sexta-feira, 13 de abril de 2012

Quem é este Homem afinal?


Escrevo este artigo com o intuito de ajudar as pessoas que procuram entender um pouco mais sobre a natureza de Jesus. Pessoalmente confesso que eu mesmo não consigo entender totalmente como Jesus possa ser do jeito que ELE é. Faço minha estas palavras:

“Quem é este homem afinal? Por que me ama assim? Ó quanto mal lhe fiz! Ele não considerou! E fui que quem o acusou, causei lhe tanta dor! Quem é este homem afinal, que me tem tanto amor?” (Quem é Este Homem Afinal – Nadson Portugal)

O amor de Jesus é inexplicável e possui uma natureza de sacrifício. Ele tem sacrificado muitas coisas pelo bem da humanidade. Suas plantas, seus animais, sua própria vida. Tudo isto para que tenhamos vida.

Sim somos enfermos, de uma doença terrível e altamente contagiosa chamada pecado. Por causa do pecado, nos assemelhamos a zumbis, sem vontade própria, que procura se alimentar uns dos homens como predadores cuja fome nunca é saciada.

Todo o mundo juntamente com tudo o que nele há está contaminado com tal pecado, desde o veneno nas plantas, passando as mortíferas presas e garra dos animais, até a mão do homem, tudo isto é conseqüência do mau que o inimigo tem espalhado sobre a terra. Satanás tem tornado o planeta Terra um lugar onde sua vontade habita e onde a criação de Deus se corrompe de forma a parecer cada vez mais com o mundo idealizado por Satanás. Rebaixando-nos ao nível dos animais, como se fôssemos apenas mais uma das criações de mamíferos feita por Deus. Cada vez mais perdemos o caráter humano e nos tornamos mais semelhantes a bestas, mas isto não vêm de nós mas sim daquele que é traiçoeiro, manipulador e deturpador da criação de Deus.

Jesus veio à terra para nos lembrar quem nós somos e o que nos difere dos animais, para que percamos as características animalescas que este mundo selvagem nos têm imposto, para que passemos dar valor às coisas que são preciosas no céu. Estas coisas preciosas são o amor, a bondade e a misericórdia. Porque tudo de bom Deus pode criar, porém conquistar o amor de sua criação, isto é de valor inestimável.

Foi necessário um homem perfeito vir a terra para morre por nós, um homem que desde sempre é o filho de Deus e portanto o primeiro e o último, portanto o homem, o único que veio antes do pecado e significará também o fim do pecado. Portanto não apenas um homem, mas o próprio Deus em sabedoria e poder, portador de toda divindade e semelhante ao Pai, equivalente em SUA santidade.

Foi necessário que Jesus morresse de forma humilhante e brutal, para que o universo visse que Deus de fato ama suas criaturas, tanto quanto ama ao seu filho Jesus e que portanto o amor de Deus é perfeito, por isto podemos confiar Nele plenamente.

Além disto Deus nos prometeu dar o reino que será governado por Jesus e os salvos, poderão juntamente com ELE governar este reino. Não existe limite nem explicação para o amor de Deus, manifestado em Jesus, por dar a vida de seu precioso filho por aqueles que um dia Satanás chamou de “sem valor”, escravos da própria carne e traidores, semelhantes àquele que nos acusa dia e noite.

Não há ainda explicação para a infestação do pecado em Satanás de forma a surgir uma criatura que se tornasse o total oposto da criatura original. Lúcifer, o anjo de luz, foi criado por Deus, porém o Diabo se criou por si só. Nisto o inimigo reivindica o trono de Deus porque em sua miséria, também acredita que não houve razão que o criou e que sua maldade existia desde a eternidade de Deus e que o próprio Deus estaria escondendo isto de suas criaturas. Satanás então demonstrou um poder que em seus conceitos maléficos seria o equivalente em poder e grandiosidade à santidade de Deus. O inimigo orgulhou-se de sua maldade e passou a tentar convencer todo o universo e todo os mundos existentes de que Deus não seria perfeito.

