Assim muitos apologetas católicos se apóiavam e alguns ainda se apóiam em versículos como:
“O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado; de modo que o Filho do Homem é senhor até do sábado” (Marcos 2, 27).
Portanto, ninguém vos julgue por questões de comida e de bebida, ou a respeito de festas anuais ou de sábados, que são apenas sombra de coisas que haviam de vir, mas a realidade é o Corpo de Cristo” (colossenses 2, 16). O que prova que o sábado não é intocável, pois existem coisas superiores ao sábado." (http://www.lepanto.com.br/catolicismo/apologetica-catolica/sabado-ou-domingo-a-questao-dos-adventistas/)
Em seguida despejam:
"O Domingo é o dia dedicado à glorificação do Senhor vitorioso sobre a morte, tomou adequadamente o nome de “Kyriaké heméra“, dia do Senhor (ou, propriamente, dia imperial), como se depreende de Ap 1, 10: “Fui arrebatado em espírito no dia do Senhor“. O grego “Kyriaké heméra” deu em latim “Dominica dies“, donde, em português, domiga ou domingo."
Porém os próprios católicos dizem que os apologetas que tentam se apoiar em tais teses estão se ludibriando em tentar encontrar bases bíblicas para a mudança do sábado para o domingo, pois a mudança da guarda do sábado para o domingo se deu única e exclusivamente por autoridade da Igreja Católica:
http://adventismoemfoco.wordpress.com/2009/11/28/igreja-catolica-ja-reconheceu-a-coerencia-dos-adventistas-do-setimo-dia/
Mas o que os apologetas não católicos teriam a ver com isto?
Em verdade nada, se não utilizassem as mesmas passagens bíblicas para apoiarem suas crenças de que o sábado não deva ser guardado. Basicamente copiam a opinião de alguns apologetas católicos, que em sua sinceridade, tentaram encontrar bases bíblicas para sustentar o dia que guardam, não percebendo que a guarda do domingo só pode ser confirmada única e exclusivamente por reconhecimento da suposta autoridade da igreja católica em definir dias de guarda.
Ou seja qualquer um que guarde o domingo está em verdade obedecendo à uma autoridade católica, porque quem criou o domingo foram os católicos e sem a utilização da suposta autoridade católica não há como se justificar a guarda do domingo.
Tentar buscar versículos que insinuem a mudança do dia de guarda para domingo é como tentar "tapar o sol com a peneira".
Até antes da mudança do dia de guarda do sábado para o domingo pela igreja católica, TODOS os cristãos guardavam o sábado. Não existia esta afirmação de que os cristãos depois da morte de Jesus deixaram de guardar o sábado! A própria história confirma que todos os critãos guardavam o sábado até o dia em que a igreja católica mudou o dia de guarda de sábado para domingo, únicamente baseado na suposta autoridade que detinham para tal fim.
O que acontece é que muitos apologetas utilizam aquelas fracas sustentações baseadas em versículos bíblicos isolados, para hoje dizer que o sábado foi abolido. Assim se conseguissem "provar" que o dia de sábado havia sido abolida, restaria somente o domingo católico para quem quisesse guardar algum descanso semanal. Alguns sem perceber, outros sabendo bem o que estão fazendo, contribuem com a autoridade do domingo, combatendo o sábado.
Dizem porém que não! Que estão apenas combatendo um dia de guarda que servia apenas para o povo de Israel! Mas amigos nós somos a nova geração do povo de Israel, somos o povo escolhido de Deus. Não é mais somente hebreus, ou israelitas as denominações que fazem parte do plano de salvação!
Se conseguissem eliminar o sábado como dia de guarda o que aconteceria então? Eliminariam o domingo? Quem dos caros leitores aceitaria ficar sem dia algum de descanso na semana? Ora porque se eliminassem tanto o sábado como domingo do calendário, teríam que trabalhar durante todos os 7 dias da semana.
Quem mais utilizou os versículos de Paulo para revelar a verdade da justificação pela fé foi Martinho Lutero. Os apologetas pegam também carona nas interpretações de Martinho Lutero que era católico, para comopor suas teses sobre a lei e o sábado, utilizando também teses bíblicas católicas.
