terça-feira, 22 de abril de 2014

Os crentes e a fé, segundo o "blog exadventistas"

"A maioria dos crentes fanáticos que eu conheço, não consegue conversar direito comigo."

Depois de decidir por levar adiante sua "missão" Editor, agora em sua jornada semi-solitária, decide desabafar, expondo o mundo perfeito, construído em sua cabeça, no qual os religiosos temem e tremem de medo de sua pessoa (que continua a se esconder atrás de seu blog, iludindo-se com a segurança de um falso anonimato).

O administrador agora, desce mais um degrau, demonstrando que seu problema não é apenas com adventista, nem religiosos, mas os crentes em Deus.

"Não conseguiriam sobreviver diante da sensação de que não há ninguém atendendo as inúmeras orações que eles fazem o tempo todo… Em sua grande maioria, nunca teriam forças nem coragem suficiente para admitir isso para si mesmos diante do espelho..."

Como é Editor? Não existe um Deus atendendo nossas orações?

"Daí a necessidade quase que doentia de alguém (ou alguma coisa) que sempre lhes “reforce a fé”."

Ora, ora, agora o Editor, enfim decidiu atacar a fé!

Em um instante de aperto, nosso amigo Editor agora começa a falar exatamente igual aos nossos amigos do nitroglicerinapura. O que foi? Será que o Editor perdeu as rédeas do nosso amigo Décio? O que houve com os artigos em parceria "Editor & Décio"?

Quem haverá agora de refrear as barbaridades que saem quase que de forma incontida da boca desse nosso amigo?

"O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca." (Lucas 6:45)

Na cabeça conturbada desse nosso Editor, quem é da mesma opinião que ele, trata-se de uma pessoa bem informada, coerente, conhecedora, mas os simples fato de alguém ser crente, então o torna uma pessoa com todas aquelas características repugnantes definidas em seu blog.

Gostaria de deixar apenas um conjunto de perguntas, baseada nesta afirmação:

"A maioria dos crentes fanáticos que eu conheço, não consegue conversar direito comigo. Alguns deles correm de mim “mais do que o diabo foge da cruz”... Isso acontece porque eu não costumo ouvir calado as besteiras que eles falam sobre sua crença particular. "

Ué Sr. Editor, então porque o amigo nunca concordou em conversar com minha pessoa? Por que nunca se dispôs a debater os artigos que lhes escrevi? Por que não responde as mensagens que lhe envio? Por que nunca se dispôs a debater com minha pessoa?

Suas palavras não tem correspondido às suas atitudes!

Ocorre que nosso amigo Editor é 'expert' em atacar moralmente aos pequeninos na fé, que pouco conhecem ainda de teologia e de religião, mas basta aparecer algum obreiro adventista em seu bairro que nosso amigo Editor logo corre para debaixo da cama!

E a frustração maior é perceber que mesmo com todo seu conhecimento e suas artimanhas psicológicas, não consegue convencer nem ao menos a estes pequeninos em conhecimento.

Logo conclui:

São fanáticos, mentes cauterizadas, só pode ser isto!

E nosso amigo Editor constrói seus artigos, sem adotar uma única possibilidade que é o divisor de águas:

De que o problema, ao invés de estar nas religiões, talvez possa estar dentro dele mesmo.


18 comentários:

  1. Ora,ora...finalmente o 'ex-adventistas' está assumindo seu ateísmo.Se os mesmos acham que religião é sinônimo de alienação e burrice...bem,que continuem achando.Apenas acho que o Editor deveria prestar mais atenção no que posta.

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    1. Pelo visto, Editor tomou mesmo sua decisão e agora está procurando fazer jus ao grupo que representa!

      Muitos ex-religiosos vivem em uma condição onde saíram da igreja, e o que aprenderam, ainda os atormentam. E isto também leva a uma alienação e que pelo que podemos observar é até pior do que estar em uma situação de fanatismo religioso.

      O anti-religião de nosso amigo Editor, já se tornou um fanatismo, um fanatismo anti-religião. É o que o move e o que dá sentido à sua vida espiritual obscurecida.

      Mas não importa o quanto digam de que estão certos e de que o que há contido na Bíblia não tenha valor, a consciência sempre os haverá de incomodar!

      Consideram a isto o mal que as religiões causam na mente das pessoas!

