quinta-feira, 29 de agosto de 2013
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Presos na ilha
Imediatamente o jovem quebrou do côco e tomou de sua água, comeu também das frutas, deixando apenas sobras.
Aquele jovem se julgou muito bom pela sua capacidade de encontrar alimentos antes dos demais e pela boa vontade de permitir-lhes as sobras.
A atitude daquele jovem era semelhante à forma como procedia em sua casa, chegando sempre antes à mesa e se servindo, antes dos demais, de tudo de melhor que, ali, se encontrava.
O pai um dia advertiu àquele jovem egoístia, que aquele alimento era tanto para ele quanto para seus irmãos, e que, por isto, deveriam dividir igualmente entre si.
Mal sabia aquele jovem, que também, naquela ilha, Deus havia preparado um belo banquete de frutas para os jovens náufragos. Mas aquele jovem egoísta teria que passar por uma lição.
Por uma segunda vez o mesmo jovem egoísta de antes se levantou mais cedo e se embrenhou na mata à procura de alimentos antes dos demais e encontrou uma fartura, mas não se dispôs a levar nem as sobras aos outros. Sentou-se em ar triunfante sobre uma pedra, cruzou os braços e pensou que certamente notariam sua falta e viriam para procurá-lo.
A manhã se passou e o jovem se preocupou. Apanhou as sobras e voltou para onde os outros jovens estavam. Chegando lá, não encontrou os jovens, mas percebeu que ali na areia haviam muitas pegadas, alguém mais havia estado ali. Notou na areia o rastro como que de um barco que haveria sido arrastado por sobre a areia e mais pegadas e rastros que terminavam no mar.
O jovem então pensou: Com certeza algum barco apareceu, foram embora e me deixaram para trás, como castigo pelas minhas atitudes. Passou-se a tarde e a noite se aproximava, o jovem ainda estava em soluços, comendo das sobras que havia guardado e sem esperanças de que pudesse sair dali. Na angústia percebeu que naquele estado já não sentia tanto a falta da comida mas dos companheiros que haveriam partido.
Considerou que era justo o castigo, pois havia furtado, nos alimentos, a parte que pertencia aos demais que chegaram à ilha junto com ele.
A noite se passou e o jovem já não temia mais a forme, mas a solidão. Ao abrir os olhos percebe uma luz brilhando ao longe perto da praia, era um barco que se aproximava rondando a costa. Ao olhar para o lado vê seus companheiros já correndo ao seu encontro, haviam procurado por ele toda a tarde do dia anterior e também por toda aquela noite.
Os jovens ficaram felizes por encontrá-lo. O Jovem egoísta, por sua vez, não conseguia fazer outra coisa que não chorar de alegria enquanto abraçava seus companheiros.
Aquele jovem egoísta lembrou então que não havia pensado duas vezes quando agiu em prol de seu egoísmo, mas seus amigos não lhes negaram a salvação que haviam conseguido e de que este necessitava. O jovem egoísta então deixou de ser egoísta e passou a praticar a justiça, dividindo com justiça aquilo que recebia de seu pai com seus irmãos.
E agradeceu àquele pai que dava mesas fartas todas as manhãs, aquele mesmo pai que os procurou e os encontrou e também aos seus irmãos. Aquele pai, porém, agradeceu à Deus por ter providenciado alimento, cuidados e segurança para a chegada de seus filhos naquela ilha.
O jovem que era egoísta, entendeu então que tudo que há nesta terra pertence à todos igualmente, porque tudo que tinham lhes era dado por dois pais justos, um que está no céu e outro que está na terra.
(Sr. Adventista)
Ampliação da Lei?
Muitos cristãos sinceros, por desinformação, julgam ser a lei de Deus algo específico e não abrangente às relações humanas no que tange a fazer o bem. Muitos perguntam: Onde está o amor ao próximo?
Em verdade Jesus resumiu os mandamentos em amar a Deus e ao próximo, baseado no que diz as próprias escrituras antigo-testamentárias.
À Partir do capítulo 19 de Levítico, vemos os mandamentos de Deus sendo repetidos, porém, de uma forma ampliada que inequívocamente nos ensina que o significado dos mandamentos é muito mais amplo do que a cristandade, de hoje, pressupõe. Vejamos alguns versículos:
11 - "Não furtareis, nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;"
12 - "Nem jurareis falso pelo meu nome, pois profanarás o nome do teu Deus. Eu sou o Senhor."
13 - "Não oprimirás o teu próximo, nem o roubarás; a paga do diarista não ficará contigo até pela manhã"
14 - "Não farás injustiça no juízo; não respeitarás o pobre, nem honrarás o poderoso; com justiça julgarás o
teu próximo."
16 - "Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo; não te porás contra o sangue do teu próximo. Eu sou o Senhor."
Como vemos estes mandamentos influem até mesmo na relação que temos hoje, no dia-a-dia e no trabalho. Todos estes mandamentos, juntamente com os que se seguem do verso 17 em diante, são explicações, na forma de exemplo, de como os mandametos podem ser violados.
A verdade é que a ampliação do significado da Lei se estende, desde antes deste capítulo, até o fim desta Bíblia que temos hoje em mãos.
De modo que quando cometemos um pecado, seja ele qual for, este será devidamente enquadrado na Lei de Deus, podendo ser em um, dois, ou vários mandamentos.
Segundo a Bíblia, apanhar do que sobra da colheita, não permitindo que pobres, estrangeiros e viúvas se sustentem com o que haveria de estar ali, é uma transgressão da lei de Deus. Este ato egoísta envolve cobiça, furto e pode ter como consequência, a morte prematura daquele que não tem de onde tirar o seu sustento.
O próprio Deus resume a lei, da mesmíssima forma como Jesus resumiu:
18 - "... mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor."
Que é também confirmado por Paulo:
"Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo." (Romanos 13:9)
Deus explica mais detalhadamente, por exemplo o porque de não se poder guardar ódio de um irmão:
19 - "Não odiarás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo, e por causa dele não sofrerás pecado."
A Bíblia nos revela que se você odiar seu irmão ao ponto de desejar-lhe a morte, para Deus, é como se você já o houvesse matado.
Deste modo, se encontramos algum pobre pelo caminho, não devemos nos furtar a ajudá-lo. Esta expressão é comum de se achar na bíblia, de modo que o não furtar refere-se muito mais do que à um roubo, ou um assalto. Furtar não apenas é tomar, mas também deixar de dar:
E podemos não apenas furtar nosso irmão mas também, nos furtar à ele. Furtar também é deixar de assumir uma responsabilidade que nos compete (prevaricação). Ou usufruir do trabalho de alguém sem dar-lhe a devida parte nos lucros.
13 - "Não oprimirás o teu próximo, nem o roubarás; a paga do diarista não ficará contigo até pela manhã."
A opressão é também uma forma de furto, ao privar-lhe da dignidade. Trazer privações ao seu próximo é também uma forma de furto. Furto, é tirar indevidamente e também deixar de dar a parte que à cada um compete.
Deus entregou as coisas deste mundo para toda a humanidade, portanto se cobiçamos, concentrando todas as riquezas em nossas mãos, prejudicando ao próximo, estamos transgredindo a Lei.
Os impostos é uma boa exemplificação! Todas as riquezas deste nosso país pertencem aos brasileiros, por isto, sempre que alguém se dispõe a lucrar com nossos recursos ou usufruir deles em maior escala que os demais, deverá devolver a parte que cabe aos demais, na forma de impostos.
Assim, sonegar impostos equivale a furtar ao seu irmão, negando-lhe a devida assistência que provêm dos governos (saúde, educação, segurança, dentre outros), bem como o crescimento do seu próprio país.
Analizemos as atitudes do nosso dia-a-dia, para ver como Deus tem notado cada erro que nós cometemos, olhemos para a Lei a fim de enxergar os pecados que cometemos, e assim nos arrependermos e recebermos o perdão de Deus que é ilimitado.
A Lei nos aponta cada traço mínimo de sugeira, ao passo que Jesus nos limpa de todos eles, moldando nosso caráter, nos fortalecendo, nos dando dignidade e o perdão de que necessitamos, para viver em paz e com a consciência tranquila.
Em verdade Jesus resumiu os mandamentos em amar a Deus e ao próximo, baseado no que diz as próprias escrituras antigo-testamentárias.
À Partir do capítulo 19 de Levítico, vemos os mandamentos de Deus sendo repetidos, porém, de uma forma ampliada que inequívocamente nos ensina que o significado dos mandamentos é muito mais amplo do que a cristandade, de hoje, pressupõe. Vejamos alguns versículos:
11 - "Não furtareis, nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;"
12 - "Nem jurareis falso pelo meu nome, pois profanarás o nome do teu Deus. Eu sou o Senhor."
13 - "Não oprimirás o teu próximo, nem o roubarás; a paga do diarista não ficará contigo até pela manhã"
14 - "Não farás injustiça no juízo; não respeitarás o pobre, nem honrarás o poderoso; com justiça julgarás o
teu próximo."
16 - "Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo; não te porás contra o sangue do teu próximo. Eu sou o Senhor."
Como vemos estes mandamentos influem até mesmo na relação que temos hoje, no dia-a-dia e no trabalho. Todos estes mandamentos, juntamente com os que se seguem do verso 17 em diante, são explicações, na forma de exemplo, de como os mandametos podem ser violados.
A verdade é que a ampliação do significado da Lei se estende, desde antes deste capítulo, até o fim desta Bíblia que temos hoje em mãos.
De modo que quando cometemos um pecado, seja ele qual for, este será devidamente enquadrado na Lei de Deus, podendo ser em um, dois, ou vários mandamentos.
Segundo a Bíblia, apanhar do que sobra da colheita, não permitindo que pobres, estrangeiros e viúvas se sustentem com o que haveria de estar ali, é uma transgressão da lei de Deus. Este ato egoísta envolve cobiça, furto e pode ter como consequência, a morte prematura daquele que não tem de onde tirar o seu sustento.
O próprio Deus resume a lei, da mesmíssima forma como Jesus resumiu:
18 - "... mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor."
Que é também confirmado por Paulo:
"Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo." (Romanos 13:9)
Deus explica mais detalhadamente, por exemplo o porque de não se poder guardar ódio de um irmão:
19 - "Não odiarás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo, e por causa dele não sofrerás pecado."
A Bíblia nos revela que se você odiar seu irmão ao ponto de desejar-lhe a morte, para Deus, é como se você já o houvesse matado.
Deste modo, se encontramos algum pobre pelo caminho, não devemos nos furtar a ajudá-lo. Esta expressão é comum de se achar na bíblia, de modo que o não furtar refere-se muito mais do que à um roubo, ou um assalto. Furtar não apenas é tomar, mas também deixar de dar:
E podemos não apenas furtar nosso irmão mas também, nos furtar à ele. Furtar também é deixar de assumir uma responsabilidade que nos compete (prevaricação). Ou usufruir do trabalho de alguém sem dar-lhe a devida parte nos lucros.
13 - "Não oprimirás o teu próximo, nem o roubarás; a paga do diarista não ficará contigo até pela manhã."
A opressão é também uma forma de furto, ao privar-lhe da dignidade. Trazer privações ao seu próximo é também uma forma de furto. Furto, é tirar indevidamente e também deixar de dar a parte que à cada um compete.
Deus entregou as coisas deste mundo para toda a humanidade, portanto se cobiçamos, concentrando todas as riquezas em nossas mãos, prejudicando ao próximo, estamos transgredindo a Lei.
Os impostos é uma boa exemplificação! Todas as riquezas deste nosso país pertencem aos brasileiros, por isto, sempre que alguém se dispõe a lucrar com nossos recursos ou usufruir deles em maior escala que os demais, deverá devolver a parte que cabe aos demais, na forma de impostos.
Assim, sonegar impostos equivale a furtar ao seu irmão, negando-lhe a devida assistência que provêm dos governos (saúde, educação, segurança, dentre outros), bem como o crescimento do seu próprio país.
Analizemos as atitudes do nosso dia-a-dia, para ver como Deus tem notado cada erro que nós cometemos, olhemos para a Lei a fim de enxergar os pecados que cometemos, e assim nos arrependermos e recebermos o perdão de Deus que é ilimitado.
A Lei nos aponta cada traço mínimo de sugeira, ao passo que Jesus nos limpa de todos eles, moldando nosso caráter, nos fortalecendo, nos dando dignidade e o perdão de que necessitamos, para viver em paz e com a consciência tranquila.
Experimente!
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Judeus messiânicos e a volta do Messias.
Conteúdo:
- Jesus, o José sofredor;
- Judeus começam a mudar de idéia e aceitar as duas vindas do Messias;
- O desprezo da Lei na exaltação da Graça;
- Jesus, o José sofredor;
- Judeus começam a mudar de idéia e aceitar as duas vindas do Messias;
- O desprezo da Lei na exaltação da Graça;
domingo, 25 de agosto de 2013
Ventos de melhorias por vir ao blog Novamente Adventistas
"Sobre o blog
Um blog sobre os escritos cristãos.
Desfazendo mitos, trazendo a verdade à tona. Desmascarando falsas interpretações. Apontando distorções em escritos sinceros.
Apologética de forma argumentativa, sob a luz da palavra da bíblia. Com apoio de opiniões sinceras.