Nossos caros amigos apologetas ainda não separaram seus cordões humbilicais do catolicismo e seus conceitos. Dizem que estão atacando o sábado com novas verdades quando na verdade estão reutilizando jutificativas de apologetas católicos que tentaram justificar bíblicamente a guarda do domingo no lugar do sábado.
Vejam bem que Martinho Lutero utilizou as cartas de Paulo para evidenciar a salvação pela fé ao invés das obras e não para eliminar a obrigatoriedade de se continuar fazendo boas obras. Martinho Lutero nunca utilizou tais cartas para abolir os mandamentos, pelo contrário, manteve tudo que estava escrito, nos esclarecendo, então, sobre as questões relativas à salvação pela fé.
O próprio catolicismo é claro em dizer que a mudança dos dias se deu por sua própria autoridade e todas as igrejas protestantes que pegaram carona no domingo, devem respeito ao catolicismo pela criação deste dia. Porque disseram que se apartariam do catolicismo e contruiriam suas doutrinas baseadas na bíblia, porém baseiam o dia de guarda em uma doutrina católica.
Nisto devo admitir que os integrantes do movimento do blog "exadventistas" que não guardam o domingo têm coerência. Porque não dizem que seguem somente as escrituras ao passo que guardam também o domingo. Mas são incoerentes ao aceitar a parte provinda dos católicos que diz que há bases bíblicas para a abolição do sábado.
Porém embora não defendam o domingo como dia de descanso, utilizam os mesmos argumentos apologéticos de alguns cristãos católicos que um dia, em sua inocência, tentaram justificar a guarda do domingo, para justificar a abolição do sábado. Ou seja, quem primeiramente tratou de abolir o sábado, forma os apologetas católicos. Por isto percebemos que os argumentos que existem na internet atacando o dia de guarda do sábado, são cópias, cópias, e mais cópias daqueles argumentos defensores do domingo que se propagaram por todo o mundo.
Entretanto amigos, não estamos mais sob a santa inquisição, o catolicismo "já não é aquele" tão controlado pelo papado. Hoje podem admitir que a mudança do sábado para o domingo se deu por autoridade do papado e que não há base bíblia que confirme esta mudança. Ou seja:
O QUE OS APOLOGETAS ESCREVERAM SOBRE A ABOLIÇÃO DO SÁBADO NÃO É SUSTENTÁVEL BÍBLICAMENTE!
E os que adotaram tais teses apologéticas que diz que a abolição do sábado ou a instituição do domingo ocorreram por bases bíblicas, adotaram uma mentira. Hoje os católicos sérios aceitam que o domingo se deve à uma intervenção da autoridade católica na história e não que isto tenha ocorrido bíblicamente. Por isto, gradativamente, ao passo que os fiéis vão sendo esclarecidos, estes vão abandonando a idéia de que o domingo seja uma instituição bíblica.
Só que os protestantes que ainda guardam o domingo ainda não abandonaram este conceito, e pior, os apologetas modernos estão reaproveitando tais conceitos que não tinham fundamentos bíblicos, utilizando-os em suas teses para justificar uma suposta abolição do sábado.
Ou seja, as cartas que contrapõem a lei, as obras e a fé já tiveram seu significado tratado e revelado por Martinho Lutero, tais cartas servem para nos alertar da salvação pela fé e não para nos dizer que as leis foram abolidas. Martinho Lutero que verdadeiramente foi uma pessoa inspirada por Deus e encarregado de uma obra importantíssiam aqui na terra, e que conheceu bem a natureza das cartas, nunca disse que os mandamentos haviam sido abolidos, ou que não se deveria ter mais um dia de guarda.
O que acontece é que os apologetas pegam carona no ministério de Martinho Lutero para pregar a salvação pela fé, ao mesmo passo que criam suas próprias traduções sobre a lei nos mesmos versículos que Lutero utilizou para explicar sobre a salvação pela fé.
Ou seja, os apologetas que atacam o sábado têm que reconhecer que se hoje falam sobre salvação pela fé, devem isto à Martinho Lutero e portanto devem aceitar o conceito de salvação pela fé nos moldes de Martinho Lutero. Querendo ou não Martinho Lutero era um católico e todos nós devemos muito à ele por ter sido instrumento de iluminação para a questão de salvação pela fé.
Portanto digo que se querem saber se é necessário abolir os mandamentos para aceitar a salvação pela fé, devem peguntar à autoridade que nos revelou sobre este assunto.
