiado de outros livros. Também alegava-se que uma secretária teria produzido alguns livros de Ellen White.
E assim se afundaram em uma teoria de que Ellen White não haveria escrito suas obras, mas sim outras pessoas, encomendadas pela Adventista do Sétimo Dia. Alegavam também de que a própria Ellen White haveria sofrido uma espécie de lavagem cerebral, passando a acreditar que haveria realmente produzido todos aqueles livros. Ocorreu, porém, que por cinco anos os ânimos de tais críticos foram se acalmando e suas atenções foram voltadas pra um estudioso de tradição católica chamado Veltman, que se dispôs a fazer uma análise em tempo integral das obras produzidas por Ellen G. White.
Os mesmos críticos, chegaram a elogiar a forma como Veltman conduzia seus trabalhos, estando confiantes de que seus estudo comprovariam a teoria que haviam inventado. Após a conclusão de seus trabalhos, um documento de algumas centenas de páginas foi entregue, juntamente com as conclusões de tal pesquisador.
Os críticos, então, se silenciaram e a Igreja Adventista do Sétimo Dia, decidiu então trazer à luz a história da Igreja Adventista do Sétimo dia, abrindo seus cofres e criando locais de estudo onde as pessoas pudessem estudar a fundo a história da IASD e os manuscritos produzidos por Ellen G. White.
Hà cinco anos atrás, um disco óptico contendo os documentos escaneados eram disponibilizados a quem desejasse adquirir.
Tão grande foi a surpresa de descobrirem de que haviam centenas de milhares de páginas manuscritas, com a própria letra de Ellen G. White, através dos quais vieram o conteúdo dos seus livros. Algumas páginas datilografadas (de onde vieram os rumores de que alguma secretária havia-os produzido) continham observações escritas de próprio punho da pessoa de Ellen G. White.
Ramik, um perito legal, veio sobre as conclusões de Veltman para por um fim à questão se Ellen White haveria infringido alguma lei de proteção de direitos autorais. Concluiu-se então de que os escritos de Ellen White eram genuínos, produzidos pela própria escritora e que as semelhanças de seus escritos com trechos de alguns livros de sua época, não eram mais do que resultado de empréstimo literários.
A IASD apresentou também, de seu cofre, registros que denotam de que Ellen White recomendou a leitura de alguns livros, no mesmo tempo em que havia acabado de concluir a obra intitulada "O grande conflito".
Difundiu-se também, naquela época, de que ao invés de assumir um papel passivo, Ellen White havia tomado as rédeas de grandes empreitadas junto à Igreja Adventista do Sétimo Dia. Como a contrução de Hospitais (sanatórios) e criou toda o aparato necessário para o estabelecimento de escolas, incluindo uma cartilha de ensinamentos sobre finanças.
Outras testemunhas de sua época, como o Kellog, proprietário do maior hospital que existia na época de Ellen White, também comprovaram a sua perfeita saúde e sabedoria. Este mesmo hospital, junto com os tratamentos ali existentes, bem como os centros de vida saudável, só existiram graças aos conselhos e ensinamentos que Kellog assimilou enquanto conviveu com Ellen White, sendo acolhido em sua casa e tendo seus estudos financiados pela própria Ellen G. White.
Ellen White, sozinha, também conseguiu cumprir a missão de estabelecer gráficas e levar seus ensinamentos para um outro continente. Deste modo, ao contrário do que alegavam os críticos, Ellen White era uma pessoa acima de qualquer outra de sua época na questão de saúde intelectual.
Seus próprios escritos são focados na saúde tanto do corpo, como da mente, como da espiritualidade. Graças a estes ensinamentos, introduzidos e praticados pela própria Ellen G. White é que existem hoje grupos cristãos adventistas de grande longevidade em locais chamaodos de Blue Zones e que tem sido alvo de pesadas pesquisas do governo Norte Americano, bem como de entidades científicas altamente gabaritadas.
Dada sua contribuição, Ellen White é, oficialmente, citada hoje como uma das 100 pessoas mais importantes da história dos Estados Unidos da América. As contribuições de Ellen White, até hoje são reconhecidas por este país, sendo uma pessoa, ali, bastante respeitada. Especialmente pelos hospitais de ponta e sua filosofia de tabalho, que até hoje utilizam as cartilhas de Ellen G. White, tanto no tratamento de pessoas, como de negócio e também de finanças.
Pobre e viúva, Ellen White conseguiu construir um grande pomar, que servia frutas para escolas e hospitais. Em dado momento chegou a ter mais de 30 crianças hospedadas em sua casa. Também conseguiu, com seu próprio esforço, montar prensas em vários lugares do mundo e conseguiu erguer um grande conjunto de patrimônio, tanto em questão de instituições, como de recomendações e orientações de como gerenciar cada uma destas.
Viúva, doente e sozinha, conseguiu cuidar de seus filhos, da igreja, dos hospitais, dos trabalhos de expansão da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Conseguiu apaziguar as divergência, tratando cada problema com muito zelo e responsabilidade. Ellen White pregava em convenções, disciplinava, orientava e fazia algumas coisa extraordinárias que não cabem nem comentar porque não é de merecimento ao conhecimento de nossos críticos. Mas que estão todos registrados através de cartas e documentos de imprensa produzidos na época.
