Em resposta ao artigo: http://www.exadventistas.blogspot.com.br/2012/07/sabado-incoerencias-gritantes.html
Freqüentemente tenho acompanhado a criação de artigos no
blog “exadventistas”. Infelizmente as análises seguem ainda observações que
sequer passam do nível dos joelhos. Em verdade tais análises seguem até os
limites confortáveis que não atingem aos próprios criadores dos artigos e suas
crenças.
A questão do sábado bem como a dos mandamentos é uma questão
tão ampla que provavelmente seria impossível condensar em formato de artigo,
entretanto, isto não serve de desculpa para se mostrar a face dos mandamentos,
até um certo ponto desejável.
Torna-se necessário evidenciar pontos importantes que acabam
se mostrando uma faca de dois gumes para os que constroem artigos que vão
contra o caráter natural dos mandamentos.
Observe estes dois quadros comparativos:
Quadro 1.
Quadro 2.
Percebemos que a divisão proposta pelo artigo em relação ao
sábado se refere à um resgate (no sábado) da antiga separação entre
‘guardadores dos mandamentos’ e os ‘não guardadores dos mandamento’. Porém ao
mesmo tempo percebemos algo estranho nesta idéia, porque não propõe a separação
como um todo mas de apenas alguns aspectos, conforme se pode notar no seguinte
gráfico:
Quadro 3.
Este quadro propõe um modelo intermediário, que definiria a
postura de suposta coerência para os guardadores dos mandamentos diante dos não
guardadores dos mandamentos.
Este modelo poderia ser visto como coerente, se não fosse
justamente o contrário, ou seja, incoerente.
Porque é uma incoerência criar este muro de separação apenas
na questão do sábado, porque se há uma incoerência em usufruir de produtos e
serviços feitos por transgressores do sábado, tal incoerência também ocorreria
ao se aceitar produtos e serviços feitos por assassinos, adúlteros, idólatras,
mentirosos e demais transgressores dos mandamentos.
Portanto se os guardadores teoricamente não poderiam aceitar
produtos de transgressão do sábado, os demais que se dizem guardadores dos
demais mandamentos também não poderiam aceitar produtos e serviços de pessoa
que transgridem os mandamentos.
Em verdade a bíblia só apresenta dois modelos de relação
entre guardadores dos mandamento, sendo um para guardadores do sábado e outro
para não guardadores do sábado.
Além disto, tentar definir um determinado tipo de
relacionamento especial para um único mandamento é anti-biblico e uma heresia. O
tal modelo proposto de relação sabática é tão falho quanto de difícil
sustentação bíblica.
O problema é que querem criar um muro na relação entres os
guardadores e os não guardadores do sábado. Porém não levam em conta que se
forem adotar tal postura quanto ao sábado, terá de adotar tal postura também em
relação aos outros mandamentos. E voltaríamos a isto:
Quadro 4.
O fato é que o produto de um transgressor do sábado, não é
diferente do produto de uma prostituta. Inclusive ambos os atos de transgressão
do sábado e prostituição eram punidos com a pena de morte, do mesmo modo,
apedrejamento.
Assim ao se recusar bens provindo de transgressores do
sábado, para sermos coerentes, também teríamos que rejeitar os bens provindos
das prostitutas. Também dos idólatras, dos assassinos, dos ladrões, dos mentirosos
e dos que desonram pai e mãe.
Agora os administradores do blog “exadventistas” propõe que
apenas os adventistas adotem tal postura em relação ao sábado, enquanto que
eles próprios possam continuar recebendo, o conveniente dinheirinho da
prostituta, a verdura do mentiroso, um cargo na prefeitura de um político
ladrão, e até mesmo receber um presente de um amigo que costuma desonrar pai e
mãe.
Conveniente não?!
Mas não estamos levando em consideração uma coisa! Os
administradores do blog “exadventistas” dizem que os mandamentos foram
abolidos.
Então realmente estão sendo coerentes, porque segundo suas
teses, eles próprios são os não guardadores dos mandamentos.
Perceberam a idéia?
Então percebemos que a questão se dá da seguinte forma:
- Olhem estes
adventistas guardadores do sábado, que se dizem guardadores dos mandamentos mas
usufruem de produtos e serviços feitos por nós, que não guardamos tal
mandamento.
O sábado portanto é usado como um bode expiatório, em
verdade estamos sendo criticados da seguinte forma:
- Olhem estes
adventistas guardadores dos mandamentos, que dizem guardá-lo mas usufruem de
produtos e serviços feitos por nós que não guardamos tais mandamentos. Se dizem
santos mas aceitam produtos e serviços de adúlteros, ladrões, idólatras,
transgressores do sábado, mentirosos e cobiçadores.
