Evidência nº1
Ambos os textos utilizam a mesma forma de introdução, uma forma que aparece também no meio do texto.
“Prezados; peço
a gentileza de não ter meu nome mencionado. Sinto-me triste por fazer isso, mas
tenho adventistas na família de meu marido e sei que pesquisam o assunto na
internet em busca dos “divergentes” e também porque fujo de guerras teológicas
com eles por amor ao meu esposo e não
quero magoá-lo.” (TESTEMUNHOS: "NOSSO RELACIONAMENTO MELHOROU 100% DEPOIS
QUE SAÍMOS DESSA IGREJA")
“Bom; desde
o dia que entramos para esta igreja tenho me sentido mal... Sinto como se
estivesse carregando um peso enorme nas costas; esforço-me para continuar, mas
tem algo estranho. Eu não me sinto bem! Sinto-me pressionada... Como se
estivesse sendo obrigada a freqüentar...” (TESTEMUNHOS: UM PEDIDO DE SOCORRO!)
“Na igreja nós respeitamos, não dá pra se vestir a padrão; mas fazemos o que
podemos, porém acho que para eles nunca está bom...” (TESTEMUNHOS: UM PEDIDO DE
SOCORRO!)
Note o uso de ponto e vírgula “;” após uma palavra
introdutória no início de um parágrafo, note também que em ambos os casos, após
a pontuação o texto é iniciado com palavra minúscula (peço, desde).
Evidência nº 2.
Prezados; peço a gentileza de não ter meu nome mencionado. Sinto-me triste por fazer isso,
mas tenho adventistas na família de meu marido e sei que pesquisam o assunto na
internet em busca dos “divergentes” e também porque fujo de guerras teológicas
com eles por amor ao meu esposo e não
quero magoá-lo. (TESTEMUNHOS: "NOSSO RELACIONAMENTO MELHOROU 100% DEPOIS
QUE SAÍMOS DESSA IGREJA".)
Por favor, me ajudem! Leiam esta mensagem até o final e
respondam! Infelizmente tenho
que ficar no anonimato, porém preciso muito da ajuda de todos.
Quanto ao anonimato os textos fazem questão de demonstrar
uma tristeza ou infelicidade.
Evidência nº 3.
Ambos os textos se referem à instituição como “IASD” e nunca
como “Igreja Adventista”.
Evidência nº4
Ambos os textos descrevem uma mesma experiência, definidas
da mesma forma:
“Bom; desde o dia que entramos para esta igreja tenho me
sentido mal... Sinto como se estivesse carregando um peso enorme nas costas;
esforço-me para continuar, mas tem
algo estranho. Eu não me sinto bem! Sinto-me pressionada... Como se
estivesse sendo obrigada a freqüentar...” (TESTEMUNHOS: UM PEDIDO DE SOCORRO!)
“Começamos os primeiros estudos e passamos a guardar o
sábado, estudar na escola sabatina, etc. Mas
alguma coisa muito estranha acontecia por lá. Eles não estudavam nada
na bíblia além dos seus próprios preceitos, sentia que as pregações eram
vazias, as pessoas que via no púlpito me pareciam tristes, não sentia a
presença de Deus ali e, mesmo sem um motivo aparente, comecei a me sentir
angustiada de ter que ir todos os sábados àquele lugar.” (TESTEMUNHOS:
"NOSSO RELACIONAMENTO MELHOROU 100% DEPOIS QUE SAÍMOS DESSA IGREJA".)
Evidência nº5
Uso de uma forma de pontuação não muito comum de se
observar.
“O homem quis saber o porquê e eu disse que tinha várias
discordâncias do que tinha aprendido, que respeitava suas crenças, mas que eu
não me tornaria uma adventista. Ele marcou um encontro em minha casa para tirar
minhas “dúvidas” (senti arrogância na voz dele). Afinal, a verdade absoluta de
Deus estava lá, eu é que não tinha sido inteligente para aprender, certo?!?” (TESTEMUNHOS:
"NOSSO RELACIONAMENTO MELHOROU 100% DEPOIS QUE SAÍMOS DESSA IGREJA".)
“Nós queríamos fazer parte de uma igreja, servir a Deus, e
também queríamos dar uma boa estrutura com base numa religião para nossos
filhos, que são bastantes pequenos ainda, e também por nós mesmos, afinal o que
somos sem Deus?! Conhecíamos
um amigo que acabou nos levando para esta igreja.” (TESTEMUNHOS: UM PEDIDO DE
SOCORRO!)
Evidência nº 6
Uso abusivo e vicioso de uma forma de pontuação (...)
(TESTEMUNHOS: "NOSSO RELACIONAMENTO MELHOROU 100% DEPOIS QUE
SAÍMOS DESSA
“Apesar de não ter me batizado efetivamente, sinto que
também não posso me calar diante do que vivi naquela igreja...”
