sábado, 30 de junho de 2012

Resposta a Anônimo X sobre as últimas considerações

Em resposta aos comentários de:

http://novamenteadventistas.blogspot.com/2012/06/adornos-questao-de-colares-brincos.html?showComment=1341088706009#c3209058594179433037


“A nossa troca de idéias não está nada produtiva, por sua culpa; só por ela! O irmão está se centrando muito pouco nos argumentos!”

“Em relação ao e-mail, seu argumento é mais vergonhoso ainda! Se o e-mail foi tendencioso a culpa foi sua!”

Diante do fracasso a melhor perspectiva para alguns é jogar a culpa sobre outrem.


“Achei interessante seu comportamento, quando de propósito peguei de forma intencionada, as afirmações que citou e as reescrevi modificando a maior parte. Joguei a isca e o Sr. a engoliu!”

Então devo admitir que o caro amigo é um mentiroso? Espera que acreditemos nesta lorota? De propósito? Jogando isca? Estais envergonhado por não ter mais desculpas diante do que lhe falei, procurando disfarçar aquilo que é óbvio desde o princípio de nosso debate. Usará agora de desonestidade? Sacrificando seus próprios princípios para tentar provar um ponto de vista? Esta última desculpa foi vergonhosa. Já havia lhe avisado que este método que utilizei lhe traria malefícios. A auto-negação é um de seus efeitos.

“Foi tão-somente esse meu objetivo, provar que o Sr. cultiva dois pesos e duas medidas!”

Sabemos! Engana que eu gosto! A emenda saiu pior que a encomenda!

“Pois bem, não vejo a mesma indignação em vossa pessoa quando o site da Novo Tempo, não publica um único comentário, meu, do Décio, do editor, ou de qualquer outra pessoa que não diga só: AMÉM, AMÉM, AMÉM!”

Talvez para barrar aquele costume de alguns entrarem em escolinhas bíblicas e derramarem o que pensam. Posto no site dos exadventistas porque é um site também apologético e incentiva abertamente o diálogo. Agora o amigo quer me convencer de que o site da novo tempo é um lugar para apologética? Porque ninguém tem coragem de chamar o Prof. Leandro Quadros cara a cara para discutir questões apologéticas. Por que o MCA e a CACP não tem coragem de chamar um adventista para discutir apologética cara a cara? Em virtude desta covardia, por que teríamos que aceitar argumentos às escondidas, se os acusadores sequer se identificam? Faça como o Sr. Rinaldi, diga o que pensa abertamente, porque o lugar de pessoas como nós que se escondem em pseudônimos é onde deve estar no submundo apologético. Se querem seus comentários postados em sites adventistas, não têm o tão citado Gilson Medeiros? Postem lá! Ou aqui! Porque somos mais do que suficiente para tratar de pormenores, deixemos os assuntos importantes para o pessoal da Novo Tempo.

“Por que o Sr. não se indigna com o procedimento da Novo Tempo?”

Pelo contrário, eu apoio o procedimento da novo tempo. Por que deixaríamos futuros cristãos sinceros à mercê de lobos? Famintos com seus livros apologéticos coloridos nas mãos prontos a despejar tudo aquilo que acham? Deixem os sinceros lá! O papo aqui é entre “mim e tu”.

“Não quero entrar no rol dos acusadores, mas é isso que ocorre!”

Como não quer entrar no rol dos acusadores? Por quantas vezes têm acusado o adventismo e Ellen White? Se a verdade passa por vários estágios, creio que o amigo está na fase da negação.

“Tive um debate como o Sr. sobre o tema Amálgama e suas respostas foram sofríveis.”

Para invenções sofríveis o que se tem de resposta? Digo que a resposta pode parecer tão esdrúxula quanto a afirmação que analisei. Sinceramente, insistir em um cruzamento entre homem e bicho é até vergonhoso. Imagine o que os não cristão pensam de cristãos que ficam discutindo sobre a possibilidade de um homem cruzar com um cavalo e nascer um centauro? Porque até imagem de centauro tenho visto em site. Sinceramente vejo este assunto mais como algo digno de comédia do que de seriedade, me desculpe mas aquele artigo que o amigo me mostrou é que é sofrível.

