"pelo que entendi entâo, os ensinamentos da igreja adventista atual nâo combina com os ensinos dos fundadores? e agora entâo eles sâo trinitarios ou nâo?"
http://mcapologetico.blogspot.com/2014/07/o-deus-mormon-e-o-deus-adventistas.html?showComment=1406759534047#c7188064042166579621
Este tipo de comentário, demonstra que até mesmo uma pessoa utilizando tão somente a limitada informação expressa por Luciano Sena é capaz de dar a explicação mais óbvia para os acontecimentos:
Este tipo de comentário, demonstra que até mesmo uma pessoa utilizando tão somente a limitada informação expressa por Luciano Sena é capaz de dar a explicação mais óbvia para os acontecimentos:
O problema é que qualquer pessoa que leia os materiais adventistas, consegue chegar à esta simples e óbvia conclusão, porém, infelizmente, nosso amigo Luciano Sena, não!
E se trata exatamente disto amigo 'odair vieira'. Luciano, ao tentar expressar a opinião de Ellen White, tem utilizado a, NÃO homogênea, opinião dos fundadores!
A idéia que cada fundador tinha acerca da trindade era em muitos casos diferente entre um e outro, então, qual idéia os adventistas abraçaram de fato? Ora basta consultar nossa fontes primárias no que tange à este assunto desde a sua fundação:
Crenças fundamentais
A Trindade
Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo, e sempre presente. (Deut. 6:4; 29:29; Mat. 28:19; II Cor. 13:13; Efés. 4:4-6; I Pedro 1:2; I Tim. 1:17; Apoc. 14:6 e 7).
Deus Pai
Deus, O Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. (Gên. 1:1; Apoc. 4:11; I Cor. 15:28; João 3:16; I João 4:8; I Tim. 1:17: Êxo. 34:6 e 7; João 14:9).
Deus Filho
Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Jesus sofreu e morreu na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez para o livramento final de Seu povo e a restauração de todas as coisas. (João 1:1-3 e 14; 5:22; Col. 1:15-19; João 10:30; 14:9; Rom. 5:18; 6:23; II Cor. 5:17-21; Lucas 1:35; Filip. 2:5-11; I Cor. 15:3 e 4; Heb. 2:9-18; 4:15; 7:25; 8:1 e 2; 9:28; João 14:1-3; I Ped. 2:21; Apoc. 22:20). Ver vídeo (Realvideo 3 minutos).
Deus Espírito Santo
Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis, são renovados e transformados por Ele, à imagem de Deus. Concede dons espirituais à Igreja. (Gên. 1:1 e 2; Lucas 1:35; II Pedro 1:21; Lucas 4:18; Atos 10:38; II Cor. 3:18; Efés. 4:11 e 12; Atos 1:8; João 14:16-18 e 26; 15:26 e 27; 16:7-13; Rom. 1:1-4).
Esta é a definição histórica acerca da trindade, desde a fundação da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Nossos materiais doutrinários são claros e completos neste assunto, para não dizer abundante! Porém, nosso crítico Luciano Sena, não pretende trazer a real visão adventista da trindade à partir dos materiais históricos e doutrinários! De modo contrário, pretende mostrar a nossa crença à partir de suas observações acerca de um ou outro fundador. E mais uma vez de forma conveniente, ao invés de levar em conta a crença metodista na trindade (Ellen White era metodista), prefere usar especulações acerca de Ellen White e uma suposta associação com pensamento MORMOM como meio de explicar ao leitores a visão trinitariana adventista e da própria Ellen White.
Se isto não é desonestidade intelectual, não sei mais o que possa ser considerado!
Veja, Luciano Sena usa com destaque a palavra "especulações", para para fazer tal associação entre os pensamentos de Ellen White e Joseph Smith, mas nem de longe se propõe a fazer o que seria mais correto, que seria fazer uma associação com o fato de Ellen White ter sido metodista, por exemplo.
Ellen White era mórmon ou metodista? Quem afirma de que Ellen White seria mórmon ou dada ao mormonismo é um baita de um desinformado, para não dizer, mal intencionado. Ellen White era uma jovem de 17 anos quando ainda pertencia à igreja Metodista, quando então, conheceu as pregações de Miller onde, logo após o desapontamento, começou a receber visões e revelações dentro do movimento adventista, no que se tornou uma das co-fundadoras da IASD.
