Em suma:assim como há muitos questionamentos a respeito da fé adventista(Bíblica) que eu não sei responder(pelo menos não de imediato),também há MUITAS besteiras,bobagens e idiotices sendo postado no 'ex-adventistas'.Uma dessas bobagens é a insistência em mostrar os pastores adventistas como indivíduos que enriquecem a custa do dinheiro dos dízimos e ofertas...algo que,se acontece na IASD,é bastante raro.Seria bom um artigo esclarecendo essas "acusações" que são feitas contra a igreja.
Pois é amigo Jair, em muitas igrejas de outras denominações, o dinheiro fica todo com o pastor. Aqui em nossa igreja, o dinheiro dos dízimos nem passa pela mão do pastor. A maior parte do dinheiro é investido na evangelização, impressão de livros e outros materiais e construção de igrejas. Nas igrejas locais fica apenas o suficiente para manter a igreja local. O salário de uma pastor também não é lá estas coisas, solteiros ganham menos de mil reais e os que tem família ganham cerca de 1.200 e olha que todo pastor adventista possui curso superior sendo formado em teologia.
Imagine um Leandro Quadros da vida, que poderia estar ganhando 7 mil ou 8 mil fácil, dando aulas sobre jornalismo, ou atuando na área, se abastando com um salário de menos de 1.600 reais, com o qual mantêm sua família.
O bom em nossa igreja é que nem o pastor nem sua família passa necessidade pois recebem toda assistência, desde custeios com médicos até estudos de seus filhos.
Sem falar na rigidez exigida no proceder de cada pastor e o fato de não poderem ter outros empregos, tendo que estar disponíveis à igreja todo o tempo.
Além disto, têm que estudar muito, fazer mestrado e se possível doutorados.
E diferente do que acontece em algumas igrejas, o pastor dificilmente fica em uma única cidade, tendo, que dar apoio em duas, três ou até mais igrejas, isto porque é difícil achar pessoas interessadas na "boa vida" dos pastorado.
Nisto me pergunto, se a vida de um pastor adventista é tão boa como os críticos dizem, porque é que há tanta escassez de pastores em nossas igrejas? Hoje, a igreja anda tendo que pagar estudos de jovens, assim como era feito na época de Ellen White, para se ter pastor suficiente para a quantidade de igrejas que andam sendo construídas.
Eu pessoalmente nunca vi um pastor passar dificuldades, nem sua família, não por falta de apoio. Mas também nunca vi um pastor com roupas chiques e carrões importados, até porque a associação é muito rigorosa, acerca do padrão de vestuário que um pastor apresenta.
Ou seja, se algum adventista rico, desejar ser pastor, terá mesmo assim que usar trajes modestos e isto se reflete também no carro e nos acessórios funcionais que este usa.
Ou seja, carro importado de pastor rico, fica na garagem, para o trabalho, terá que se contentar com um carro modesto e econômico, afinal o dinheiro da gasolina também é pago pela igreja.
E a transparência no uso dos dízimos e das ofertas é uma das mais elogiadas em todo o mundo, não apenas em questão de igreja, mas também no que tange aos recursos das demais instituições.
Agora o que devíamos perguntar aos anti-adventistas é quem, ou quais instituições tem financiados suas pregações anti-igreja!
Falam de religião mas o fato que incomoda é a igreja, local físico onde as pessoas se reúnem para ouvirem a Palavra de Deus.
A moda agora tem sido shows, com arrecadação de grandes quantias em dinheiro (isto os críticos não mencionam). Ministérios à torto e à direita pedindo "doações" para seus ministérios através da internet.
Esta semana mesmo recebi um CONVITE, para CONVIDAR, um pregador, para pregar. Onde você convida um pregador, mais ou menso popular, para comparecer em algum evento.
Bem sabemos que desde que a voz da profecia existe, o Arautos do Rei tem cantado gratuitamente em igrejas. Pastores como Ivan Saraiva e Luiz Gonçalves também vão de bom grado sempre que são convidados.
Agora pergunta se estes pregadores adventistas aceitam receber alguma bonificação por suas apresentações!
Não que haja algum problema em um pregador receber apoio e incentivo até de forma monetária, pois é justo um pregador viver da pregação.