“O irmão só aceita o que for da IASD! Por isso é muito difícil debater com o Sr!”

Aí é que o amigo se engana, também aceito muitas coisas de outras denominações, como pode constatar pelo meu blog, bem como até de não cristãos, da ciência e outras áreas do conhecimento. Porém acostumei desde cedo a ir direto na fonte, livros, estudos. Portanto digo que o amigo está certo, realmente deve ser muito difícil debater com o que vos fala.

Porque é ilógico debater sobre doutrinas adventistas através de livros que não são adventistas, isto não tem cabimento. Porque o amigo me diz uma coisa, e quando olho nos livros adventistas está escrito outra. O caro amigo quer me convencer de que apologetas anti-adventistas tem mais autoridade do que os próprios adventistas para responder sobre suas próprias doutrinas? Porque o que tenho combatido neste blog é um conjunto de distorções e toda sorte de interpretações de terceiros que me mostram que as opiniões destes apologetas não são nada confiáveis.

“Abordei a questão da vaidade e do costume e citei a gravata. O que o Sr. pelo menos deveria ter feito? Pesquisar! Fez isto? Não!”

Pior que pesquisei, e olha, devo dizer que aquela gravata a que o amigo se referiu, da tal múmia está mais para um colar do que para uma gravata.

“Esse objeto em ouro ou cerâmica possuía a forma de um cordão arrematado com um nó”


Onde já se viu gravata feita de ouro e cerâmica?

E mais uma coisa, se a tal gravata deveria ser evitada por ser supostamente de origem pagã, então o que diríamos da cruz que historiadores também creditam ser de origem pagã. Veja como o amigo procura argumentos “nada a ver” para desmerecer o vestuário cristão. Como desculpa para justificar os adornos.



“A IASD não batiza quem usa brincos ou cordões, pois bem usei a Bíblia e só ela. E o Sr. não explicou o motivo de haver tantos versos bíblicos e pessoas de Deus usando-os, inclusive sendo abençoados pelo Pai Celestial. Explicou isto? Não!”

Olha o amigo está se mostrando exímio na arte de se fazer de desentendido! Por quantas vezes eu disse ao amigo que as bênçãos dirigida a uma pessoa não significa necessariamente a aprovação de tudo que a pessoa faz ou usa? Mas claro, o amigo ignorará isto e provavelmente ligará a vitrola de vinil arranhado e futuramente dirá novamente:

“. E o Sr. não explicou o motivo de haver tantos versos bíblicos e pessoas de Deus usando-os, inclusive sendo abençoados pelo Pai Celestial”

Sobre:

“Então mostre. Pegue tudo o que escrevi e mostre que é tudo mera cópia. É uma acusação muito grave.” (grifo nosso)

Que o amigo então se dê a este trabalho, porque até esta afirmação é de vossa pessoa! Na falta de argumentos se exagera! E a palavra (TUDO) sempre se mostra um prato perfeito para quem se deseja colocar no lugar de vítima. Desafio o amigo a procurar onde usei esta palavra:

Vou facilitar:

“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem”

“O amigo insistirá ainda em rejeitar tudo o que lhe passo?”

“Está pegando a realidade dos fatos colocando tudo em vossa mente e reinterpretando da maneira que julga mais confortável.”

“E fazemos tudo isto porque somos escravos de nossas mentes.”

Mostre onde eu disse tal coisa e me retratarei, entretanto, quando todos perceberem que isto não passa de uma calunia o amigo se retratará?

“O Sr. deve: a) provar o que afirmou, pois senão terei uma péssima impressão do Sr.( estou tentando ser ao máximo educado); ou b) se retratar.”

Sofisma à parte, o amigo ainda é muito inexperiente na arte da argumentação para tentar me pegar em algo tão óbvio! Criar uma mentira através do exagero e exigir que eu corrija, me subjugando aos pés de vossa pessoa! Prefere que o faça de joelhos?

E que tal o amigo se retratar no meu lugar por ter escrito aquela falsidade: “Pegue tudo o que escrevi e mostre que é tudo mera cópia. É uma acusação muito grave”.