A opinião cristã em debate.
Aberto a todos que desejam saber mais sobre o adventismo.
Ou aqueles que desejam compartilhar seus estudos e conhecimentos bíblicos.
E também aqueles que desejam compartilhar sua admiração pelo o cristianismo e a palavra de Deus.
Mande seus questionamentos sinceros para: sr.adventista@gmail.com"
A primeira parte já foi cumprida à algum tempo e continuará se cumprindo no que se refere a:
" Desfazendo mitos, trazendo a verdade à tona. Desmascarando falsas interpretações. Apontando distorções em escritos sinceros."
Mas passaremos deste nível ao próximo:
"Apologética de forma argumentativa, sob a luz da palavra da bíblia. Com apoio de opiniões sinceras."
Este apoio virá dos próprios participantes que já tem comentado aqui e dos que haverão de vir. Tanto os que portam opiniões de apoio como de oposição.
O nível do blog deverá subir, assim, o nível dos debates também. Deixaremos gradativamente os debates acalorados por debates mais consistentes e mais firmados na Palavra de Deus e em fontes primárias. Isto acontecerá naturalmente, seguindo-se o código de conduta estabelecido e a experiência que já adquirimos através dos debates.
A proposta, nesta nova fase, se assim podemos definir, não é que se convença a contraparte durante os debates, mas que ambos os debatentes, permitam que a contraparte exponha suas razões e seus argumentos, de forma que todos possam ter a oportunidade de conhecer a fundo as opiniões em questão.
Será de forma prática um:
"Respeite a minha opinião que eu respeitarei a sua!"
O intuito portanto, será o de levar aos leitores o maior número de argumetos, na maior qualidade possível, para que os que acompanham o blog possam, sobretudo, entender o que os debatentes estão expondo.
Portanto, aconselho que escrevam de forma clara e o mais fácil possível para o entendimento. O convencimento se dará por parte daqueles que nos lêem e nos acompanham.
Mesmo que involuntariamente, o adventismo tem sido escolhido hoje, como centro de debates acerca de aspectos doutrinários e religiosos, é justo portanto, fazermos deste blog, um dos centros destes debates, o qual esperamos que caminhe para ser um dos melhores em questão de qualidade de debate.
Nada de espetacularismo, mas calma e tranquilamente, o blog continará caminhando como tem caminhado, melhorando a cada dia. Passos seguros e firmes rumo onde queremos chegar.
Que Deus esteja conosco.
Política para o blog quanto à comentários ofensivos
Modificado em 24/08/2013
No intuito de manter uma boa organização dos comentários, bem como evitar ofensas desnecessárias, é proposto para o blog um sistema para mover comentários que violam a política da boa conduta no que se refere à expressão de opiniões próprias.
Este sistema consiste em mover tais comentários para uma área específica de cada comentarista, deixando um link para esta área no lugar do comentário, ou tão somente uma mensagem indicando o local onde está contido o comentário, ou tão somente se adotar, que diante da mensagem natural "comentário excluído" o comentário tenha sido movido para tal área.
O objetivo é elevar o nível dos debates, bem como evitar assédio moral por parte da prática conhecida como trollagem. Também evitar a contínua interferência nos debates sem propósito de crescimento intelectual, ou que atentem contra o mesmo. Ao mesmo tempo que garante o acesso, por parte dos participantes, segundo o que desejarem, a estes comentários.
Como posso saber se estou ou estarei de acordo com o código de conduta deste blog?
Se você jamais recebeu uma advertência, saiba que está em perfeita conformidade com a política deste blog, podendo proceder livremente da forma como tem feito até então.
Sátira:
http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/20149-o-que-e-trollar-.htm
Código de conduta proposto:
1 - É proibida a manifestação de críticas de cunho pessoal, dirigidas a outrem, utilizando-se de palavras ofensivas e que possam ferir a moral e a integridade de direito individual.
2 - É vedado o uso de, palavrões ou denotações, de cunho sexual, sem um propósito didático ou de citação de determinada obra, ou pensamento importante para a justa exemplificação.
3 - É livre a manifestação do pensamento individual ou de um grupo, desde que não infrijam os dois primeiros itens deste código.
4 - É livre a CITAÇÃO do pensamento individual ou de um grupo, de forma franca e sem sensura, mesmo que seu conteúdo contrarie o primeiro item deste código, desde que a afirmação não seja do próprio autor do comentário e que se apresente a fonte primária de tal afirmação. É vedado porém, o apoio pessoal, na forma de comentário, à tais citações, caso estas contrariem o primeiro item deste código.
5 - É proibido qualquer tipo de apologia à intolerância religiosa, segundo o que define a constituição brasileira como sendo intolerância religiosa.
6 - É livre a manifestação do pensamento religioso, mesmo que tal manifestação, em seus conceitos, contrariem o primeiro ponto deste código, desde que, ao contrariar o primeiro ponto, tal pensamento faça parte, de fato, das doutrinas oficiais de uma religião e que o comentarista tenha como comprová-lo.
7 - A quem professe, ou não, uma religião é pemitido, ao comentarista, a contrariedade ao primeiro ponto deste código, desde que o autor do comentário se inclua na crítica, dirigindo as críticas também à ele mesmo (auto críticas abrangentes são permitidas).
Como os amigos que acompanham o blog podem notar, tratam-se de regras que não restringem a justa manifestação da opinião individual, nem a liberdade de opinião, vedando apenas o uso da ofensa gratuita e direta sem um propósito claro, alheio à ofensa gratuita.
Devo lembrar de que os comentários não serão apagados, mas movidos para uma outra área individual na forma de artigo e que cada pessoa, poderá decidir em ter acesso ou não, em âmbito separado, a estes comentários tidos como ofensivos.
Isto dará às pessoas que se sentem desconfortáveis com comentários ofensivos o direito de se privarem da exposição à tais comentários.
Mantêm-se o sistema das três advertências. Para quem não tem acompanhado o blog a um certo tempo ei-la aqui:
http://novamenteadventistas.blogspot.com/2013/04/cheguei-inequivoca-conclusao-de-que-o.html?showComment=1369971393912#c5346651963484985062
Dêem suas sugestões através dos comentários.
No intuito de manter uma boa organização dos comentários, bem como evitar ofensas desnecessárias, é proposto para o blog um sistema para mover comentários que violam a política da boa conduta no que se refere à expressão de opiniões próprias.
Este sistema consiste em mover tais comentários para uma área específica de cada comentarista, deixando um link para esta área no lugar do comentário, ou tão somente uma mensagem indicando o local onde está contido o comentário, ou tão somente se adotar, que diante da mensagem natural "comentário excluído" o comentário tenha sido movido para tal área.
O objetivo é elevar o nível dos debates, bem como evitar assédio moral por parte da prática conhecida como trollagem. Também evitar a contínua interferência nos debates sem propósito de crescimento intelectual, ou que atentem contra o mesmo. Ao mesmo tempo que garante o acesso, por parte dos participantes, segundo o que desejarem, a estes comentários.
Como posso saber se estou ou estarei de acordo com o código de conduta deste blog?
Se você jamais recebeu uma advertência, saiba que está em perfeita conformidade com a política deste blog, podendo proceder livremente da forma como tem feito até então.
Sátira:
http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/20149-o-que-e-trollar-.htm
Código de conduta proposto:
1 - É proibida a manifestação de críticas de cunho pessoal, dirigidas a outrem, utilizando-se de palavras ofensivas e que possam ferir a moral e a integridade de direito individual.
2 - É vedado o uso de, palavrões ou denotações, de cunho sexual, sem um propósito didático ou de citação de determinada obra, ou pensamento importante para a justa exemplificação.
3 - É livre a manifestação do pensamento individual ou de um grupo, desde que não infrijam os dois primeiros itens deste código.
4 - É livre a CITAÇÃO do pensamento individual ou de um grupo, de forma franca e sem sensura, mesmo que seu conteúdo contrarie o primeiro item deste código, desde que a afirmação não seja do próprio autor do comentário e que se apresente a fonte primária de tal afirmação. É vedado porém, o apoio pessoal, na forma de comentário, à tais citações, caso estas contrariem o primeiro item deste código.
5 - É proibido qualquer tipo de apologia à intolerância religiosa, segundo o que define a constituição brasileira como sendo intolerância religiosa.
6 - É livre a manifestação do pensamento religioso, mesmo que tal manifestação, em seus conceitos, contrariem o primeiro ponto deste código, desde que, ao contrariar o primeiro ponto, tal pensamento faça parte, de fato, das doutrinas oficiais de uma religião e que o comentarista tenha como comprová-lo.
7 - A quem professe, ou não, uma religião é pemitido, ao comentarista, a contrariedade ao primeiro ponto deste código, desde que o autor do comentário se inclua na crítica, dirigindo as críticas também à ele mesmo (auto críticas abrangentes são permitidas).
Como os amigos que acompanham o blog podem notar, tratam-se de regras que não restringem a justa manifestação da opinião individual, nem a liberdade de opinião, vedando apenas o uso da ofensa gratuita e direta sem um propósito claro, alheio à ofensa gratuita.
Devo lembrar de que os comentários não serão apagados, mas movidos para uma outra área individual na forma de artigo e que cada pessoa, poderá decidir em ter acesso ou não, em âmbito separado, a estes comentários tidos como ofensivos.
Isto dará às pessoas que se sentem desconfortáveis com comentários ofensivos o direito de se privarem da exposição à tais comentários.
Mantêm-se o sistema das três advertências. Para quem não tem acompanhado o blog a um certo tempo ei-la aqui:
http://novamenteadventistas.blogspot.com/2013/04/cheguei-inequivoca-conclusao-de-que-o.html?showComment=1369971393912#c5346651963484985062
Dêem suas sugestões através dos comentários.
Grato pela atenção de todos.
sábado, 24 de agosto de 2013
Sábado, tão eterno e presente como o arco que um dia Deus colocou no céu.
As luzes do arco-íris existem desde a criação
Algumas semelhanças encontramos entre o arco de Deus e o sábado.
O arco íris como promessa e aliança nos foi entregue após o dilúvio, mas sabemos que o arco íris (a refração da luz do sol nas gotículas de água) existe desde sempre. Do mesmo modo o sábado sempre existiu, sendo apresentados com promessas e alianças após a descida de moisés com as táboas escritas da parte de Deus.
O sábado é uma obra divina da criação que toma lugar em um dia da semana, onde deixamos nossos afazeres diário para uma comunhão com Deus. Não tivesse o sábado esta importância, não haveria sido dado no Éden e teríamos hoje, tão somente 6 dias na semana.
O sábado é uma necessidade humana, tanto para o descanso, como para a comunhão com Deus e tornou-se ainda mais importante para o homem após o pecado. Uma excessão nos dias de labuta, onde o homem pode gozar um pouco da paz que tinha antes no Éden.
O sábado é um lembrete de nossa antiga vida, quando éramos totalmente sustentados por Deus e voltados para Deus, mas hoje também é um sinal de fidelidade do homem para com a lei de Deus. Ao criar o homem, Deus já sabia que sua estrutura necessitaria de descanso e nos deu tanto o sono como o sábado.
Achar que o sábado não precisa ser guardado é como achar que não precisamos mais dormir. O sono nos lembra na chegada da hora que temos que descansar, e isto também ocorre com o corpo no final da semana. O sono pode vir mais cedo ou mais tarde, bem como a necessidade do descanso integral semanal.
Mas assim como o sono é marcado por fenômenos naturais como a chegada da noite, assim também é o sábado com a chegada do sábado. Assim o sábado não é tão somente uma questão teológica ou religiosa, mas natural, de necessidade do ser humano, algo importante para o bom funcionamento do corpo e da mente.
Deixar de guardar o sábado é como deixar de colocar o óleo no carro, o carro pode até andar, mas um dia começará a dar sinais dos prejuízos que lhe ocorrem internamente.
Assim o arco íris também é marcado por fenômenos naturais, como a chegada da chuva, mas não precisamos do arco-iris, como precisamos do sábado. E se o arco-íris mesmo não sendo necessário, continua a brilhar, que diríamos do descanso semanal do sétimo dia, que traz novo ânimo e fôlego para os trabalhos da semana que há de vir?
Deus sabe que o homem precisaria não apenas do descanso físico, mas também do espiritual, nisto, Deus abençoou e santificou o sábado com tudo aquilo que o homem precisaria para restabelecer suas energias espirituais. E as bênçãos deste dia não são materiais como as dadas nos 6 primeiros dias da criação, e também hoje em nossas vidas, mas espirituais, nos elevando de forma a estarmos mais próximos de Deus e mais focados Naquilo que Ele deseja de nós.
O sábado perpétuo e a punição dos crimes (segundo a Lei de Deus)
Sábado, tão eterno e presente como o arco que um dia
Deus colocou no céu.
Na época de Israel, quando Moisés recebeu as táboas contendo os mandamentos, a cultura local apresentava um senso de justiça diferente do que temos hoje.
Naquela época, imperava o castigo capital e as penas capitais e os povos não conheciam outros meios de se praticar a justiça. Um homem que sofria adultério, dificilmente se contentaria em receber uma indenização por parte da mulher, pois isto seria ainda mais vergonhoso para o homem, segundo o pensamento daquela época, ao receber dinheiro de tal mulher.