O discurso sobre a salvação pela fé querem! Mas o discurso sobre a continuidade das obras não querem!
Em resumo, percebem que tudo o que os caros amigos apologetas críticos do sábado tem de revelação, provém do catolicismo? A salvação pela fé! O discursos sobre abolição do sábado! Tais apologetas, apenas ignoram a parte que coloca o domingo no lugar no sábado, mantendo a parte que diz que o sábado havia cumprido seu papel.
Mas perceba que muitos dos apologetas críticos do sábado são protestantes guardadores do domingo, que não aceitam que o domingo é autoridade católica e utilizam os antigos argumentos dos apologetas católicos, para tentar defender bíblicamente a guarda do domingo.
Por que um ex-adventista raramente se torna membro de outra denominação?
Ora, porque sabem que a guarda do domingo não tem base bíblica e embora concorde com a parte que diga que o sábado supostamente haveria sido abolido, não aceitam a parte seguinte que diz que o domingo veio no lugar do sábado. Ou seja, se fossem aceitar a autoridade do domingo, iriam para a igreja católica e não a protestante.
Resta agora aos apologetas críticos do sábado perceberem que todos estes argumentos sobre abolição do sábado foram criados para justificar o domingo. Porque a história mostra que o sábado não foi abolido e todos os cristãos guardavam o sábado até que o catolicismo mudou o dia de guarda para o domingo, únicamente baseado em sua suposta autoridade para mudar dias de guarda ou celebração.
Querem saber se o sábado foi abolido? Basta olhar a história para ver se em algum momento os cristãos deixaram de guardar um dia de descanso. Em toda a história não houve uma interrupção da guarda de um dia de descanso para Deus. A única coisa peculiar que notamos é que o dia de guarda foi mudado de sábado para domingo pela suposta autoridade católica.
Portanto este conceito de abolição do sábado, foi herdado dos católicos, o conceito de domingo como o dia de guarda também proveio dos católicos, a salvação pela fé também proveio dos católicos na figura de Martinho Lutero.
Que dirão pois, que esse negócio de denominação é errado, enquanto, utilizam, reutilizam e adotam conceitos que proveio do meio católico, uma autêntica instituição denominacional?
Pregam com orgulho a salvação pela fé mas não admitem que este conceito partiu de Martinho Lutero, pregam a abolição do sábado mas não admitem que este conceito partiu não oficialmente da apologética católica e do protestantismo.
Que farão pois agora?! Já que o próprio catolicismo reconheceu que qualquer coisa que diga que a não guarda do sábado ou a guarda do domingo proveido de outra coisa senão da autoridade católica, não passa de engano?!
Alguns continuam a dizer, de um lado, que o sábado foi abolido e que as explicações estão nas cartas de Paulo, mas do outro lado a igreja católica diz:
- Pobres que sóis, não sabeis que o sábado deixou de ser guardado úncia e exclusivamente porque mudamos o sábado para domingo? E que os protestante procuram textos para abolirem o sábado apenas para não admitir que a sua guarda do domingo se dá única e exclusivamente baseado na herança da autoridade católica mesmo que inconscientemente?
A verdade dói? Sim dói! E como dói! Mas a verdade é boa.
Então quando perguntam a um adventista porque guardamos o sábado, recebem apenas a verdade. O sábado é bíblicamente o santo dia do Senhor e deixou de ser guardado pela maioria apenas porque o papado mudou o dia de guarda para domingo.
Fatalmente protestantes "ouvem" os livros de Ellen White dizer que a mudança do dia de guarda se deu por autoridade humana e se desesperam, tentando então encontrar na bíblia argumentos para sustentar a guarda do domingo no lugar do sábado, utilizando se preciso até os argumentos que alguns no catolicismo um dia utilizou para tentar reforçar a guarda do domingo. Hoje já não têm mais este tapete, porque descobriram que o domingo que herdaram provém únicamente de autoridade humana, e mesmo assim continuam a guardar o domingo.
Quem aceitou a suposta abolição do sábado, já admitiu a autoridade católica. O fato de não aceitarem o domingo, significa apenas que aceitaram parte do processo de mudança do sábado para o domingo.
Cristão que tem como regra de fé a bíblia e somente a bíblia, guarda todos os mandamentos, inclusive o sábado.