Porque a reconstrução de um muro de separação entre os
guardadores e não guardadores do sábado seria apenas o primeiro passo para a
reconstrução do resto do muro entre guardadores dos mandamentos e não
guardadores dos mandamentos. Portanto, além de supostamente terem abolido os
mandamentos, propõem a reconstrução do muro, separando agora os que insistem em
guardar os mandamentos dos que não o guardam.
Mas a própria bíblia demonstra tal tipo de convivência ser Impossível:
“Já por carta vos tenho escrito, que não vos associeis com
os que se prostituem; Isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste
mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque
então vos seria necessário sair do mundo.” (1 Coríntios 5:9-10)
Fato é que se podem criticar os guardadores do sábado por usufruírem
de produtos dos transgressores, podem criticar também os guardadores dos demais
mandamentos por usufruírem dos bens e serviços dos transgressores dos
mandamentos. Mas a bíblia não dá nenhuma orientação neste sentido, pelo
contrário.
O que a bíblia nos alerta é para que nos separemos de
professos cristãos que não guardam os mandamentos:
“Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que,
dizendo-se irmão, for
devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com
o tal nem ainda comais.” (1 Coríntios 5:11)
Aí é onde a “Porca torce o rabo”. Porque a bíblia diz que é
melhor que nos associemos com os naturalmente transgressores dos mandamentos,
do que com aqueles que se dizem cristãos mas não guardam os mandamentos.
É aquela velha história:
(cristão) Por favor mulheres, não andem com os seios à
mostra na frente do meu estabelecimento, quem freqüenta este local é gente de
família.
(prostitutas) Mas o nosso dinheirinho você bem aceita não é
mesmo, seu gerente? Pois saiba que é com estes seios à mostra que ganhamos o
suado dinheirinho que o senhor de tão bom grado recebe quando almoçamos aqui.
Que diremos também daquele conhecido ladrão que costuma
comprar em nossos estabelecimentos? Sabemos que a provável origem de seu
dinheiro é o furto e se for um latrocida, possivelmente também um assassinato.
Veja que os administradores do blog “exadventistas” propondo
uma suposta liberdade de pensamento, estendem esta liberdade até um determinado
ponto.
A isto chamamos de liberdade de pensamento engarrafada.
A crítica do Editor quanto ao sábado, nos leva e questionar
também nossa relação quanto aos demais mandamentos e o que concluímos:
Que qualquer pessoa que se propõe a guardar os mandamentos,
está sendo incoerente ao aceitar bens e serviços de transgressores destes
mandamentos.
Porque assim como os adventistas não tabalham mas usufruem
dos trabalhos alheios, os demais não mentem mas usufluem dos benefícios dos
mentirosos, não adulteram, mas são complacentes com os bens produzidos pelos
adúlteros. Não matam, mas acobertam os assassinos ao aceitarem seu dinheiro e
ainda lhe fornecer bens e alimentos para que continue bem disposto a continuar
matando.
Percebe a periculosidade deste tipo de pensamento?
Porque nossas ações em benefício aos transgressores seriam
uma espécie de financiamento de suas atividades. Assim como a aceitação e
pagamento dos bens e serviços dos transgressores seriam também uma forma de
financiamento de suas atividades.
E tudo isto pareceria lógico se não fosse um detalhe:
Não passa de mentira!
E a mentira começa como uma mentira, passa desapercebida
sendo uma mentira e termina sendo ainda uma mentira.
Em verdade é uma poderosa técnica que manipulação de massa
(muitas pessoas), muito utilizada no meio sombrio da argumentação. Poderia-se
através desta técnicar, tornar o mundo um lugar impossível para qualquer
cristão viver, porque qualquer coisa que este passe a fazer se tornaria
“incoerente”.
Isto atinge até os não guardadores dos mandamentos que se
professam cristãos. Vejam a tal incoerência:
Os administradores do blog “exadventistas” que se propõem a
ser cristãos (nos moldes que eles mesmo criaram) não deveriam aceitar
argumentos da CACP que é professa defensora do domingo.
Não deveriam aceitar argumentos de Dirk Anderson que é um
professo guardador do sábado.
Nem de Walter Rea, que coloca o papel de Cristo em uma
condição lastimável.
Portanto os escritores do blog “exadventistas” são
extremamente incoerente, por criticar a todos, enquanto utilizam seus escritos.
Cospem no prato que comem. E usufruem do trabalho daqueles, cujas atitudes tanto
condenam.
Caros amigo, percebem acima o que acabei de fazer? Dei apenas
um exemplo do que nossos amigos escritores do blog “exadventistas” fazem.