Também não saciariam sua fome de justiça com algumas chibatadas àquela mulher, era uma época onde se entendia que honra, somente se lavava com sangue.
Foi esta a educação e instrução na qual se encontrava o povo de Deus, recém liberto da escravidão do Egito, tendo assimilado ali várias de suas práticas e também, vários de seus conceitos sobre moralidade e justiça.
Deus entendia que a fome e sede de justiça para aquele povo, em alguns aspectos, somente seria saciado com a morte do ofensor, por isto Deus incluiu na aplicação da pena pela transgressão das SUAS leis a pena de morte.
O povo era de dura cerviz e o coração era de pedra. Castigados e maltratados pela servitude em escravidão e humilhação, poucos traços de humanidade se achava ali entre aquele povo. Também haviam triunfado sobre os egípcios e a sensação de vingança e orgulho lhes tomavam em vaidade, enquanto se desfigurava ainda mais o seu próprio caráter.
Foram tomados pela vaidade, a vaidade os tomou e nem o próprio Moisés estava imune a isto, conforme lemos em (Números 20:10). Como castigo, a Moisés foi permitido contemplar a terra prometida, porém lhe foi negado que pisasse sobre ela (Deuteronômio 34:4).
Deus então colocou sobre SEU povo um selo da obediência. Este selo era um sinal entre Deus e o seu povo, para que o povo soubesse que, porquanto obedecessem SEUS mandamentos, estariam andando com Deus (Ezequiel 20:20).
Um exemplo de sinal eterno, também encontramos em Gênesis 9:12.
A vontade de Deus era a de que o povo perdoasse, porém em uma época onde seria impossível ensinar-lhes tal prática (isto teria que acontecer no futuro com a vinda do messias), Deus teve então que utilizar-se da cultura local na aplicação da PENA pela transgressão de suas leis, como forma de saciar plenamente a fome e sede de justiça daquele povo.
O adultério, bem como outras transgressões, tidas entre aquele povo, como imperdoáveis, e que atentavam contra a moral, receberam a pena capital. Danos materiais porém eram ressarcidos monetariamente e naquela época muitas coisas eram utilizadas como moeda, como por exemplo o gado.
Deus colocou a transgessão do quarto mandamento ao patamar dos crimes mais graves, como o adultério, para dar o exemplo e ensinar ao seu povo que a transgressão do sábado era tão ou mais terrível do que um adultério. Uma traição à Deus, pelo fato de o sábado ter sido posto como um simbolo eterno de fidelidade entre ELE e o SEU povo, porquanto Deus criou os céus e a terra e libertou seu povo da escravidão do Egito (Êxodo 20:10, Deuteronômio 5:15).
Sempre que o povo se afastava de Deus, estes transgrediam o sábado e Deus enviava seus profetas, a fim de desfazer a confusão e trazer o povo de Israel de volta à sua aliança, aliança de salvação.
O sábado não era tão somente uma questão de mandamento, pois havia sido dado antes mesmo das táboas escritas pelo dedo de Deus (Êxodo 16:27-29, Gênesis 2:2-3), de modo que a obediência ao sábado já era exigida, muito antes de Moisés receber as táboas contendo os mandamentos.
Isto nos leva a crer de que o povo já conhecia a lei, por meio de Abraão, (Gênesis 26:5). Ora Deus não poderia cobrar do povo o seguimento de Leis e mandamentos, se ELE não houvesse antes os estabelecidos. De modo que o povo de Israel, descendência de Abraão, conhecia os mandamentos, passados de geração para geração, entretanto, na escravidão do Egito se desacostumaram a segui-lo. Tanto se lembravam ainda de alguns destes mandamentos, que se lembravam do Deus de Abraão, ao qual clamavam em oração pela libertação das mãos do faraó.
E Deus os libertou, para que pudessem adorar ao Deus verdadeiro e viverem segundo as SUAS leis, os seus preceitos e os seus estatutos. Os mandamentos então foram escritos para que, por uma segunda vez, não fossem esquecidos e percebemos que por ironia, isto acabou acontecendo quase que imediatamente, quando então Moisés quebrou as táboas, tendo que, posteriormente, receber outras contendo os mesmos mandamentos.
De fato, os mandamentos na forma escrita, vemos sendo dadas à Israel em Êxodo 20, mas desde o Gênesis, vemos estatutos sendo exigidos de Deus para o homem e a bíblia nos revela alguns deles, como o dízimo (Gênesis 28:22), a questão do matar (Gênesis 4:10-8) a questão do adultério (Gênesis 38:24), do furto (Gênesis 30:33) do casamento (Gênesis 2:24), dentre outros. De modo que antes mesmo de israel, as pessoas já eram esclarecidas sobre estes pecados, e passavam os ensinamentos de Deus de geração à geração. De modo que o povo de Israel já conhecia sobre o não poder matar, o não poder adulterar, o não dizer falso testemunho, o não adorar a deuses falsos, mas o mandamento que porém esqueceram e deixaram de praticar, seria o sábado, pois como escravos, não tinham direito à um dia para descansar ou adorar ao seu Deus.
Por isto o sábado foi tão exigido, como um resgate de um costume que veio desde o Gênesis, de um dia que foi separado, abençoado e santificado, para que o homem pudesse descansar e adorar a Deus.
Realmente não lemos um relato explícito de alguém guardando o sábado antes de Israel, mas lemos uma inconsistência em Gênesis 3:19 que ordena ao homem trabalhar, sem definir limite de dias. Mas havia o sábado dado em Gênesis 2:2, que foi uma criação para o homem.
Mesmo com o pecado Deus não tomou de volta nenhuma de suas criações que fez para o homem, como as plantas e os animais. Devemos então crer que também não haveria voltado em sua palavra, tomando do homem o sábado, abençoado e santificado. De forma que o homem poderia fazer daquele único dia um dia de descanso e também santificá-lo, porque Deus deu aquele dia com caráter de bênção e santificação.
De forma que o homem poderia ainda exigir de Deus, mesmo em pecado, as bênçãos e a santificação colocada sobre o sétimo dia. Pois se Deus criou tais coisas para o homem, não poderia tomá-los, porque o sábado foi feito por causa do homem (Marcos 2:27).
Se o homem fosse feito por causa do sábado, como Deus o guardou, indicaria que o homem não poderia usufruir deste dia e que o homem estaria abaixo deste dia, tendo então que trabalhar. Jesus então, que é o senhor do sábado, seria o único digno de usufruir deste dia, seria um dia feito por Deus e para Deus (Gênesis 2:2).
Mas o sábado foi feito por causa do homem, para o seu descanso, para que recebesse bênçãos e santificação, deste modo a Bíblia nos mostra o sábado como mais um presente de Deus para o homem dentre aqueles da criação, porém Deus recheou o sábado com bênção e santificação e o deu como um agradável dia de descanso em comemoração à semana da criação.
De modo que, como Adão e Eva, após o pecado, teriam que trabalhar durante toda a semana, como Deus trabalhou, e descansar no sábado, como Deus descansou, percebemos que Deus os responsabilizou pelo seu próprio mantimento. O sábado então se tornou um canal entre Adão e Eva e o SEU Senhor. Deus deixou de derramar os proventos diários à Adão e Eva, mas não pôde revogar as bênçãos e santificação colocadas sobre o sábado quando entregou ao homem.
Não se pode tormar de volta algo que é um presente. Adão e Eva então bem que se aproveitaram deste dia, para fugir do castigo do trabalho intenso e ainda receberem a bênção e santificação sob a palavra de Deus que nunca pode tornar atrás.
Adão e Eva continuaram tendo uma comunhão com Deus, faziam suas ofertas e sacrifícios e também os seus filhos (Gênesis 4:4).
Deste modo, há a importância do sábado, como elo de ligação entre Deus e SEU povo, necessário à comunhão com Deus, para que o homem não se perca nas tarefas semanais, esquecendo-se do seu Deus.
Deus então quando diz, "lembra-te do dia de sábado", está também dizendo "lembra-te de mim e de tudo quanto lhes fiz de bom na criação e na libertação do Egito" (Êxodo 20:8). Deus pediu ao povo que se lembrassem, porque já havia resgatado o valor deste dia para Israel, nos eventos que antecendem Êxodo 20, quando da entrega do maná.
Pela gravidade da transgressão do sábado e a questão que Deus faz sobre este dia e também pelo fato de estar junto aos mandamentos morais, é impossível haverem argumentos para a não guarda deste dia. Pelo seu significado é impossível substituí-lo por outro dia. Por ser um elo de ligação entre Deus e o SEU povo é um crime contra Deus determinar o fim da guarda deste dia.
Se os cristãos de hoje fossem transportados para a época de Israel, após serem dados os mandamentos de Deus, o que aconteceria? Deus diria, eis um povo que me agrada e que anda em conformidade com a minha vontade? Ou seríamos apederejados e mortos, pela transgressão de um único mandamento em particular?
E quando o homem determinará o fim completo da guarda deste dia? No futuro! Bem próximo, porque abolindo-se um mandamento, quebra-se todo o respeito pela lei. E vemos isto se cumprindo nos dias de hoje.
Mas lembremos que tão eterno é o sábado como o arco que Deus colocou sobre as nuvens e que sempre nos lembremos deles, quando olharmos para cima nos dias de tempestade.
(Sr. Adventista)
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Imortalidade da alma VS Santuário celestial
De modo suscinto, enquanto as teorias relacionadas com a imortalidade da alma, colocam os mortos em um papel ativo e cristo em um papel inativo, as doutrinas do Santuário Celestial, colocam os mortos em um estado de sono inconsciente e Jesus no papel ativo de intercessor, advogado e juiz da humanidade.
Em uma época, após a idade das trevas, onde o conhecimento havia sido retirado do meio cristão, os protestantes encontraram nos pensamentos gregos uma explicação para versos difíceis encontrados na bíblia, ao passo que ignoraram todo o significado cerimonial que encontramos nas Antigas Escrituras.
As teorias relacionadas com a imortalidade da alma vieram como respostas à muitas indagações, aparentemente sem respostas. Mas foi após o ano de 1844 que certo grupo passou a ter entendimento do real sentido das escrituras, porque até então a cristandade ignorava as antigas escrituras.
Mesmo hoje é impossível sequer sugerir a possibilidade da imortalidade da alma à partir dos textos do Antigo Testamento. Somente no Novo Testamento é que a cristandade encontrou âncoras onde pendurar as teorias acerca da imortalidade da alma que de fato acabaram se tornando doutrinas.
Devemos lembrar que as Novas Escrituras foram feitas na ligua grega e que os gregos influenciavam e muito a cultura do Israel que lemos no Novo Testamento. Mas será correto que os gregos expliquem mistérios quanto à morte aos Israelitas e não que os Israelitas, através das antigas escrituras expliquem tais mistérios aos gregos?
Fato é que as doutrinas relacionadas com a imortalidade da alma é de autoria grega e não bíblica. A doutrina, porém, da morte como um sono é bíblica e fortemente embasadas pela pessoa de Jesus e as antigas escrituras.
Para explicar os mistérios do que existe após a morte, encontramos um Deus, na figura de Jesus, ativo, intercedendo pela humanidade, cumprindo as novas escrituras que nos relatam acerca do SEU trabalho como sacerdote e sumo-sacerdote no céu.
Segundo a representação que havia aqui na terra, os adventisas encontraram as doutrinas quanto ao santuário celestial, tantas vezes citado ou referenciado pelas escrituras, tanto no antigo como no novo testamento.
Segundo a qual os mortos em Cristo dormem à espera do dia da ressurreição, quando então, já devidamente julgados como salvos, receberão a recompensa que merecem e subirão aos céus em corpos transformados.
A doutrina do estado intermediário da alma, então, torna-se comprometida, bem como a idéia de cunho grego de que já possa existir um céu ou um inferno devidamente preparado para receber os que dormem.
O estado inconsciente da alma durante a morte, impede que os mortos tenham ciência de boa recompensa ou castigo. As próprias escrituras advertem que a recompensa somente será dada depois da volta de cristo, segundo o que mereça cada um entre os salvos ou entre os perdidos.
Assim a doutrina do Santuário celesital é uma resposta bíblica em substituição às doutrinas de cunho grego que tentam explicar o estado dos mortos.
Mesmo com algumas figuras de liguagens que pareçam remontar um estado de consciência dos mortos, devemos nos apegar ao que a bíblia nos diz explícitamente, ao invés de considerar implícito o que é explícito, e explícito aquilo que é implícito.
Em uma época, após a idade das trevas, onde o conhecimento havia sido retirado do meio cristão, os protestantes encontraram nos pensamentos gregos uma explicação para versos difíceis encontrados na bíblia, ao passo que ignoraram todo o significado cerimonial que encontramos nas Antigas Escrituras.
As teorias relacionadas com a imortalidade da alma vieram como respostas à muitas indagações, aparentemente sem respostas. Mas foi após o ano de 1844 que certo grupo passou a ter entendimento do real sentido das escrituras, porque até então a cristandade ignorava as antigas escrituras.
