http://novamenteadventistas.blogspot.com/2012/06/adornos-questao-de-colares-brincos.html?showComment=1341088706009#c3209058594179433037
“A nossa troca de idéias não está nada produtiva, por sua
culpa; só por ela! O irmão está se centrando muito pouco nos argumentos!”
“Em relação ao e-mail, seu argumento é mais vergonhoso
ainda! Se o e-mail foi tendencioso a culpa foi sua!”
Diante do fracasso a melhor perspectiva para alguns é jogar
a culpa sobre outrem.
“Achei interessante seu comportamento, quando de propósito
peguei de forma intencionada, as afirmações que citou e as reescrevi
modificando a maior parte. Joguei a isca e o Sr. a engoliu!”
Então devo admitir que o caro amigo é um mentiroso? Espera
que acreditemos nesta lorota? De propósito? Jogando isca? Estais envergonhado
por não ter mais desculpas diante do que lhe falei, procurando disfarçar aquilo
que é óbvio desde o princípio de nosso debate. Usará agora de desonestidade?
Sacrificando seus próprios princípios para tentar provar um ponto de vista?
Esta última desculpa foi vergonhosa. Já havia lhe avisado que este método que
utilizei lhe traria malefícios. A auto-negação é um de seus efeitos.
“Foi tão-somente esse meu objetivo, provar que o Sr. cultiva
dois pesos e duas medidas!”
Sabemos! Engana que eu gosto! A emenda saiu pior que a
encomenda!
“Pois bem, não vejo a mesma indignação em vossa pessoa
quando o site da Novo Tempo, não publica um único comentário, meu, do Décio, do
editor, ou de qualquer outra pessoa que não diga só: AMÉM, AMÉM, AMÉM!”
Talvez para barrar aquele costume de alguns entrarem em
escolinhas bíblicas e derramarem o que pensam. Posto no site dos exadventistas
porque é um site também apologético e incentiva abertamente o diálogo. Agora o
amigo quer me convencer de que o site da novo tempo é um lugar para
apologética? Porque ninguém tem coragem de chamar o Prof. Leandro Quadros cara
a cara para discutir questões apologéticas. Por que o MCA e a CACP não tem
coragem de chamar um adventista para discutir apologética cara a cara? Em
virtude desta covardia, por que teríamos que aceitar argumentos às escondidas,
se os acusadores sequer se identificam? Faça como o Sr. Rinaldi, diga o que
pensa abertamente, porque o lugar de pessoas como nós que se escondem em
pseudônimos é onde deve estar no submundo apologético. Se querem seus
comentários postados em sites adventistas, não têm o tão citado Gilson
Medeiros? Postem lá! Ou aqui! Porque somos mais do que suficiente para tratar
de pormenores, deixemos os assuntos importantes para o pessoal da Novo Tempo.
“Por que o Sr. não se indigna com o procedimento da Novo
Tempo?”
Pelo contrário, eu apoio o procedimento da novo tempo. Por
que deixaríamos futuros cristãos sinceros à mercê de lobos? Famintos com seus
livros apologéticos coloridos nas mãos prontos a despejar tudo aquilo que
acham? Deixem os sinceros lá! O papo aqui é entre “mim e tu”.
“Não quero entrar no rol dos acusadores, mas é isso que
ocorre!”
Como não quer entrar no rol dos acusadores? Por quantas
vezes têm acusado o adventismo e Ellen White? Se a verdade passa por vários
estágios, creio que o amigo está na fase da negação.
“Tive um debate como o Sr. sobre o tema Amálgama e suas
respostas foram sofríveis.”
Para invenções sofríveis o que se tem de resposta? Digo que
a resposta pode parecer tão esdrúxula quanto a afirmação que analisei.
Sinceramente, insistir em um cruzamento entre homem e bicho é até vergonhoso.
Imagine o que os não cristão pensam de cristãos que ficam discutindo sobre a
possibilidade de um homem cruzar com um cavalo e nascer um centauro? Porque até
imagem de centauro tenho visto em site. Sinceramente vejo este assunto mais como
algo digno de comédia do que de seriedade, me desculpe mas aquele artigo que o
amigo me mostrou é que é sofrível.
