sexta-feira, 19 de abril de 2013

A LEI E O AMOR E A CONDENAÇÃO

Quando crianças, recebemos regras e orientações de nossos pais, que querem o nosso bem. Percebemos nestas leis e regras um carinho e cuidado todo especial de nossos pais para conosco.

Crescemos e na adolescência começamos a conhecer as leis de nosso país, que também visam o bem estar das pessoas de bem, e até das pessoas não tão de bem. Percebemos uma preocupação de nosso país e nossos dirigentes para com cada família e cada pessoa na sociedade.

Mas os apologetas arco de barril dizem que com a LEI de DEUS é diferente, que tais leis representam castigos e fardos que visam o nosso mal.

A lei que manifesta todo o AMOR e CUIDADO de Deus para com suas criaturas é enxovalhada e humilhada na boca daqueles que tentam abolir as regras que Deus criou para nossa própria proteção.

Não matar, não furtar, não adulterar, dedicar um dia inteiro para Deus e a família, adorar somente a Deus, se desviar de falsos deuses e de falsas armadilhas, não prejudicar seus semelhantes através de mentiras, não espancar nem ignorar mas honrar pai e mãe mesmo na sua velhice. Não acariciar uma conduta de desrespeito para com o sagrado nome de Deus, para que ELE não tenha que te punir.

Todas as leis de Deus, não somente os mandamentos, demonstram um cuidado especial de Deus nos mínimos detalhes para com a humanidade, visando PRINCIPALMENTE a salvação.

Sofra MEU FILHO e se preciso até morra, mas morra em Cristo, para que possa viver comigo por toda a eternidade, este mundo de pecados não vale a pena. Fosse só isto poderiam dizer que a lei de Deus não é amor, mas o próprio Deus promete aliviar nosso sofrimento, nos proteger das ciladas da morte, e fazer tudo quanto for preciso por nós nesta terra se tão somente aceitarmos a Cristo e quardarmos todos os seus mandamentos.

As leis de Deus nos advertem, nos instruem e nos capacitam a escaparmos de todos os perigos oferecidos por este mundo, visando sobretudo a salvação de nossa alma para a eternidade. Sem leis, estamos à mercê do mundo e de nossas próprias malignidades. Sem a lei é como se abrir todas as cadeias da terra em um mundo novo sem leis nem regras nem regulamentos.

Se não houvesse uma lei constitucional e a única lei vigente fossem os mandamentos, ninguém em sã consciência jamais diria que a lei de Deus havia sido abolida. Muitos dizem que a lei de Deus foi abolida, mas contando com a lei civil que também diz para não matar.

Se não houvessem leis civis, todos apoiaram o mandamento de não matar, porque ninguém deseja morrer. Todos apoiariam a lei de não furtar, porque ninguém deseja ser furtado. Todos apoiariam a lei de um descanso semanal no sábado, porque ninguém iria querer trabalhar a semana inteira. Isto é, a menos que sejam justamente aqueles que desejam matar, futar, adulterar, aproveitar-se de seus funcionários a semana inteira e todo o resto mais.

Mas justamente porque há uma lei que pune o assassinato, o furto e a calúnia, parece bem à algumas pessoas abolirem a lei de Deus como se não precisassem mais dela.

E se a lei civil de uma comunidade considerasse normal o canibalismo, ou matar uma virgem todo o ano, ou se matar depois de uma certa idade, ou pular de cabeça de um lugar alto na passagem pela puberdade? Há tribos indígenas que ainda hoje perpetuam nestas práticas, e são a lei deles!

E se a lei civil ordenasse que sua mulher adulterasse com um outro homem e ter um filho dele caso seu marido não conseguisse dar-lhe um filho nos primeiros anos de casamento? Há lugares que persistem nesta prática e constituem lei que pune o marido caso este "atrapalhe"!

Mas e se a lei civil ordenasse que todos transgredissem a lei moral do sábado? Aí tudo bem?

Transgredir o sábado, tomar o nome de Deus em vão, adorar outros deuses, todos estes constituem ofenças graves contra Deus. Não são "frescuras" nem "bobagens", Deus faz questão que o homem O respeite como SENHOR nestas coisas.

Quando transgredimos os mandamentos, Deus se enfurece conosco, então está tudo bem transgredir os mandamentos? Está tudo bem fazer as coisas que Deus odeia enquanto espalhamos para todos o mundo que somos a imagem e semelhança de Deus? Pregar um Deus conivente com práticas repugnantes como o adultério?

Realmente estes que pregam a abolição dos mandamentos JAMAIS conheceram a Deus.

Deus não é um deus qualquer que se agrada na prática da iniquidade! E iniguidade é justamente isto que pregam os abolidores de mandamento, que não haja lei, e que não se ande conforme a vontade de Deus manifesta em SUAS leis e SEUS profetas.

Quando abolimos os mandamentos de nossas vidas, caímos na iniquidade e há alguns insensatos que realmente acreditam que estão salvos, mesmo praticando a iniquidade e não somente isto, mas ensinando a outros, a cada um, abolirem as leis de Deus de suas vidas.

Daí encontram a liberdade que tanto desejaram, poder fazer tudo que sempre quiseram com uma falsa certeza da salvação. Sem culpa, sem remorso, sem ter do que se arrepender, aguardar a volta de Cristo festejando com o mundo e se corrompendo com o mundo.

Ai! Ai! E de novo Ai! Ai destes que se dizem cristãos e praticam a iniquidade cujas vidas constituem em ofensa para com a lei de Deus e tudo quanto ELE nos alertou, desprezando tudo quanto ELE nos recomendou. Em si estes já estão condenados, cabendo apenas se arrependerem enquanto é tempo, a fim de escaparem da morte que já é posta sobre eles e da condenação que deveras será pesada para estes que levaram consigo a muitos pequeninos.


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