Perfeito foi o sacrifício de Jesus, perfeito foram os Teus caminhos, perfeito foi o Seu amor e a sua bondade que caiu sobre nós como misericórdia e graça. Perdão foi o que o Deus vivo de todas as nações concedeu à toda criatura que esteja disposta a confiar em seu amor.

Jesus provou que não somos apenas mais uma criatura, que somos em verdade uma imagem e semelhança de Deus e que aquilo que deturpava nossa natureza não era de nós mesmos mas sim imundície do pecado trazido ao mundo por Satanás.

Na cruz, o sacrifício de Jesus, mostrou a todo universo e a todos os mundos que Satanás é um mentiroso e o culpado por todo mau surgido no universo. Um mau tão terrível que levou à perdição muitos dos mensageiros de Deus, muitos dos filhos de Deus, tanto anjos como homens.

O nosso mundo será um exemplo do que o mal faz. Enquanto que a santidade constrói todas as coisa, o mau apenas destrói até que nada reste. O mau destrói a tudo e quando não há mais nada a destruir, odeia a si mesmo e se destrói. O pecado portanto é destruição, mas Jesus é a vida. O pecado é o caminho que leva à perdição, mas Jesus é o caminho que leva à salvação. O pecado deturpa a natureza da criação Divina, mas Jesus nos mostra a verdade.

Jesus veio a um mundo imperfeito, tornado imperfeito pelo que é traiçoeiro. Viveu como um homem e viu a criação de Deus ser maltratada e deformada pelo pecado. Teve que carregar um corpo com as marcas do pecado, diferente da forma gloriosa original do corpo de Adão mas em seu caráter sempre foi perfeito e irrepreendível. Um corpo fadado à morte, porém com um caráter destinado à eternidade, o mesmo caráter que Jesus se dispôs a resgatar para nós. E teve que descer à sepultura após andar pelo vale da sombra da morte, para resgatar um homem que havia se perdido.

Trazendo à vida Adão, o homem perfeito. Dando a este Adão a possibilidade de escolher novamente entre o pecado ou seu Criador. Este Adão somos nós mesmos, nossa natureza verdadeira de comunhão com o criador, seguidor natural de Suas leis e totalmente compatível com a santidade de Jesus.

Não há como se medir o valor do sacrifício de Jesus, incabível em balança alguma que se possa criar. Nunca houve nem haverá alguém capaz de manifestar um amor tão grande por uma criatura, quanto Aquele que viu seu próprio filho morrer para a salvação de seus demais filhos.

Este é um mundo de morte onde o amor não é suficiente para convencer todos a abandonar seus maus caminhos. Portanto o amor neste mundo é convertido em sacrifício, a moeda corrente para se pagar os pecados, porque sem derramamento de sangue não há remissão de pecados.

Neste mundo é necessário separar o joio do trigo, sacrificar os maus pelo bem dos bons. Mesmo assim isto não é suficiente para salvar os bons porque até a bondade provêm de Deus, portanto nada temos a oferecer. Mas temos nosso coração capaz de amar ao nosso criador e graças a Deus por isto. Portanto até nosso coração a Deus pertence, mas ELE decidiu permitir ao homem escolher a quem dar seu coração.

E Deus quer tudo de nós, nossos corpos, nossa alma, nossas mentes e nos aceita do modo que nós somos. Satanás quer todas estas coisas também, porém para queimar e não deixar nada para Deus. Portanto o sacrifício de Jesus é mais que suficiente para salvar toda a humanidade, porém, é incapaz de salvar aquele que não quer entregar seu coração a quem pertence, a Deus.

Deus quer salvar a todos, mas entre o mau e bom, Deus cuidará de salvar o bom, sacrificando até o mau se necessário, pois se não fizer isto, ambos se perderão. É necessário sacrificar o que por vontade própria se contamina e procura transmitir sua doença aos que buscam a cura, para que não se perca a todos.