Convido-os porém a sair deste mundinho torpe e olharem tudo à partir de uma
perspectiva superior. Olhando também as informações que os amigos lêem em tal
blog de uma perspecitiva crítica.
Que adotem para os textos do blog “exadventistas” o mesmo
nível crítico que adotam ao criticarem textos alheios!
Isto chama-se recursividade. Analisar o que está escrito com
os mesmos critérios proposto pelo que se está lendo.
E mais, percebam que os escritores de tal blog, utilizam
opiniões de anti-trinitarianos que colocam Jesus como uma criatura, ou como uma
divindade inferior. Mas segundo os critérios que tanto temos lido no blog, isto
não seria a tal “incoerência” que tanto repetem em seus textos?
Portanto não há duas vias nem dois caminhos para esta
questão!
Ou se assume que possamos utilizar coisas boas e verdadeiras
provindas de pessoas que praticam a iniqüidade, ou assumimos um muro de
separação sumária entre os cristãos e não cristãos.
A bíblia, o exemplo de Jesus e a própria história mostra que
se muros de separação entre homens existem, foram criados para serem derrubados
e jamais reconstruídos.
Ou se assume que determinadas coisas mesmo provindas de
pecadores e hereges são boas e lícitas para o uso, ou assumimos que qualquer
coisa provinda de tais pessoas são ilícitas e impróprias para o uso. Se formos
tentar definir por nós mesmos o que é lícito, e o que é coerente, e o que é
justo, cairemos em um abismo de heresias.
Tal muro de separação entre povos foi derrubado, porque
agora temos o Espírito Santo. Este nos dá defesa para que possamos viver entre
os nãos cristãos sem sermos fadados a nos corromper. Somos agora um só povo,
todos propensos a serem salvos ou se perderem unicamente através de suas
PRÓPRIAS AÇÕES diante dos mandamentos e do testemunho de Jesus.
Que cada um dê conta de si.
Os cristãos não serão condenados pelas transgressões alheias
mesmo que isto ocorra em seu benefício. Da mesma forma como os transgressores
não serão salvos pelas boas ações alheias, mesmo que isto ocorra para seu
benefício.
“Quem é injusto, faça injustiça ainda; e quem está sujo,
suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja
santificado ainda.” (Apocalipse 22:11)
Este é o paradigma que devemos adotar.
UMA IDÉIA DO BLOG
EXADVENTISTAS QUE TÊM FUNDAMENTO?
No compromisso com a verdade, devo admitir que alguns
aspectos levantados pelo blog “exadventistas” têm de fato fundamento.
Imagine que um irmão adventista trabalhe em uma usina hidrelétrica,
que produz energia no sábado. Sou da visão que cargos essenciais neste tipo de
serviço é tão necessário quanto o funcionamento das instituições fundamentais
que atendem, como hospitais e postos de segurança.
Mas suponhamos que este seja realmente um trabalho ilícito
no sábado!
Diante desta probabilidade, seria realmente uma incoerência
os adventistas criticarem o irmão de mesma fé, trabalhador, enquanto usufrui de tal serviço.
E por incrível que pareça a bíblia tem uma resposta para
esta questão veja:
“Já por carta vos tenho escrito, que não vos associeis com
os que se prostituem; Isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste
mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque
então vos seria necessário sair do mundo.” (1 Coríntios 5:9-10)
Este versículo demonstra que não há problema algum em se
associar com pessoas que trabalham no sábado ilicitamente. Porém:
“Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que,
dizendo-se irmão, for devasso,
ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal
nem ainda comais.” (1 Coríntios 5:11)
Aí está o ponto. Porque a bíblia diz que é
melhor que nos associemos com os naturalmente transgressores dos mandamentos,
do que com aqueles que se dizem cristãos mas não guardam os mandamentos.
Ou seja, realmente não podemos nos associar com este irmão de mesma fé
que supostamente estaria transgredindo o sábado ao trabalhar na usina
hidrelétrica no sábado.
Mas a bíblia não diz que temos que cortar a relação com o
produto fornecido pela usina, mas que cortemos a relação com o irmão
transgressor.
“Mas agora vos escrevi que
não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente,
ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais.” (1 Coríntios 5:11)
Fazendo isto não estaremos usufruindo de algo que condenamos
que é:
Os irmãos de fé trabalharem no sábado.
Eis o ponto distorcido da questão. Porque os administradores
do blog “exadventistas” afirmam levianamente que condenamos pessoas que
trabalham no sábado. O que tenho a dizer é:
Meus amigos, não condenamos ninguém, apenas fazemos o que a
bíblia nos manda. Esta nunca mandou nos desassociar com aqueles que transgridem
o sábado, mas sim com aqueles que, professando
a mesma fé, transgridem o sábado. Para não dar incentivo aos demais
para cometerem o mesmo erro.