Agora o que não pode é fechar os olhos para estas coisas, e ainda assim abusar da boa vontade de nossos pastores.
O trabalho de pregação fora da igreja e até em outras igrejas, já está incluído nas responsabilidades de nossos pastores.
A Bíblia diz: De graça recebeis, de graça dai.
Portanto, não vemos pastores nem obreiros cobrando por cursos bíblicos ou pregações em eventos e outras formalidades. Fazem isto de forma gratuita e com muita boa vontade.
Agora olhe para um pastor, que além de cuidar das igrejas ainda trabalha na Novo Tempo. Toda semana estão lá fazendo seu programa, mas vai lá ver se algum deles enriqueceu, ou se o salário deles, como pastor, é melhor do que os demais!
Quem assiste testemunhos do irmão Mauro Braga, pensa que as coisas que ele diz é exagero, porém reflete muito bem a realidade de obreiros e pregadores, bem como trabalhadores da colportagem:
Hoje, os cristãos tem costume de dividir as classes de pastores e teólogos, valorizando mais ao teólogos!
Em matéria de adventismo, ao invés de dizermos, que a pregação do pastor foi boa, bem poderíamos dizer que a pregação do teólogo foi boa, porque TODOS os pastores adventistas são teólogos. Estudaram, se prepararam e conhecem a bíblia muito bem.
E ainda vejo teólogos como Leandro Quadros, viajando para fora do país para se especializar, fazer mestrado e doutorado, para voltar e ganhar a mesma coisa, com a vantagem de ter mais conhecimento e poder ensinar melhor a Bíblia aos ouvintes.
Agora, vá lá pagar para ouvir um seminário com teólogos, não adventistas, para você saber o quanto que fica!
Ou seja, o adventismo não trabalha com tabela!
Assim, se todos se interessassem pelos nossos estudos e pregações, o Brasil inteiro seria atendido! Ninguém ficaria de fora. Portanto o Dízimo aqui na Igreja Adventista do Sétimo Dia é muito bem empregado. Não há quem peça e não receba de graça um trabalho de evangelização, um curso bíblico ou ao menos um livro.
Ou seja, a IASD faz por merecer.
Outro ponto é que parte dos dízimos retorna em apoio à membros da própria igreja, através da ADRA e ASA. Que reamente dá mais assistência em países de emergência, onde irmãos precisam de ajuda de forma mais urgente, mas em cada igreja, qualquer um QUE SOLICITE (e que não faça como alguns orgulhosos que espera o barco afundar, para depois dedicar o resto de suas vidas reclamando), recebe ajuda, roupas, alimentos.
Tenho visto muitos utilizarem o argumento do sábado para dizerem que adventista precisa trabalhar no sábado para não perder o emprego e passar fome. Mas nunca vi um irmão pedir ajuda à igreja, por causa do sábado que não tenha recebido!
Porém existem alguns orgulhosos, que preferem não viver da caridade Adventistas, ou de qualquer outra religião (sob a qual vivi quase toda minha infância).
Estes, preferem transgredir o mandamento, porque consideram isto "mais digno", do que recorrer à ajuda e ao apoio de igreja.
E muitos não confiam na igreja, nem em seus pastores, ao invés de levar suas dificuldades, vão resguardando seu problema, até que um dia se torna público, e a vergonha então em pedir ajuda, se torna em vergonha pública pelo pecado cometido.
Que pai de família hoje chega para o pastor, pedindo orientação antes de partir para um adultério? Que cristão fiel, fala de suas dificuldades ao conselho da igreja, antes de decidir por trabalhar no sábado, transgredindo os mandamentos?
Por isto atacam hoje os dízimos e aos pastores, porque não os ajudaram! Acreditando que o pastor e o dízimo e as ofertas teriam que adivinhar as dificuldades por que cada um passa.
Ainda não aprenderam de que o doente é que procura o pronto-socorro e não o pronto-socorro que procura o doente. E acima de tudo esquecem-se do médico que tudo sabe, que é Cristo.
Nossos críticos dissidentes, na maioria das vezes, atacam aquilo que nunca fizeram uso, por puro orgulho! Sempre haverá livros e um trabalho digno, nem que seja de colportagem, para aqueles que estiverem dispostos a permanecerem fiéis aos princípios da Bíblia Sagrada. E se julgarem isto não ser suficiente, estude, torne-se pastor e venha viver da "mamata" que é a vida de um teólogo adventista!
