terça-feira, 16 de maio de 2017
Devemos entregar o dízimo que é de Deus?
Devemos orar e jejuar, irmão Daniel?
Estes instrumentos tocam no nosso tempo e em nossa alimentação, porque então Deus não deveria tocar em nosso dinheiro?
Sim, irmão, devemos dar o dízimo, como reconhecimento de que Deus é Senhor de tudo. É um princípio de adoração que Deus promulgou desde Abraão, quando foi separado para viver em uma nova terra, onde emana leite e mel. Ofertas eram oferecidas desde Caim e Abel, que tocavam nos produtos do campo.
As ofertas oferecidas no templo para ocasiões especiais, as massas, a farinha, o azeite, bem como as primícias eram do bom que tinham, produziam ou que recebiam.
Este princípio de adoração foi esquecido pela comunidade cristã!
Quando o povo inteiro entrega o dízimo, reconhece que aquela nação a Deus pertence! É um princípio de reconhecimento, adoração, confiança em Deus como o exemplo de Abraão que não negou a Deus nem o próprio filho.
É em 10% que nossa fé é testada e recompensada. Deus não nos toma nada, pelo contrário, Ele promete acrescentar enquanto mantemos nossa confiança Nele, não em nós ou nosso próprio recebimento.
E veja, irmão, que hoje damos mais de 40% de tudo que temos, para sermos cuidados pelo Estado. Deus, pelo contrário, já se propõe a dar tudo que necessitamos, sem exigir nada por coação, mas por compromisso de fidelidade, incluindo nos dízimos e nas ofertas. Com 10% Deus mantinha todo o sistema sacrifical e provinha os serviços espirituais para o povo, o resto era com Deus que dava a chuva a seu tempo e as plantações em abundância.
Com os arredores destas colheitas, bem como os frutos que caíam, Deus sustentava os pobres e as viúvas.
Tudo isto, irmão, está relacionado ao fazer uso do que temos, também para a causa do evangelho, que é levar a Palavra de Deus e cuidar do próximo. Estas duas coisas estão bem representadas pelos dízimos e as ofertas.
Sem dízimo, irmão, não há pregação do evangelho e sem ofertas não há atendimento aos pobres. Deus traz prosperidade para nossas vidas e pede que repartamos aquilo que Deus nos deu, para duas causas nobres.
O dízimo sempre foi destinado a manter o sacerdócio, a pregação do Deus vivo, desde Melquisedeque. Desde Abraão até Levi, onde o nome de Deus era invocado e se levava às nações da terra o conhecimento do Deus vivo, se tem entregado o dízimo para Deus.
E Deus, irmão, não nos pede aquilo que Ele não deu. Dos frutos da terra, que Deus deu a Abraão e que foram lar de Seus filhos, na sua descendência, provendo todas as suas necessidades, Deus apenas pediu que o povo se mantivesse fiel, para manter a pregação no templo e os trabalhos sacerdotais.
É tão somente para isto que Deus nos pede fidelidade, para manter a obra de pregação do evangelho, enquanto não nos esquecemos de que tudo que temos é graças a Deus.
https://www.youtube.com/watch?v=X5KEgXvdnDQ
Um abraço.
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