sábado, 28 de dezembro de 2013

Curtas - Por que Adão e Eva não morreram, logo após comerem do fruto?

O sentido do 'certamente morrerás' contido na passagem de gênesis, é de que o homem se tornaria mortal naquele mesmo dia.

Em outras palavras:

No dia em que comerdes do fruto da árvore, a morte será certa!

Ou seja, a morte se tornaria uma certeza.

O que ocorreu de fato, pois, a morte espiritual, de Adão e Eva, trouxe a certeza de que logo teriam que enfrentar, também, a morte física.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Domingo - O dia de homenagem que se tornou dia de veneração?


Introdução do culto à imagens e ao venerável dia do sol


Não nego que o domingo era usado em tom de homenagem pelos cristãos. Porém o domingo não se tratava de um dia de culto em substitutivo ao sábado e de fato tal dia passou a ser feriado somente com a promulgação do decreto de Constantino.

Em posts anteriores já comentei que não tenho nada contra o culto a Deus aos domingos. O problema é a revogação do sábado e a colocação do domingo como um substituto ao sábado.

Não duvido de que antes do decreto, os dois dias estivessem no cardápio do cristão, como é hoje.

O sábado era o dia de culto oficial e o domingo um dia secundário de comemoração. À partir do decreto a coisa se inverteu, o sábado hoje ainda é observado em partições públicas e muitas empresas trabalham apenas até o meio dia. Não me custa acreditar que antes do decreto o domingo tenha sido tratado da mesma maneira.

Entretanto, percebemos que hoje, o domingo é que é tomado com dia oficial de culto, enquanto que o sábado ficou em segundo plano.

Então, o fato de cristãos guardarem antigamente um domingo, com o caráter de final de semana (tal qual o sábado de hoje), não justifica e nem dá o direito de transferir as solenidades do dia original de guarda, que provocou até uma mudança na lei dos mandamentos.

De tudo o que se tira é que, com roupagem moderna de justificativa, os cristãos não tem mais usado a desculpa de que Cristo teria instituído o domingo na cruz. Hoje, tem buscado mais coerência justificando de que o domingo não foi observado por ordem de Constantino pelo fato de que tradicionalmente já tinham o costume de fazer uma comemoração neste dia.

Entretanto é impossível fugir de uma realidade, a de que bem ou mal, acabaram obedecendo o decreto e transformando o domingo em um dia oficial de culto e deixando o sábado de lado.

Creio então que a maioria dos cristãos como o amigo sabem o que provavelmente teria ocorrido.

Os cristãos guardavam o sábado para culto segundo o mandamento, mas observavam também o domingo como um feriado comemorativo. Após o decreto fizeram a mudança do dia de guarda, abolindo o sábado e transferindo suas solenidades para o domingo. O domingo então passou a ser o dia oficial de culto dos cristãos na igreja.

Mas esta questão vem e segundo plano. A questão principal é:

A mudança do sábado para o domingo ocorreu com a autorização das Escrituras, A Bíblia? Paulo e demais apóstolos, no livro de Atos, já guardavam o domingo?

Pelo que lemos na Bíblia e pela história Não!

Então, os cristãos tem a liberdade de crer de que Deus tenha guiado a igreja a abandonar o sábado e adotar o domingo de homenagens, como dia sagrado de culto, mas precisam ser verdadeiros e assumir que isto é algo extra-bíblico. Precisarão então assumir de que a igreja tenha autoridade para mudar os tempos e as leis, segundo orientação do próprio Deus.

Enfim! Teria-se que confirmar parte do discurso papal, e aí meu amigo, já dá para imaginar os problemas. Porque com a mesma suposta autoridade da igreja em definir seus dias de culto, o papado introduziu o culto a imagens e uma série de outras doutrinas dentro da igreja e justamente por causa disto a igreja se paganizou.

Então não sei se é uma boa idéia, tentar justificar o domingo por uma prática de homenagens à Cristo. No final das contas, para se fazer a mudança, a igreja teria que fazer uso de alguma autoridade para mudar a Lei. Não no sentido de guardarem o domingo, mas sim de abolirem o sábado que é um mandamento.

Então a questão não é de onde veio o domingo e por que guardam o domingo, mas sim: O que fizeram com o sábado? O sábado da criação? O sábado que diz que Deus criou os céus e a terra e o mar e tudo que neles há e ao sétimo dia descansou? O Sábado que Deus disse que serviria de sinal entre ele e SEU Povo para que soubessem QUEM é que os santifica.