E não há nada nos registros históricos, ou em seus livros, ou em suas milhares de cartas escritas de próprio punho, que dê base para uma afirmação desta natureza.
Agora, a conclusão do amigo 'odair vieira' realmente está certa, a IASD não herdou a crença trinitariana de nenhum de seus fundadores, nem mesmo de Ellen White. Quando da fundação da igreja, a própria Ellen White evitava entrar na questão acerca da trindade.
Isto porque havia grande controvérsia entre os fundadores e co-fundadores, pois cada um tinha uma concepção diferente sobre este assunto uma vez que, cada integrante do movimento, provinha de uma religião DIFERENTE! Sendo justamente estas diferenças que levavam a alguns fundadores a não aceitar, inicialmente, a doutrina da trindade, onde cada um propunha a SUA visão acerca deste assunto!
Mas como se resolveu a questão? Ora, do mesmo modo como se resolveram todos os demais assuntos, deixando a tradição e as concepções pessoais de lado, formulando doutrinas EXCLUSIVAMENTE através daquilo que já havia sido revelado através da Bíblia e unicamente da Bíblia, fundando então a Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Mas afinal de contas a visão de Ellen White acerca da trindade era uma visão mórmon ou metodista?
A visão de Ellen White era metodista, e se ampliou com as revelações que foi recebendo ao longo dos anos.
Quando da fundação da IASD, muitos anti-trinitarianos aceitaram a doutrina estabelecida BIBLICAMENTE, mas não se conformavam plenamente. De fato, as revelações de Ellen White, foram, em certo ponto, muito depois da fundação da igreja, decisivas a fim de convencer a muitos destes, o que incluía o seu próprio marido, a aceitar a doutrina da Trindade.
Embora o conhecimento adventista tenha sido ampliado através das revelações de Ellen White, as doutrinas estabelecidas biblicamente permaneceram intocadas, o que era uma recomendação da própria Ellen White.
As doutrinas adventistas deveriam continuar sendo fundamentadas puramente na Bíblia, sem levar em considerações as revelações trazidas posteriormente através do Espírito de Profecia.
Da mesma forma os cristãos hoje nas mais diversas religiões, deveriam deixar em segundo plano as revelações trazidas pelos pais da igreja, fundamentando suas doutrinas única e exclusivamente na Bíblia Sagrada.
Então de qual fundador a IASD herdou sua doutrina da Trindade?! A resposta é NENHUM!
Todos tiveram que abdicar de suas crenças pessoais! A única maneira de haver uma unanimidade de crença em um movimento tão repleto de crenças provindas das mais variadas religiões era cada um se conformar em seguir aquilo que estava explícito na Bíblia Sagrada, segundo o que se encontra ali revelado. Todo o mais deve ser deixado de lado, em segundo plano, não sendo incluído no conjunto de crenças fundamentais de cada religião.
As revelações trazidas posteriormente por Ellen White em nada contradisseram a Bíblia ou nossas doutrinas fundamentais, contrariando apenas, muitos pensamentos errôneos que se tinha acerca da trindade na época. O esclarecimento trazido por Ellen White em torno deste assunto, ajudou a IASD a resolver os problemas conflitantes em relação à trindade, de modo então a ter a doutrina da trindade aceita de forma quase unânime entre aqueles que eram membros de fato da igreja.
É claro que o voto à favor da Trindade, dado por Ellen White durante a formulação de nossas crenças foi de fundamental importância, mas nem por isto coube a esta co-fundadora definir qual seria a concepção dos adventistas acerca da Trindade, mas sim a Bíblia Sagrada em que todos cofiavam e nossas crenças fundamentais não dizem mais do que aquilo que está na Bíblia.
Ocorre porém que, hoje, ao invés de se ligar em fontes e informações confiáveis, críticos à moda de Luciano Sena preferem continuar com as especulações, através de uma moda comum entre um grupo dados à teorias e conspirações:
“Teorias da conspiração normalmente dizem mais respeito a desacreditar a história oficial do que a acreditar em uma alternativa, e isso se reflete em como muitas dessas discussões online ocorrem”, explica o psicólogo Michael Wood, um dos responsáveis pela análise."
http://www.novamenteadventistas.blogspot.com.br/2014/07/psicologos-analisam-retorica-de.html
Estas "histórias alternativas" acerca do adventismo e nossas doutrinas, porém, em nada podem subjugar aquilo que temos de fato. Ou seja, não podem subjugar aquilo que temos de fato registrado em nossos livros doutrinários, nem os materiais que temos constantes em nossos registros históricos que são abundantes. Quando analisamos de fato, os registros, percebemos que especulações deste tipo simplesmente não procedem.