“O mundo é feito de judeus, muçulmanos, budistas, cada um
pensando à sua maneira e julgando ter a verdade absoluta...”
“Hoje acredito que Deus me conduziu até lá e me capacitou
para as coisas que viriam...”
“Notei muitas diferenças, ali as pessoas não pareciam
alegres, não se aplaudia, não havia fervor na exaltação ou adoração...”
“Comecei a pesquisar na internet sobre as verdades absolutas
da IASD e então percebi que precisaria...”
“Pedia a Deus por auto-controle, para ouvir ele me
instigando e não abrir espaço para contendas, mas não conseguia...”
“Ia para o banheiro no meio do culto e começava a chorar...”
“Tantas pessoas para serem alcançadas pelo evangelho, até
mesmo lá dentro eu sabia de pessoas fumantes e que bebiam, pessoas passando
necessidades físicas e espirituais e aquele povo lá, caçando perseguições...”
“Na verdade, trabalhava mais aos sábados do que antes de
entrar para a igreja...”
“Estou há 4 anos esperando pelo tal pastor e até agora NADA...”
(TESTEMUNHOS: UM PEDIDO DE SOCORRO!)
“Sinto-me pressionada...”
“Como se estivesse sendo obrigada a freqüentar...”
“Estamos cheios de contas para pagar, dívidas com banco, com
terceiros...”
“Ou comemos, ou pagamos as dívidas; ou arcamos com as
despesas de casa ou compramos o que vestir, já vendemos até o carro...”
“Na comissão para eleição dos novos cargos de 2012, fui
eleita como diretora dos aventureiros, porém simplesmente fui rejeitada pelas
pessoas que trabalhavam no clube...”
“Não aceitaram de forma alguma que eu fosse diretora, me
desprezaram e se manifestaram ao pastor. Eles simplesmente achavam que eram os
donos dos cargos...”
“Nós somos dizimistas, mas, que Deus me perdoe, nos faz uma
falta tão grande, fazemos por obrigação; por pura pressão. Queria que fosse por
amor, com prazer; por gratidão...”
“Sobre a alimentação; se eles queriam acabar comigo conseguiram...”
“Eu não sei mais o que comer!!! Por favor, me ajudem...”
“Não digo que vou ouvir músicas vulgares, pois nunca gostei,
mas gosto de músicas românticas...”
“O que vou fazer meus irmãos? Estou sofrendo...”
Evidência 7º
Uso excessivo do ponto de exclamação (!!!).
“Pegava ônibus com uma moça do grupo de jovens que todos os
dias fingia que não me conhecia, até sentei umas duas vezes do lado dela!!!” (TESTEMUNHOS:
"NOSSO RELACIONAMENTO MELHOROU 100% DEPOIS QUE SAÍMOS DESSA IGREJA".)
“E tem mais esse negócio de alimentação que me deixa
totalmente desnorteada!!!” (TESTEMUNHOS:
UM PEDIDO DE SOCORRO!)
“Sobre a alimentação; se eles queriam acabar comigo
conseguiram... Eu não sei mais o que comer!!!”
(TESTEMUNHOS: UM PEDIDO DE SOCORRO!)
“Ah!! Posso ou
não posso comer carne de porco, tomar café,” (TESTEMUNHOS: UM PEDIDO DE
SOCORRO!)
“Misericórdia meu Deus!!!”
(TESTEMUNHOS: UM PEDIDO DE SOCORRO!)
“Meu marido e eu somos caseiros, vivemos para nossa família,
não bebemos, não fumamos, temos CARÁTER!!”
(TESTEMUNHOS: UM PEDIDO DE SOCORRO!)
“POR FAVOR, ME AJUDEM!!!!!!!!”
(TESTEMUNHOS: UM PEDIDO DE SOCORRO!)
Evidência nº 8
Ambos os textos passam uma idéia de sobre pressionamento em
circunstância similares.
“Na outra parte, cada sábado da minha vida se tornou uma
tortura. Ele me pressionava
para ir à igreja,” (TESTEMUNHOS: "NOSSO RELACIONAMENTO MELHOROU 100%
DEPOIS QUE SAÍMOS DESSA IGREJA".)
“Há um ano e seis meses freqüento a IASD, sendo que já sou
batizada há 1 ano (não preciso nem dizer o quanto fui precipitada para este
batismo e o quanto fui pressionada),”
(TESTEMUNHOS: UM PEDIDO DE SOCORRO!)
Evidência nº 9
O autor exibe uma preocupação de dar explicação sobre esse
pressionamento, evidenciando uma suposta dependência de outrem quanto ao autor,
e isto aparece no mesmo tempo de leitura o que demonstra um caráter narrativo
dos fatos e não um relato.