“O irmão só aceita o que for da IASD! Por isso é muito
difícil debater com o Sr!”
Aí é que o amigo se engana, também aceito muitas coisas de
outras denominações, como pode constatar pelo meu blog, bem como até de não
cristãos, da ciência e outras áreas do conhecimento. Porém acostumei desde cedo
a ir direto na fonte, livros, estudos. Portanto digo que o amigo está certo,
realmente deve ser muito difícil debater com o que vos fala.
Porque é ilógico debater sobre doutrinas adventistas através
de livros que não são adventistas, isto não tem cabimento. Porque o amigo me
diz uma coisa, e quando olho nos livros adventistas está escrito outra. O caro
amigo quer me convencer de que apologetas anti-adventistas tem mais autoridade
do que os próprios adventistas para responder sobre suas próprias doutrinas?
Porque o que tenho combatido neste blog é um conjunto de distorções e toda
sorte de interpretações de terceiros que me mostram que as opiniões destes
apologetas não são nada confiáveis.
“Abordei a questão da vaidade e do costume e citei a
gravata. O que o Sr. pelo menos deveria ter feito? Pesquisar! Fez isto? Não!”
Pior que pesquisei, e olha, devo dizer que aquela gravata a
que o amigo se referiu, da tal múmia está mais para um colar do que para uma
gravata.
“Esse objeto em ouro ou cerâmica possuía a forma de um
cordão arrematado com um nó”
Onde já se viu gravata feita de ouro e cerâmica?
E mais uma coisa, se a tal gravata deveria ser evitada por
ser supostamente de origem pagã, então o que diríamos da cruz que historiadores
também creditam ser de origem pagã. Veja como o amigo procura argumentos “nada
a ver” para desmerecer o vestuário cristão. Como desculpa para justificar os
adornos.
“A IASD não batiza quem usa brincos ou cordões, pois bem
usei a Bíblia e só ela. E o Sr. não explicou o motivo de haver tantos versos
bíblicos e pessoas de Deus usando-os, inclusive sendo abençoados pelo Pai
Celestial. Explicou isto? Não!”
Olha o amigo está se mostrando exímio na arte de se fazer de
desentendido! Por quantas vezes eu disse ao amigo que as bênçãos dirigida a uma
pessoa não significa necessariamente a aprovação de tudo que a pessoa faz ou
usa? Mas claro, o amigo ignorará isto e provavelmente ligará a vitrola de vinil
arranhado e futuramente dirá novamente:
“. E o Sr. não explicou o motivo de haver tantos versos
bíblicos e pessoas de Deus usando-os, inclusive sendo abençoados pelo Pai
Celestial”
Sobre:
“Então mostre. Pegue tudo o que escrevi e mostre que é tudo mera cópia. É uma acusação
muito grave.” (grifo nosso)
Que o amigo então se dê a este trabalho, porque até esta
afirmação é de vossa pessoa! Na falta de argumentos se exagera! E a palavra (TUDO) sempre se mostra um prato
perfeito para quem se deseja colocar no lugar de vítima. Desafio o amigo a
procurar onde usei esta palavra:
Vou facilitar:
“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem”
“O amigo insistirá ainda em rejeitar tudo o que lhe passo?”
“Está pegando a realidade dos fatos colocando tudo em vossa mente e
reinterpretando da maneira que julga mais confortável.”
“E fazemos tudo
isto porque somos escravos de nossas mentes.”
Mostre onde eu disse tal coisa e me retratarei, entretanto,
quando todos perceberem que isto não passa de uma calunia o amigo se retratará?
“O Sr. deve: a) provar o que afirmou, pois senão terei uma
péssima impressão do Sr.( estou tentando ser ao máximo educado); ou b) se
retratar.”
Sofisma à parte, o amigo ainda é muito inexperiente na arte
da argumentação para tentar me pegar em algo tão óbvio! Criar uma mentira
através do exagero e exigir que eu corrija, me subjugando aos pés de vossa
pessoa! Prefere que o faça de joelhos?
E que tal o amigo se retratar no meu lugar por ter escrito
aquela falsidade: “Pegue tudo o que escrevi e mostre que é tudo mera cópia. É uma acusação muito grave”.