E se trata exatamente disto amigo 'odair vieira'. Luciano, ao tentar expressar a opinião de Ellen White, tem utilizado a, NÃO homogênea, opinião dos fundadores!
A idéia que cada fundador tinha acerca da trindade era em muitos casos diferente entre um e outro, então, qual idéia os adventistas abraçaram de fato? Ora basta consultar nossa fontes primárias no que tange à este assunto desde a sua fundação:
Crenças fundamentais
A Trindade
Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo, e sempre presente. (Deut. 6:4; 29:29; Mat. 28:19; II Cor. 13:13; Efés. 4:4-6; I Pedro 1:2; I Tim. 1:17; Apoc. 14:6 e 7).
Deus Pai
Deus, O Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. (Gên. 1:1; Apoc. 4:11; I Cor. 15:28; João 3:16; I João 4:8; I Tim. 1:17: Êxo. 34:6 e 7; João 14:9).
Deus Filho
Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Jesus sofreu e morreu na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez para o livramento final de Seu povo e a restauração de todas as coisas. (João 1:1-3 e 14; 5:22; Col. 1:15-19; João 10:30; 14:9; Rom. 5:18; 6:23; II Cor. 5:17-21; Lucas 1:35; Filip. 2:5-11; I Cor. 15:3 e 4; Heb. 2:9-18; 4:15; 7:25; 8:1 e 2; 9:28; João 14:1-3; I Ped. 2:21; Apoc. 22:20). Ver vídeo (Realvideo 3 minutos).
Deus Espírito Santo
Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis, são renovados e transformados por Ele, à imagem de Deus. Concede dons espirituais à Igreja. (Gên. 1:1 e 2; Lucas 1:35; II Pedro 1:21; Lucas 4:18; Atos 10:38; II Cor. 3:18; Efés. 4:11 e 12; Atos 1:8; João 14:16-18 e 26; 15:26 e 27; 16:7-13; Rom. 1:1-4).
Esta é a definição histórica acerca da trindade, desde a fundação da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Nossos materiais doutrinários são claros e completos neste assunto, para não dizer abundante! Porém, nosso crítico Luciano Sena, não pretende trazer a real visão adventista da trindade à partir dos materiais históricos e doutrinários! De modo contrário, pretende mostrar a nossa crença à partir de suas observações acerca de um ou outro fundador. E mais uma vez de forma conveniente, ao invés de levar em conta a crença metodista na trindade (Ellen White era metodista), prefere usar especulações acerca de Ellen White e uma suposta associação com pensamento MORMOM como meio de explicar ao leitores a visão trinitariana adventista e da própria Ellen White.
Se isto não é desonestidade intelectual, não sei mais o que possa ser considerado!
Veja, Luciano Sena usa com destaque a palavra "especulações", para para fazer tal associação entre os pensamentos de Ellen White e Joseph Smith, mas nem de longe se propõe a fazer o que seria mais correto, que seria fazer uma associação com o fato de Ellen White ter sido metodista, por exemplo.
Ellen White era mórmon ou metodista? Quem afirma de que Ellen White seria mórmon ou dada ao mormonismo é um baita de um desinformado, para não dizer, mal intencionado. Ellen White era uma jovem de 17 anos quando ainda pertencia à igreja Metodista, quando então, conheceu as pregações de Miller onde, logo após o desapontamento, começou a receber visões e revelações dentro do movimento adventista, no que se tornou uma das co-fundadoras da IASD.
E não há nada nos registros históricos, ou em seus livros, ou em suas milhares de cartas escritas de próprio punho, que dê base para uma afirmação desta natureza.
Agora, a conclusão do amigo 'odair vieira' realmente está certa, a IASD não herdou a crença trinitariana de nenhum de seus fundadores, nem mesmo de Ellen White. Quando da fundação da igreja, a própria Ellen White evitava entrar na questão acerca da trindade.