Por quer será que nossos críticos que reclamam tanto, não aproveitaram a oportunidade da época e se tornaram pastores, para terem a "boa vida mansa" que hoje tanto criticam!?
Alguém aí sabe responder?
A resposta é, que a parte mais difícil para ser um pastor, um obreiro ou algum secretário dentro da igreja, é a permanência constante nos mandamentos de Deus e o bom exemplo de procedência exigido dos mesmos!
É preciso valorizar a sua opinião, não vejo nada de incorreto na sua exposição até porque já não me relaciono com qualquer adventista. Aqueles tempos do jardineiro desonesto «apenas um pouquinho» e da tesoureira «ansiosa por uma tarde de sábado a festejar um aniversário» já lá vão. Mas prefiro um emprego a trabalhar ao sábado do que passar necessidades e vergonhas. Se Deus reservou um dia para adoração, um dia terá, seja ele qual for. Eu não faço uso de dia nenhum, na minha qualidade de cética, mas gosto de me ir deitar com o meu Deus pessoal na cabeça. Adormeço melhor e ajuda-me na ansiedade. Até agora, tenho tido os problemas normais de qualquer pessoa embora me pareçam uma carga de tijolos em cima das costas tendo a pretensão de ser a única a carregá-los. Mas Deus só me vai castigar quando morrer, certo?
Certa vez foi dito, "Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei".
Também foi dito, "Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve" (Jesus Cristo)
Aqui há uma liberdade de expressão que inexiste no 'ex-adventistas'.O indivíduo pode postar o que quiser,se for contra o adventismo,mas se um adventista tenta defender seu ponto de vista,dificilmente tem seu comentário publicado.
A antipatia e aversão de muitos pela Lei de Deus se deve a UM ÚNICO mandamento...preciso dizer qual ??
ResponderExcluirSeria o mandamento que tem aspecto de culto, de adoração e de reconhecimento público de que Deus é o Senhor?
ExcluirEm suma:assim como há muitos questionamentos a respeito da fé adventista(Bíblica) que eu não sei responder(pelo menos não de imediato),também há MUITAS besteiras,bobagens e idiotices sendo postado no 'ex-adventistas'.Uma dessas bobagens é a insistência em mostrar os pastores adventistas como indivíduos que enriquecem a custa do dinheiro dos dízimos e ofertas...algo que,se acontece na IASD,é bastante raro.Seria bom um artigo esclarecendo essas "acusações" que são feitas contra a igreja.
ResponderExcluirPois é amigo Jair, em muitas igrejas de outras denominações, o dinheiro fica todo com o pastor. Aqui em nossa igreja, o dinheiro dos dízimos nem passa pela mão do pastor. A maior parte do dinheiro é investido na evangelização, impressão de livros e outros materiais e construção de igrejas. Nas igrejas locais fica apenas o suficiente para manter a igreja local. O salário de uma pastor também não é lá estas coisas, solteiros ganham menos de mil reais e os que tem família ganham cerca de 1.200 e olha que todo pastor adventista possui curso superior sendo formado em teologia.
ExcluirImagine um Leandro Quadros da vida, que poderia estar ganhando 7 mil ou 8 mil fácil, dando aulas sobre jornalismo, ou atuando na área, se abastando com um salário de menos de 1.600 reais, com o qual mantêm sua família.
O bom em nossa igreja é que nem o pastor nem sua família passa necessidade pois recebem toda assistência, desde custeios com médicos até estudos de seus filhos.
Sem falar na rigidez exigida no proceder de cada pastor e o fato de não poderem ter outros empregos, tendo que estar disponíveis à igreja todo o tempo.
Além disto, têm que estudar muito, fazer mestrado e se possível doutorados.
E diferente do que acontece em algumas igrejas, o pastor dificilmente fica em uma única cidade, tendo, que dar apoio em duas, três ou até mais igrejas, isto porque é difícil achar pessoas interessadas na "boa vida" dos pastorado.