“O domingo é uma instituição e suas reivindicações de observância podem ser definidas unicamente em princípios católicos… Desde o princípio até o fim das Escrituras não há uma só passagem que autorize a mudança do dia de adoração pública semanal do último dia da semana ao primeiro.”
The Catholic Press, Sidney, Austrália, agosto de 1899.
“A Igreja mudou a observância do sábado para o domingo pelo direito divino e a autoridade infalível concedida a ela pelo seu fundador, Jesus Cristo. O protestante, propondo a Bíblia como seu único guia de fé, não tem razão para observar o domingo. Nessa questão, os Adventistas do Sétimo Dia são os únicos protestantes coerentes.”
(Boletim Católico Universal, pág. 4, de 14 de agosto de 1942)
(Sr. Adventista)
Recado curto sobre os sábados
ResponderExcluirO sábado será sempre o Dia do Senhor, primeiramente porque foi instituído na Criação, foi abençoado e santificado por Deus (quando ele abençoa é para sempre), Em Ezequiel 20:20 foi instituído como um Sinal entre ele e a humanidade (quanto a isso Está escrito que Deus não faz distinção de pessoas ou de raças (Atos 3:24 e 25) ; Está Escrito em I Carta de Pedro 1:24 que DEUS NÃO MUDA e que sua Palavra permanece eternamente. Como ele escreveu, pessoalmente, a Lei do Sétimo Dia nas Rochas Sagradas é para sempre; Jesus promulgou que O SÁBADO FOI CRIADO PARA O HOMEM (Marcos 2:28); Jesus bradou que podem passar os Céus e a Terra antes que das leis se consiga retirar um só caractere, e a leis do sábado tem 433 caracteres (Mateus 5:15 a 37) Sobretudo, Jesus santificou os sábados, sua Igreja, seus apóstolos e a Igreja de Paulo santificaram todos os sábados e jamais um só domingo (Lucas 4:16; Lucas 23:55; Atos 16:13; Atos 13:31 a 44) Outro dia, ouvi o pastor Malafaia afirmar que os evangélicos não guaram o sábado porque nove dos mandamentos estão repetidos no Evangelho, mas o do sábado não; Pura Utopia e desconhecimento bíblico, pois o sábado está repetido por 10 vezes: Marcos 2:28; Lucas 4:16; Lucas 23:55; Atos 16:13; Atos 13:41; Atos 18:4; Atos 1:12; Atos 24:20; Hebreus 4:4; Mateus 5:17 e seguintes. Continue lendo
Estudando-se o Novo Testamento com critério e atenção, concluímos que a palavra de Deus não atribui nenhum significado litúrgico ao dia da ressurreição, simplesmente porque esse acontecimento tem de ser visto apenas como uma realidade existencial experimentada pelo poder do Cristo vitorioso também sobre sua própria morte. De modo algum a ressurreição de Jesus pode ser vista como uma prática cristã associada ao culto aos domingos. Cristo, que havia ressuscitado a outros, não poderia ser vencido pela morte, o que anula totalmente a pretendida importância do tal domingo. Mas a Monumental Vitória de Jesus Cristo deu-se com a sua sofrida Morte na cruz! e não há uma só linha no Evangelho que aponte qualquer indício da troca maluca do sábado pelo domingo. Coisa do papado romano para que se cumprisse a profecia no Apocalipse 13:7: Satanás venceu os santos.
Então, apesar dos pastores famosos e não famosos, O SÁBADO É PARA SEMPRE, PERPETUAMENTE.
Waldecy Antonio Simões
walasi@uol.com.br
As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 5 de 6.
ResponderExcluir“Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.
Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Masada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.
8) Os cristãos, em parte, alegam, altamente equivocados, que o Decálogo do Monte Sinai, no qual o sábado está intrínseco, teria sido dado apenas aos israelitas, e não a nós do Evangelho, por isso, alegam que “nós não temos obrigação de guardar”. Mas vejamos que a Verdade do Evangelho de Deus que nos faz herdeiros dos israelitas:
“E todos os profetas, a começar por Samuel, assim como todos os que depois falaram, também anunciaram estes dias. Vós sois os filhos dos profetas e da aliança que Deus estabeleceu com vossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão abençoadas todas as nações da Terra”. Atos dos Apóstolos 3:24 - 25. Os herdeiros não herdam apenas as bênçãos, mas também as obrigações.