“Há um ano e seis meses freqüento a IASD, sendo que já sou
batizada há 1 ano (não preciso nem dizer o quanto fui precipitada para este
batismo e o quanto fui pressionada), meu marido também freqüenta a igreja no
mesmo período que eu e também foi batizado no mesmo dia...
Nós queríamos
fazer parte de uma igreja, servir a Deus, e também queríamos dar uma boa
estrutura com base numa religião para nossos filhos, que são bastantes pequenos
ainda, e também por nós mesmos, afinal o que somos sem Deus?! Conhecíamos um
amigo que acabou nos levando para esta igreja.” (TESTEMUNHOS: UM PEDIDO
DE SOCORRO!)
“Na outra parte, cada sábado da minha vida se tornou uma
tortura. Ele me pressionava para ir à igreja, pois os irmãos contavam com a gente e eu não deveria decepcioná-los.”
(TESTEMUNHOS: "NOSSO RELACIONAMENTO MELHOROU 100% DEPOIS QUE SAÍMOS DESSA
IGREJA".)
Evidência nº 10
Ambos os textos se referem à igreja da mesma forma em tom
reprovativo como se estivesse apontando para a mesma. Também nunca utilizam o
termo “Igreja adventista”.
“DEPOIS QUE SAÍMOS DESSA
IGREJA”
“Apesar de não ter me batizado efetivamente, sinto que
também não posso me calar diante do que vivi naquela igreja”
Conhecíamos um amigo que acabou nos levando para esta igreja”
“Bom; desde o dia que entramos para esta igreja tenho me sentido mal”
“Confesso que não tenho alegria nenhuma em participar desta igreja:”
“Essa igreja
também crê nessas tais “mensagens subliminares”:”
“Ah!! Posso ou não posso comer carne de porco, tomar café,
comer camarão e outras coisas mais nesta lista absurda que esta igreja faz?!”
Evidência nº 11
Ambos os textos descrevem uma mesma experiência de estar
triste na instituição IASD enquanto os demais de outras denominações
supostamente estão felizes.
“Confesso que não
tenho alegria nenhuma em participar desta igreja: Quando vejo outros
cristãos, vejo alegria em seus rostos;
mas comigo não, só sinto cansaço, desânimo, muito mau humor, falta de
paciência... Sem contar que minha vida financeira está cada vez pior! Estamos
cheios de contas para pagar, dívidas com banco, com terceiros...” (TESTEMUNHOS:
UM PEDIDO DE SOCORRO!)
“Eu chorava de alegria
na presença dele, queria aprender mais e mais sobre as coisas
espirituais, recebi o batismo com o Espírito Santo, falava em línguas.” (TESTEMUNHOS:
"NOSSO RELACIONAMENTO MELHOROU 100% DEPOIS QUE SAÍMOS DESSA IGREJA".)
“Me sinto
realmente triste porque eles são extremamente orgulhosos por serem
adventistas, mas é freqüente vê-los deprimidos, maldizendo a vida e os outros,
blasfemando contra o Espírito Santo, doentes fisicamente e carentes da
verdadeira alegria que excede todo o entendimento.” (TESTEMUNHOS: "NOSSO
RELACIONAMENTO MELHOROU 100% DEPOIS QUE SAÍMOS DESSA IGREJA".)
Evidência nº 12
Blocos semelhantes de idéias na mesma forma narrativa e em
contextos semelhantes:
“Já faz tempo que vejo coisas muitos desagradáveis dentro da
IASD, tais como: Hipocrisia, prepotência, pessoas querendo fazer as coisas só
para aparecerem, pessoas apegadas a seus cargos e querendo muitos cargos, porém
no final, não fazem absolutamente nada!” ...” (TESTEMUNHOS: UM PEDIDO DE
SOCORRO!)
“Me sinto realmente triste porque eles são extremamente
orgulhosos por serem adventistas, mas é freqüente vê-los deprimidos, maldizendo
a vida e os outros, blasfemando contra o Espírito Santo, doentes fisicamente e
carentes da verdadeira alegria que excede todo o entendimento.” (TESTEMUNHOS:
"NOSSO RELACIONAMENTO MELHOROU 100% DEPOIS QUE SAÍMOS DESSA IGREJA".)
Evidências gerais
O uso dos artefatos gramaticais são quase idênticos, bem
como a forma de narrativa e a perspectiva apresentada pelo autor. O estilo
narrativo também se mostram semelhantes demais para serem mera coincidência.
O nível de corretude em contrapartida aos vícios de
expressão são notoriamente equivalentes em ambos os textos.
O ambiente, bem como características dos personagens
demonstram a introdução de um parceiro (esposo) à autora que desaparece no
resto do texto e o drama se torna algo solitário.