Portanto não condenamos pessoas que trabalham no sábado, mas
sim, disciplinamos irmãos que trabalham no sábado. Quem se condena é a própria
pessoa, o que fazemos é retirá-la da fileira de membros oficiais da igreja, cabendo
a ela voltar ou não a guardar os mandamentos.
Por isto disciplinamos irmãos que trabalham ilicitamente no
sábado e continuamos a usufruir daqueles serviço, provindos de empresas que não
guardam os mandamentos. Se mesmo depois da disciplina o irmão insistir em
transgredir o sábado, então já não é mais nosso irmão de mesma fé, portanto usufruir de
seus serviços não nos será peso na consciência, pois este já fez sua escolha.
O que não podemos admitir é irmãos de mesma fé transgredindo
os mandamentos. Usar serviços de quem já fez a sua escolha não é incoerência.
Incoerência seria rejeitar seus produtos em um único dia enquanto aceitamos nos
demais dias, os mesmos produtos que inclusive contêm em sua data de fabricação
um dia de sábado.
MAS E QUANTO AOS IRMÃOS DE OUTRAS DENOMINAÇÕES?
Temos por, professar a mesma fé, não apenas a crença em
Jesus, mas também aos mandamentos.
Temos por irmãos os de outras denominações porque ambos
professamos a fé em Jesus.
Isto é o que nos torna irmãos na igreja espiritual de Cristo.
Que não é cercada por muros.
Mas temos uma igreja física, onde os irmãos além da fé em
Cristo, guardam também os mandamentos. Estes têm a mesma crença. Portanto chamamos os
de outras denominações de irmãos, ou irmãos de fé em cristo, enquanto que os da mesma denominação de
irmãos de mesma fé (Cristo e os mandamentos).
E o texto de (1 Coríntios 5:11) se trata justamente de uma
igreja física (reunião de pessoas), a de Corinto, que era tal como as outras
igrejas das demais cartas do novo testamento. Para nós adventistas nos dias de
hoje é como se fossem uma igreja adventista em cada cidade, professando a mesma
fé. Portanto embora “condenemos” o trabalho dos irmãos de mesma fé (irmãos de
fé, adventistas). Não condenamos o trabalho dos demais irmãos de outras
denominações, nem das demais pessoas que não são cristãos.
AS DISTORÇÕES
A primeira distorção se dá justamente ao afirmarem que
condenamos irmãos adventistas enquanto supostamente usufruímos de seus
trabalhos. O que é uma mentira, porque irmãos adventistas que trabalham no
sábado são retirados do rol de membros, portanto é impossível que usufruamos de
seus serviços enquanto irmãos.
A segunda distorção se dá em fazer pensar que os adventistas
condenam não adventistas por trabalharem no sábado. O que é uma inverdade,
pois, embora discordando, não condenamos ninguém. Condenação sim significaria
afastamento deliberado (reconstrução do muro de separação). Mas o próprio fato
de ACEITARMOS estas pessoas e o bem que nos fazem claramente demonstra que NÃO
CONDENAMOS. E a contra parte onde disponibilizamos nossos próprios serviços,
demonstram o laço que temos com os não adventistas.
Já prevenindo uma outra possível possibilidade de distorção,
elucidei sobre os conceitos adventistas em relação aos demais irmãos de outras
denominações.
CONCLUSÃO
O que nos difere (espiritualmente) do resto do mundo é o
fato de guardarmos os mandamentos e a fé em Jesus. Isto por si só
é o suficiente para que o trigo não se misture com o joio. E a fé em Jesus é o
ponto que nos liga aos demais cristãos que não guardam o sábado. O sábado é o
mandamento que separa (espiritualmente) os adventistas dos demais. E a fé em
Jesus é o que separa os cristãos (de todas as denominações) dos não cristãos.
Como vêem os conceitos e doutrinas adventistas são
perfeitamente harmoniosos na relação com não guardadores do sábado e também com
os não cristãos.
CONSEQUÊNCIAS PARA O FUTURO
Quando da imposição de um decreto que obrigue os adventistas
a deixarem de guardar os mandamentos integralmente, será colocado então novamente um
muro de separação e intolerância separando os guardadores do sábado, dos
guardadores do domingo. Então os guardadores do sábado não poderão mais
usufruir dos bens e serviços dos guardadores do domingo. Não poderão comprar
nem vender. Então neste dia, ocorrerá o que o blog “exadventistas” propõe para
o sábado hoje.
(Sr. Adventista)
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