      Porém, este mal só existe na mente daqueles que se apostatam da fé! E bem sabem disto, apenas não querem admitir!

      Milhões de cristãos vivem satisfeitos com sua fé e sua religião e são compostos por pessoas de plena saúde.

      A questão é que Editor não é uma pessoa nada honesta com a psicologia que professa entender! Tem pego cada coisa de ruim que existe, ou que acha que existe nas várias religiões e coloca como se apenas as coisas ruins constituíssem em regra entre as religiões.

      E religião é seguir a Bíblia, ou aquilo que cada um entende ser a Bíblia, dentro de cada denominação. E ali há conselhos, leis, recomendações que constituem um padrão moral e de conduto para cada cristão!

      Isto é ser crente, sendo justamente isto que tanto atormenta nosso amigo Editor. O que ele diz acerca dos crentes é na verdade um anseio que há dentro dele próprio!

      Portanto não são os crentes que vivem atormentados pelas "chamas eminentes do inferno". Mas o nosso próprio amigo Editor, que no fundo sabe de que está errado, pois o Espírito Santo ainda o incomoda em sua mente.

      Muitos que abandonam a igreja vivem em uma situação bastante complicada. Tentam largar a fé totalmente e os preceitos, mas não consegue! Pensam que para eles mesmos seria melhor nunca terem conhecido uma religião, assim poderiam viver sua vida naturalmente, como as pessoas do mundo, sem se preocuparem com salvação ou perdição!

      Mas acontece que como disse o Dr. Luigi, eles podem até sair da religião, mas a religião não sai deles, Cristo não sai deles.

      O único meio de obterem alguma paz é abandonar também a Cristo, para então viver sem dor na consciência, quando o Espírito Santo deixa de incomodar a pessoa.

      Infelizmente quando isto acontece é porque a pessoa chegou a cometer o pecado contra o Espírito Santo, não sendo então, mais capaz de ouvirem a SUA voz.

      O Espírito Santo insiste, mas se a pessoa blasfema contra o Espírito Santo, não querendo mais ouvir a SUA voz, aí o Espírito Santo se afasta definitivamente, não tendo mais possibilidade de a pessoa mudar de idéia, estando então, condenada para sempre.

      Porque é o Espírito Santo que nos convence acerca do pecado da justiça e do juízo, o mesmo que ainda martela, mesmo que com fraca voz, na consciência de nosso amigo Editor, atormentando-o.

      Agora quando a pessoa passa a não ter mais pesar, mas sim prazer nas coisas que realiza, contra a fé e a Crença manifesta na Bíblia, aí o indivíduo então já pertence à Satanás.

      (...)

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    2. Já conversei com pessoas nesta situação, você olha dentro dos olhos dele e vê prazer em massacrar as coisas de Deus, aquelas que estão contidas na Bíblia. Você consegue ver, então, claramente a imagem de satanás nos olhos desta pessoa.

      Há muitas pessoas que são dominadas por satanás, o maior dos psicólogos aqui da terra, e que sabe como mexer com as pessoas e com seus sentimentos, levantando ódio, rancor, amargura, a fim de atingir os seus propósitos maléficos. Mas para estes existem a plena possibilidade de salvação, bastando aceitar a Cristo.

      Mas quanto aquele que já conheceu a verdade e que uma vez tenha abandonado a Cristo, a questão se torna muito mais difícil. A menos que a pessoa dê ouvidos à suave voz que fala em sua conturbada cabeça, jamais conseguirá enxergar novamente a luz.

      Então, somente algo terrível e que cause tremendo estrago e uma dor quase insuportável em sua vida, é capaz de trazer novamente a razão para dentro do indivíduo. Somente tal coisa pode fazer uma pessoa perceber o quanto o pecado não presta e o quão terrível ele é.

      Enquanto o indivíduo continuar acreditando de que não há problema viver em amizade com o pecado, não conseguirá enxergar a real necessidade que tem de Cristo para sua salvação e a necessidade de permanecer fiel aos mandamentos de Deus para não se desviar do caminho caindo na terrível apostasia.

      Imagine você tentar viver no mundo, tendo tudo aquilo que aprendeu dentro da religião, lhe incomodando e lhe atormentando pelo resto da vida.

      Para os que estão dentro da igreja, o que lhes atormentam é o pecado!