Que tal o amigo escolher alguma daquelas opções? Não está lidando com um inexperiente conforme possa parecer, se uso uma linguagem simplista para uns e métodos nada formais para outros e não me preocupo com regras e concordâncias gramaticais é porque não se mostram necessários. Sempre coloquei meu diálogo no nível em que a contraparte se coloca. Por isto avisei ao amigo que estamos entrando em terreno perigoso, não quero magoá-lo, portanto não me tente. Creio que o amigo concorda comigo ao dizer:

“Não quero magoá-lo, pois isso não condiz com o espirito cristão. Portanto ficarei esperando sua pronúncia!”

“Veja bem que se não me engano o nome do Sr. começa com a inicial G, em um comentário que fez, salvo engano da minha parte, tenho como provar que o Sr., - se for levar para esse lado que quer levar; o que creio não ser o correto -, sim é um plagiador. Mas não acho ser esse o melhor caminho!”

Pois que seja este o caminho! Porque senão pensarei que novamente o amigo está tentando uma manipulação intelectual!

Viu como funciona? No texto acima criei algo para induzir o amigo a fazer algo que eu supostamente queira que o amigo faça! Pois bem, veja como se faz corretamente aquilo que o amigo timidamente está tentando fazer, observe:

(suposição) "O amigo me acusou de plagiador, isto está claro, mas admitiu que poderia estar cometendo um engano: “salvo engano da minha parte” e foi mais além dizendo que pode provar: “tenho como provar”. Portanto digo ao amigo que prove, caso contrário és um mentiroso desleal. Por que afirmastes com todas as letras “sim é um plagiador”. Note que vossa reputação está em jogo e em sua resposta estará toda a tua credibilidade durante o nosso debate!"

Viu como se faz uma verdadeira intimidação e indução ao fracasso? Veja agora como seria a parte seguinte!

(suposição) "Mas não obrigarei o amigo a tal coisa, em consideração ao vosso empenho durante o nosso debate, relevarei tal ofensa até porque somos cristãos e ao final devemos sempre buscar um consenso."

Com isto eu me passaria como a vítima bondosa e perdoadora e o amigo ficaria como o acusador cruel e leviano.

Bem creio que deu para o amigo perceber que sei exatamente o que tentou fazer, de uma forma desajeitada e um tanto amadora.

Peço então ao amigo que não tente usar de táticas sórdidas para com nosso diálogo. Porque não está lidando com um amador e saberei exatamente de cada uma de vossas intenções.

“Portanto irmão pare com esse discurso! Ele não cai bem!”

Fui repreendido?! (deixa “pra lá”).

“O Sr. sai do debate e parte para acusações!”

Convido o amigo a olhar meu artigo onde se fala do complexo refletido, onde a pessoa procura atribuir a outrem, características dela própria.

“Portanto tome cuidado com o espírito da acusação!”

Fui repreendido?! Novamente?! (deixa “pra lá”).


“Em relação ao e-mail o Sr. novamente faltou com a verdade, pois informei que iria fazer nova pergunta, não porque tivesse dúvida, mas devido a sua insistência em negar o óbvio. Reformulei a pergunta e perguntei ao Sr. se estava boa. O que o Sr. fez? Disse que estava muito boa e clara para elucidar a questão! Declarou isso por escrito! Essa foi a verdade! Estou ficando decepcionado com o Sr.”

Realmente eu não queria fazer isto mas terei que me defender:



Anônimo X9 de abril de 2012 11:22

Querido irmão Sr. Adventista, boa tarde.

De modo algum concordo com o que disse. Por quê? Devido ao complemento que coloquei em minha pergunta: NO QUE DIZ RESPEITO AO DOM PROFÉTICO DA Sra. ELLEN WHITE.

Daí que a pergunta foi bem clara e objetiva. Mas tudo bem! Para esclarecer esta questão; que tal um pequeno texto, nos moldes abaixo?

Acredito na existência de profetas durante a história da humanidade, fato demonstrado biblicamente, e que pessoas possam ser abençoadas com o dom de profecia, conforme a vontade de Deus. Porém li e conheço bastante sobre Ellen White e seus livros, e após ter pesquisado, refletido e analisado minuciosamente, lendo tudo que posso, contra e a favor da Sra. Ellen White, não creio que tais livros escritos por ela tenham sido inspirados pelo Espírito de Profecia, ou seja, não acredito e que Ellen White tenha recebido o dom profético, por considerá-la não ter sido uma verdadeira profetiza e estou convicto disto.