Deus não predestina as pessoas à perdição, mas em sua onisciência conhece aquele que de modo algum se salvará, cuja maldade é tamanha que o Espírito Santo se afasta e não pode mais retornar, porque é repelido, pois este habita com satanás e faz o que lhe apraz, este pertence ao inimigo e se torna também inimigo de Deus.

Deus tem porém estendido seus braços também para seus inimigos, que constantemente o rejeitam e que ainda fazem obras contra Deus e nelas se glorificam. Deus às vezes permite que bons sejam sacrificados em benefício dos maus para que este se convertam e um dia se tornem bons. Porque Deus ama a todos de igual maneira e quer que todos os seus filhos se salvem. Este é o sacrifício pela conversão dos pecadores, que ocorre desde a entrada do pecado no mundo onde o sacrifício de Jesus é o maior exemplo.

É como o pai que se sacrifica para salvar os filho desobedientes, que em uma travessura colocam em risco suas próprias vidas. É como o irmão mais velho que se dispõe a tomar uma surra no lugar de seu irmão mais novo em pagamento de uma dívida deste para com um traficante. É o filho que entra em uma casa em chamas para salvar a mãe e o pai velhinhos e indefesos e acaba perdendo a própria vida, mas salvando aqueles a quem ama.

Este é o mundo criado por Satanás onde as pessoa se vêem em situações que as obrigam a dar a própria vida para salvar aqueles que amam.

Jesus foi atrás de seus filhos travessos, como um pastor à procura de suas ovelhas, tomou a surra por todos os jovens inconseqüentes que surgiram e que haveriam de surgir neste mundo e de livre e espontânea vontade entrou em uma casa em chamas para salvar o pai e a mãe indefesos, entregando SUA própria vida.

Cada vez que isto acontece satanás é envergonhado, o universo todo olha para ele com desprezo e fica cada vez mais evidente quem é o vilão por trás da história da humanidade.

Sim, caros amigos e irmãos, esta é uma batalha sangrenta e mortal. Graças a Deus porque temos Jesus e um conselheiro que nos salva e orienta, não fosse isto, jamais saberíamos o que é paz.

Jesus é bom, ELE é muito bom, porém está sempre disposto a vestir sua armadura e investir contra as ciladas de satanás que procura ceifar a vida de SEUS filhos. E Jesus retorna sempre vitorioso, trazendo consigo aqueles que antes estavam presos nas catacumbas da morte, soltando as amarras de suas algemas e cobrindo-lhes com o manto de SUA graça. Mas a batalha é feroz e nem sempre é possível salvar a todos, é preciso então fazer escolhas e aí é que entra a Justiça de Deus, porque somente ELE sabe julgar sabiamente e fazer a escolha correta. Deus nunca erra, ele não pode errar, por isto em tudo que Deus faz é sempre a melhor escolha e o maior bem para sua criação.

É difícil imaginar que o manso Jesus seja o mesmo que prontamente se dispõe a vestir as armaduras de Deus e ser o primeiro a pisar no campo de batalha, para defender aqueles a quem ama. O mesmo que preza tanto pelo corpo que Deus no dá, mas que não pensa duas vezes em dá-lo pelo resgate de seus amados. O mesmo que nos ensina a nos afastarmos da dor, mas que não se demora em se entregar ao sofrimento pelo bem daqueles que o amam.

Jesus é o cordeiro de Deus, mas também o Leão de Judá e não há criatura que não tema quando o Filho de Deus se apressa a socorrer os seus queridos. É como uma mãe bondosa e muito carinhosa com seus filhos, porém sempre disposta a afastar qualquer ameaça pelo bem dos pequeninos, enfrentando a ameaça ou se sacrificando.

Realmente não há como se comparar perfeitamente o amor de Jesus com qualquer outra coisa que tenhamos visto, pois ELE é a perfeita harmonia da misericórdia, paciência, humildade, fé, amor e também da justiça.