E todos aqueles sábados guardados ao sétimo dia ao qual Deus chamava de Deleitoso e o Santo dia do Senhor.

Também há muita diferença entre o sábado original e o domingo que os cristãos guardam hoje. Sejamos verdadeiros e assumamos de que o domingo não é um dia de guarda de fato, tal como era o sábado guardado e ensinado por Cristo. 

No domingo hoje, as pessoas atendem mais aos seus próprios interesses e usam este dia mais como um dia de lazer, ou para fazer manutenção da casa ou outras coisas pendentes.

A maioria dos cristãos ficam em casa assistindo Silvio Santos e o Domingão do Faustão. Creio que não era isto que Deus tinha em mente quando instituiu um dia de culto e adoração em SUA homenagem.

Como o domingo está, creio que pouco importaria que fosse na quarta, quinta ou sexta feira.

E duvido muito e sinceramente, de que Deus vá punir os cristãos que continuarem a guardar o sábado, original dos mandamentos. Não vejo de que forma Deus possa se desagradar de que seus Filhos guardem um dia que foi e continua sendo de homenagem à criação e também ao Cristo que é Senhor do Sábado. Em homenagem ao que ELE ensinou, de fazer o bem no sábado e não atender aos seus próprios interesses.

Deste modo, se os cristãos crêem que não tem problema de uma pessoa guardar o sábado, não deveriam protestar contra o ensinamento de que o sábado é o dia original e bíblico de guarda.

Mesmo que os irmãos aleguem de que o domingo tenha começado a ser guardado já na igreja primitiva com os cristãos gentios, ainda assim teriam que assumir de que a mudança do sábado para domingo teria que ser gradual e só se concretizaria mais tarde, ou seja:

O sábado ainda seria o dia oficial de guarda e culto e Deus não considerava os guardadores do sábado como sendo algum tipo de hereges.

Então o domingo é baseado em uma mudança gradual e sua concretização se dá fora das Escrituras Sagradas.

De todo modo, se uma pessoa for fazer da sua regra de fé somente a Bíblia, deixando de lado a história dos próprios cristãos, é irrevogável a afirmação de que o dia a ser guardado por estes cristãos deva ser o sábado. Porque é o dia que é mostrado como dia de Guarda até o fechamento das escrituras.

Se algum dos livros apócrifos houvessem sido incluídos na Bíblia, aí eu não falaria nada. Mas o fato é que estes livros, até mesmo aquele que o amigo citou estão fora da bíblia.

Então o que eu prego aqui, amigo Felipe, é o dia Bíblico de guarda. Se o domingo é que se tornou depois de um tempo o dia oficial de culto em substituto ao sábado, isto é outra história.

E muito dificilmente se convencerá um sabatista de que Deus tenha dado autorização aos cristãos ou que tenha os guiado a adotar o domingo ou aceito o domingo como homenagem e culto no lugar do sábado, uma vez que não há nenhum escrito dito inspirado que diga tal coisa.

Até mesmo os livros apócrifos foram rejeitados como regra de fé.

E hoje, mesmo se aparecesse algum profeta, fazendo sinais e prodígios, afirmando que recebeu revelação de que a adoção do domingo foi algo autorizado por Deus, não aceitaríamos. Porque a Bíblia diz à Lei e ao testemunho, se não falarem segundo estas palavras, saiba que não há luz neles.

Então levamos ao pé da letra de que devemos fazer unicamente da Bíblia nossa regra de fé. Então se não existe na Bíblia, uma autorização para mudança do dia de guarda, mesmo que apresentassem hoje, algum escrito dos cristãos da igreja primitiva, afirmando que passaram a guardar o domingo no lugar do sábado, sob autorização e revelação de Deus, ainda assim continuaríamos a guardar o sábado.

Não temos problemas em aceitar novas revelações, desde que não mudem ou revoguem o que já está escrito na Palavra de Deus.

Ellen White por pouco não passa neste quesito, pois ainda guardava o domingo, enquanto já haviam pregadores sabatistas da igreja Batista entre os adventistas.

E o fato final que apresento é de que, não vejo tanta importância em mudar o dia de guarda e segundo os próprios livros que os cristãos tem apresentado, parece demonstrar de que desejavam mais se diferenciar dos judeus, onde por guardarem ainda o sábado de uma forma cerimonial, muitos escritos se mostram até duros para com estes mesmos judeus.

E Cristo era Judeu, e certa vez disse que Judeu é aquele que o é interiormente. Percebemos também que estes sentimento de intolerância, levaram os judeus à um holocausto nas mãos de Hitler.