      Pra os que antes estavam dentro e que agora estão fora da igreja, o que lhes atormentam é a Lei!

      Mas os que estão dentro da igreja, encontram paz, através do arrependimento e certeza do perdão por meio de Cristo.

      Religiosos oram para que Deus apague o pecado que está em sua consciência.

      Enquanto que alguns ex-religiosos, oram para que Deus apague a lei do seu entendimento.

      Cada um pedindo para que Deus retire aquilo que lhe traz tanto tormento.

      Deus apaga o pecado da mente do pecador, mas será que Deus apaga a Lei da mente do pecadeiro para que possa pecar sem dor na consciência?

      A resposta Bíblica é, não!

      Porque o que incomoda a consciência é o Espírito Santo, tanto do pecador, quanto do pecadeiro!

      Ao pecador e ao pecadeiro, o Espírito Santo os convence do pecado! Ao que se arrepende, Cristo dá o perdão e o Espírito Santo o convence da justiça!

      Mas para o que não se arrepende, resta apenas ao Espírito Santo, convencê-lo acerca do juízo.

      "Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei.
      E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo." (João 16:7-8)

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    3. E justiça é uma coisa boa, pois em se tratando de Cristo é o sangue derramado na cruz e que provê perdão pelos nossos pecados.

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  2. Já leu os textos dos cristãos gnósticos, sr. adventista? Uma interpretação interessante.

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  3. Jesus já veio. Está dentro de si. É o essencial.
    Eu vou procurar excertos dos escritos porque, como deve calcular, eu sou da plebe, não tenho acesso a esses documentos.

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    1. Dois textos Bíblicos introdutórios:

      A vinda de Cristo:

      "Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus;" (1 João 4:1-3)


      À partir de quando Cristo passa a estar dentro de nós?

      "Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo." (Apocalipse 3:20)

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  4. Jesus chegou ao verdadeiro conhecimento. Por isso «Eu e o Pai somos Um». Ele partilhará o seu conhecimento primeiro com os apóstolos, embora a intenção seja com todos os seus discípulos. Com o povo falará por parábolas porque este ainda não está maturo para o compreender.
    «Eu sou o pão vivo, o que desceu do céu.» Ele atingiu a gnose, faz parte do divino. Todos os que seguirem os ensinamentos de Jesus viverão eternamente, isto é, um homem novo nascerá para a vida.
    Claro que eu não apresento isto como verdades absolutas. Todos os assuntos são passíveis de discussão.
    Há temas que Jesus aborda somente com os apóstolos, o seu grupo de seguidores mais próximo. Será uma espécie de iniciação até ficarem todos eles preparados para ministrarem a demais pessoas.

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  5. E você de novo Sr. adventeco, agindo como todo bom mentalmente desprivilegiado agiria. A questão é sobre o "crente fanático"; aprenda pelo menos a ler e interpretar os textos.

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    1. Maria Gonçalves é um crente fanático, Editor? Tem certeza? Por quais razões crê em tal coisa? Usou da razão, da lógica e do conhecimento antes de desferir este comentário? Sabe do que estamos tratando?

      São três perguntas, consegue responder a todas elas?

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    2. Acho que a afirmação do editor (nem sabemos se é o tal) não tem nada a ver comigo, sr. adventista. É sobre o artigo dele.

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    3. O artigo dele critica o crente FANÁTICO. Não o crente, só crente. Até porque o Editor mostra-se crente no Filho de Deus, Jesus, em todos os seus artigos.

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    4. Sr. Editor, perdoe lá o sr.adventista. Ele pode ter lido à pressa, todos nós temos lapsos...

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    5. Ao Editor, devo então entender de que o amigo faz distinção entre o crente comum e o crente fanático, tomando por base, o crente fanático?

      Realmente, tomando por base isto, seu texto demonstra fazer algum sentido, mas há objeções, veja:

      "Os crentes submetem suas vidas a esse tipo de “escravidão mental”

      "Até aqui tudo bem, porque a coisa é entre o crente e sua própria mente"

      Na construção de vosso texto, aquilo que era, "Crente fanático", se mistura com "o crente"! Este é apenas um exemplo!