Mesmo hoje é impossível sequer sugerir a possibilidade da imortalidade da alma à partir dos textos do Antigo Testamento. Somente no Novo Testamento é que a cristandade encontrou âncoras onde pendurar as teorias acerca da imortalidade da alma que de fato acabaram se tornando doutrinas.
Devemos lembrar que as Novas Escrituras foram feitas na ligua grega e que os gregos influenciavam e muito a cultura do Israel que lemos no Novo Testamento. Mas será correto que os gregos expliquem mistérios quanto à morte aos Israelitas e não que os Israelitas, através das antigas escrituras expliquem tais mistérios aos gregos?
Fato é que as doutrinas relacionadas com a imortalidade da alma é de autoria grega e não bíblica. A doutrina, porém, da morte como um sono é bíblica e fortemente embasadas pela pessoa de Jesus e as antigas escrituras.
Para explicar os mistérios do que existe após a morte, encontramos um Deus, na figura de Jesus, ativo, intercedendo pela humanidade, cumprindo as novas escrituras que nos relatam acerca do SEU trabalho como sacerdote e sumo-sacerdote no céu.
Segundo a representação que havia aqui na terra, os adventisas encontraram as doutrinas quanto ao santuário celestial, tantas vezes citado ou referenciado pelas escrituras, tanto no antigo como no novo testamento.
Segundo a qual os mortos em Cristo dormem à espera do dia da ressurreição, quando então, já devidamente julgados como salvos, receberão a recompensa que merecem e subirão aos céus em corpos transformados.
A doutrina do estado intermediário da alma, então, torna-se comprometida, bem como a idéia de cunho grego de que já possa existir um céu ou um inferno devidamente preparado para receber os que dormem.
O estado inconsciente da alma durante a morte, impede que os mortos tenham ciência de boa recompensa ou castigo. As próprias escrituras advertem que a recompensa somente será dada depois da volta de cristo, segundo o que mereça cada um entre os salvos ou entre os perdidos.
Assim a doutrina do Santuário celesital é uma resposta bíblica em substituição às doutrinas de cunho grego que tentam explicar o estado dos mortos.
Mesmo com algumas figuras de liguagens que pareçam remontar um estado de consciência dos mortos, devemos nos apegar ao que a bíblia nos diz explícitamente, ao invés de considerar implícito o que é explícito, e explícito aquilo que é implícito.
Colossenses 2:16
Quanto a Colossenses 2:16 devemos fazer a seguinte pergunta:
Paulo era contra a atitude dos Colossenses em julgar uns aos outros, ou será que era contra a guarda do sábado?
Devemos analisar o contexto para perceber quanto ao que realmente Paulo estava repreendendo os colossenses, se a atitude de julgar, ou a atitude de guardar, dias, festas, ou os sábadoS que eram uma representação (sombra) do papel de Cristo.
O próprio Paulo responde, repetindo o que havia dito em outras palavras logo nos versos seguintes:
"Ninguém vos domine a seu bel-prazer com pretexto de humildade e culto dos anjos, envolvendo-se em coisas que não viu;" (Colossenses 2:18)
Recomendo a leitura do comentário do ministro presbiteriano Dr. Albert Barnes que explica detalhadamente o texto de Colossenses 2:16 e 17, colocarei aqui um trecho:
“A palavra ‘sábado’ no Antigo Testamento, é aplicada não somente ao sétimo dia, mas a todos os outros dias de repouso sagrado que eram observados pelos hebreus, e particularmente ao começo e encerramento de suas grandes festividades. Há, certamente, referência a esses dias nesse lugar, visto que a palavra é usada no plural e o apóstolo não se refere particularmente ao assim chamado sábado, propriamente.
“Não há nenhuma evidência nessa passagem de que Paulo ensinasse que não havia mais obrigação de observar qualquer tempo sagrado, pois não há a mais leve razão para crer que ele quisesse ensinar que um dos Dez Mandamentos havia cessado de ser obrigatório à humanidade.
“Se ele tivesse escrito a palavra ‘o sábado’, no singular, então, certamente estaria claro que ele quisesse ensinar que aquele mandamento (o quarto) cessou de ser obrigatório, e que o sábado não mais devia ser observado. Mas o uso do termo no plural, e a sua conexão, mostram que o apóstolo tinha em vista o grande número de dias que eram observados pelos hebreus como festivais, como uma parte de sua lei Cerimonial e típica, e não a lei Moral, ou os Dez Mandamentos.
“Nenhuma parte da lei Moral — nenhum dos Dez Mandamentos — poderia ser referida como ‘sombra das coisas futuras’. Estes mandamentos são, pela natureza da Lei Moral, de obrigação perpétua e universal.” — Em “Notes on the New Testament”, tit. 7, p. 267
Portanto não há dúvidas de que tal trecho de colossenses 2:16 jamais daria base para uma suposta abolição do 4º mandamento.
Paulo era contra a atitude dos Colossenses em julgar uns aos outros, ou será que era contra a guarda do sábado?
Devemos analisar o contexto para perceber quanto ao que realmente Paulo estava repreendendo os colossenses, se a atitude de julgar, ou a atitude de guardar, dias, festas, ou os sábadoS que eram uma representação (sombra) do papel de Cristo.
O próprio Paulo responde, repetindo o que havia dito em outras palavras logo nos versos seguintes:
"Ninguém vos domine a seu bel-prazer com pretexto de humildade e culto dos anjos, envolvendo-se em coisas que não viu;" (Colossenses 2:18)
Recomendo a leitura do comentário do ministro presbiteriano Dr. Albert Barnes que explica detalhadamente o texto de Colossenses 2:16 e 17, colocarei aqui um trecho:
“A palavra ‘sábado’ no Antigo Testamento, é aplicada não somente ao sétimo dia, mas a todos os outros dias de repouso sagrado que eram observados pelos hebreus, e particularmente ao começo e encerramento de suas grandes festividades. Há, certamente, referência a esses dias nesse lugar, visto que a palavra é usada no plural e o apóstolo não se refere particularmente ao assim chamado sábado, propriamente.
“Não há nenhuma evidência nessa passagem de que Paulo ensinasse que não havia mais obrigação de observar qualquer tempo sagrado, pois não há a mais leve razão para crer que ele quisesse ensinar que um dos Dez Mandamentos havia cessado de ser obrigatório à humanidade.
“Se ele tivesse escrito a palavra ‘o sábado’, no singular, então, certamente estaria claro que ele quisesse ensinar que aquele mandamento (o quarto) cessou de ser obrigatório, e que o sábado não mais devia ser observado. Mas o uso do termo no plural, e a sua conexão, mostram que o apóstolo tinha em vista o grande número de dias que eram observados pelos hebreus como festivais, como uma parte de sua lei Cerimonial e típica, e não a lei Moral, ou os Dez Mandamentos.
“Nenhuma parte da lei Moral — nenhum dos Dez Mandamentos — poderia ser referida como ‘sombra das coisas futuras’. Estes mandamentos são, pela natureza da Lei Moral, de obrigação perpétua e universal.” — Em “Notes on the New Testament”, tit. 7, p. 267
Portanto não há dúvidas de que tal trecho de colossenses 2:16 jamais daria base para uma suposta abolição do 4º mandamento.
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Richard Dawkins perplexo com questão criacionista
Os cientistas bem sabem que a mutação, degenera a genética de um ser vivo, criando aberrações. O evolucionismo porém afirma que esta mutação pode ser benéfica, sendo este, o processo pelo qual as criaturas podem evoluir, mas uma das autoridades tidas como mais inteligentes e profunda conhecedora e defensora do evolucionismo, ficou perplexa com uma única pergunta:
Algum cientista já observou alguma mutação benéfica na natureza?
O processo de mutação apenas destrói informações importantes do gêne, sendo incapaz de criar ou adicionar novas informações, assim quando se estraga um gêne, se tem a mutação.
Algum cientista já observou alguma mutação benéfica na natureza?
O processo de mutação apenas destrói informações importantes do gêne, sendo incapaz de criar ou adicionar novas informações, assim quando se estraga um gêne, se tem a mutação.
SABADO X DOMINGO OM DEBATE
Comentário resumitivo:
Dominguistas crêem ser importante ter UM dia de descanso (escolhem o domingo).
Sabatistas crêem ser importante ter O dia de descanso (obedecem ao 4º mandamento).
O que a Igreja Presbiteriana afirma sobre os 10 Mandamentos e o Sábado?
1) O que é a Lei de Deus? O que são os Dez Mandamentos?
No “Catecismo Maior”, que é onde encontramos as instruções essenciais para um crente presbiteriano, na resposta à pergunta 93, lemos:
“A Lei Moral é a declaração da vontade de Deus, feita ao gênero humano, dirigindo e obrigando todas as pessoas à conformidade e obediência pessoal, perfeita e perpétua a ela — nos apetites e disposições do homem inteiro, alma e corpo, e no cumprimento de todos aqueles deveres de santidade e retidão que se devem a Deus e ao homem, prometendo vida pela obediência e ameaçando com a morte a violação dela.” — P. 93.
E a resposta à pergunta 98 diz:
“A Lei Moral acha-se resumidamente compreendida nos Dez Mandamentos, que foram dados pela voz de Deus no monte Sinai e por Ele escritos em duas tábuas de pedra, e estão registrados no capítulo vigésimo de Êxodo.” — P. 95.
Conforme foi visto acima, esses teólogos e autoridades da Igreja Presbiteriana têm a Lei de Deus, os Dez Mandamentos, numa alta estima.
2) Para que serve a Lei de Deus, os Dez Mandamentos?
O mesmo “Catecismo Maior” apresenta uma resposta muitíssimo apropriada:
“A Lei Moral é de utilidade a todos os homens, para os instruir sobre a natureza e vontade de Deus e sobre os seus deveres para com Ele, obrigando-os as andar conforme a essa vontade; (…) aos homens não regenerados para despertar as suas consciências a fim de fugirem da ira vindoura e forçá-los a recorrer a Cristo; (…) aos que são regenerados e crentes em Cristo… para lhes mostrar quanto devem a Cristo por cumpri-la e sofrer a maldição dela, e para bem deles, e assim provocá-los a uma gratidão maior e a manifestar esta gratidão por maior cuidado da sua parte em conformarem-se a esta lei, como regra de sua obediência. — Respostas 95–97, p. 94–95. Grifos acrescentados.
3) A Lei de Deus, os Dez Mandamentos, estão vigentes para o cristão?
Na “Confissão de Fé de Westminster”, a confissão de fé adotada pela Igreja Presbiteriana, podemos achar a posição oficial:
“V. A Lei Moral obriga para sempre a todos a prestar-lhe obediência, tanto as pessoas justificadas como as outras, e isto não somente quanto à matéria nela contida, mas também pelo respeito à autoridade de Deus, o Criador, que a deu. Cristo, no Evangelho, não desfaz de modo algum esta obrigação, antes a confirma.
I Jo.2:3–4,7; Rm.3:31; Tg.2:8,10–11; Rm.3:19; Mt.5:18–19.
“VI. Embora os verdadeiros crentes não estejam debaixo da lei como pacto de obras, para serem por ela justificados ou condenados, contudo, ela lhes serve… como regra de vida, a vontade de Deus, e o dever que eles têm, ela os dirige e os obriga a andar segundo a retidão… Ela é também de utilidade aos regenerados, a fim de conter a sua corrupção, pois proíbe o pecado; as suas ameaças servem para mostrar o que merecem os seus pecados e quais as aflições que por causa deles devem esperar nesta vida, ainda que sejam livres da maldição ameaçada na lei. Do mesmo modo as suas promessas mostram que Deus aprova a obediência deles e que bênçãos podem esperar, obedecendo… assim o fazer um homem o bem ou o evitar ele o mal, porque a lei anima aquilo e proíbe isto, não é prova de estar ele debaixo da lei e não debaixo da graça.
Rm.6:14; Rm.8:1; Gl.3:13; Rm.7:12,22,25; Sl.119:5; I Co.7:19; Rm.7:7; Rm.3:20; Tg.1:23,25; Rm.7:9,14,24; Gl.3:24; Rm.8:3–4; Rm.7:25; Tg.2:11; Ed.9:13–14; Sl.89:30–34; Sl.37:11; Sl.19:11; Gl.2:16; Lc.17:10; Rm.6:12–14; Hb.12:28–29; I Pe.3:8–12; Sl.34:12,16.
“VII. Os supracitados usos da lei não são contrários à graça do Evangelho, mas suavemente condizem com ela, pois o Espírito de Cristo submete e habilita a vontade do homem a fazer livre e alegremente aquilo que a vontade de Deus, revelada na lei, requer se faça.
Gl.3:21; Ez.36:27; Hb.5:10.” — Cap. XIX da “Confissão de Fé de Westminster” (1647). Citado por Philip Schaff em “The Creeds of Christendom”, vol. 3, p. 640–641. Grifos acrescentados. Essa confissão de Fé pode ser encontrada no seguinte web site: http://www.luz.eti.br/do_confissaodewestminster1647.html (acessado a 07/09/2007).
O Dr. Timothy Dwight, famoso teólogo e pregador presbiteriano, declara:
“A Lei de Deus é e deve necessariamente ser imutável e eterna.” — Em “Theology Explained and Defended”, vol. 4, p. 120.