Então não sei se uma homenagem á morte de Cristo, tenha valido tanto a pena, se nos final produziu mais à separação do que união e gerou contendas, ao invés daquilo que ensina o evangelho.

E vendo ao que o conceito, acerca de se poder mudar a lei e instituir dias, nos levou, durante a era medieval, creio de que teria sido melhor terem continuado com o domingo apenas como um dia comemorativo.

O que sei é que Deus virá cobrar a SUA lei. Deus julgará esta questão entre sábado e domingo e um dos dois receberá um veredicto nada agradável.

De modo que, ou os sabatistas terão que prestar contas a Deus por conta de uma insistência em um dia que passou a desagradá-lo, segundo o que se diz por aí, ou os dominguistas é que terão que prestar contas a Deus por terem anulado um de SEUS mandamentos e adotado um dia de guarda que ELE não instituiu, ou que no mínimo não instituiu para ser um dia de guarda.

E o problema não cairá sobre aqueles que estiveram quietinhos em suas igrejas guardando o dia que acreditam ser o verdadeiro, mas sim sobre aqueles que saíram a pregar um falso dia de guarda.

Então, amigo Felipe, os irmãos que estão dentro da igreja guardando seus dias, podem ficar de consciência tranqüila, mas quanto a mim e ao amigo, não posso dizer o mesmo.

Aquele dentre nós, que estiver errado, estará em sérios apuros. Porque um de nós dois estamos pregando uma grave heresia e ensinando isto a outros.

Não há como ter dois dias verdadeiro de guarda, então um é o falso. Alguém está desobedecendo a Deus.

Sinceramente creio de que a marca da besta que virá:

Na testa representam aqueles que continuarão com o domingo na consciência, e que crêem ser este o verdadeiro dia de guarda.

Na mão representam aqueles que pregarão o domingo.

E isto tudo porque o domingo está muito ligado à Constantino, Roma Papal e as desventuras da Santa Inquisição!

Bem ou mal, a apostasia geral da Igreja Romana iniciou-se com a obediência ao decreto. E foi algo muito rápido, como se Deus estivesse insatisfeito com algo.

E deixo uma pergunta:

Se podemos mudar um mandamento sob o pretexto de homenagear a Cristo, por que não podemos mudar outro mandamento sob o pretexto de homenagear aos santos?

Homenagear o domingo não significa guardar o domingo, assim como homenagear a santos, não significa venerar a santos.

Mas e quando as coisas que eram apenas homenagens se tornam dia de guarda e veneração?

domingo, 22 de dezembro de 2013

Domingo no Novo Testamento?

Constantino não reconheceu uma prática apostólica, ele resguardou o dia de culto ao pagãos. Os documentos são bem claros em definir de que todos deveriam cessar suas atividades no honorável dia do sol, sob pena inclusive de morte.

Ficou uma situação muito desconfortável para a igreja que acabou tendo que no mínimo respeitar o decreto e guardar também o domingo pagão.

No final das contas os cristãos se acostumaram com o domingo e o papado então decidiu transferir as solenedades de culto oficialmente para o domingo usando de sua suposta autoridade como intercessor entre Deus e os homens, como Vigário Filho de Deus.

Ou seja, Constantino não se preocupou com dias cristãos e nem levou o sábado em consideração. Os cristãos tinham então que deixar de trabalhar em dois dias da semana.

A igreja aceitou a autoridade do Estado e também do Papado e adotou finalmente o domingo como dia de culto, que deixou de ser tão somente como um dia comemorativo para ser o dia oficial de culto.

E a profecia é clara em definir que o Chifre pequeno de Daniel (Roma Papal) mudaria os tempos e as leis, magoaria os santos e os perseguiriam por certo tempo.

http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2013/11/biblia-facil-daniel.html

E Atos 20:7 fala de uma reunião, para partir o pão (da tarde, janta), depois de Paulo ter chegado de viagem. Estava ele e alguns amigos, não fizeram orações nem culto.

