O que será que os crentes vêem quando o Editor abre a boca?
"A maioria dos crentes fanáticos que eu conheço, não consegue conversar direito comigo. Alguns deles correm de mim “mais do que o diabo foge da cruz”... Isso acontece porque eu não costumo ouvir calado as besteiras que epra cortar a conversa pela metade; uma vez que eles não conseguem falar em outra coisa, que não seja proselitismo religioso. Eles não me suportam porque eu lhes mostro, sem meias palavras, que os motivos para acreditarem em sua religião, são completamente sem sentido; fruto apenas do desejo que eles mesmos alimentam – Daquilo que eles insistem em querer acreditar. Alguns deles chegam a tremer na base diante de alguns “toques especiais” que aprendi a dar na classe neles. No final, infelizmente, o que impera é aquele “olhar fritante”, mistura de desprezo e raiva que o camarada despeja em você. É isso mesmo; tudo, menos o que realmente importa: Raciocinar sobre aquilo que você falou, tentar entender o seu ponto de vista e... Não despejar nos seus ouvidos aquela enxurrada de "respostas enlatadas"..."
Mas será que é isto que ocorre mesmo?
E para quem já está “rogando praga” nesse “Editor do capeta”, só porque ele não suporta ouvir a conversa de certos crentes; ele faz a seguinte pergunta: Já repararam os detalhes das “entrelinhas” da conversa de certos crentes fanáticos? Pois reparem... Vocês vão ouvir somente uma corrente sem fim de lamúrias, de choramingos, de clamores desesperados
É bem assim mesmo...
Como eu já postei outras vezes,o pior ainda está pra vir...
ResponderExcluirO que você quer dizer com isso Jair; seja mais claro, por favor...
ExcluirJá te falei e vou repetir: Argumentos "ad hominem" só te tiram o crédito. Você acusa os outros de serem o que você mesmo é...
ResponderExcluirPois é justamente isto que procurei mostrar nestas charges querido amigo! De que o amigo tem usado o tal argumento "ad hominem".
ExcluirImagine que a Pedra sobre a qual está o obreiro seja a Novo Tempo, onde os pregadores se mostram ao vivo à cores e para o mundo todo ver. E que a moita seja o blog do amigo, com pessoas escondidas, onde se houve somente a voz, mas não sabe-se quem é.
A minha moitinha, portanto, está logo ao lado da sua.
Não tenho nada contra moitinhas, só não creio ser justo atribuir aos que se mostram ao vivo e à cores qualquer tipo de medo, quando somos nós que nos escondemos, com receio.
O amigo considera este pensamento correto?