Então, mesmo descrendo de forma convicta no dom profético da Sra. Ellen White e considerando-a uma falsa profetiza, se eu me comprometer a respeitar aos demais membros da IASD que crêem no dom profético da escritora, fazendo completo silêncio e omitindo o que penso, haveria possibilidade de ser batizado na IASD e me tornar um adventista?

O pequeno texto acima, está bom para ser enviado a um porta voz oficial da IASD?


Um abraço e ficarei aguardando sua resposta.



Realmente disse que a pergunta estava boa:

Sr. Adventista11 de abril de 2012 08:54

Ola querido irmão e amigo Anônimo X, creio que o texto acima está bom e bem esclarecido, ficarei no aguardo da resposta à sua pergunta.

Atenciosamente,

(Sr. Adventista)



Mas veja o e-mail que o amigo enviou:


Anônimo X5 de maio de 2012 04:53

Querido irmão Sr. Adventista, bom dia.

Enviei as perguntas, conforme combinamos, para o portal oficial da IASD, por duas vezes, e para o site Na Mira da Verdade, duas vezes, todavia até agora nada.

Obs: também inclui, por conta própria, a pergunta sobre o casamento de um adventista com membro cristão de outra denominação. Perguntei: a) Se isso gera afastamento do cargo - embora continue a pertencer a IASD - para seu membro, seja tal pessoa, pastor, ancião ou da comissão e b) se tal casamento pode ser realizado num templo da IASD.

O teor do e-mail foi o seguinte;

Prezado(s) Pastor(es), bom dia.

Gostaria de fazer duas perguntas.

Primeiramente gostaria de saber, se um futuro batizando, após ter estudado minuciosamente a doutrina adventista, não crer de forma convicta e sem ter quaisquer dúvidas, na doutrina fundamental de nº 18 da IASD, somente e unicamente no que diz respeito ao dom profético da Sra. Ellen White, poderá batizar-se na IASD?

Esta pessoa acredita na existência de profetas durante a história da humanidade, fato demonstrado biblicamente, e que pessoas possam ser abençoadas com o dom de profecia, conforme a vontade de Deus.
Porém tendo lido e conhecido bastante sobre Ellen White e seus livros, e após ter pesquisado, refletido e analisado minuciosamente, lendo tudo contra e a favor da Sra. Ellen White, não crê que tais livros escritos por ela tenham sido inspirados pelo Espírito de Profecia, ou seja, não acredita que Ellen White tenha recebido o dom profético, por considerá-la não ter sido uma verdadeira profetiza e está convicto disto.

Contudo, mesmo descrendo de forma convicta no dom profético da Sra. Ellen White e considerando-a uma falsa profetiza, se essa pessoa comprometer-se a respeitar os demais membros da IASD que crêem no dom profético da escritora, fazendo completo silêncio e omitindo tudo o que pensa sobre a Sra. Ellen White, haveria possibilidade dele ser batizado na IASD e vir a tornar-se um Adventista do Sétimo Dia?

Obs: Pessoalmente penso que não. Todavia gostaria de saber se estou certo ou errado, quanto ao fato desta pessoa não poder se batizar na IASD, por não crer de forma convicta - sem ter quaisquer dúvidas - no dom profético da Sra. Ellen White e considerá-la não ser uma profetiza verdadeira?




Além do amigo colocar em terceira pessoa, também adicionou algo que não aprovei:

“Primeiramente gostaria de saber, se um futuro batizando, após ter estudado minuciosamente a doutrina adventista, não crer de forma convicta e sem ter quaisquer dúvidas, na doutrina fundamental de nº 18 da IASD, somente e unicamente no que diz respeito ao dom profético da Sra. Ellen White, poderá batizar-se na IASD?”