Um exemplo de extrema semelhança dos itens abordados no
tempo narrativo:
“Ah!! Posso ou não posso comer carne de porco, tomar café, comer camarão e outras
coisas mais nesta lista absurda que esta igreja faz?”
“Ainda tem resistência a comer carne de porco, mas toma café e adora passear e cuidar
da casa aos sábados.”
Outras evidências
Creio que com tais evidências não se mostra necessária a
criação de um dicionário gramatical comparando as palavras utilizadas. Nem um
dicionário de construção gramatical. Coisas mais profissionais que
demonstrariam com certeza que tais textos teriam sido escritos pela mesma
pessoa.
Quanto aos outros relatos
Tais semelhanças podem ser encontradas também em outro
relato intitulado “TESTEMUNHOS: LUIZ HENRIQUE”. Notará no primeiro
instante o uso vicioso dos três pontos (...) em todo o texto, procurando pelo
uso do ponto e vírgula (;) precedido de palavras com inicial minúscula, constatamos
a mesma coisa dos outros dois textos, juntamente com a forma de construção
narrativa que evidencia também ter sido feita pela mesma pessoa. Cada um
analise com olhos críticos e tirem suas conclusões, por enquanto me limitarei à
análise feita até este ponto.
Ao Editor do site
“exadventistas.blogspot.com.br”
Prefiro acreditar que o caro amigo Editor tenha sido também
vítima da pessoa que elaborou tais testemunhos falsos. Isto, contudo, não lhe
isenta da responsabilidade de divulgar tais relatos sem um mínimo de pesquisa
sobre a veracidade de tais contos. Devo lembrar ao amigo que legalmente é
vedada a uma pessoa divulgar críticas e acusações sem provas em ANONIMATO. Pois a
liberdade de expressão é protegida por lei, desde que a pessoa se identifique. Portanto é bom que o caro amigo Editor tenha o
conhecimento das pessoas que criaram tais relatos, caso contrário, o caro amigo
será o único responsabilizável sobre seu conteúdo. Peço ao amigo que pondere e
decida se vale a pena ou não continuar com a postagem destes “testemunhos” no
mínimo duvidosos do qual não se pode comprovar coisa alguma de veracidade e que
nos dá evidências mais que suficiente de falsidade.
Evidências de fraude
Outro blog onde consegui encontrar tais relatos correspondem
a:
Ao analisar o webcache de tal blog percebemos que os
supostos testemunhos tratados aqui, um dia foram publicados no dito blog, basta
digitar no Google a seguinte frase por exemplo:
“Leiam esta mensagem
até o final e respondam"
Porém, ao procurar, percebemos que tais relatos não se
encontram mais no dito site. Isto pode ser um indício de que o responsável pelo
site tenha percebido a falta de veracidade em tais testemunhos e por isto os
tenham excluídos.
O mesmo acontece quando buscamos no Google por:
“peço a gentileza de
não ter meu nome mencionado"
Percebe-se então que tais relatos consistentes em:
e
Possuem indícios mais do que suficiente de se tratar de uma
fraude.
E ficarão surpreso onde um outro conto que também batem com
as características dos dois tratados aqui, se encontra.
Digite no Google por:
"tudo começou na
minha cidade quando eu tinha 15 anos"
Relativo ao suposto relato de
Acompanhe também este outro relato:
Notará a constância do vício de se digitar os três pontos
(...) e demais características citadas nas evidências encontradas.
Agora deixo aos leitores o seguinte link, para que saibam o
tipo de apologeta que fabrica testemunhos deste tipo:
Verifiquem por si mesmos:
Notará a presença do tal texto de três pontos (...).
Para que entendam o caráter das pregações utilizadas neste
meio:
Analisem o comportamento e nível moral dos apologetas que
escrevem nestes sites:
“Então, seu Ed,nem tem mais o que fazer! seu nivel de
conhecimento é pior, que merda
de rapariga de puteiro.
E, o resto do seu
Email,não passa de coisa de menino.
Você é mais um incompetente e despreparado da lavra de adventista, que acham que são alguma coisa.
Você, não passa de um caga prá dentro,
baba eggs de pastor.Tenha
vergonha na cara e aprenda a refutar com argumentos e não mandar um email, sem
conteúdo e que revela um perfil de uma
mente imbécil e carcomida
pela seita. (grifo nosso)
Fonte: http://adventista1844.webnode.com.br/
em (02/05/12) * página salva para documentação
Pergunto então ao caro amigo Editor se o caro amigo faz
parte deste meio? Torço para que não, então peço que cuide melhor do que
permite ser postado em seu blog.
Para mais informações visite:
Atenciosamente,
(Sr. Adventista)
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