Novamente, a Verdade do Evangelho faz dos cristãos e de Israel um só povo:
“Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades. E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe, e aos que estavam perto; porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus”. Efésios 2:14 a 19.
“...na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças...”. Esse verso, retirado do preceito acima, nada tem a ver com a derrocada do Decálogo, pois sendo isso impossível, o apóstolo Paulo, sempre dirigido pelo Espírito Santo de Deus, se refere às ordenanças e leis antigas, provindas de Levítico, criadas numa época para regular as ações dos israelitas nos difíceis 40 anos de deserto, mas que de forma alguma tiveram lugar no Evangelho de Jesus. E isso Está Escrito em Lucas 16:16, que revela:
A lei e os profetas vigoraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele. E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei. Lucas 16:16 e 17 Esses dois preceitos nos mostram a derrocada (no Evangelho) das leis que escravizavam, que amaldiçoavam e até poderiam nos matar, se tivessem sido integradas no Evangelho. Em seguida a essas colocações, a Palavra de Deus novamente legitima o Decálogo de Deus (as 10 leis).
Continue...
As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 4 de 6.
ResponderExcluirAntes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:
“O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56. A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.
Então, Jesus ensinou a sua Igreja a ser também legalista! Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, décadas depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo fazendo do sábado um dia de culto e louvor:
“No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
Esse preceito revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens! Mas fariseus de quase todas as denominações, também católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas, depois dessas revelações?
“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. Isso não poder ser negado!
“E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
Os defensores do domingo, inventado, argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois, pela sua tradição, os judeus jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo jamais aceitariam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas principalmente aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás, segundo o Apocalipse 13:7.
Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:
“Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos 1:12. Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.
Continue...
As sete verdades bíblicas. Parte 3 de 6.
ResponderExcluir“E, tomando a palavra o príncipe da sinagoga (filho do diabo acusador), indignado porque Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que é mister trabalhar; nestes, pois, vinde para serdes curados, e não no dia de sábado. Respondeu-lhe, porém, o Senhor, e disse: Hipócrita, no sábado não desprende da manjedoura cada um de vós o seu boi, ou jumento, e não o leva a beber? E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa?”. Lucas 13:14-16, Jesus revela que o amor de caridade tem preponderância sobre qualquer lei (1 Coríntios 13:13)..
“E, estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles (os fariseus do diabo), para o acusarem, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados? E ele lhes disse: Qual dentre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado ela cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará? Pois, quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados. Então disse àquele homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra. E os fariseus, tendo saído, formaram conselho contra ele, para o matarem”. Mateus 12:10-14.
“E os escribas e fariseus (filhos do diabo) observavam-no, se curaria no sábado, para acharem de que o acusar. Mas ele (Jesus) bem conhecia os seus pensamentos; e disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te, e fica em pé no meio. E, levantando-se ele, ficou em pé. Então Jesus lhes disse: Uma coisa vos hei de perguntar: É lícito nos sábados fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar? E, olhando para todos em redor, disse ao homem:
Estende a tua mão. E ele assim o fez, e a mão lhe foi restituída sã como a outra. E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus”. Lucas 6:7-11.
“E dizia-lhes Jesus: Invalidais o Mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”. Jesus, em Marcos 7:9
6) O sábado é o ÙNICO Mandamento chamado por Deus de Santo e Bendito e o Único estabelecido como UM SINAL entre ele e a Humanidade: “Santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”. Ezequiel 20:20.
Ora, se o sábado foi estabelecido por Deus como UM SINAL entre ele e a Humanidade, de modo algum jamais sairá dessa condição divina. Quanto aos que julgam que esse Sinal foi dado apenas aos israelitas, então, nesse caso, nós não podemos nos servir de nenhum livro do Velho Testamento, nem dos Salmos, etc. e nem mesmo de Malaquias, muito usado para legitimar os dízimos. É ou não é? Dois pesos e duas medidas não vale! Além disso, abaixo, no capítulo 7, Está Escrito que nós somos os legítimos herdeiros dos israelitas e que Jesus, de todos nós, fez UM SÓ POVO.