E o grande reformador João Calvino, um dos pioneiros do movimento de Reforma, e pai da Igreja Presbiteriana e da Batista, escreveu em seus “Institutes”:
“A lei não sofreu nenhuma diminuição de sua autoridade e deve receber de nossa parte sempre o mesmo respeito e obediência.” — Vol. 2. cap. 7, sec. 15.
João Calvino também escreveu o seguinte em seu “Comentary on a Harmony of the Gospel”:
“Não devemos supor que a vinda de Cristo nos tornou livres da autoridade da lei; pois ela é a norma eterna de uma vida devota e santa, e deve, portanto, ser tão imutável como a justiça de Deus, que a envolveu, é constante e uniforme.” — Vol. 1, p. 277. Grifos acrescentados.
Depois de mostrarmos o pensamento de seu fundador e a posição da confissão de fé presbiteriana, precisaríamos citar mais alguma fonte para provar que todos os Dez Mandamentos permanecem vigentes para os cristãos, segundo o ensinamento oficial da Igreja Presbiteriana?
4) Desde quando existem os Dez Mandamentos, a Lei de Deus?
Ainda na confissão de fé presbiteriana, nós encontramos a seguinte declaração:
“I. Deus deu a Adão uma lei como um pacto de obras. Por este pacto Deus o obrigou, bem como toda sua posteridade, a uma obediência pessoal, inteira, exata e perpétua; prometeu-lhe a vida sob a condição dele cumprir com a lei e o ameaçou com a morte no caso dele violá-la; e dotou-o com o poder e capacidade de guardá-la.
Gn.1:26; Gn.2:17; Ef.4:24; Rm.2:14–15; Rm.10:5; Rm.5:12,19.
“II. Essa lei, depois da queda do homem, continuou a ser uma perfeita regra de justiça. Como tal, foi por Deus entregue no monte Sinai em dez mandamentos e escrita em duas tábuas; os primeiros quatro mandamentos ensinam os nossos deveres para com Deus e os outros seis os nossos deveres para com o próximo. Tg.1:25; Tg.2:8,10; Dt.5:32; Dt.10:4; Mt.22:37–40.” — Op. cit., cap. XIX.
Da mesma confissão de fé, podemos extrair o seguinte no capítulo IV:
“Depois de haver feito as outras criaturas, Deus criou o homem, macho e fêmea, com almas racionais e imortais… tendo a lei de Deus escrita em seus corações, e o poder de cumpri-la, mas com a possibilidade de transgredi-la, sendo deixados à liberdade da sua própria vontade, que era mutável. Além dessa escrita em seus corações, receberam o preceito de não comerem da árvore da ciência do bem e do mal”.
Aí está a posição oficial da Igreja Presbiteriana. Pelo que lemos dos testemunhos presbiterianos, não há nenhuma dúvida entre seus teólogos e mentores de que os Dez Mandamentos foram dados a Adão, ANTES DA QUEDA. Portanto, a resposta a esta pergunta deve ser: DESDE A CRIAÇÃO DO MUNDO!
5) Existe diferença entre a Lei Moral e a Lei Cerimonial?
O erudito bíblico John D. Davis, autor presbiteriano de um dos mais famosos dicionários bíblicos que já alcançou várias edições, assegura:
“Os Dez Mandamentos, sendo a lei fundamental e sumária de toda moral, permanecem firmes; baseiam-se na imutável natureza de Deus e nas relações permanentes do homem sobre a terra. A respeito do quarto mandamento, disse Jesus: ‘O sábado foi feito para o homem’; segue-se, pois, que a lei permanece em toda sua força enquanto o homem existir sobre a terra.
“A Lei Cerimonial a que se refere a Carta aos Hebreus 8:7, como o primeiro pacto, ela a declara como antiquada e prestes a perecer, v.13 comparar com os caps. 8 a 10. O apóstolo não julgou necessário obrigar a ela os gentios, atos 15:23–28. Tinha função transitória, apontando para cristo, nosso sumo pontífice por meio de seu sacerdócio, de seus sacrifícios, de suas cerimônias e de seus símbolos. Chegado que foi o antítipo, cessaram de uma vez os tipos, sem contudo perder de vista a importância que eles tem em todas as idades futuras.” — Em “O Novo Dicionário da Bíblia”, p. 356–357.
Vejamos qual a posição oficial presbiteriana encontrada na já citada “Confissão de Fé de Westminster”:
“III. Além dessa lei (os Dez Mandamentos), geralmente chamada Lei Moral, foi Deus servido dar ao seu povo de Israel, considerado uma igreja sob a sua tutela, leis cerimoniais que contêm diversas ordenanças típicas. Essas leis, que em parte se referem ao culto e prefiguram Cristo, as suas graças, os seus atos, os seus sofrimentos e os seus benefícios, e em parte representam várias instruções de deveres morais, estão todas ab-rogadas sob o Novo Testamento.
Hb.10:1; Gl.4:1–3; Cl.2:17; Êx.12:14; I Co.5:7; II Co.6:17; Cl.2:14,16–17; Ef.2:15–16.
“IV. A esse mesmo povo, considerado como um corpo político, Deus deu leis civis que terminaram com aquela nacionalidade, e que agora não obrigam além do que exige a sua eqüidade geral.
Êx.21:1–36,22:1–29; Gn.49:10; Mt.5:38–39.” — Op. cit. cap. XIX.
O Dr. Albert Barnes, respeitado comentarista presbiteriano, em seu comentário sobre Mateus 5:18 e 19, declara:
“As leis dos judeus estavam geralmente divididas em morais, cerimoniais e judiciais. As leis morais são aquelas que emanam da natureza das coisas, que não podem, por conseguinte, ser mudadas — tais como o dever de amar a Deus e Suas criaturas. Estas não podem ser abolidas, pois jamais poderá ser correto odiar a Deus ou aos nossos semelhantes. Dessa natureza são os Dez Mandamentos; e estes, nosso Salvador não aboliu nem suprimiu.
“As leis cerimoniais são as determinadas para atender a certos estados da sociedade, ou regulamentar ritos religiosos e cerimônias do povo. Estas poderão ser mudadas quando mudarem as circunstâncias, e não obstante, a Lei Moral permanece inalterável.
“Aprendemos, portanto: 1. Que toda a Lei de Deus é obrigatória para os cristãos. (Comparar com S. Tiago 2:10). 2. Que todos os mandamentos de Deus devem ser ensinados, em seu lugar apropriado, pelos ministros cristãos. 3. Que aqueles que pretendem que haja leis de Deus tão pequenas que não precisem obedecer-lhes, são indignos de Seu reino. 4. Que a verdadeira piedade demonstra respeito para com todos os mandamentos de Deus. (Comparar com Salmos 119:6).” — Em “Notes, Explanatory and Practical on the Gospel” (1860), vol. 1, p. 65–66.
6) A que tipo de lei o apóstolo Paulo se refere em Colossenses 2:16?
O ministro e comentador presbiteriano Dr. Albert Barnes, assim comenta Colossenses 2:16 e 17:
“A palavra ‘sábado’ no Antigo Testamento, é aplicada não somente ao sétimo dia, mas a todos os outros dias de repouso sagrado que eram observados pelos hebreus, e particularmente ao começo e encerramento de suas grandes festividades. Há, certamente, referência a esses dias nesse lugar, visto que a palavra é usada no plural e o apóstolo não se refere particularmente ao assim chamado sábado, propriamente.
“Não há nenhuma evidência nessa passagem de que Paulo ensinasse que não havia mais obrigação de observar qualquer tempo sagrado, pois não há a mais leve razão para crer que ele quisesse ensinar que um dos Dez Mandamentos havia cessado de ser obrigatório à humanidade.
“Se ele tivesse escrito a palavra ‘o sábado’, no singular, então, certamente estaria claro que ele quisesse ensinar que aquele mandamento (o quarto) cessou de ser obrigatório, e que o sábado não mais devia ser observado. Mas o uso do termo no plural, e a sua conexão, mostram que o apóstolo tinha em vista o grande número de dias que eram observados pelos hebreus como festivais, como uma parte de sua lei Cerimonial e típica, e não a lei Moral, ou os Dez Mandamentos.
“Nenhuma parte da lei Moral — nenhum dos Dez Mandamentos — poderia ser referida como ‘sombra das coisas futuras’. Estes mandamentos são, pela natureza da Lei Moral, de obrigação perpétua e universal.” — Em “Notes on the New Testament”, tit. 7, p. 267.
Mais uma questão devidamente esclarecida. E muito bem esclarecida, pelo ilustre Dr. Albert Barnes, comentador de reconhecido valor no meio presbiteriano. E a posição oficial da Igreja Presbiteriana é que Colossenses 2:16 não está falando do sábado do quarto mandamento. Está falando da LEI CERIMONIAL, e não da Lei Moral!
7) E o sábado do quarto mandamento da Lei Moral, qual a sua origem?
O Dr. Archibald A. Hodge, membro da “Junta Presbiteriana de Publicações” e antigo professor do seminário presbiteriano de Princeton, nos EUA, escreveu um folheto no qual apresenta uma defesa da perpetuidade do princípio sabático como dia santificado por Deus. Dele extraímos o seguinte:
“Deus instituiu o sábado na criação do mundo, separando para este fim o sétimo dia, e ordenou sua observância como obrigação universal, moral e perpétua à raça.” — Folheto nº 175, p. 3–4.
Conforme o Dr. Hodge, o sábado teve sua origem na criação, antes, portanto, da queda do homem. Antes de ter havido necessidade de uma lei cerimonial, um sistema de sacrifícios e rituais típicos.
Diz também o prof. de teologia presbiteriano John D. Davis, reforçando aquilo que já foi assegurado:
“SÁBADO, Descanso. Dia de descanso instituído por Deus, para ser observado por todos os homens. Tendo completado a obra da criação em seis dias, cessou de trabalhar no dia sétimo. ‘E abençoou o dia sétimo e o santificou; porque nele mesmo cessara de toda a sua obra que Deus criou para fazer’, Gên. 2:1–3.” — Op. cit., art. “Sábado”, p. 519. Grifos acrescentados.
“Pelo motivo dado para que se observe o dia de sábado nos Dez Mandamentos, aprendemos que o exemplo do descanso sabático havia sido dado pelo próprio Deus por ocasião da criação. O sábado, portanto, é uma ordenança da criação (Êx 20:8–11). (…) o padrão é assim deixado para o homem seguir. (…) A linguagem usada é propositalmente forte a fim de que o homem possa aprender a necessidade de considerar o sábado como um dia em que ele mesmo precisa de descansar de suas labutas diárias. (…) Deus, e não o homem, é que deve determinar de que modo o sábado precisa ser observado.” — Idem, p. 1421–1422.
A origem do sábado, ao contrário do que ensinam alguns presbiterianos leigos desinformados, não é a doação da lei dos Dez Mandamentos no Monte Sinai. Conforme os líderes presbiterianos estudiosos da Bíblia, foi na SEMANA DA CRIAÇÃO. Seis dias de trabalho, e o sétimo dia foi SANTIFICADO para o descanso das coisas seculares e culto religioso, que é a posição oficial da Igreja Presbiteriana.
8) Há razões para santificarmos o sábado?
Ainda o prof. John D. Davis, com sua autoridade:
“A doutrina ensina claramente que este dia foi ordenado por Deus, para repouso do corpo, e bem-estar do homem; que o deviam observar, imitando o exemplo que Deus dá, e por causa das bênçãos por Ele conferidas.” — Idem, p. 520.
Agora, extraído do “Breve Catecismo”, editada pela “Casa Editora Presbiteriana”:
“O quarto mandamento exige que consagremos a Deus os tempos determinados em Sua Palavra, particularmente um dia inteiro em cada sete, para ser um dia de santo descanso a Ele dedicado. (…) proíbe a omissão ou a negligência no cumprimento dos deveres exigidos, e a profanação deste dia por meio de ociosidade, ou por fazer aquilo que é em si mesmo pecaminoso, ou por desnecessários pensamentos, palavras ou obras acerca de nossos negócios e recreações temporais. (…) Deus nos concede de fazermos uso dos seis dias da semana para os nossos interesses temporais: o reclamar Ele para Si a propriedade especial do dia sétimo, o Seu próprio exemplo, e a bênção que Ele conferiu ao dia de descanso.” — Em “Breve Catecismo de Doutrina Cristã”, P. 17–18.
Indiscutivelmente, todas essas autoridades e documentos religiosos da Igreja Presbiteriana não concordam com a visão herética semi-antinomista/dispensacionalista que nega a validade e vigência do Decálogo como norma cristã, e prega o fim total do quarto mandamento, como sendo “cerimonial”.
Mesmo que o sábado seja interpretado por esses documentos e autores como referindo-se ao primeiro dia, o “sábado cristão” como é chamado, o que importa é que admitem oficialmente a validade e vigência do mandamento e as origens endêmicas do princípio sabático. A questão sobre ter o domingo ter tomado o lugar do sétimo dia já é outra.
9) Por quanto tempo deve durar o mandamento do sábado?
Novamente, diz o teólogo erudito Prof. John D. Davis:
“A respeito do quarto mandamento, disse Jesus: ‘O sábado foi feito para o homem’; segue-se, pois, que a lei permanece em toda a sua força enquanto o homem existir sobre a terra.” — Op. cit., p. 356.