Isto porque havia grande controvérsia entre os fundadores e co-fundadores, pois cada um tinha uma concepção diferente sobre este assunto uma vez que, cada integrante do movimento, provinha de uma religião DIFERENTE! Sendo justamente estas diferenças que levavam a alguns fundadores a não aceitar, inicialmente, a doutrina da trindade, onde cada um propunha a SUA visão acerca deste assunto!
Mas como se resolveu a questão? Ora, do mesmo modo como se resolveram todos os demais assuntos, deixando a tradição e as concepções pessoais de lado, formulando doutrinas EXCLUSIVAMENTE através daquilo que já havia sido revelado através da Bíblia e unicamente da Bíblia, fundando então a Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Mas afinal de contas a visão de Ellen White acerca da trindade era uma visão mórmon ou metodista?
A visão de Ellen White era metodista, e se ampliou com as revelações que foi recebendo ao longo dos anos.
Quando da fundação da IASD, muitos anti-trinitarianos aceitaram a doutrina estabelecida BIBLICAMENTE, mas não se conformavam plenamente. De fato, as revelações de Ellen White, foram, em certo ponto, muito depois da fundação da igreja, decisivas a fim de convencer a muitos destes, o que incluía o seu próprio marido, a aceitar a doutrina da Trindade.
Embora o conhecimento adventista tenha sido ampliado através das revelações de Ellen White, as doutrinas estabelecidas biblicamente permaneceram intocadas, o que era uma recomendação da própria Ellen White.
As doutrinas adventistas deveriam continuar sendo fundamentadas puramente na Bíblia, sem levar em considerações as revelações trazidas posteriormente através do Espírito de Profecia.
Da mesma forma os cristãos hoje nas mais diversas religiões, deveriam deixar em segundo plano as revelações trazidas pelos pais da igreja, fundamentando suas doutrinas única e exclusivamente na Bíblia Sagrada.
Então de qual fundador a IASD herdou sua doutrina da Trindade?! A resposta é NENHUM!
Todos tiveram que abdicar de suas crenças pessoais! A única maneira de haver uma unanimidade de crença em um movimento tão repleto de crenças provindas das mais variadas religiões era cada um se conformar em seguir aquilo que estava explícito na Bíblia Sagrada, segundo o que se encontra ali revelado. Todo o mais deve ser deixado de lado, em segundo plano, não sendo incluído no conjunto de crenças fundamentais de cada religião.
As revelações trazidas posteriormente por Ellen White em nada contradisseram a Bíblia ou nossas doutrinas fundamentais, contrariando apenas, muitos pensamentos errôneos que se tinha acerca da trindade na época. O esclarecimento trazido por Ellen White em torno deste assunto, ajudou a IASD a resolver os problemas conflitantes em relação à trindade, de modo então a ter a doutrina da trindade aceita de forma quase unânime entre aqueles que eram membros de fato da igreja.
É claro que o voto à favor da Trindade, dado por Ellen White durante a formulação de nossas crenças foi de fundamental importância, mas nem por isto coube a esta co-fundadora definir qual seria a concepção dos adventistas acerca da Trindade, mas sim a Bíblia Sagrada em que todos cofiavam e nossas crenças fundamentais não dizem mais do que aquilo que está na Bíblia.
Ocorre porém que, hoje, ao invés de se ligar em fontes e informações confiáveis, críticos à moda de Luciano Sena preferem continuar com as especulações, através de uma moda comum entre um grupo dados à teorias e conspirações:
“Teorias da conspiração normalmente dizem mais respeito a desacreditar a história oficial do que a acreditar em uma alternativa, e isso se reflete em como muitas dessas discussões online ocorrem”, explica o psicólogo Michael Wood, um dos responsáveis pela análise."
http://www.novamenteadventistas.blogspot.com.br/2014/07/psicologos-analisam-retorica-de.html
Estas "histórias alternativas" acerca do adventismo e nossas doutrinas, porém, em nada podem subjugar aquilo que temos de fato. Ou seja, não podem subjugar aquilo que temos de fato registrado em nossos livros doutrinários, nem os materiais que temos constantes em nossos registros históricos que são abundantes. Quando analisamos de fato, os registros, percebemos que especulações deste tipo simplesmente não procedem.
