Olá, irmão Klicaquinão, sobre o tal "curso" está contido no primeiro link do próprio artigo. Por que então o irmão perguntou quem vai saber? Acaso o irmão não visitou o link indicado?
https://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2017/09/apologetica-como-saber-quando-uma.html
O processo em questão, segundo sua própria afirmação, existe! Sendo este o processo ao qual o irmão Azenilto teria se referido o qual o irmão chamou de mentiroso por supostamente não existir. Em sua discussão com Azenilto, o irmão desafiou para que este colocasse o número do processo, o irmão não obteve e então o acusou de mentiroso. O motivo do processo, é entre a pessoa do Azenilto e do CACP`, não é do interesse do irmão advocar em causa do CACP neste processo.
Na discussão, Azenilto desconfiou de que o irmão estaria dialogando com ele a serviço do CACP, o que é verdade, não é preciso ser muito inteligente para perceber de que sua entrevista não foi parcial, o irmão já se propôs ao diálogo tomando partido do CACP. E usou o resultado do diálogo para promover acusações sobre a pessoa de Azenilto Brito, tachando-o precipitadamente de mentiroso e baseado no quê?
O fato de Azenilto não ter lhe dado número do processo, não indica que não exista, o que portanto não lhe dá liberdade de construir um vídeo com objetivo de denegrir sua imagem, em apoio ao CACP.
E como o irmão não acessou o primeiro link, parece que também não acessou o último:
http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2016/11/difamacao-e-uma-forma-de-falar-mal-da.html
Tomo o cuidado de registrar alguns comentário importante também em meu blog.
Se o irmão fosse preocupado com a verdade, não deveria checar a informação de Azenilto? Porque segundo o imão explica, diz que foi conferir com o CACP e o irmão aceitou prontamente a resposta do CACP de que tal processo não existia, enquanto insistentemente, não confiou na palavra de Azenilto, tomando partido em acreditar no CACP.
A própria forma invasiva e insistente, demonstra que o irmão já havia tomado partido com o CACP, como bem o irmão Azenilto Brito desconfiou. A forma como dialogou com Azenilto fazendo exigências e sendo deselegante em nada se parece com a forma cortês com quem entrevistou nosso amigo Flávio Martinez.
De modo que as palavras do irmão dizem uma coisa mas suas atitudes dizem outra.
O irmão usou no início de seu vídeo o argumento da autoridade, novamente questionando algo que o irmão não tem de conhecimento sobre minha pessoa, como forma de desqualificar-me. No mesmo compasso, criticou o ato de se discutir pessoas e não idéias, percebe a incoerência?
Também procurou desqualificar meu blog, mais uma vez sem ter conhecimento profundo do blog como o irmão mesmo observou. Inferiorizar a contraparte é um argumento dirigido à pessoa e não à ideia.
Enfim, sou conhecido já alguns anos, não é a primeira vez que Flávio Martinez se faz de perseguido e recebe uma "entrevista" de alguém querendo saber o porque de Flávio Martinez se constituir em uma pessoa tão duramente atacada.
https://www.youtube.com/watch?v=xmD360qY-bQ
E percebe, irmão, como tenho colado dados, documentos e o irmão tem procurado apenas desqualificar tudo que está contido nas coisas que escrevi? Percebe como este questionamento incisivo o irmão não tem praticado com a pessoa de Flávio Martinez? Então como o irmão quer convencer aos seus telespectadores de que esteja agindo de forma justa?
Veja que tão somente por defender meu irmão Azenilto, o irmão já se colocou contra minha pessoa, desqualificando o que havia lhe dado de informação. Analisou tudo como um advogado do CACP e não como um entrevistador imparcial que cruza informações!
Veja, o irmão procurou o irmão Azenilto, com insistência, exigiu dados que ele não queria dar, e procurou em sua fala coisas com o qual acusá-lo. Ou seja, o irmão Azenilto estava quieto em seu canto e você o importunou. E mesmo sabendo o quanto o amigo foi insistente ainda persiste em se colocar como vítima?
Veja, no diálogo Azenilto lhe acusou de alguma coisa? Foi desrespeitoso para com alguém de sua família? Não! O irmão não sofreu nenhum tipo de ataque, Azenilto apenas se defendeu e com razão, porque em todo o processo movido a parte ofendida foi o irmão Azenilto e não Flávio Martinez.
O irmão Azenilto foi atacado em sua intimidade, de uma forma baixa, mesmo que em segunda instância o juiz tenha perdoado ao irmão Flávio, configurou-se que realmente houve a ofensa. Azenilto buscou apenas o seu direito e o irmão tem apresentado isto como se Azenilto houvesse feito algo de errado!
Como então o irmão afirma de que não está a apoiar o CACP?