(Sr. Adventista)

3 comentários:

  1. Boa tarde, sr.Adventista. Realmente há uma grande admiração pela figura de Jesus em todo o mundo e com razão. Ele encarna todas as virtudes a que o ser humano aspira mas, por negligência, não consegue alcançar.Só que continuo com algumas dúvidas. Se quem vê Jesus vê o Pai, tem que o ver à luz do N.T. Porque nos relatos do V.T. Deus manda apedrejar quem tem o espírito de adivinho. No caso de Jesus, ele expulsa demónios, não apedreja os vivos que estão possuídos.Apesar de Jesus ainda não ter vindo ao mundo, Deus não podia ter revelado a sua misericórdia? Manda também não fazer nenhum concerto com os outros povos, antes destruir os seus ídolos e não casar com nenhuma dessas gentes. Claro que era para o povo judeu não se deixar contaminar por aquelas religiões. Mas isso pode-se aplicar aos nossos tempos?E se Paulo decidisse que andar por entre os gentios era errado ou entrasse nos templos gregos e romanos para destruir as suas estátuas? Tinha feito um mau serviço e acabaria por ser morto em pouco tempo.
    «E o Senhor, teu Deus,lançará fora estas gentes, pouco a pouco, de diante de ti; não poderás destruí-las todas de pronto, para que as feras do campo se não multipliquem contra ti.» Parece que a vida tem pouco valor para o Deus do Deuteronómio.Como ler o Velho Testamento sem temer este Deus e associá-lo ao Pai de Jesus e nosso Pai? A vida naquele tempo era uma luta constante pela posse das terras. Quase todos os povos eram inimigos uns dos outros.A imagem de Deus está presa à sobrevivência dos judeus. É um Deus que os ajuda a derrotar povos com culturas diferentes e outros princípios morais.Para eles próprios não serem escravizados ou mortos.

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  2. Estimada amiga Maria Gonçalves, realmente não há como ler o velho testamento sem temer a Deus. ELE suportou os pecados da humanidade por muito tempo e mesmo assim o homem continuou a não ouvir sua voz. Posteriromente, o povo mais suscetível a ouvir a vontade de Deus eram os escravos do Egito, no entanto, mesmo aqueles provaram que o pecado era tão grande que não conseguiam se aproximar de Deus. Isto nos dá uma idéia de como era difícil para Deus retomar a humanidade para SI na época de Abraão, bem antes da escravidão de seu povo no Egito.
    Deus prometeu a criação de uma grande nação, o problema é que as terras que haviam por ali estavam tomadas, por homens que já haviam escolhido seus deuses e que jamais permitiriam que o povo que Deus planejava criar pudesse se desenvolver pacíficamente.
    Aquelas batalhas ocorridas foram realmente batalhas de Deus contra o Diabo, pois Satanás já havia espalhado seu reino por toda terra e os homens se afundavam nos prazeres mundanos e não conseguiam mais reconhecer o Deus que os haviam criado.
    O mundo poderia parecer pacífico em alguns lugares, porém, por estarem todos afastados de Deus, estavam condenados a se perderem.
    Aquela luta que se iniciou no céu acabou descendo à terra e agora era uma guerra do povo de Deus contra o povo de Satanás. Antes eram anjos, porém agora eram os homens tomando a responsabilidade de lutar com Deus para abrir caminho para o nascimento do filho do homem, Jesus, que então abriria as portas da graça para todos os povos.
    Aquele não era um tempo propício para o nascimento de Jesus, portanto não havia como trazer os ímpios para o lado de Deus, era impossível, porque o homem é bastante limitado.
    Se os homens ímpios que habitavam a terra permitissem o nascimento do povo escolhido por Deus, não haveria problema em deixá-los nas suas terras, porém este privilégio, o povo de Deus não teria.
    Assim não restou outra alternativa a não ser tomar a terra dos ímpios e dá-las aos que receberiam as promessas de Deus por meio de Abraão.
    As pessoas ímpias em suas cidades poderiam até parecerem pacíficas, mas isto mudaria se as pessoas que as fossem visitar se tratassem de crentes no Deus único, que veio para abolir aquela vida de morte regrada a prazeres da carne, sacrifícios a deuses diversos e culto à injustiça. Homens de Deus fatalmente seriam vistos como terríveis inimigos que poriam em risco o modo de vida daquelas pessoas dedicadas aos prazeres do pecado. Veja que a bíblia trata dos líderes daqueles reinos como se fossem o próprio satanás (Isaías 14), porque já não tinham vontade própria e faziam aquilo que era desejo do maligno.
    Qualquer povo que Deus criasse, logo seria corrompido pelas práticas pecaminosas dos povos das redondezas, realmente não haveria como Deus fazer nascer um povo no meio de tanta iniquidade, assim Deus teve que criar um alugar para seu povo na base da espada.