Portanto, estas teorias trazidas por Luciano Sena podem até fazer algum "sucesso" no meio apologético, dado ao conspiracionismo, repleto de teorias e mais teorias acerca de várias religiões, mas no meio acadêmico são inaproveitáveis.
De longa data já percebemos que nosso crítico não tem sido nada acadêmico ao tratar de adventismo, manuseando corretamente nossas fontes primárias.
Ao contrário, percebemos que, em se tratando de adventismo, Luciano Sena tem mergulhado fundo nas ditas "fontes não confiáveis", que se tratam na verdade de fontes mal intencionadas mesmo, que tratam quase que exclusivamente de levantar boatos e especulações.
Qual seria a diferença entre Mentiras, Boatos e Especulações!?
Academicamente, estas três coisas devem estar fora de qualquer material que possa ser considerado sério ou confiável, pois não há nada pior, em termos de atentado ao conhecimento, do que ter uma biblioteca repleta de materiais NÃO confiáveis!
Mentiras, boatos e especulações, inevitavelmente traz o engano. E quem haverá de pautar o seu conhecimento em enganos?
Quem faz isto é um indivíduo que prefere prosseguir enganando a si mesmo. Isto mesmo! Se você é dado à boatos e especulação você não está fazendo mais do que enganar-se a si mesmo e a outros! De modo que ou você se ingressa no manuseio do conhecimento pelo método acadêmico ou se embrenha pelo meio teórico e especulativo!
Ao tratar das religiões alheias, os teólogos adventistas tem por bom costume, sempre tratar as questões, inclusive doutrinárias e históricas de forma acadêmica. Porém, por parte de alguns de nossos críticos, a exemplo de Luciano Sena, percebemos que isto não ocorre!
Pois, este, prefere continuar se embrenhando em boatos e especulações, ao invés de fazer aquilo que todo estudioso preocupado com a veracidade daquilo que se escreve deveria fazer, que é se basear única e exclusivamente em fontes primárias e confiáveis!
Entende-se por fontes primárias e confiáveis, não apenas materiais produzidos pelos próprios adventistas, mas também por autoridades imparciais. Neste quesito porém, Luciano Sena, nega as conclusões de diversos teólogos e estudiosos inclusive presbiterianos acerca dos Adventistas do Sétimo Dia! Em seu lugar prefere, de forma conveniente, dar margem à mitos, boatos vigentes provindos de fontes de terceiros, que em sua maior parte contradizem as conclusões destes estudiosos, que de fato tiveram algum contato e pesquisaram a fundo a história a Igreja Adventista do Sétimo Dia e suas doutrinas.
Percebemos então que este nosso crítico é movido não por um sentimento de melhor conhecer o adventismo, compartilhando isto com seus leitores, mas sim, por um sentimento de intolerância religiosa em relação ao Adventismo.
Veja que mesmo que você não concorde com uma religião, não convém ataca-la através de mitos e boatos, pois, tolerância quanto às divergências no que se refere ao estilo de vida ou às crenças, especialmente em se tratando de religião é algo que TODO cristão deve cultivar.
Você não precisa aceitar as crenças alheias, mas precisa no mínimo, aprender a respeitá-la e se desejar fazer algum tipo arrazoamento, em cima da crença alheia, faça isto de uma forma acadêmica e você será respeitado.
Tudo começa com o respeito.
Mitos, boatos e especulações NÃO SÃO meios corretos de se passar algum ensinamento, quando se pretende construir algo fiel e honesto. Por base, mitos e boatos consistem em afirmações que não podem ser endossadas, por não apresentarem base nem fundamento, ainda que alguns sugiram, de forma não objetiva, que elas existam.
Existe todo um processo para se provar algo, começando por uma tese que deve ser defendida DE FORMA ACADÊMICA!
É por isto que mitos, boatos e especulações nunca podem ser provados, pois quando contrastados, de forma acadêmica, estes caem por terra.
Veja um exemplo de como deve ser o procedimento de um verdadeiro estudioso acadêmico afazer a fim de provar algo, de forma séria e acadêmica, acerca de um determinado ponto da fé de toda uma religião:
https://www.youtube.com/watch?v=Vfdh010Gz_M#t=2681
Quanta diferença, hein amigo Luciano Sena!? Deixo-lhe aí um exemplo.
Disto, tiramos que cada um, portanto, escolhe se será um jornalista(1) especulativo, ou acadêmico.