Obs: Pessoalmente penso que não. Todavia gostaria de saber se estou certo ou errado, quanto ao fato desta pessoa não poder se batizar na IASD, por não crer de forma convicta - sem ter quaisquer dúvidas - no dom profético da Sra. Ellen White e considerá-la não ser uma profetiza verdadeira?

Além disto aquilo que o amigo se referiu como um “pequeno texto” se tornou um texto diríamos “complexo”, "enfadonho"?.

E adverti o amigo sobre isto, logo após o envio:



O próprio amigo reconhece que adicionou tais coisas por conta própria:


E continuei te alertando:

“Olá caro amigo Anônimo X, ainda insisto em te alertar que a forma como seu texto foi escrito está bastante diferente do que lhe enviei, pelos motivos que citei anteriormente, quanto ao assunto em questão, dê uma olhanda neste artigo:”


O que lhe digo então? Sua máscara caiu? Como então ousa continuar afirmando tal leviandade, mesmo sabendo que vossa acusação não procede?

Tenho levado o amigo com paciência, mas o amigo tem agido com desonestidade, porque manipulou deliberadamente a carta e tenta colocar em mim alguma culpa. Não aprovei a tal carta do modo que enviou e fiz o meu papel de alertá-lo sobre a diferença entre o que enviou e o que lhe propus que enviasse.

“Em relação ao e-mail, seu argumento é mais vergonhoso ainda! Se o e-mail foi tendencioso a culpa foi sua!”


E se o amigo agiu em desonestidade para comigo nesta questão, o que me levaria a confiar de que a resposta obtida pelo amigo sequer seja conforme o amigo demonstrou?

Percebe o risco de se usar outro meio que não fontes primárias para se encontrar respostas para perguntas? Porque não são confiáveis e estão sujeitas às mazelas humanas, inclusive o dos questionamentos tendenciosos. Me desculpe mas continuarei estudando em fontes primárias. Porque estudo em opiniões trazem apenas divergências e aborrecimentos.

E tenho uma má notícia para o amigo, enviei uma artigo para ser analisado pelo programa Na mira da Verdade. Porém devido a receberem centenas de e-mails por dia podendo chegar a milhares, o Prof. Leandro Quadros e Tito não estão mais atendendo o e-mail pessoalmente. Tais e-mails estão sendo redirecionados para a escola bíblica, e o que tenho recebido são respostas genéricas. Geralmente analisam o conteúdo dos e-mails e dão uma resposta genérica, na maior parte das vezes utilizando respostas prontas. Estes observam o assunto do e-mail e incorporam respostas dentre a extensa lista de estudos que a IASD possui. Assim recebi uma resposta para meu e-mail, mas isto me satisfez? Te digo que não. Isto prova que tal lugar não é o mais adequado para questões apologéticas.

“RESPOSTA: Causou-me espanto o que escreveu tenho amigos cristãos evangélicos casados, não adventistas, de denominações diferentes e os casamentos se deram em um dos templos sem qualquer preconceito!”

Bom então temos mais um problema porque o manual da igreja é bem claro quanto a isto!

“14.     Casamento Inter-Religioso: A igreja Adventista, assim como a maioria das outras igrejas, não realiza casamentos de seus membros com não membros ou de pessoas com religiões diferentes, por configurar-se nesta situação o caso de “jugo desigual” descrito na Bíblia (II Cor. 6:14- 7:1; Gen. 24:3; Gen. 28:1;  Ex. 34:12-16; Num.25:1-3; Deut.7:1-4; I Reis 3:1,2 ; 11:1-6; Amós 3:7; I Cor. 7:39). Respeitando este princípio divino de proteção, certamente você estará evitando problemas futuros.”


Francamente digo eu!

E insisto que se o amigo quer respostas corretas para suas perguntas terá que ir em fontes primárias, não há outro meio.

Atenciosamente.

(Sr. Adventista)


8 comentários:

  1. Sr. Adventista, bom dia!

    Como havia afirmado, novamente o irmão saiu do artigo http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2012/06/as-mascaras-do-editor-e-decio-comecam.html? E abriu outro. É uma prática triste!

    Novamente repito o que escrevi: Achei interessante seu comportamento, quando de propósito peguei de forma intencionada, as afirmações que citou – pouco mais de uma única linha - e as reescrevi modificando a maior parte. Joguei a isca e o Sr. a engoliu!”

