quinta-feira, 6 de outubro de 2016
O significado do 666
O 666 é melhor entendido quando colocamos estes três números em paralelo com as três rãs de Apocalipse e que, por sua vez, colocamos em paralelo com a Primeira Besta, Segunda Besta e o Anticristo.
Uma das rãs será o catolicismo, domínio da Primeira Besta, o papado na Idade média. Outra rã será o protestantismo, domínio que será da Segunda Besta, os EUA no futuro. Outra rã será o espiritismo em todas as suas formas o que inclui, também, o pentecostalismo, que possui um papel profético, sendo estas formas, domínio de Satanás em suas manifestações espiritualistas.
O número 6, é número de homem, sendo o número dado ao homem e que aponta sua origem na criação, porque o homem foi criado no sexto dia. O número 7, por sua vez, é o número da perfeição e representa especialmente a Divindade.
A imagem da Besta não pode ser entendida se não a remetermos ao período de Daniel e a estátua erguida a Nabucodonosor, que assumia para si status político e religioso, o qual também tentava assumir o status de divindade entre as nações da terra.
A altura e largura da estátua representam o cálculo dos dois últimos dígitos 60+6, porque a estátua tinha 60 côvados de altura e 6 côvados de largura.
600 é o número que, provavelmente, representa o paganismo, com todas as suas divindades, o panteão de deuses, assim temos 600+60+6.
Assim, 666 representa a união de todos os poderes, divino, político e religioso em um pretenso deus, por isto é o anticristo, também chamado de Diabo e Satanás, que tenta se colocar no lugar de Cristo.
A Bíblia nos diz que este mesmo Diabo aparecerá em forma de homem aparentando ser um anjo de luz. Este têm íntima relação com a Segunda Besta, que começa falando como cordeiro, porém termina falando feito dragão, dragão este que também é símbolo de Satanás. Estes dois, por sua vez, estão ligados ao rei de difícil catadura, também visto como vidente, por possuir olhos como o de homem e que profere blasfêmias, por meio de sua boca também como a de homem.
No fim dos tempos ocorrerá a união destes três poderes e dos seus domínios sobre a terra.
O espiritismo por meio da reencarnação e possibilidade de comunicação com os mortos têm grande influência nas partes do mundo onde o catolicismo e o protestantismo não têm muita influência.
Estes três poderes, unidos, têm a capacidade de arrebanhar politica e religiosamente todos os indivíduos que há sobre a terra. Três grupos, porém, a exemplo, escapam do poderio destes três poderes e que são os judeus, os muçulmanos e os adventistas.
Dois pontos doutrinários fazem a ligação entre as três maiores forças religiosas do planeta, o domingo e imortalidade da alma.
Não é confortável posição, aos adventistas e também aos judeus, estarem na virtual imunidade à estes poderes junto com os irmãos muçulmanos. Não por conta dos irmãos muçulmanos em si mas dos extremistas, que têm trazido terror à todo o mudo.
É nesta imunidade que muitos judeus bem como adventistas serão perseguidos no final dos tempos, bem como muçulmanos, sendo contado como terroristas, não por praticarem qualquer forma de violência, mas por não aceitarem o poder que se levantará, impondo um novo estado de coisas.
A forçosa união religiosa à política, fará com que muitos, mesmo dentre os católicos, protestantes e espíritas, se neguem a compactuar com tal união. A delegação de status divino ao estado, por meio da colocação de si mesmo acima dos mandamentos de Deus, de forma legal, ordenando os servos de Deus a se prostrar diante do poder que se coloca acima de todos, será a causa da discordância daqueles que não querem repetir os resultados colhidos na idade média e assim, haverá também ateus e também partidários e apartidários entre aqueles que não aceitarão a imposição deste novo estado de coisas.
Assim, 666 representa um pretenso poder divino-politico-religioso, com status semelhante ao do antigo Nabucodonosor, de domínio sobre as nações da terra. A aceitação deste reino/governo será por meio de uma marca. E o que haverá de comum e que unirá as religiões mencionadas, bem como os que não possuem religião, será o dia de descanso semanal atual, o domingo.
Não sabemos a imagem que o domingo adotará no futuro no que, ao que tudo indica, se tornará em "O Dia do Homem".
Assim como na época de Constantino se fez uma alusão da adoração ao deus Sol com o "Cristo sol da justiça" unindo cristãos e pagãos, é provável que, no futuro, se faça alusão da humanidade com o "Cristo homem", unindo cristãos ao restante da humanidade em um ponto intrínseco em comum, a natureza humana.
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