“O sábado foi instituído para benefício do gênero humano; as suas obrigações duram enquanto o homem viver e enquanto subsistirem as suas necessidades.” — Idem, p. 520.
Também afirma o Dr. Thomas Chalmers, pregador presbiteriano de grande prestígio:
“Para a permanência do sábado, portanto, podemos invocar o seu lugar no Decálogo, onde ele permanece abrigado entre os preceitos morais de uma retidão imutável e eterna.” — Em “Sermons”, vol. 1, p. 51–52.
São do autor presbiteriano T. C. Blake a seguinte afirmação, na obra “Theology Condensed”, de onde extraímos estas palavras abalizadas:
“O sábado é parte dos… Dez Mandamentos. Só isto já define a questão da perpetuidade de sua instituição. Até… que possa ser mostrado que toda a Lei Moral foi rejeitada, o sábado permanecerá. (…) O ensino de Cristo confirma a perpetuidade do sábado”. — P. 474–475.
10) Contra o que Jesus Se levantou com relação ao sábado?
Existem presbiterianos leigos, mesmo sinceros, que acreditam que Jesus não guardou os Dez Mandamentos e que ele combateu o sábado. O que diz a Bíblia? Até onde vai o conhecimento deles? Caso Jesus tivesse profanado o sábado, ou qualquer outra lei, Ele não poderia ser “um cordeiro sem defeito nem mancha” (1Pe. 1:19), nem poderia ser o Messias que tem a função de “engrandecer a lei e torná-la gloriosa” (Is. 42.21). Então, quem afirma que Cristo violou o sábado, está negando que Ele era o Messias, tornando-O um mero pecador e mentiroso, pois Ele mesmo disse ter observado os mandamentos (Jo. 15:10).
E o que dizem os líderes presbiterianos sobre esse assunto? Num livreto, intitulado “ABC Doutrinário do Candidato à Publica Profissão de Fé”, de autoria do insigne hebraísta Guilherme Kerr, encontramos o seguinte:
“Jesus condenou a tradição que os judeus acrescentaram à Lei de Deus”. — P. 19.
Mais outra vez o Prof. John D. Davis responde:
“No tempo de Cristo, os fariseus aplicavam a lei do descanso aos atos mais triviais da vida, proibindo muitas obras de necessidade e misericórdia. Acusaram a Jesus por fazer curas em dia de Sábado, ao mesmo tempo em que achavam lícito retirar o boi, o animal, ou a ovelha que tivesse caído dentro de um poço. Também julgavam necessário levar os animais a beber, como em qualquer outro dia da semana, Mat. 12:9–13; Luc. 13:10–17. E não eram somente as curas feitas em dia de Sábado que eles condenavam. Quando os discípulos de Jesus passavam pelas searas e colhiam espigas, e machucando-as nas mãos as comiam, porque tinham fome, os fariseus os censuraram, como se fosse essencialmente o mesmo trabalho de fazer colheitas e moer o trigo. A isto nosso Senhor deu uma notável resposta”. — Op. cit. p. 520.
O escritor presbiteriano Ludugero Braga, no “Manual dos Catecúmenos”, escreveu o seguinte:
“Cristo era israelita e veio para cumprir a lei. Portanto, ele tinha, como bom israelita, de guardar o sétimo dia. Ele guardou-o, porém, no espírito da lei e não da letra, pelo que os fariseus O acusaram de não observar o sábado (João 9:16). (…) Jesus disse que Ele é Senhor até do sábado (Mat. 12:8). Isto Ele disse por causa do literalismo e fanatismo farisaicos. (…) Jesus declarou que ‘o sábado foi feito por causa do homem e não o homem por causa do sábado’(Mar. 2:27), isto é, o dia de descanso é para beneficiar o homem. Em Mat. 12:1–8, encontramos os fariseus censurando a Cristo e Seus discípulos, porque não guardavam o sábado à moda farisaica.” — P. 163–165.
Então, podemos afirmar com toda convicção: Jesus não Se levantou contra os Mandamentos, nem contra o sábado. O que Jesus fez foi não Se ajustar às formas e aos acréscimos que os escribas e fariseus fizeram à Lei de Deus. Jesus guardava o sábado conforme a ESSÊNCIA do quarto mandamento, e não à moda farisaica cheia de tradições! O que fica mais do que claro que Jesus queria confrontar os escribas e fariseus na MANEIRA deles verem o mandamento do sábado, e não no próprio mandamento em si, para reformar a observância sabática ao verdadeiro sentido do mandamento.
11) A Bíblia ensina a observância do domingo no lugar do sábado?
Em seu livro “The Ten Commandments”, diz o presbiteriano Dr. R. W. Dale:
“Está claro que, embora guardemos o domingo rigorosa ou devotamente, não estamos observando o sábado. (…) O sábado foi instituído por uma ordem específica e divina. Não podemos apoiar-nos em nenhuma ordem dessa natureza relacionada com a obrigação de guardar o domingo. (…) Não há, no Novo Testamento, uma única sentença indicando que estamos sujeitos a qualquer penalidade por violação à suposta santidade do domingo. No repouso dominical, não entra a lei divina.” — P. 127–129.
Na obra “Theology Explained and Defended”, do presbiteriano Timothy Dwight, lemos:
“O Sábado cristão (domingo) não se encontra nas Escrituras, e não era chamado ‘o sábado’ pela igreja primitiva.” — Ed. de 1818, vol. 4, nº 107, p. 49.
O Dr. William D. Killen, teólogo presbiteriano de renome, afirma:
“No intervalo entre os dias dos apóstolos e a (suposta) conversão de Constantino, a comunidade cristã mudou de aspecto… Ritos e cerimônias, das quais nem Paulo nem Pedro jamais ouviram, entraram sub-repticiamente em uso e depois reclamaram o direito de serem consideradas instituições divinas. Funções para as quais os primitivos discípulos não podiam encontrar nenhum lugar, e títulos que para eles teriam sido completamente ininteligíveis, começaram a reclamar atenção a ser chamados apostólicos.” — D. D., “The Ancient Church”, Prefácio da ed. original, p. 16.
O Dr. N. Summerbell, autor presbiteriano, faz esta declaração em sua obra “History of the Christians”:
“Ela (a Igreja Católica) subverteu o quarto mandamento, dispensando o sábado da palavra de Deus e substituindo-o pelo domingo, como dia santificado.” — P. 418.
Copiado de: http://vindeaosenhor.blogspot.com.br/2012/03/o-que-igreja-presbiteriana-afirma-sobre.html
Jesus guardou o sábado?
Farei três perguntas:
Na época de Jesus, o que acontecia com quem profanasse o sábado?
E se Jesus transgredia o sábado ao pregar a caridade e a cura no sábado, por que os Fariseus então não encontraram provas de sua transgressão nestes atos, apedrejando-o e o matando logo em seguida como intentavam fazer?
Por que não apedrejaram e mataram Jesus como bem queriam fazer, já que alguns afirmam que Jesus haveria claramente transgredido o sábado?
Levantamentos:
A Bíblia, não apenas mostra que Jesus guardou fielmente o sábado, como demonstra que se ELE o tivesse feito, haveria sido apedrejado e morto conforme diz a lei e conforme era a vontade daqueles que o perseguiam.
Justamente por não encontrarem provas, nas atitudes de Jesus, de uma possível transgressão do sábado é que os fariseus, não encontraram motivos para o apedrejar.
Jesus passou pelas mãos de pilatos e foi considerado inocente e a própria Bíblia diz que Jesu guardou a lei.
Conclusão:
Se nem mesmo os fariseus extremistas enxergaram provas de transgressão do sábado por parte de Jesus, quanto menos nós encontraremos, uma vez que, como cristãos, conhecemos que o sábado é um dia para se fazer o bem, ou deveria ser, caso, ao invés do domingo, a cristandade guardasse o sábado.
Na época de Jesus, o que acontecia com quem profanasse o sábado?
E se Jesus transgredia o sábado ao pregar a caridade e a cura no sábado, por que os Fariseus então não encontraram provas de sua transgressão nestes atos, apedrejando-o e o matando logo em seguida como intentavam fazer?
Por que não apedrejaram e mataram Jesus como bem queriam fazer, já que alguns afirmam que Jesus haveria claramente transgredido o sábado?
Levantamentos:
A Bíblia, não apenas mostra que Jesus guardou fielmente o sábado, como demonstra que se ELE o tivesse feito, haveria sido apedrejado e morto conforme diz a lei e conforme era a vontade daqueles que o perseguiam.
Justamente por não encontrarem provas, nas atitudes de Jesus, de uma possível transgressão do sábado é que os fariseus, não encontraram motivos para o apedrejar.
Jesus passou pelas mãos de pilatos e foi considerado inocente e a própria Bíblia diz que Jesu guardou a lei.
Conclusão:
Se nem mesmo os fariseus extremistas enxergaram provas de transgressão do sábado por parte de Jesus, quanto menos nós encontraremos, uma vez que, como cristãos, conhecemos que o sábado é um dia para se fazer o bem, ou deveria ser, caso, ao invés do domingo, a cristandade guardasse o sábado.
Mudanças de opinião
A verdade é progressiva e o conhecimento da verdade também, veja um exemplo a respeito do uso de brincos, piercing e tatuagens:
http://www.youtube.com/watch?v=rJ92WnDnp7E
http://www.youtube.com/watch?v=sQ7oebRotjw
http://www.youtube.com/watch?v=V6DqUMzeUd0
Este é um bom exemplo de como a Bíblia atua moldando o caráter do Cristão a fim de aceitar as verdades de Deus em detrimento dos anseios e desejos humanos. O homem, não deve temer mudar de opinião e apoiar as verdades bíblicas.
http://www.youtube.com/watch?v=rJ92WnDnp7E
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Este é um bom exemplo de como a Bíblia atua moldando o caráter do Cristão a fim de aceitar as verdades de Deus em detrimento dos anseios e desejos humanos. O homem, não deve temer mudar de opinião e apoiar as verdades bíblicas.
Caminho a Cristo (Audio Livro Completo) Cid Moreira
Continuação e a obra narrada completa em:
http://www.youtube.com/watch?v=Po89RxoqOFs&list=PL5CBE0CAEF612510A
Livro para leitura online em linguagem moderna:
http://www.scribd.com/fullscreen/57226917?access_key=key-1ulu11l08fjpj68s4jzb&allow_share=true
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Qual a ligação entre Ellen White e o Espírito de Profecia e a Bíblia?
Alguns textos introdutórios:
"Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo." 2 Pedro 1:21
Profetas e profecias sempre foram algo presente em toda a história do povo de Deus e a importância primordial de se ter profetas entre o povo de Deus encontramos em:
"Onde não há revelação divina, o povo se desvia; mas como é feliz quem obedece à lei!" Provérbios 29:18
Os profeta tem uma ligação direta com a Lei de Deus, portanto estes vêm para lembrar ao povo de Deus as leis do Senhor. E a Bíblia nos diz sobre o período do fim:
Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito. João 14:26
Para entender sobre o que Jesus falava, leia todo o capítulo 14 do livro de João.
Vemos então que os profetas têm ligação direta com o Espírito Santo, a Pessoa que inspira tais pessoas, no que se refere à lembrar o povo em cada período da história sobre a Lei de Deus.
Vimos então sobre Profecia, Profetas, Lei e Espírito Santo.
Quando Jesus disse que nos enviaria um consolador, que nos faria lembrar de todas as coisas, estava se referindo do SEU testemunho, segundo lemos em João 14. Ou seja, quando este consolador falasse, estaria testemunhando de Jesus.
Então lhe mostrarei o que talvez seja o elo que falte em seu entendimento:
Jesus sempre foi o intermediário entre Deus e o homem, então, em todas as vezes que havia uma revelação direta da parte de Deus à seus profetas, o testemunho, segundo o qual o Espírito Santo inspirava seus profetas, provinha de Jesus. Assim o testemunho de Jesus era passado para os profetas.
Por isto a Bíblia se refere ao espírito de profecia como sendo o Testemunho de Jesus, porque é o meio pelo qual Deus sempre utilizou para passar recomendações à seu povo.
"E eu lancei-me a seus pés para o adorar; mas ele disse-me: Olha não faças tal; sou teu conservo, e de teus irmãos, que têm o testemunho de Jesus. Adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia." Apocalipse 19:10
E nem por isto este testemunho perde a característica no tocante à Lei:
O qual testificou da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus Cristo, e de tudo o que tem visto. Apocalipse 1:2
Toda esta linguagem que encontramos nos apocalipse serve para dizer apenas uma coisa, de que assim como na antiguidade o povo de Deus sempre contava com profetas entre eles, assim também ocorreria no tempo dito pelo Apocalipse.
Ou seja:
Teríamos profetas entre nós, enviados da parte de Deus, inspirados pelo Espírito Santo, trazendo o testemunho de Jesus e nos lembrando de tudo quanto havia sido escrito na Lei.
Todas estas qualidades citadas acima é resumida em um termo que encontramos na Bíblia que consiste em, Espírito de Profecia.