Que tal o amigo escolher alguma daquelas opções? Não está
lidando com um inexperiente conforme possa parecer, se uso uma linguagem
simplista para uns e métodos nada formais para outros e não me preocupo com
regras e concordâncias gramaticais é porque não se mostram necessários. Sempre
coloquei meu diálogo no nível em que a contraparte se coloca. Por isto avisei
ao amigo que estamos entrando em terreno perigoso, não quero magoá-lo, portanto
não me tente. Creio que o amigo concorda comigo ao dizer:
“Não quero magoá-lo, pois isso não condiz com o espirito
cristão. Portanto ficarei esperando sua pronúncia!”
“Veja bem que se não me engano o nome do Sr. começa com a
inicial G, em um comentário que fez, salvo engano da minha parte, tenho como
provar que o Sr., - se for levar para esse lado que quer levar; o que creio não
ser o correto -, sim é um plagiador. Mas não acho ser esse o melhor caminho!”
Pois que seja este o caminho! Porque senão pensarei que
novamente o amigo está tentando uma manipulação intelectual!
Viu como funciona? No texto acima criei algo para induzir o
amigo a fazer algo que eu supostamente queira que o amigo faça! Pois bem, veja
como se faz corretamente aquilo que o amigo timidamente está tentando fazer,
observe:
(suposição) "O amigo me acusou de plagiador, isto está claro, mas admitiu
que poderia estar cometendo um engano: “salvo engano da minha parte” e foi mais
além dizendo que pode provar: “tenho como provar”. Portanto digo ao amigo que
prove, caso contrário és um mentiroso desleal. Por que afirmastes com todas as
letras “sim é um plagiador”. Note que vossa reputação está em jogo e em sua
resposta estará toda a tua credibilidade durante o nosso debate!"
Viu como se faz uma verdadeira intimidação e indução ao
fracasso? Veja agora como seria
a parte seguinte!
(suposição) "Mas não obrigarei o amigo a tal coisa, em consideração ao
vosso empenho durante o nosso debate, relevarei tal ofensa até porque somos
cristãos e ao final devemos sempre buscar um consenso."
Com isto eu me passaria
como a vítima bondosa e perdoadora e o amigo ficaria como o acusador cruel e
leviano.
Bem creio que deu para o amigo perceber que sei exatamente o
que tentou fazer, de uma forma desajeitada e um tanto amadora.
Peço então ao amigo que não tente usar de táticas sórdidas
para com nosso diálogo. Porque não está lidando com um amador e saberei
exatamente de cada uma de vossas intenções.
“Portanto irmão pare com esse discurso! Ele não cai bem!”
Fui repreendido?! (deixa “pra lá”).
“O Sr. sai do debate e parte para acusações!”
Convido o amigo a olhar meu artigo onde se fala do complexo
refletido, onde a pessoa procura atribuir a outrem, características dela
própria.
“Portanto tome cuidado com o espírito da acusação!”
Fui repreendido?! Novamente?! (deixa “pra lá”).
“Em relação ao e-mail o Sr. novamente faltou com a verdade,
pois informei que iria fazer nova pergunta, não porque tivesse dúvida, mas
devido a sua insistência em negar o óbvio. Reformulei a pergunta e perguntei ao
Sr. se estava boa. O que o Sr. fez? Disse que estava muito boa e clara para
elucidar a questão! Declarou isso por escrito! Essa foi a verdade! Estou
ficando decepcionado com o Sr.”
Realmente eu não
queria fazer isto mas terei que me defender:
Anônimo X9 de abril de 2012 11:22
Querido irmão Sr. Adventista, boa tarde.
De modo algum concordo com o que disse. Por quê? Devido ao
complemento que coloquei em minha pergunta: NO QUE DIZ RESPEITO AO DOM
PROFÉTICO DA Sra. ELLEN WHITE.
Daí que a pergunta foi bem clara e objetiva. Mas tudo bem!
Para esclarecer esta questão; que tal um pequeno texto, nos moldes abaixo?