7) Dizem os sábios que um bom exemplo vale mais que mil palavras. É ou não é? É claro que é! então, vamos ver os vários exemplos de Jesus e de sua Igreja Primitiva santificando os sábados (que valem mais que milhões de palavras) até mesmo décadas após a Ressurreição? Essa parte ANULA completamente as pretensões dos que defendem erradamente o domingo “substituindo” o Sábado Santo, solene e Abençoado do Senhor:
“E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16. Jesus, nos concedendo o exemplo, pois segundo o Mandamento e a Tradição israelita, guardou o sábado por toda a sua vida. Continue...
As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 2 de 6
ResponderExcluir3) Deus o Mandamento do Sétimo Dia, dando lugar ao primeiro dia da semana, o tal domingo, mas isso é absolutamente impossível, pois não há uma só linha no Evangelho que autorize tal mudança, mesmo porque Está Escrito que Deus Nunca Muda em suas Promulgações à Humanidade:
“Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.
“Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.
Então, segundo as Escrituras, o sábado é para sempre, e se teria havido mudança a respeito, essa foi criada pelo homem e nunca por Deus. Quanto a isso, num descuido, o clero católico confessa, por escrito, o seu gravíssimo erro ao atentar violentamente contra o Sétimo Dia.:
“A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.
4) Uma parte dos cristãos julga que Jesus acabou com as leis a favor da graça e da liberdade, mas Jesus fez tudo exatamente ao contrário, pois legitimou TODAS as leis do Decálogo em sua primeira pregação à Humanidade, no Sermão do Monte e ainda amentou o grau de observação em algumas das 10 leis (Mateus, 5:21 a 32.
“Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei sem que tudo seja cumprido”. Jesus, em Mateus 5:17 a 37. Está Escrito que tudo será cumprido na Consumação dos Séculos, no Grande Dia de Jesus, quando os Portais do Reino de Deus serão abertos aos mortais de Jesus, antes fechados desde Adão e Eva (João 14:1 a 3, como também em 1 Tessalonicenses 4:13 a 17).
Se Jesus Cristo afirmou que das leis de Deus Pai nem mesmo um simples til se poderá retirar, é absolutamente impossível atentar contra a lei do sábado, pois o Quarto Mandamento contém 80 palavras ou 433 caracteres. E assim, pelo menos até o Grande dia da Volta de Jesus, o sábado é para sempre!
5) A ampla maioria cristã alega que em sua vida pública Jesus teria violado os sábados ao trabalhar nesse dia, mas quem o acusou de violar os sábados foram os fariseus, os filhos do diabo, assim como Jesus Cristo os nomeou em João 8:44. A respeito dessa acusação dos filhos de Satanás, vamos ver que Jesus respondeu a eles que apenas APARENTAVA que ele desrespeitava os santos sábados:
“Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”. Jesus, em João 7:23 a 24
Continue...
AS SETE VERDADES BÍBLICAS SOBRE O SÉTIMO DIA.
ResponderExcluirParte 1 de 6
A maioria cristã faz uma tremenda confusão a respeito de sábados e domingos. Os cristãos, em minoria, julgam corretamente que o Criador, que nunca muda, jamais aceitaria que uma só de suas leis fundidas nas Rochas Sagradas pudesse ser “lixada” pelos homens, portanto, creem firmemente que o Sábado é o Dia do Senhor. Outra parte considerável crê que Jesus teria revogado todas as dez leis a favor da religião da graça e da liberdade. Uma terceira parte, bem maior, prefere crer que pela ressurreição de Jesus ele teria revogado o Quarto Mandamento a favor do domingo, permanecendo, então, como válidos, os demais mandamentos (nove).
ONDE ESTÁ, ENTÃO, DE FATO E DE DIREITO, A VERDADE BÍBLICA? Ora, vamos colocá-la aqui, resumidamente, mas de modo tão legítimo, tão cristalino e conclusivo que não dará chance alguma a qualquer refutação, sem se ingressar no farisaísmo religioso (o que é pior do que não ser cristão).
Vamos às Sete Verdades que não têm como ser desmentidas, pois Está Escrito. Primeiramente é óbvio e muitíssimo fácil concluir que o Sábado é para sempre, apenas lembrando que a Palavra de Deus permanece eternamente. Quem fugir dessa Verdade, ingressa no farisaísmo:
“Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.
“Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.