    Tudo que escrevo releio irmão! Dai que sua opinião é falsa!

    Foi interessante verificar que concorda com o plágio da Sra. Ellen White. Pois o que criticou em mim, Ellen White praticou em larga escala. O que Ellen White mais fez foi apropriar-se de textos de outrem. Mas aí tudo bem! Foi o Espírito Santo!

    Peguei uma ínfima parte, um pouco mais de uma linha do que escreveu, e modifiquei o restante e veja como o Sr. ficou nervoso! Agora e os autores e os cristãos que constatam o uso falso do nome de Deus que o Sr. e outros da IADS praticam ao defender o dom profético da Sra. Ellen White. Não têm eles o direito de se indignar contra isto?

    Só lamento o Sr. ter, como é seu costume, saído do outro artigo, visando dificultar o acompanhamento do debate e ter aberto outro.

    Só agora percebi porque o Sr. não responde aos comentários de forma global, mas gosta de quebrá-los. É porque isso fraciona as ideias!

    Sua resposta sobre o e-mail, desculpe-me foi falsa porque não colocou a resposta da Novo Tempo ao e-mail que enviei. Neste e-mail o Sr. chegou a, de forma implícita, escrever o seguinte: temos um problema e realmente. Ficou surpreso e de forma implícita manifestou certo contragosto com a resposta da Novo Tempo.

    No e-mail citado foi dada a resposta pela Novo Tempo sobre a questão do batismo e sobre o casamento que formulei. Por que não a colocou?

    Sobre o e-mail, ele em nada contraria em essência o teor da pergunta, como o Sr. procurou falsamente induzir. Tanto assim que a Novo Tempo respondeu-me de forma objetiva. Foi a resposta que o Sr. omitiu no que escreveu acima. Bonito isso não?

    O Sr. escreve para induzir as pessoas a acreditarem em algo. A questão do TUDO está implícita irmão, deixa de "falso purismo"; e a questão do plágio é uma feia tentativa do Sr. para desqualificar o argumento do outro.

    Não quero fazer isso, me diga apenas se quiser levar para esse lado, se o seu nome começa com G, o que já estou quase convencido, coloque só se quiser, e eu coloco o seu plágio.

    Continua

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  2. Continua

    Em relação as suas bravatas de vangloriando que não é amador, desculpe-me seus argumentos são sofríveis. Guarde essas bravatas para si! Acredite em qualidades que não possui, se isso lhe faz bem!

    No site ex-adventista o Sr. tentou violentar a gramática e desconsiderou a resposta gramatical da Academia Brasileira de Letras no debate que fizemos sobre a amálgama. Lá, o Sr. fez afirmações que deixaram amigos meus professores de Língua Portuguesa horrorizados!

    Por outro lado, sequer o que te sugeri: enviar e-mail para a Academia Brasileira de Letras o Sr. fez! Como vem agora com esse discurso de que gosta de pesquisar?

    Em relação ao que a IASD afirma: “14. Casamento Inter-Religioso: A igreja Adventista, assim como a maioria das outras igrejas, não realiza casamentos de seus membros com não membros ou de pessoas com religiões diferentes, por configurar-se nesta situação o caso de “jugo desigual” descrito na Bíblia (II Cor. 6:14- 7:1; Gen. 24:3; Gen. 28:1; Ex. 34:12-16; Num.25:1-3; Deut.7:1-4; I Reis 3:1,2 ; 11:1-6; Amós 3:7; I Cor. 7:39). Respeitando este princípio divino de proteção, certamente você estará evitando problemas futuros.”

    É mais uma seguida tentativa sua de induzir as pessoas a acreditarem que as outras igrejas cristãs fazem isso, quando não é assim! NÃO PARTICIPE DESTA PEGADINHA IRMÃO! NÃO ACREDITE EM TUDO QUE A IASD DIZ. SEU PROBLEMA É ESSE! NÃO REPRODUZA A MENTIRA!

    Outro papelão seu foi concordar com a prática da Novo Tempo de não publicar comentários adversos e ter a coragem de criticar o blog ex adventistas. É sempre assim. O Sr. critica o que considera ser erro, mas apoia em sua igreja aquilo que condena nos outros! Isso me lembra do sábado que prega, mas não pratica!