Deste modo, quando a Bíblia nos diz que haverá um povo que tem o testemunho de Jesus, como em Apocalipse 12:17 e Apocalipse 14:12, está apenas nos dizendo que tal povo teria um profeta entre eles, atuando segundo aquele propósito firme e específico delineado pelas escrituras, nos apresentando a Lei e a pessoa de Jesus Cristo.
Os adventistas Crêem que Ellen White foi uma dessas pessoas escolhidas para fazer este trabalho, porque, possui obras construídas segundo o perfil delineado pelas escrituas. Infelizmente é a úncia que, até agora, os adventistas reconhecem como sendo uma profeta verdadeira, pelo fato de ser a única em nosso tempo, cujas obras não tratam de revogar, nem o atigo, nem o novo testamento.
Também porque suas obras se harmonizam com a Bíblia de forma integral. As explicações de Ellen White estão sempre acompanhadas de versos Bíblicos, à partir dos quais tirou suas afirmações, bem como explicações detalhadas de certos trecos difíceis da Bíblia.
Mas o fator primordial que testemunha acerca de seu dom, são as revelações acerca de fatos históricos e a existência de respostas para uma vasta quantidade de dúvidas que até então os cristãos não conseguiam explicar.
A Bíblia então é explicada em seus mínimos detalhes.
Ou seja, enquanto outros candidatos à profetas modernos como Maomé, Joseph Smith e Alan Kardek impõem uma obra em substituião ao antigo Testamento ou ao novo Testamento ou a Ambos, de forma contrária, Ellen White se dedica a colocar TODA a Bíblia em evidência, sem tirar ou acrescentar qualquer livro à ele.
A Bíblia que Ellen White utiliza é a mesma que temos hoje, nada de livros apócrifos, nem outra fonte de inspiração senão a Bíblia que estamos acostumados a ler.
Ellen White nos ensina a examinar tudo segundo as escritura e a adequarmos nossa vida segundo os princípios bíblico, levando em consideração o contexto apresentado por Jesus e a SUA vontade para os tempos em que nos encontramos hoje.
Então respondendo resumidamente à pergunta da amiga:
A Bíblia aponta para o Espírito de Profecia, Ellen White manifesta o Espírito de Profecia, que por sua vez, aponta novamente para a Bíblia.
Ellen White foi portanto, apenas mais um profeta menor, encarregado de fazer as mesmas coisas que os profetas faziam antigamente, entregar orientações da parte de Jesus aos filhos de SUA igreja, de forma a ajudá-los a passar por este período conturbado de descrença e falta de esperança, onde a igreja se mostra confusa e divida, sem, aparentemente, ter quem os guie de volta à unidade na vontade de Deus.
Seus escritos hoje não encontram nem mais, nem menos dificuldades de aceitação do que encontravam as palavras dos profetas de antigamente. A diferença é que hoje as orientações são passadas através de livros, perpetuando-se através dos tempos, ao invés de serem transmitidos apenas de boca-a-boca como era feito na antigüidade.
A obra resultante, sim é especial, pois vem para restaurar, tanto a fé, como o estilo de vida original em que viviam o povo de Deus na antiguidade. Nisto se encontram as revelações mais surpreendentes sobre as mais diversas áreas do conhecimento humano, como medicina, psicologia, educação, alimentação. Enfim suas obras são completas, atendendo à todas as necessidades de cada cristão do mundo moderno. Obras literárias de valor inegável, apreciada e lida por muitos médicos, educadores, nutricionistas, psicólogos e sobretudo, por cristãos.
domingo, 18 de agosto de 2013
A ira de Deus
Uma resposta do Professor Rodrigo Silva às questões tratadas recentemente aqui neste blog.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Coisas eternas? Ou coisas definitivas? E quanto às coisas perpétuas?
Na falta de uma palavra ocidental que melhor definisse a palavra original em hebraica ou grega, os tradutores, na Bíblia, utilizaram o termo 'eterno'. Este termo entretanto não é adequado à representar o sentido da palavra original em hebraico e grego de modo que a palavra mais adequada, seria 'definitivo'.
Assim como no original em hebraico, a palavra 'definitivo' tem a capacidade de tornar um efeito eterno ou não eterno, dependendo ao que a palavra se refira.
Definitivo vem com o sentido de substituir algo temporário, o que cai melhor nas escrituras:
O castigo definitivo (em substituição aos castigos temporários sobrecaídos à Adão e Eva);
O inferno definitivo (em substituição ao inferno, sepultura atuais);
Todos estes têm o sentido de algo perpétuo (que se perpetuam), porém, finitos (ocorrem até um certo ponto).
Existe porém:
Morte definitiva (em substituição à morte atual que é temporária);
Esta Morte denfinitiva tem sentido de algo finito e imediato. A perpetualidade então do castigo e do inferno é delimitada pela morte que vem após estas duas. Porque se tanto o castigo como o inferno fossem eternos, jamais ocorreria a morte definitiva e esta nem viria a existir.
Existindo a morte, claramente se percebe que a perpetualidade do castigo e do inferno termina ali, quando ocorre a morte, que é imediata e também definitiva.
Infelizmente muitos cristãos se apegando à letra da palavra 'eterna' que se trata de tão somente uma tradução, torcem e modificam todo o sentido original das escrituras em grego e hebraico, e isto não ocorre por acaso, trata-se de providência diabólica.
Outra palavra mal compreendida é a palavra 'perpetuação'. Ora esta palavra indica repetição, mas não que, necessáriamente, esta repetição seja infinita.
Deus entregou muitos estatutos perpétuos que de fato se perpetuaram por longos anos, entretanto, se perpetuaram até um certo ponto.
Assim como a pena de prisão perpétua tem fim diante da morte de um condenado, também, certos aspectos da lei de Deus tiveram seu fim diante da morte de um Condenado que era Cristo. Um bom exemplo era a cerimônia da Páscoa e da Circuncisão.
Agora vejam que intrigante, pois Deus nunca utilizou a palavra 'perpétuo' ao se referir aos seus mandamentos, mas sim a palavra que agora realmente tem sentido de eterno. E bem podemos aplicar o termo definitivo, onde na bíblia se traduz por eterno, ao se referir à Lei dos Mandamentos, assim teríamos:
Leis definitivas!
E sendo que são leis definitivas, não podem ser substituídas, por isto o caráter da Lei realmente é eterna e imutável. A Lei já veio em substuto à iniqüidade entre os homens, daquilo que a bíblia chama de 'lei do pecado'. A graça também veio em caráter definitivo, em substituição à condenação.
As leis cerimoniais eram perpétuas, mas não definitivas. Do mesmo modo a justiça através do sacrifício do cordeirinho, embora perpétua, também não era definitiva, pois, todos estes tinham caráter temporário e representavam a figura de Cristo como o verdadeiro cordeiro, sacerdote e sumo sacerdote.
De modo que Jesus é o cordeiro, o sacerdote e o sumo sacerdote definitivo.
Disto tiramos que a palavra traduzida por 'eterno', se refere à algo que será definitivo, e não necessáriamente que serão finitos ou infinitos, a finitude ou infinitude dependerá do caráter ao que a palavra se refere, como ocorre no original em grego e hebraico.
Tendo bem claros estes conceitos de definitivo e temporário, perpétuo e imediato, torna-se mais fácil a correta compreensão das escrituras, onde cita-se a palavra "eterno" e 'perpétuo'.
Assim como no original em hebraico, a palavra 'definitivo' tem a capacidade de tornar um efeito eterno ou não eterno, dependendo ao que a palavra se refira.
Definitivo vem com o sentido de substituir algo temporário, o que cai melhor nas escrituras:
O castigo definitivo (em substituição aos castigos temporários sobrecaídos à Adão e Eva);
O inferno definitivo (em substituição ao inferno, sepultura atuais);
Todos estes têm o sentido de algo perpétuo (que se perpetuam), porém, finitos (ocorrem até um certo ponto).
Existe porém:
Morte definitiva (em substituição à morte atual que é temporária);
Esta Morte denfinitiva tem sentido de algo finito e imediato. A perpetualidade então do castigo e do inferno é delimitada pela morte que vem após estas duas. Porque se tanto o castigo como o inferno fossem eternos, jamais ocorreria a morte definitiva e esta nem viria a existir.
Existindo a morte, claramente se percebe que a perpetualidade do castigo e do inferno termina ali, quando ocorre a morte, que é imediata e também definitiva.
Infelizmente muitos cristãos se apegando à letra da palavra 'eterna' que se trata de tão somente uma tradução, torcem e modificam todo o sentido original das escrituras em grego e hebraico, e isto não ocorre por acaso, trata-se de providência diabólica.
Outra palavra mal compreendida é a palavra 'perpetuação'. Ora esta palavra indica repetição, mas não que, necessáriamente, esta repetição seja infinita.
Deus entregou muitos estatutos perpétuos que de fato se perpetuaram por longos anos, entretanto, se perpetuaram até um certo ponto.
Assim como a pena de prisão perpétua tem fim diante da morte de um condenado, também, certos aspectos da lei de Deus tiveram seu fim diante da morte de um Condenado que era Cristo. Um bom exemplo era a cerimônia da Páscoa e da Circuncisão.
Agora vejam que intrigante, pois Deus nunca utilizou a palavra 'perpétuo' ao se referir aos seus mandamentos, mas sim a palavra que agora realmente tem sentido de eterno. E bem podemos aplicar o termo definitivo, onde na bíblia se traduz por eterno, ao se referir à Lei dos Mandamentos, assim teríamos:
Leis definitivas!
E sendo que são leis definitivas, não podem ser substituídas, por isto o caráter da Lei realmente é eterna e imutável. A Lei já veio em substuto à iniqüidade entre os homens, daquilo que a bíblia chama de 'lei do pecado'. A graça também veio em caráter definitivo, em substituição à condenação.
As leis cerimoniais eram perpétuas, mas não definitivas. Do mesmo modo a justiça através do sacrifício do cordeirinho, embora perpétua, também não era definitiva, pois, todos estes tinham caráter temporário e representavam a figura de Cristo como o verdadeiro cordeiro, sacerdote e sumo sacerdote.
De modo que Jesus é o cordeiro, o sacerdote e o sumo sacerdote definitivo.
Voltando à palavra 'eterno'
Disto tiramos que a palavra traduzida por 'eterno', se refere à algo que será definitivo, e não necessáriamente que serão finitos ou infinitos, a finitude ou infinitude dependerá do caráter ao que a palavra se refere, como ocorre no original em grego e hebraico.
Tendo bem claros estes conceitos de definitivo e temporário, perpétuo e imediato, torna-se mais fácil a correta compreensão das escrituras, onde cita-se a palavra "eterno" e 'perpétuo'.
Deus os abençôe em seus estudos!
A criação no Éden e a entrada do pecado
Ora, Moisés foi incumbido por Deus a escrever o relato da Criação. Assim o relato da criação é restringida pela capacidade de análise e percepção e interpretação daquele que está sendo inspirado.
No relato sobre a entrada do pecado no Éden, inicialmente percebemos Moisés dando uma explicação sobre a peculiaridade da serpente, baseado em seu entendimento.
Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? (Gênesis 3:1)
Percebemos que a conclusão sobre a astúcia se deu por base no procedimento da serpente, enquanto esta argumentava com Eva.
Devemos nos perguntar: Moisés conhecia o comportamento daquele animal antes? Será que aquele animal sempre procedeu naturalmente daquela forma?
Concluímos que a observação da parte de Moisés era a de que a serpente era astuta pelo modo que agiu para com Eva, uma descrição baseada na observação e não no conhecimento.
Acerca do conhecimento da serpente
"Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal." (Gênesis 3:4-5)
Neste ponto devemos nos perguntar: A serpente conhecia o bem e o mal? Desde quando a serpente conhecia sobre o bem e o mal? De que modo a serpente conheceu sobre o bem e o mal?
Concluímos que a serpente conhecia sobre o bem e o mal.
Acerca do conhecimento de Deus
"Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente," (Gênesis 3:22)
Notamos que o conhecimento do bem e do mal já existia da parte de Deus e disto perguntamos: Como a serpente obteve este mesmo conhecimento? Por que a serpente quis passar este conhecimento para Eva? E por que a serpente mentiu quanto ao resultado deste conhecimento?
Acerca do destino da serpente
"Então o Senhor Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isto, maldita serás mais que toda a fera, e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida. E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar." (Gênesis 3:14-15)
Acerca de Satanás
"Então o Senhor disse a Satanás: Donde vens? E Satanás respondeu ao Senhor, e disse: De rodear a terra, e passear por ela." (Jó 1:7)
A origem de Satanás era de rodear e passear pela terra.
Já sabemos que a serpente do Éden atuou de forma a corromper Adão e Eva, e teve êxito, colocando-os em um estado de profunda desgraça, fazendo-os perder todas as bênçãos que tinham recebido, inclusive o jardim que possuíam.
Sabemos também que Satanás, na terra, atuou de forma a corromper Jó, mas não logrou êxito, mesmo colocando-o em um estado de profunda desgraça, fazendo-o perder todas as bênçãos que tinha recebido, tudo que possuía.
O intento da serpente e de Satanás
Seriam a serpente e Satanás, dois agentes distintos, com o mesmo intento?