Então, vamos às Dez provas só refutáveis para aqueles que tentam, de todas as maneiras, fugir da VERDADE BÍBLICA DO SÉTIMO DIA:
1) O Mandamento do Sétimo Dia foi instituído na Criação do mundo (Gênesis 2:3), não para o próprio Criador, pois em sua perfeição jamais criaria um Mandamento para si próprio, não tem como e, como Espírito Perfeito jamais se cansa, então o Mandamento do sábado foi criado para o homem, pois ele, sim, necessita de um dia de descanso na semana. O próprio Jesus legitimou isso no Evangelho ao reger:
“O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28. Se o Filho de Deus afirmou que o sábado foi criado para o homem, então o sábado foi criado para a Humanidade, assim como os castigos promulgados contra Adão e Eva foram, também, dirigidos à Humanidade.
Quanto a ser o Senhor do sábado, Jesus também afirmou que é maior que o Templo (Mateus 12:6, maior que Abraão (João 8:57), maior que Jonas (Lucas 11:32), maior que Salomão (Mateus 12:42) e mais importante que Jacó, sem desmerecer qualquer um deles, portanto, também não desmereceu o santo sábado, pois é o Senhor de Tudo, pois está Escrito que Deus lhe deu toda a autoridade sobre tudo o que existe:
“Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”. Jesus, em Mateus 28:18,
2) A maioria evangélica, católicos e ortodoxos julgam, temerariamente, que a Ressurreição de Jesus teria anulado, teria riscado das Rochas de Continue...
AS SETE VERDADES BÍBLICAS SOBRE O SÉTIMO DIA.
ResponderExcluirParte 1 de 6
A maioria cristã faz uma tremenda confusão a respeito de sábados e domingos. Os cristãos, em minoria, julgam corretamente que o Criador, que nunca muda, jamais aceitaria que uma só de suas leis fundidas nas Rochas Sagradas pudesse ser “lixada” pelos homens, portanto, creem firmemente que o Sábado é o Dia do Senhor. Outra parte considerável crê que Jesus teria revogado todas as dez leis a favor da religião da graça e da liberdade. Uma terceira parte, bem maior, prefere crer que pela ressurreição de Jesus ele teria revogado o Quarto Mandamento a favor do domingo, permanecendo, então, como válidos, os demais mandamentos (nove).
ONDE ESTÁ, ENTÃO, DE FATO E DE DIREITO, A VERDADE BÍBLICA? Ora, vamos colocá-la aqui, resumidamente, mas de modo tão legítimo, tão cristalino e conclusivo que não dará chance alguma a qualquer refutação, sem se ingressar no farisaísmo religioso (o que é pior do que não ser cristão).
Vamos às Sete Verdades que não têm como ser desmentidas, pois Está Escrito. Primeiramente é óbvio e muitíssimo fácil concluir que o Sábado é para sempre, apenas lembrando que a Palavra de Deus permanece eternamente. Quem fugir dessa Verdade, ingressa no farisaísmo:
“Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.
“Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.
Então, vamos às Dez provas só refutáveis para aqueles que tentam, de todas as maneiras, fugir da VERDADE BÍBLICA DO SÉTIMO DIA:
1) O Mandamento do Sétimo Dia foi instituído na Criação do mundo (Gênesis 2:3), não para o próprio Criador, pois em sua perfeição jamais criaria um Mandamento para si próprio, não tem como e, como Espírito Perfeito jamais se cansa, então o Mandamento do sábado foi criado para o homem, pois ele, sim, necessita de um dia de descanso na semana. O próprio Jesus legitimou isso no Evangelho ao reger:
“O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28. Se o Filho de Deus afirmou que o sábado foi criado para o homem, então o sábado foi criado para a Humanidade, assim como os castigos promulgados contra Adão e Eva foram, também, dirigidos à Humanidade.
Quanto a ser o Senhor do sábado, Jesus também afirmou que é maior que o Templo (Mateus 12:6, maior que Abraão (João 8:57), maior que Jonas (Lucas 11:32), maior que Salomão (Mateus 12:42) e mais importante que Jacó, sem desmerecer qualquer um deles, portanto, também não desmereceu o santo sábado, pois é o Senhor de Tudo, pois está Escrito que Deus lhe deu toda a autoridade sobre tudo o que existe:
“Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”. Jesus, em Mateus 28:18,
2) A maioria evangélica, católicos e ortodoxos julgam, temerariamente, que a Ressurreição de Jesus teria anulado, teria riscado das Rochas de Continue...