    Obs 1: Sobre o gravata expliquei tudo direitinho, mas infelizmente o Sr. saiu do artigo http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2012/06/as-mascaras-do-editor-e-decio-comecam.html.

    Obs 2: É verdade que o Sr. considera os cristãos que não guardam o sábado espiritualmente, da forma como escrevi. Não se faça de desentendido! Por que não admite isso?

    Infelizmente percebi que o Sr. defende de forma cega e apaixonada a ideologia de sua igreja e para isso: sai abruptamente de um artigo e passa para outro, omitindo respostas, quebrando os comentários etc. etc.

    Atenciosamente.

    Anônimo X.

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  3. Apenas corrigindo:


    Obs 1: Sobre o gravata expliquei tudo direitinho, mas infelizmente o Sr. saiu do artigo http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2012/06/adornos-questao-de-colares-brincos.html quem quiser acompanhar o debate é só ir para lá.

    Atenciosamente.

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  4. Mais um detalhe se o Sr. quiser envio e-mail para a Assembléia de Deus e pergunto se lá eles recusam realizar o casamento de um membro de usa igreja com uma pessoa da Igreja Batista em seu templo.
    Obs: Tenho um casal de amigos: ela é de Assembleia e ele da Igreja Batista.

    Vamos verificar quem está falando a verdade: eu ou o Sr!

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  5. Nem levarei em consideração o que o amigo escreveu, darei um tempo para o amigo analisar e refletir.

    Façamos isto. Vamos dar uma pausa em nosso diálogo, afinal o amigo passou por uma maratona de argumentação ao qual não está acostumado e eu reconheço que peguei um pouco pesado com o amigo.

    Já expomos nossas opiniões e não precisamos ter pressa em relação aos demais assuntos.

    Descanse, daqui uns dias voltaremos a dialogar em ânimos menos exaltados.

    Um abraço,

    Cordialmente.

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  6. Querido irmão, boa tarde.

    O Sr. é uma pessoa engraçada. Só agora estou conhecendo-o melhor!

    Se fôssemos vizinhos nos daríamos muito bem!

    Estou afirmando isso sem nenhuma ironia. Acredite!

    O irmão me fez lembrar algo que me foi contado certa vez por um amigo, um sargento da aeronáutica aposentado. Não sei se é verdade.

    Contou-me ele que certa vez estava havendo um debate político entre Brizola e Carlos Lacerda - ambos já falecidos foram governadores no RJ -, quando Leonel Brizola no debate, disse o seguinte para Carlos Lacerda:

    - Rapaz vê se fala direito, pois parece que está chovendo. Assim vou ter que abrir o guarda chuva.

    Contou-me o amigo sargento que toda a plateia riu bastante. Porém Lacerda redarguiu do seguinte modo:

    - Está reclamando do quê, só estou beneficiando-o passando para você muita vitamina, muita saúde! Você devia é estar me agradecendo!

    Contei isso, porque o irmão é muito espirituoso! E isso é uma boa qualidade!

    Também creio que peguei um pouco pesado com o amigo. (obs. repeti as oito últimas palavras suas, vê se desta vez não briga comigo. Rs Rs Rs.)

    Se quer dar um tempo tudo bem! Avise-me porém quando quiser continuar este nosso bate papo.

    Mas saiba que não fiquei nem um pouco cansado.


    Um abraço fraternal.

    Anônimo X.

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    Respostas
    1. Também estimo o amigo, e devo-lhe a maior parte do sucesso do blog. Também não tenho dúvidas de que seríamos excelentes vizinhos. Afinal o amigo é bastante fraternal.

      Também não me sinto cansado, pelo contrário, acho que nosso motor de raciocínio está é embalado demais.

      Creio que umas "breves férias" será bom para nós. Para que voltemos ao debate revigorados em em um ritmo menos acelerado.

      Um abraço, esteja com Cristo,

      Cordialmente.

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  7. Concordo.

    Um abraço e que Deus continue a abençoá-lo, em nome de Jesus.

    Anônimo X.

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