Acerca do rei de Tiro
Notamos que o rei de Tiro, também esteve no Éden, como a serpente, notamos que, tal como satanás, era um anjo. Também notamos que tinha acesso à visitar à Deus, como Satanás o tinha no livro de Jó. Aqui porém diz que o rei de Tiro um dia se achou em iniquidade.
Acerca do rei de Babilônia
"Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! como foste lançado por terra tu que prostravas as nações! E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono; e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do norte; subirei acima das alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo". Mas às profundezas do Sheol você será levado, irá ao fundo do abismo!" (Isaías 12:15)
Percebemos que este rei esteve no céu e foi lançado para terra, e deseja subir novamente ao céu, estabelecendo-se acima do trono de Deus.
Acerca das semelhanças nas descrições destes personagens
Semelhanças da serpente e de Satanás
Criaturas que, além da humanidade, também conhecem o bem e o mal.
Tentam a humanidade.
Trazem desgraça para a humanidade.
Usam de ardis e persuasão em seus diálogos.
Semelhanças da serpente e do rei de Tiro
Ambos estiveram no Éden.
Praticam a iniquidade (desobediência à Deus).
Semelhanças da serpente e do rei de Babilônia
Foram jogados por terra;
Prostravam a humanidade;
Foram amaldiçoados por Deus.
Semelhança de Satanás e do rei de Tiro
Origem angelical.
Semelhanças de Satanás e do rei de Babilônia
Ambos eram criaturas angelicais.
Em certo momento se encontraram na terra.
Denotam capacidade de subir novamente ao céu.
Semelhanças do rei de Tiro e do rei de Babilônia
Estiveram junto de Deus;
Se cobriam de glória;
Eram perfeitos em seus caminhos até caírem em iniquidade;
Eram vaidosos;
Tinham extrema proximidade com Deus;
Semelhanças da serpente, de Satanás, do rei de Tiro e do rei de Babilônia.
Atuam corrompendo o povo de Deus.
Conclusão mais lógica:
A serpente, bem como os reis de Tiro e Babilônia atuam em primeira pessoa, corrompendo a humanidade. Satanás porém se difere, porque utiliza de outras pessoas para seu intento, como demonstrado em Jó. Mas é possível que tanto a serpente como os reis de Tiro e Babilônia, tenham sido, também, seres manipulados por satanás.
Os seres manipulados estariam então personificando, nas descrições bíblicas, as características daquele que os manipulavam, Satanás, remontando sua origem, e o que aconteceu para esta criatura estar rodeando e passeando pela terra, bem como seu objetivo:
Origem: Céu;
Função: Querubin ungido da guarda
Caráter original: Estrela da manhã, perfeito em seus caminhos, desde o dia em que foi criado, até que se achou iniquidade nele;
Aparência: Modelo de perfeição, cheio de sabedoria e de perfeita beleza;
Desejo: Subir ao céu acima das estrelas de Deus e exaltar o seu próprio trono;
Destino: Atirado por terra;
Passsagem: Jardim do Éden;
Vestimenta: Pedras preciosas;
Caráter: Vaidoso, astuto;
Destino: Ferir o calcanhar da semente da descedência de Eva e ter sua cabeça esmagada;
Habitação atual: Terra;
Caráter: Mentiroso, enganador, tentador, corruptor de homens e nações;
Destino: Sheol, fundo do abismo;
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Sobre a Divindade de Cristo
Exemplo em função:
O Pai é o Juiz e o Filho o advogado. O Juiz é maior do que o Advogado.
Exemplo em ofício:
Então eu estava com ele, e era seu arquiteto; era cada dia as suas delícias, alegrando-me perante ele em todo o tempo; Provérbios 8:30
Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. 1 Coríntios 3:10
Em posição:
Pai e Filho.
Em essência:
Ambos representam o amor e a Justiça.
Em caráter:
Ambos são completamente santos, em Deus, não habita qualquer tipo de mal.
Em natureza:
São Divinos e eternos, onicientes, onipresentes e onipotentes, onde se escondem todos os tesouros da sabedoria e das ciências.
sábado, 10 de agosto de 2013
O sábado entre o Gênesis e o Êxodo
Veja por este ângulo:
O pentateuco não relata se Adão se alimentava, mas devemos crer que sim porque isto é uma necessidade fisiológica.
A questão é se o sábado é uma questão fisiológica (de descanso) necessária, ou se o homem consegue trabalhar como máquina 7 dias na semana sem prejuízo à sua saúde física, espiritual e familiar.
Assim é mais razoavel crer de que Adão não trabalhava no dia de sábado e descansava conforme Deus deu exemplo. Além do que, se não fosse para ser seguido pelo homem, não haveria porque haver o sétimo dia, porque se o sétimo dia não foi criado para o homem, então para Deus é que não foi, porque está escrito que Deus não se cansa nem se fadiga.
E seria muita coincidência, em Êxodo 20 Deus ter exigido a guarda do sábado, como lembraça, citando os eventos da criação.
E a palavra santificar significa separar, então sendo que Deus santificou o sábado, então o separou para algum propósito.
Veja então que se o sábado fosse substituído, pelo domingo, o domingo deveria cair no sétimo Dia, assim apenas se trocaria o nome de sábado para domingo (muitos protestantes crêem que a troca do sábado pelo domingo se deu em razão de uma homenagem à ressurreição de Cristo).
Veja também que se homenagear o primeiro dia da semana, não significa necessáriamente que se deva deixar de observar o sábado.
Se a observância do domingo se deu como uma homenagem, todo homem é livre para decidir aderir a esta homenagem ou não, porque Deus não obrigou o homem a homenageá-lo no domingo, isto não consta nas escrituras.
Assim, a homenagem seriam para aqueles que decidissem aderir à homenagem. O que então proibiria os judeus de continuarem guardando o sábado como sempre fizeram?
De forma que na Bíblia não encontramos mandamento contra a guarda do sábado.
Enfim, não há texto que indique a cessação da guarda do sábado, nem a proibição da guarda deste dia.
Jesus também não nos pediu para homenageá-lo guardando o primeiro dia da semana, isto não consta nas escrituras.
Veja uma incoerência:
Mesmo com o silêncio das escrituras os dominguistas tem fé de que os primeiros cristãos já guardavam o domingo.
Mas justificam pelo silêncio das escrituras de que Adão não guardava o sábado.
No gênesis vemos um exemplo claro do próprio Deus guardando o sábado, mas veja que os dominguistas usam exemplos de ações de apóstolos denotados no primeiro dia da semana e julgam que este exemplo seja suficiente para se crer na guarda do domigo.
Incoerência e contradição entre aquilo que pregam e defendem.
Porque se creem que pelo exemplo de homens é possível se afirmar com certeza de que se deve guardar o primeiro dia da semana, então por que pelo exemplo do próprio Deus não se creria que Adão deveria guardar o sétimo dia da semana?
Se mesmo com o silêncio das escrituras se crê com fervor na guarda de um domingo por parte dos primeiros cristãos, então por que com o silêncio das escrituras não se crê com fervor na guarda do sábado por Adão.
Porque o domingo não tem antecedentes nas escrituras na época dos primeiros cristãos, mas o sábado já tinha antecedente na época de Adão.
Vemos a criação do sábado nas escrituras na época de Adão, mas não vemos o domingo sendo criado nas escrituras na época dos primeiros cristãos.
Vemos Deus dando exemplo guardando o sábado na época de Adão, mas não vemos Jesus dando exemplo guardando o domingo na época dos primeiros cristãos. Justamente o contrário, pois vemos tanto Jesus como os primeiros cristãos dando exemplos de guarda do sábado.
Alguns domingistas alegam: Ah! os discípulos guardavam o sábado para agradar os judeus!
Da mesma forma poderíamos alegar: Ah! então os discípulos guardavam o domingo para agradar os pagãos. Porque já naquela época o domingo era guardado exclusivamente pelos pagãos.
Portanto não há argumentos em favor do domingo, como o silêncio das escrituras que não possa ser usado também em favor do sábado no Gênesis. Se pelo exemplo podem defender o domingo nas escrituras, por este mesmo exemplo também se pode defender o sábado.
Mas a questão é que vemos o sábado na criação de gênesis, nos 10 mandamentos e também sendo praticado por Jesus e os apóstolos de forma explícita.
Quanto ao domingo sequer vemos tal dia ser homenageado, ou guardado nem por Deus, nem por Cristo, nem pelos apóstolos, nem pelos cristãos.
Se por causa do judaísmo ou não, o que vemos nas escrituras são todos estes guardando o sábado e não o domingo.
Se a guarda do sábado fosse errada, Jesus haveria advertido posteriormente, todas aquelas mulheres que o foram visitar em sua tumba, pois no dia anterior haviam guardado o sábado. E deveria advertir a Paulo que por diversas vezes insistiu em fazer suas coisas religiosas no sábado.
Então se Deus não repreendeu a Paulo, por que repreendieria os cristãos? Parece então que, no mínimio, Deus deixou passar batido e permitiu que continuassem guardando o sábado.
E não vemos nenhuma intervenção divina em favor do domingo.
Querer homenagerar a ressurreição de Cristo é uma coisa, agora querer que todos os sabatistas aderem à esta homenagem é outra coisa. Onde está o livre harbítrio? Pois se não é uma questão de Lei, por que os cristãos sabatistas deveriam seguir tal homenagem?
Porque como cristãos seremos julgados pela lei e se, nela, não há condenação alguma àquele que guarde o sábado, por que então deveríamos cessar de guardar este dia?
Portanto não há nada na Bíblia que impeça o cristão de guardar o sábado e os teólogos domingistas sabem bem disto!
Os cristãos sabatistas estão errados em guardar o sábado? Não! Não estão! E será que estão errados em não guardar o domingo! Não! Também não estão.
E veja esta questão bem intrigante:
Se os dominguistas se sentem confortáveis em guardar o domingo em homenagem à ressurreição de Cristo, por que os sabatistas então não poderiam se sentir confortáveis em continuar guardando o sábado em homenagem ao descanso mortuário de Jesus durante o sábado, e também em homenagem ao costume de Jesus em ir às sinagogas ao sábado, e ao quarto mandamento que Deus entregou e também ao memorial da criação que consta no Gênesis e em Êxodo 20!?
Veja que o motivo para os sabatistas guardarem o sábado, bem como a quantidade de homenagens disponíveis é muito maior do que aqueles que sobram para o domingo.
Ah! Jesus ressuscitou no domingo!
Mas foi depois de ter guardado o sábado!
Então seria melhor que guardássemos o sábado como Jesus guardou e ressuscitássemos no domingo como Jesus ressuscitou.
Seria então o caso de homenagear a ressurreição de Cristo batizando as pessoas neste dia, porque o batismo significa morrer para a antiga vida e nascer denovo com Cristo para um nova vida.
Ou então continuaríamos observando a páscoa, fazendo-a toda semana.
Agora não vejo muito sentido em transformar uma homenagem de páscoa semanal em um sábado! Os significados são deveras diferentes.
Sábado e páscoa semanal, mesmo que por homenagem, não deveriam se excluir!
O problema porém, é querer juntar os dois e fazer um dia só.
E pelo conhecimento histórico podemos afirmar categoricamente que isto só foi concretizado no período de Roma Papal e não antes.
E se ocorrera antes, este assunto haveria causado mais dissenções entre os cristãos de origem judia e os gentios de origem pagã do que um acordo.
E se levarmos em conta que os pagãos já tinham por costume a guarda do domingo, então entenderíamos a vontade de se juntar o sábado e o domingo em um dia só.
Mas estes eventos estão totalmente fora das escrituras, de forma que não há como ter certeza se tais acontecimentos haveriam sido dirigidos por Deus.
Assim se queremos segurança e firmamento nas escrituras, temos o sábado. Tanto que se pegarmos este livro, a Bíblia e a entregarmos à uma grupo de pessoas que nunca ouviu sobre religião, este certamente guardarão o sábado. Porque a menos que um pastor dominguista por exemplo, vá lá, pregue e explique sobre a homenagem da páscoa semanal, jamais um povo que usa somente a bíblia poderá supor que haveria ocorrido a mudança do sábado para o domingo.
E a coisa se complicaria, pois, sobre o 'dia do Senhor' (expressão da qual se derivou o uso da palavra domingo), encontrariam isto:
"Ai daqueles que desejam o dia do Senhor! Para que quereis vós este dia do Senhor? Será de trevas e não de luz."
"Porque está perto o dia, sim, está perto o dia do Senhor; dia nublado; será o tempo dos gentios."
"Ai do dia! Porque o dia do Senhor está perto, e virá como uma assolação do Todo-Poderoso"
"O grande dia do Senhor está perto, sim, está perto, e se apressa muito; amarga é a voz do dia do Senhor; clamará ali o poderoso"
"Clamai, pois, o dia do Senhor está perto; vem do Todo-Poderoso como assolação"
E como resultado, estes novos cristãos recém convertidos, correriam de medo para debaixo da cama com medo deste tal dia do senhor.
Mas isto não aconteceria se mostrássemos o verdadeiro e o único que é SANTO dia do Senhor de Isaías 58:13-14
Aqui concluo minha exposicão crente de que os que atendem à razão se firmem no dia seguro do sábado e não nas conjecturas acerca do domingo.
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