Sendo o irmão tão imparcial e preocupado com a verdade, não deveria agir com a mesma insistência e desconfiança ao indagar a pessoa de Flávio Martinez?
E sendo que o irmão tem estudado seitas e heresias, analisar a questão de o CACP pregar contra a validade lei de Deus, o que é visto como uma atitude sectário, não seria oportuno para demonstrar sua imparcialidade?
http://novotempo.com/namiradaverdade/a-visao-sectaria-do-centro-apologetico-cristao-de-pesquisas-cacp-a-respeito-da-lei-de-deus/
O que Azenilto deu ao irmão e isto é direito dele, consta tão somente o processo que ele moveu contra o CACP. O que indica de que não quis compartilhar outra informação além desta. É direito dele, não há nada de cunho moral que lhe obrigue a dar informações a uma pessoa desconhecida, após ter negado conceder as informações solicitadas pela pessoa de Azenilto e que não foi nada sincera, ao negar e continuar negando qualquer simpatia para com o CACP.
De tudo, percebe-se que o irmão não agiu de boa vontade para com a pessoa de Azenilto Brito e a única coisa que o irmão pôde obter foi a AUSÊNCIA de um número do processo o qual Azenilto não lhe deu.
Mas tão somente esta AUSÊNCIA já serviu para acusá-lo prontamente de mentiroso, não é mesmo irmão Klicaquinão? Nem mesmo uma pesquisa básica foi feita para encontrar algum processo movido pelo CACP contra a pessoa de Azenilto Brito.
O que Flávio Martinez conversou diretamente com a pessoa de Azenilto Brito, depois que o CACP entrou com tal processo e se o que Flávio Martinez diz que aconteceu ou se o que Azenilto Brito diz que aconteceu é a verdade, isto não é interesse nem meu nem do irmão!
Se alguém ameaçou alguém, se alguém pressionou alguém (aliás somos bons em pressionar hein!?) seria da conta apenas de fofoqueiros, que se interessassem nas atitudes, ofensas, no "disse me disse", ao invés de avaliar a questão de ofensa e direito de defesa, na esfera civil.
E pelo contrário, não há um Sr. Adventista perseguindo o Klicaquinão, ou uma IASD perseguindo um pobre Flávio Martinez, há uma inversão de fatos, porque é o irmão quem anda construindo vídeos com acusações contra a igreja e seus membros. O irmão acusou Azenilto Brito de mentiroso (sua índole). De minha parte questionei suas atitudes, suas palavras, seus gestos, sinais e comportamentos.
A IASD, bem como a pessoa de Azenilto, bem como este que vos fala está tão somente defendendo sua igreja e seus irmãos.
Meus artigos tem servido para mostrar contradições, apontar argumentos falhos e as formas de falácia que o irmão tem procurado utilizar para inverter a situação.
Lhe passei dados, informações e passei a meus leitores, conhecimento, fontes. Fiz uma análise dos fatos usando o mesmo direito que o irmão tem utilizado! Porém ao invés de respeitar este direito, o irmão usa uma argumentação que pressupõe que minha pessoa não possa compartilhar de tal direito?
Ao invés de me ver como um aliado trazendo mais informações sobre o caso, fazendo críticas, muitas delas construtivas e minha observação pessoal acerca de sua pessoa, para seu engrandecimento, o irmão vê como se os adventistas estivessem interessado em denegrir a sua imagem e a do CACP?
A ofensa ao irmão Azenilto foi comprovada embora o CACP não tenha sido punido, portanto estava no seu direito. É direito de cada um levar para a justiça caso se sinta ofendido ou entenda de que seja necessária uma reparação e este não é o primeiro processo movido contra o CACP, nem a primeira vez que o CACP persegue alguém em seu âmbito pessoal, inclusive nas redes sociais, tal coisa é um hábito da pessoa de Flávio Martinez.
E o irmão não deveria se sentir ofendido com isto, pelo contrário, sendo imparcial, cristão e interessado na verdade, poderia, pelo menos, dar um conselho ao irmão Flávio Martinez, de não perseguir as pessoas em sua intimidade, critica-lo nem sua atitude da mesma forma como criticou ao irmão Azenilto.
E não é papel de um entrevistador imparcial, dar veredito a uma das partes, chamando uma de mentirosa e acolhendo a outra. Agindo de forma incisiva para com uma e de forma cordial para com outra.
O irmão NÃO foi DE FATO IMPARCIAL e nisto vi uma injustiça! Enquanto a questão é com Flávio e Azenilto ninguém tem que se meter, mas se alguém que não está envolvido no assunto começa a tomar partido contra um de meus irmãos, aí a questão é comigo também!
Leia também o mais recente artigo postado em meu blog, acerca desta questão, em RESPOSTA ao seu último vídeo:
https://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2017/10/apologetica-difamatoria-mentirosa-falsa.html
Um abraço.
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