sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

O que a ciência "Ateológica" não quer que você saiba!

Sim ele existe! O temível lagarto DRAGÃO voador!
(que não passa de 20 cm)

Recentes descobertas científicas têm sido como uma agulhada na teoria do evolucionismo, e são tantas agulhas que o evolucionismo já dá sinais de sua inevitável falência.

Máquinas de calcular, superiores à um conjunto de supercomputadores, devidamente alocados em uma simplese retina de um ser humano. Tecnologia de captura de energia solar e transformação em energia que usa uma tecnologia que nem a nanotecnologia conseguiria reproduzir sem usar um pedaço de uma simples folha de qualquer planta.

Contando com tanta tecnologia e computadores e mão de obra de milhares de cientistas em todo mundo, o homem ainda não conseguiu reproduzir satisfatóriamente, com o uso de suas toneladas de máquinas, coisas que observamos em simples formas de vida.

Se nem com um baita empurrão da ciência, consegue-se reproduzir algo parecido com a perfeição da natureza que temos hoje, como será possível que, à partir do acaso, tenha-se criado todo este vasto mundo que podemos observar hoje?

Talvez se os cientistas investissem em máquinas de "saculejar" materiais e produtos químicos, quem sabe o milagre que permitiu a criação das plantas e dos animais não se repita? Quem sabe com um encaixe-aqui, uma mistura ali, provinda desse saculejo não surja uma simples ameba, com seu complexo sistema digestivo, sistema reprodutor, sistema respiratório e sistema produtor de energia? Ah e não podemos nos esquecer da imensa cadeia de DNA contendo bilhões de informações, nem das enzimas que conseguem ler e entender estas informações a fim de fazer com que uma célula se produza.

O mais difícil seria, surgir todos estes órgãos no mesmo saculejo, uma vez que faltando algum deles a célular (ameba) não sobreviveria.

Seria o caso da primeira ameba que surgiu na superfície do mar, segundo o evolucionismo, ter vivido milhões de anos a pronto de criar seus próprios órgãos internos? Ainda bem que as adversidades do mundo como o calor e o frio extremos não mataram aquela ameba! Imagina o primeiro animal unicelular na metade de sua vida (uns 250 milhões de anos) de repente morrer naquele ambiente hostil! Realmente seria uma perda irreparável.

Mas não nos esqueçamos de que a dita ameba, animal unicelular conseguiu fazer sua primeira reprodução com perfeição e o melhor de tudo o resultado saiu igual ao original! Bem, talvez já tenha nascido com alguma escaminha não é mesmo, afinal estamos falando de evolucionismo.

O mais interessante de tudo é que os animais complexos provindos desta ameba, seriam sempre gerados perfeitos, nada de uma perninha meio torta, um dedinho a mais em uma pata, ou um orgão interno meio para fora. Além de tudo o acaso conseguiu gerar a beleza e a perfeição! Mais interessante é que as plantas adivinharam as exatas vitaminas e nutrientes que os animais precisam para sobreviver e generosamente se disporam a criar frutos e se oferecerem para serem devoradas por tais ainimais. Seria esta a lei da sobrevivência na selva? Se oferecer para ser comido?

E não podemos nos esquecer é claro da época em que evoluímos ao ponto de usarmos toda essa massa cinzenta (que na verdade é rosada). Claro que se não utilizamos hoje a plena capacidade de nosso cérebro é porque algum dia foi necessário e portanto, houveram homens mais inteligentes do que nós que usaram tudo que temos em nossa cabeça.

Bem! É uma pouco nostalgico imaginar que estamos regredindo, melhor seria aquela teoria de que nosso ancestral mais imediato seria ainda simiesco e não alguém perfeito como Adão.

Mas nas horas vagas em que não tenho nada a fazer sabe o que fico imaginando?

Fico imaginando aquele lagarto que veio do peixe, olhando para o céu e imaginando o quanto seria bom se tivesse penas e pudesse evoluir para um pássaro! Imagino aquele pequeno lagarto subindo nas montanhas mais altas e se precipitando nos penhancos a fim de que sua pele sinta o vento passanto e lhe acariciando, entendendo a necessidade de criar algumas penas para adaptar lentamente a prole daquele animal para um vôo futuro, quando então já haveriam evoluído para aves.

Imagino que a prole daquele lagarto foram todos fiéis às penas que cada vez mais surgiam em seu escamosos corpo, se jogando sem parar dos penhascos, dando continuidade à tradição, por anos e anos até que lhe aparecessem bicos e lhes caíssem todos os dentes. Então se alimentaraim dos escassos insetos no céu ao invés da imensa variedade que encontravam na terra. Ah o gosto da primeira libélula gigante apanhada no céu! Que lagarto poderia esquecer!? Isto faz com que todas as quedas ritualísticas dos acestrais tenham valido A PENA (trocadilho).

Mas além dos lagartos, me lembro das flores, descobrindo a forma e o perfume e as cores perfeitas, para atraírem a mão dos primeiros homens simiescos, convidando a serem arrancadas e apreciadas e cheiradas. Se bem que algumas criavam suaves espinhos em uma relação de amor e ódio.

Quando estou triste, imagino quando não havia vida na terra e quantas vezes o acaso teria formado uma célula na superfície do oceano e esta morrido até que finalmente uma conseguisse se reproduzir, mas o que me pergunto mesmo é onde é que estão as ossadas dos animais intermediários, daquele lagarto coberto de penas antes de se tranformar em uma ave completa e das aberrações provindas dos primeiros animais, experiências do acaso, até que um dia conseguiram colocar em simetira seus olhos, seus braçoes e pernas e criar os animais perfeitos que temos hoje. Vendo toda esta dificuldade sinto novo ânimo pois sei que o acaso pode dar jeito para tudo, menos para perna do vizinho aleijado, que no caso, só um milagre de Jesus pode dar jeito.

Imagino então que os homens que hoje praticam vôo livre um dia possam criar penas e os nadadores e mergulhadores um dia possam criar escamas, em um processo evolutivo tão natural, que um dia teremos uma varidade de homens adaptados assim como vemos nos animais que passaram pelo evolucionismo. Incrível que dos macacos tenha surgido apenas um tipo de homem, a seleção natural não foi justa para com a humanidade!

Esperemos então que quando o mundo se acabar em uma guerra nuclear, as baratas sobevivam e evoluam, quem sabe assim a próxima raça humana-barata consiga sobreviver mais do que alguns milênios, afinal não existe bicho mais resistente do que uma barata!


(Sr. Adventista)

Um comentário:

  1. Perfeito, magnífico. Mas isso me veio com um ar de ironia ou uma critica a ciência que quer ter uma explicação para tudo neste mundo... melhor dizendo: neste mundo e até em outros!

    ResponderExcluir

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.