Acredito na existência de profetas durante a história da
humanidade, fato demonstrado biblicamente, e que pessoas possam ser abençoadas
com o dom de profecia, conforme a vontade de Deus. Porém li e conheço bastante
sobre Ellen White e seus livros, e após ter pesquisado, refletido e analisado
minuciosamente, lendo tudo que posso, contra e a favor da Sra. Ellen White, não
creio que tais livros escritos por ela tenham sido inspirados pelo Espírito de
Profecia, ou seja, não acredito e que Ellen White tenha recebido o dom
profético, por considerá-la não ter sido uma verdadeira profetiza e estou
convicto disto.
Então, mesmo descrendo de forma convicta no dom profético da
Sra. Ellen White e considerando-a uma falsa profetiza, se eu me comprometer a
respeitar aos demais membros da IASD que crêem no dom profético da escritora,
fazendo completo silêncio e omitindo o que penso, haveria possibilidade de ser
batizado na IASD e me tornar um adventista?
O pequeno texto acima, está bom para ser enviado a um porta
voz oficial da IASD?
Um abraço e ficarei aguardando sua resposta.
Realmente disse que a
pergunta estava boa:
Sr. Adventista11 de abril de 2012
08:54
Ola querido irmão e amigo Anônimo
X, creio que o texto acima está bom e bem esclarecido, ficarei no aguardo da
resposta à sua pergunta.
Atenciosamente,
(Sr. Adventista)
Mas veja o e-mail que o amigo enviou:
Anônimo X5 de maio de 2012 04:53
Querido irmão Sr. Adventista, bom dia.
Enviei as perguntas, conforme combinamos, para o portal
oficial da IASD, por duas vezes, e para o site Na Mira da Verdade, duas vezes,
todavia até agora nada.
Obs: também inclui, por conta própria, a pergunta sobre o
casamento de um adventista com membro cristão de outra denominação. Perguntei:
a) Se isso gera afastamento do cargo - embora continue a pertencer a IASD -
para seu membro, seja tal pessoa, pastor, ancião ou da comissão e b) se tal
casamento pode ser realizado num templo da IASD.
O teor do e-mail foi o seguinte;
Prezado(s) Pastor(es), bom dia.
Gostaria de fazer duas perguntas.
Primeiramente gostaria de saber, se
um futuro batizando, após ter estudado minuciosamente a doutrina adventista,
não crer de forma convicta e sem ter quaisquer dúvidas, na doutrina fundamental
de nº 18 da IASD, somente e unicamente no que diz respeito ao dom profético da
Sra. Ellen White, poderá batizar-se na IASD?
Esta pessoa acredita na
existência de profetas durante a história da humanidade, fato demonstrado
biblicamente, e que pessoas possam ser abençoadas com o dom de profecia,
conforme a vontade de Deus.
Porém tendo lido e conhecido
bastante sobre Ellen White e seus livros, e após ter pesquisado, refletido e
analisado minuciosamente, lendo tudo contra e a favor da Sra. Ellen White, não crê que tais livros escritos por ela tenham sido
inspirados pelo Espírito de Profecia, ou seja, não acredita que Ellen White
tenha recebido o dom profético, por considerá-la não ter sido uma verdadeira
profetiza e está convicto disto.
Contudo, mesmo descrendo de
forma convicta no dom profético da Sra. Ellen White e considerando-a uma falsa
profetiza, se essa pessoa comprometer-se a
respeitar os demais membros da IASD que crêem no dom profético da escritora,
fazendo completo silêncio e omitindo tudo o que pensa
sobre a Sra. Ellen White, haveria possibilidade dele ser batizado na
IASD e vir a tornar-se um Adventista do Sétimo Dia?
Obs: Pessoalmente penso que não.
Todavia gostaria de saber se estou certo ou errado, quanto ao fato desta pessoa
não poder se batizar na IASD, por não crer de forma convicta - sem ter
quaisquer dúvidas - no dom profético da Sra. Ellen White e considerá-la não ser
uma profetiza verdadeira?
Além do amigo colocar em terceira pessoa, também adicionou
algo que não aprovei:
“Primeiramente gostaria de saber, se
um futuro batizando, após ter estudado minuciosamente a doutrina adventista,
não crer de forma convicta e sem ter quaisquer dúvidas, na doutrina fundamental
de nº 18 da IASD, somente e unicamente no que diz respeito ao dom profético da
Sra. Ellen White, poderá batizar-se na IASD?”
