“Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Efésios 5:25)
Chego em casa,
E chamo a ti,
Estou mui cansado,
E quero dormir.
Me sinto sozinho,
Sem a presença de alguém,
Segui meu caminho,
Sem dó de ninguém.
Acordei no amanhã,
No nunca existir,
É castigo demais,
Não poder te ouvir.
Dormi novamente,
Para tentar te esquecer,
Acordei gritando,
O seu nome a correr.
Parei numa luz,
Luz do luar,
Tão grande e vazia,
Sem amor para amar.
Então vi um facínora,
A tentar te assaltar,
Pulando sobre ele,
Tentei lhe salvar.
Lembrei de nós dois,
E com grande firmeza,
Afugentei aquele homem,
Com extrema braveza.
Foi quando te vi,
Correndo a gritar,
Com uma bala no peito,
Comecei a sangrar.
Morri em teus braços,
E você a chorar,
Chorei o seus choro,
Feliz por amar.
(Sr. Adventista)
Passando eu por junto de ti, vi-te, e eis que o teu tempo era tempo de amores; estendi sobre ti as abas do meu manto e cobri a tua nudez; dei-te juramento e entrei em aliança contigo, diz o Senhor Deus; e passaste a ser minha. Então, te lavei com água, e te enxuguei do teu sangue, e te ungi com óleo. Também te vesti de roupas bordadas, e te calcei com couro da melhor qualidade, e te cingi de linho fino, e te cobri de seda. Também te adornei com enfeites e te pus braceletes nas mãos e colar à roda do teu pescoço. Coloquei-te um pendente no nariz, arrecadas nas orelhas e linda coroa na cabeça. Assim, foste ornada de ouro e prata; o teu vestido era de linho fino, de seda e de bordados; nutriste-te de flor de farinha, de mel e azeite; eras formosa em extremo e chegaste a ser rainha. Correu a tua fama entre as nações, por causa da tua formosura, pois era perfeita, por causa da minha glória que eu pusera em ti, diz o Senhor Deus. (Ezequiel 16:8-14)
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