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  3. No velho testamento Deus ainda não havia estabelecido Seu povo como era de SUA vontade, portanto um homem influenciado por satanás era o suficiente para por a perder todos aqueles que tão árduamente Deus gradativamente conquistava, portanto não havia um outro meio eficaz de manter seus reeducandos à salvo a não ser cortando o mau pela raiz. Por isto Deus permitiu que muitas pessoas fossem mortas de acordo com a lei.
    Tendo o povo de Deus se estabelecido, Jesus enfim pôde nascer, agora com a missão de trazer todos os inimigos para o lado de Deus, porque o povo de Israel já tinha suas terras e já haviam passado por uma reeducação e voltaram a reconhecer o Deus que os criou. A palavra de Deus estava firmada em SEU povo e agora aqueles que antes eram mortos apedrejados, poderiam ter a chance de ter contato com a graça de Jesus e mudarem seus caminhos. Jesus demonstrou que já não era mais preciso a morte dos injustos como única forma de proteger os que guardavam a lei, o reino de Jesus já se iniciava sobre a terra transformando os homens de modo que a morte deu lugar à esperança. A vontade de Deus estava enfim sendo feita e o reinado de Satanás pouco a pouco foi enfraquecendo, perdendo assim gradativamente o domínio sobre a humanidade. Aqueles então que antes eram inimigos de Deus, agora se tornavam propícios a aceitarem o Deus que antes, de forma alguma aceitaram.
    O mesmo Deus que antes jogou pragas sobre o Egito é o mesmo Deus que mais tarde, através de José o decifrador de sonhos, salvou o Egito. Deus nunca planejou destruir nação alguma ou derrubar impérios, porém tais nações e impérios, antes lutavam contra Deus e provocaram o Senhor dos Exércitos.
    Se Deus não tivesse tomado as terras de muitos povos e dado à seu povo escolhido, jamais conheceríamos o evangelho e a vontade de Deus, talvez Jesus nem tivesse nascido, não haveria lugar no mundo para os cristãos e satanás reinaria soberano.

    A história da humanidade tem sido uma história sangrenta, enquanto lutamos contra o pecado em nosso mundo, anjos travam batalhas diárias também por nós e nenhuma guerra humana poderá se comparar à violência da guerra que os seres celestiais travam contra o pecado que tenta se instaurar no universo. O universo todo foi colocado em risco, portanto não podemos nos dar ao luxo de vivermos em uma falsa vida pacata, ignorando que dia após dia Deus sofre com perdas de sua criação e de seus filhos. Este não é um undo ideal e vivemo aqui ainda como estrangeiros, indesejáveis ao inimigo, Deus faz muitos sacrifícios para que tenhamos um mínimo de conforto e paz nesta vida, com a ajuda do Espírito Santo, segurando as guerras, diminuindo as mortes e aliviando nosso sofrimento. O mundo está em guerra e guerra significa morte, pode não parecer, porém não estamos aqui a passeio, então dia após dia vemos as consequências do pecado, as tragédias que nos lembra que a batalha diária pela vida continua. Se hoje temos esta tranquilidade, mesmo que por pouco tempo, devemos agradecer à ação de Deus no passado e aos ensinamentos de Jesus que tornou o mundo mais suportável.

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