Ellen White também produzia artigos os quais colocava em periódicos, junto a administradores e colaboradores adventistas. Presidente, inventores, atrizes, tiveram oportunidade de usufruir das terapias e tratamentos criados naquela época segundo recomendações de Ellen G. White.
Ellen White identificou a existência de germes, os causadores das mortes em hospitais e que ninguém conhecia. Ensinou a combater tais agentes deixando o sol e o ar entrar, ao contrário do que se fazia na época onde o paciente era enclausulado no escuro. Pôs fim à idéia de que o tabaco seria um agente terapêutico para combater doenças pulmonares. Divulgou que o cérebro humano funcionava por meio de correntes elétricas, identificando também os agentes causadores da lepra, especialmente a tuberculosa e do câncer.
Todas estas declarações foram confirmadas algumas décadas depois de sua morte. Naquela época não se tinha conhecimento sobre a relação entre os alimentos e a saúde do corpo, na prevenção de doenças. Ellen White criou uma lista de recomendações nutricionais e a forma de balancear estes alimentos e que são as que hoje são recomendadas pelos nutricionistas.
Também evidenciou a importância do trabalho e do exercício físico e sua influência não apenas no corpo, mas também na mente. Deu também os primeiros passos no auxílio ao tratamento da depressão e de várias moléstias psicológicas na infância. Trouxe também o conceito de que uma criança já sofre influência desde o ventre da mãe. Criou extensas obras de cunho educacional, tanto para escolas, como para tratamento.
Até hoje seus livros são utilizados por pais, educadores, pedagogos e psicólogos. E uma das maiores contribuições foi para a questão da relação familiar, sendo, assim como as demais obras produzidas pela escritoras, construídas segundo a base cristã bíblica.
E em todos os seus escritos, sobre os mais variados assuntos nas diversas ciências, a Bíblia é citada e utilizada como apoio a cada recomendação. No campo religioso, Ellen White também não deixou a desejar, trazendo à luz assuntos tanto doutrinários, como acerca das profecias Bíblicas.
Em um tempo em que ainda se tentava entender os livros proféticos, Ellen White ensinava e interpretava até mesmo as partes mais difíceis que encontramos na Bíblia. E segundo a mensageira do Senhor, tudo isto havia sido possível por meio da inspiração concedida a Ela pelo próprio Cristo.
Assim reconhecemos na pessoa de Ellen White, também o dom profético, de receber instruções e revelações por meio da inspiração. E com um gabarito contendo mais de duas mil visões, cumpridas e confirmadas, tanto pela história e pela ciência, não havia outra opção senão reconhecer de que além de uma exímia escritora Ellen White foi também uma profetiza dos tempos modernos.
E ainda hoje, tanto por meio do aprofundamento histórico, quanto doutrinário bíblico, quanto científico, os fatos têm confirmado cada ensinamento que Ellen White nos deixou de revelação. E o resultado vemos nas instituições elogiadíssimas em todo o mundo e que até hoje procuram não se desviar das recomendações que Ellen White nos deixou.
Assim, longe de necessitar de cuidados, mesmo nos períodos em que sua saúde ficou deveras debilitada, Ellen White cuidou de hospitais, orfanatos, deu instrução e educação a vários jovens e conselhos para os diretores das várias instituições além da liderança da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Deste modo, se houve uma pessoa intelectualmente não capacitada, rancorosa e desmotivada com com a vida, com certeza não foi a pessoa de Ellen G. White. Convém então dar uma boa olhada nas obras dos críticos e comparar com as de Ellen White, para ver quem de fato se tratava de pessoa mental e emocionalmente desequilibrada.
"Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?" (Mateus 7:16)
Particularmente não encontrei nada de produtivo na vida e obra dos críticos de Ellen White. Destilar ódio, amargura e rancor contra uma pessoa não me parece ser resultado dos frutos que o Espírito Santo produz em uma pessoa.
Se quiser saber como é a vida deste tipo de crítico:
http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2014/06/resposta-ao-nitro-nitroglicerinapura.html
Não creio que estejam agindo segundo a obra de Deus, pelo contrário, analisando seus frutos percebemos que têm agido pela história difamando a Igreja Adventista do Sétimo dia e a pessoa de Ellen White, é por obra do capeta mesmo.
Por fim, analisando a vida e obra de Ellen White, e contrapando com a obra de nossos críticos atuais, como CACP e Nitrogricerinapura, percebemos claramente quem está agindo à favor da obra de Deus e quem está agindo à favor é da obra do inimigo de Deus. Acusador, difamador e caluniador é o principal atributo do inimigo de Deus, por isto é chamado de diabo e satanás, e também de o pai da mentira.
Queira Deus que o MCA não penda para o lado destes falsos ministérios, mas que, assim como o IACS e vários outros ministérios, decida ficar do lado da verdade, ainda que discorde de uma pessoa ou religião.
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