      O amigo não disse:

      "Os [fanáticos] submetem suas vidas a esse tipo de “escravidão mental”
      "Até aqui tudo bem, porque a coisa é entre o [fanático] e sua própria mente"

      A qualidade mais exaltada em seu artigo foi o crente, portanto entendi que as palavras eram dirigidas majoritariamente ao crente, sendo o fanático de forma secundária.

      E veja que isto se sucede com todo o seu texto:

      "Acontece quando o crente começa literalmente a “viajar na maionese”"

      "Certo, não fosse o caso desses tais “mistérios”, serem sempre assuntos que o crente quer evitar."

      “O crente quer te forçar a acreditar numa coisa que não funciona nem pra ele mesmo...”

      Se o artigo refere-se realmente ao crente fanático, e não propriamente tão somente ao crente, não veria problema algum em sua exposição.

      Seguindo esta modalidade, creio que o amigo também não estaria a generalizar os crentes, é isto? Portanto, certas porções, se aplicariam realmente à uma dita parte, quer seja maioria.

      Desta forma o amigo não estaria generalizando, nem na questão do crente fanático, nem na questão do crente. Haveria então uma maioria de crentes fanáticos com determinadas atitudes e também uma outra maioria de crentes (não fanáticos), também com certas características.

      É isto mesmo?

      Se esta conclusão estiver correta, peço desculpas pelo meu equívoco e por favor avise-me para que eu possa corrigir o artigo.

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  6. Sr. adventista, eu estou seguindo um livro muito bom que abre novos horizontes sobre o pensamento de Jesus. É dele que eu vou tirar estes excertos:
    «Os escritos que apresentavam uma tradição que não concordava com as concepções posteriores da Igreja estabelecida foram destruídos. Isso aconteceu, entre outros, aos escritos gnósticos, de que, felizmente, um certo número de exemplares cuidadosamente escondidos foi encontrado em 1945 perto da aldeia egípcia de Nag Hammadi...Este achado é de longe o mais importante do séc. XX, porque lança uma luz ofuscante sobre o significado de Cristo e põe-nos em contacto com o lado oculto do saber antigo...Os ensinamentos de Jesus tinham a intenção de tornar o homem consciente da sua origem divina, do seu lugar nesta Terra e do caminho que tinha de seguir para chegar a essa consciência. E o que é particularmente notável é que nos escritos recentemente descobertos é delineado um caminho muito mais concreto do que nas histórias bíblicas. Jesus ensina o homem a contemplar dentro de si mesmo. Lemos no Evangelho de Tomé:
    Jesus disse:
    «Quem (pensa) conhecer o Todo
    e não se conhece a si mesmo
    continua completamente carente»
    Não posso copiar o livro todo, por isso hoje fico por aqui.

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    1. Interessante.. Fazendo comparação com o Espírito de Profecia, temos algumas coisas interessantes. O Espírito de Profecia que cremos ser o Testemunho de Jesus dá conta de que o nosso lugar não é aqui neste mundo de pecado, mas no Éden, onde não havia pecado. E que ao invés para olhar para dentro de nós, devemos, assim como Deus, olhar para Cristo e o que há dentro de Cristo. Para que possamos nos sentir atraídos por esta luz que emana do Salvador.

      Tanto que é dito de que Deus ao tratar o ser humano verdadeiramente arrependido, não olha para o que há dentro dele, nem espera dele uma perfeição, mas olha para Cristo e para a perfeição de Cristo Homem. Ou seja, Deus não olha para aquilo que somos, mas sim para o que ELE mesmo pode nos tornar.

      Entretanto, temos verdadeiramente algo divino dentro de nós, mas não provém de nós, este é o Espírito Santo. Porque é dito que nosso corpo é templo do Espírito Santo.

      E claro que temos traços de caráter divino dentro de nós, que se resume na lei moral que atua em cada ser humano, convencendo-o do que é certo e do que é errado.

      Atuando através desta lei moral e revivendo-a naquele onde esta lei esteve adormecida, Deus capacita-nos novamente às boas obras!

      É por isto que uma ladrão ou até mesmo um assassino que se converte verdadeiramente, torna-se uma pessoa de bem.

      Isto é resultado de algo sobrenatural, mas isto sempre vem acompanhado do arrependimento e profundo pesar pelos erros do passado e perspectiva de se tornar cada vez melhor, não por esforço próprio, mas pela atuação sobrenatural divina na consciência!

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