Obs: Pessoalmente penso que não.
Todavia gostaria de saber se estou certo ou errado, quanto ao fato desta pessoa
não poder se batizar na IASD, por não crer de forma convicta - sem ter
quaisquer dúvidas - no dom profético da Sra. Ellen White e considerá-la não ser
uma profetiza verdadeira?
Além disto aquilo que o amigo se referiu como um “pequeno
texto” se tornou um texto diríamos “complexo”, "enfadonho"?.
E adverti o amigo sobre isto, logo após o envio:
O próprio amigo reconhece que adicionou tais coisas por
conta própria:
E continuei te alertando:
“Olá caro amigo Anônimo X, ainda insisto em te alertar que a
forma como seu texto foi escrito está bastante diferente do que lhe enviei,
pelos motivos que citei anteriormente, quanto ao assunto em questão, dê uma
olhanda neste artigo:”
O que lhe digo então? Sua máscara caiu? Como então ousa
continuar afirmando tal leviandade, mesmo sabendo que vossa acusação não
procede?
Tenho levado o amigo com paciência, mas o amigo tem agido
com desonestidade, porque manipulou deliberadamente a carta e tenta colocar em
mim alguma culpa. Não aprovei a tal carta do modo que enviou e fiz o meu papel
de alertá-lo sobre a diferença entre o que enviou e o que lhe propus que
enviasse.
“Em relação ao e-mail, seu argumento
é mais vergonhoso ainda! Se o e-mail foi tendencioso a culpa foi sua!”
E se o amigo agiu em desonestidade para comigo nesta
questão, o que me levaria a confiar de que a resposta obtida pelo amigo sequer
seja conforme o amigo demonstrou?
Percebe o risco de se usar outro meio que não fontes
primárias para se encontrar respostas para perguntas? Porque não são confiáveis
e estão sujeitas às mazelas humanas, inclusive o dos questionamentos tendenciosos.
Me desculpe mas continuarei estudando em fontes primárias. Porque estudo em
opiniões trazem apenas divergências e aborrecimentos.
E tenho uma má notícia para o amigo, enviei uma artigo para
ser analisado pelo programa Na mira da Verdade. Porém devido a receberem
centenas de e-mails por dia podendo chegar a milhares, o Prof. Leandro Quadros
e Tito não estão mais atendendo o e-mail pessoalmente. Tais e-mails estão sendo
redirecionados para a escola bíblica, e o que tenho recebido são respostas genéricas.
Geralmente analisam o conteúdo dos e-mails e dão uma resposta genérica, na
maior parte das vezes utilizando respostas prontas. Estes observam o assunto do
e-mail e incorporam respostas dentre a extensa lista de estudos que a IASD
possui. Assim recebi uma resposta para meu e-mail, mas isto me satisfez? Te
digo que não. Isto prova que tal lugar não é o mais adequado para questões
apologéticas.
“RESPOSTA: Causou-me espanto o que escreveu tenho amigos
cristãos evangélicos casados, não adventistas, de denominações diferentes e os
casamentos se deram em um dos templos sem qualquer preconceito!”
Bom então temos mais um problema porque o manual da igreja é
bem claro quanto a isto!
“14. Casamento
Inter-Religioso: A igreja Adventista, assim como a maioria das outras igrejas,
não realiza casamentos de seus membros com não membros ou de pessoas com
religiões diferentes, por configurar-se nesta situação o caso de “jugo
desigual” descrito na Bíblia (II Cor. 6:14- 7:1; Gen. 24:3; Gen. 28:1; Ex. 34:12-16; Num.25:1-3; Deut.7:1-4; I Reis
3:1,2 ; 11:1-6; Amós 3:7; I Cor. 7:39). Respeitando este princípio divino de
proteção, certamente você estará evitando problemas futuros.”
Francamente digo eu!
E insisto que se o amigo quer respostas corretas para suas
perguntas terá que ir em fontes primárias, não há outro meio.
Atenciosamente.
(Sr. Adventista)