(1) - Aquele que investiga e reporta.
De longa data já percebemos que nosso crítico não tem sido nada acadêmico ao tratar de adventismo, manuseando corretamente nossas fontes primárias.
Ao contrário, percebemos que, em se tratando de adventismo, Luciano Sena tem mergulhado fundo nas ditas "fontes não confiáveis", que se tratam na verdade de fontes mal intencionadas mesmo, que tratam quase que exclusivamente de levantar boatos e especulações.
Qual seria a diferença entre Mentiras, Boatos e Especulações!?
Academicamente, estas três coisas devem estar fora de qualquer material que possa ser considerado sério ou confiável, pois não há nada pior, em termos de atentado ao conhecimento, do que ter uma biblioteca repleta de materiais NÃO confiáveis!
Mentiras, boatos e especulações, inevitavelmente traz o engano. E quem haverá de pautar o seu conhecimento em enganos?
Quem faz isto é um indivíduo que prefere prosseguir enganando a si mesmo. Isto mesmo! Se você é dado à boatos e especulação você não está fazendo mais do que enganar-se a si mesmo e a outros! De modo que ou você se ingressa no manuseio do conhecimento pelo método acadêmico ou se embrenha pelo meio teórico e especulativo!
Ao tratar das religiões alheias, os teólogos adventistas tem por bom costume, sempre tratar as questões, inclusive doutrinárias e históricas de forma acadêmica. Porém, por parte de alguns de nossos críticos, a exemplo de Luciano Sena, percebemos que isto não ocorre!
Pois, este, prefere continuar se embrenhando em boatos e especulações, ao invés de fazer aquilo que todo estudioso preocupado com a veracidade daquilo que se escreve deveria fazer, que é se basear única e exclusivamente em fontes primárias e confiáveis!
Entende-se por fontes primárias e confiáveis, não apenas materiais produzidos pelos próprios adventistas, mas também por autoridades imparciais. Neste quesito porém, Luciano Sena, nega as conclusões de diversos teólogos e estudiosos inclusive presbiterianos acerca dos Adventistas do Sétimo Dia! Em seu lugar prefere, de forma conveniente, dar margem à mitos, boatos vigentes provindos de fontes de terceiros, que em sua maior parte contradizem as conclusões destes estudiosos, que de fato tiveram algum contato e pesquisaram a fundo a história a Igreja Adventista do Sétimo Dia e suas doutrinas.
Percebemos então que este nosso crítico é movido não por um sentimento de melhor conhecer o adventismo, compartilhando isto com seus leitores, mas sim, por um sentimento de intolerância religiosa em relação ao Adventismo.
Veja que mesmo que você não concorde com uma religião, não convém ataca-la através de mitos e boatos, pois, tolerância quanto às divergências no que se refere ao estilo de vida ou às crenças, especialmente em se tratando de religião é algo que TODO cristão deve cultivar.
Você não precisa aceitar as crenças alheias, mas precisa no mínimo, aprender a respeitá-la e se desejar fazer algum tipo arrazoamento, em cima da crença alheia, faça isto de uma forma acadêmica e você será respeitado.
Tudo começa com o respeito.
Mitos, boatos e especulações NÃO SÃO meios corretos de se passar algum ensinamento, quando se pretende construir algo fiel e honesto. Por base, mitos e boatos consistem em afirmações que não podem ser endossadas, por não apresentarem base nem fundamento, ainda que alguns sugiram, de forma não objetiva, que elas existam.
Existe todo um processo para se provar algo, começando por uma tese que deve ser defendida DE FORMA ACADÊMICA!
É por isto que mitos, boatos e especulações nunca podem ser provados, pois quando contrastados, de forma acadêmica, estes caem por terra.
Veja um exemplo de como deve ser o procedimento de um verdadeiro estudioso acadêmico afazer a fim de provar algo, de forma séria e acadêmica, acerca de um determinado ponto da fé de toda uma religião:
https://www.youtube.com/watch?v=Vfdh010Gz_M#t=2681
Quanta diferença, hein amigo Luciano Sena!? Deixo-lhe aí um exemplo.
Disto, tiramos que cada um, portanto, escolhe se será um jornalista(1) especulativo, ou acadêmico.
(1) - Aquele que investiga e reporta.
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