Nisto me pergunto, se a vida de um pastor adventista é tão boa como os críticos dizem, porque é que há tanta escassez de pastores em nossas igrejas? Hoje, a igreja anda tendo que pagar estudos de jovens, assim como era feito na época de Ellen White, para se ter pastor suficiente para a quantidade de igrejas que andam sendo construídas.
Eu pessoalmente nunca vi um pastor passar dificuldades, nem sua família, não por falta de apoio. Mas também nunca vi um pastor com roupas chiques e carrões importados, até porque a associação é muito rigorosa, acerca do padrão de vestuário que um pastor apresenta.
Ou seja, se algum adventista rico, desejar ser pastor, terá mesmo assim que usar trajes modestos e isto se reflete também no carro e nos acessórios funcionais que este usa.
Ou seja, carro importado de pastor rico, fica na garagem, para o trabalho, terá que se contentar com um carro modesto e econômico, afinal o dinheiro da gasolina também é pago pela igreja.
E a transparência no uso dos dízimos e das ofertas é uma das mais elogiadas em todo o mundo, não apenas em questão de igreja, mas também no que tange aos recursos das demais instituições.
Agora o que devíamos perguntar aos anti-adventistas é quem, ou quais instituições tem financiados suas pregações anti-igreja!
Falam de religião mas o fato que incomoda é a igreja, local físico onde as pessoas se reúnem para ouvirem a Palavra de Deus.
(...)
A moda agora tem sido shows, com arrecadação de grandes quantias em dinheiro (isto os críticos não mencionam). Ministérios à torto e à direita pedindo "doações" para seus ministérios através da internet.
ExcluirEsta semana mesmo recebi um CONVITE, para CONVIDAR, um pregador, para pregar. Onde você convida um pregador, mais ou menso popular, para comparecer em algum evento.
Bem sabemos que desde que a voz da profecia existe, o Arautos do Rei tem cantado gratuitamente em igrejas. Pastores como Ivan Saraiva e Luiz Gonçalves também vão de bom grado sempre que são convidados.
Agora pergunta se estes pregadores adventistas aceitam receber alguma bonificação por suas apresentações!
Não que haja algum problema em um pregador receber apoio e incentivo até de forma monetária, pois é justo um pregador viver da pregação.
Agora o que não pode é fechar os olhos para estas coisas, e ainda assim abusar da boa vontade de nossos pastores.
O trabalho de pregação fora da igreja e até em outras igrejas, já está incluído nas responsabilidades de nossos pastores.
A Bíblia diz: De graça recebeis, de graça dai.
Portanto, não vemos pastores nem obreiros cobrando por cursos bíblicos ou pregações em eventos e outras formalidades. Fazem isto de forma gratuita e com muita boa vontade.
Agora olhe para um pastor, que além de cuidar das igrejas ainda trabalha na Novo Tempo. Toda semana estão lá fazendo seu programa, mas vai lá ver se algum deles enriqueceu, ou se o salário deles, como pastor, é melhor do que os demais!
Quem assiste testemunhos do irmão Mauro Braga, pensa que as coisas que ele diz é exagero, porém reflete muito bem a realidade de obreiros e pregadores, bem como trabalhadores da colportagem:
http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2014/04/testemunho-dr-mauro-braga.html
Hoje, os cristãos tem costume de dividir as classes de pastores e teólogos, valorizando mais ao teólogos!
Em matéria de adventismo, ao invés de dizermos, que a pregação do pastor foi boa, bem poderíamos dizer que a pregação do teólogo foi boa, porque TODOS os pastores adventistas são teólogos. Estudaram, se prepararam e conhecem a bíblia muito bem.
(...)
E ainda vejo teólogos como Leandro Quadros, viajando para fora do país para se especializar, fazer mestrado e doutorado, para voltar e ganhar a mesma coisa, com a vantagem de ter mais conhecimento e poder ensinar melhor a Bíblia aos ouvintes.
ExcluirAgora, vá lá pagar para ouvir um seminário com teólogos, não adventistas, para você saber o quanto que fica!
Ou seja, o adventismo não trabalha com tabela!
Assim, se todos se interessassem pelos nossos estudos e pregações, o Brasil inteiro seria atendido! Ninguém ficaria de fora. Portanto o Dízimo aqui na Igreja Adventista do Sétimo Dia é muito bem empregado. Não há quem peça e não receba de graça um trabalho de evangelização, um curso bíblico ou ao menos um livro.
Ou seja, a IASD faz por merecer.
Outro ponto é que parte dos dízimos retorna em apoio à membros da própria igreja, através da ADRA e ASA. Que reamente dá mais assistência em países de emergência, onde irmãos precisam de ajuda de forma mais urgente, mas em cada igreja, qualquer um QUE SOLICITE (e que não faça como alguns orgulhosos que espera o barco afundar, para depois dedicar o resto de suas vidas reclamando), recebe ajuda, roupas, alimentos.
Tenho visto muitos utilizarem o argumento do sábado para dizerem que adventista precisa trabalhar no sábado para não perder o emprego e passar fome. Mas nunca vi um irmão pedir ajuda à igreja, por causa do sábado que não tenha recebido!
Porém existem alguns orgulhosos, que preferem não viver da caridade Adventistas, ou de qualquer outra religião (sob a qual vivi quase toda minha infância).
Estes, preferem transgredir o mandamento, porque consideram isto "mais digno", do que recorrer à ajuda e ao apoio de igreja.
E muitos não confiam na igreja, nem em seus pastores, ao invés de levar suas dificuldades, vão resguardando seu problema, até que um dia se torna público, e a vergonha então em pedir ajuda, se torna em vergonha pública pelo pecado cometido.
Que pai de família hoje chega para o pastor, pedindo orientação antes de partir para um adultério? Que cristão fiel, fala de suas dificuldades ao conselho da igreja, antes de decidir por trabalhar no sábado, transgredindo os mandamentos?
Por isto atacam hoje os dízimos e aos pastores, porque não os ajudaram! Acreditando que o pastor e o dízimo e as ofertas teriam que adivinhar as dificuldades por que cada um passa.
Ainda não aprenderam de que o doente é que procura o pronto-socorro e não o pronto-socorro que procura o doente. E acima de tudo esquecem-se do médico que tudo sabe, que é Cristo.
(...)
Ou seja!
ExcluirNossos críticos dissidentes, na maioria das vezes, atacam aquilo que nunca fizeram uso, por puro orgulho! Sempre haverá livros e um trabalho digno, nem que seja de colportagem, para aqueles que estiverem dispostos a permanecerem fiéis aos princípios da Bíblia Sagrada. E se julgarem isto não ser suficiente, estude, torne-se pastor e venha viver da "mamata" que é a vida de um teólogo adventista!
Por quer será que nossos críticos que reclamam tanto, não aproveitaram a oportunidade da época e se tornaram pastores, para terem a "boa vida mansa" que hoje tanto criticam!?
Alguém aí sabe responder?
A resposta é, que a parte mais difícil para ser um pastor, um obreiro ou algum secretário dentro da igreja, é a permanência constante nos mandamentos de Deus e o bom exemplo de procedência exigido dos mesmos!
É preciso valorizar a sua opinião, não vejo nada de incorreto na sua exposição até porque já não me relaciono com qualquer adventista. Aqueles tempos do jardineiro desonesto «apenas um pouquinho» e da tesoureira «ansiosa por uma tarde de sábado a festejar um aniversário» já lá vão. Mas prefiro um emprego a trabalhar ao sábado do que passar necessidades e vergonhas. Se Deus reservou um dia para adoração, um dia terá, seja ele qual for. Eu não faço uso de dia nenhum, na minha qualidade de cética, mas gosto de me ir deitar com o meu Deus pessoal na cabeça. Adormeço melhor e ajuda-me na ansiedade. Até agora, tenho tido os problemas normais de qualquer pessoa embora me pareçam uma carga de tijolos em cima das costas tendo a pretensão de ser a única a carregá-los. Mas Deus só me vai castigar quando morrer, certo?
ExcluirCerta vez foi dito, "Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei".
ExcluirTambém foi dito, "Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve" (Jesus Cristo)
Aqui há uma liberdade de expressão que inexiste no 'ex-adventistas'.O indivíduo pode postar o que quiser,se for contra o adventismo,mas se um adventista tenta defender seu ponto de vista,dificilmente tem seu comentário publicado.
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