Além do que há vários versos de Atos que mostram os apóstolos, inclusive Paulo, de fato continuando a guardar seus cultos no sábado:

E no sábado seguinte ajuntou-se quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus. Atos 13:44

E eles, saindo de Perge, chegaram a Antioquia, da Pisídia, e, entrando na sinagoga, num dia de sábado, assentaram-se; Atos 13:14

E, saídos os judeus da sinagoga, os gentios rogaram que no sábado seguinte lhes fossem ditas as mesmas coisas. Atos 13:42

E no dia de sábado saímos fora das portas, para a beira do rio, onde se costumava fazer oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que ali se ajuntaram. Atos 16:13

Porque Moisés, desde os tempos antigos, tem em cada cidade quem o pregue, e cada sábado é lido nas sinagogas. Atos 15:21

Por não terem conhecido a este, os que habitavam em Jerusalém, e os seus príncipes, condenaram-no, cumprindo assim as vozes dos profetas que se lêem todos os sábados. Atos 13:27

E, voltando elas, prepararam especiarias e ungüentos; e no sábado repousaram, conforme o mandamento. Lucas 23:56

Mandamento que era guardado também por Jesus:

E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler. Lucas 4:16

A Thorá continouou sendo lida e ensinada aos gentios:

Porque Moisés, desde os tempos antigos, tem em cada cidade quem o pregue, e cada sábado é lido nas sinagogas. Atos 15:21

Ou seja, diferente da teoria do domingo que se baseia em um texto nada explícito e nada satisfatório, a bíblia apresenta diversos textos sobre o sábado, de forma explícita, indicando que os apóstolos e os seguidores de cristo, bem como a comunidade gentia cristã, continuou utilizando o antigo testamento em seus cultos e praticando a guarda do sábado como dia oficial de culto.

sábado, 21 de dezembro de 2013

Domingo - O falso dia de guarda

O que há por trás do dia que veste a carapuça do sábado?

Desculpe-me amigo Luciano Sena, mas a sua postagem em nada interfere, na harmonia de ensinamento dos livros de Ellen White.

Até porque o decreto dominical de Constantino é algo histórico. A mudança do sábado para domingo, por parte da Igreja Romana, também é admitida hoje, largamente.

O domingo foi guardado, oficialmente por um decreto de Constantino e graças a este decreto, a Igreja Romana mudou os cultos de sábado para o domingo.

É claro que houve uma época onde os cristãos podiam optar em adorar no sábado e no domingo, como de fato isto permanece até hoje.

Mas foi a própria Igreja Romana quem oficializou o domingo como dia de guarda e os protestantes herdaram este domingo da Igreja Romana.

Mas o fato de a Igreja Romana, aproveitando-se do decreto de Constantino, transferir os cultos e adorações para o domingo, não faz com que o domingo se torne um legítimo dia de guarda.

O domingo é um falso dia de guarda, porque o verdadeiro dia instituído e que consta nos mandamentos é o Sábado.

Olhe na sua bíblia para ver se o quarto mandamento não é o sábado! Olhe na Bíblia Católica.

Então não há desculpas, os cristãos não tem autorização divina para mudar algo que ELE mesmo instituiu. Também não tem autoridade para acrescentar ou retirar mandamentos.

Sendo que Ellen White declara que o domingo é um falso dia de guarda, ela está dizendo a verdade. Porque sabemos que o verdadeiro dia de guarda divinamente instituído não é o domingo, mas sim o sábado.

Os cristãos não deixaram apenas de guardar o sábado, mas também o mandamento que diz para não se prostrar diante de imagens de esculturas.

Então se guardar o domingo no lugar está certo, então prostrar-se diante de imagens de escultura também estaria.

Se o quarto mandamento pode ser revogado, significa que o segundo também pode.

Hoje os cristãos estão adorando a Deus em um dia em que não é dele! O domingo que temos hoje é dos pagãos, pois Constantino protegeu este dia para os pagãos e não para os cristãos.

Mas os cristãos pegaram carona e tomaram posse deste dia resguardado legalmente e oficialmente, para proteger os seus cultos e transferiram suas solenidades para este dia e abandonaram o sábado. Pelo menos a maioria abandonou o sábado, e os que se recusaram, foram perseguidos e dizimados.

Domingo nunca foi dia oficial de culto e adoração para os cristãos, mas para os pagãos. Constantino resguardou este dia para os pagãos e não para os cristãos.

Os cristãos apenas decidiram passar fazer seus cultos também neste dia, aproveitando o resguardo de Constantino.

Ou seja, aqueles que passaram a guardar o domingo, como dia oficial de culto procederam como "marias-vai-com-as-outras".

Se Constantino, ao contrário, houvesse decretado a guarda oficial do dia de sábado, o que acha que aconteceria?

Não seria que os pagãos é que mudariam seu dia de culto para o sábado e hoje estaríamos todos guardando o sábado Bíblico em homenagem ao Deus Criador dos céus e da terra e libertador do SEU povo?

A quem estamos homenageando no domingo? Será que é mesmo a ressurreição de cristo? Ou será que é um respeito ao papado que ordenou a igreja a também guardar o domingo como dia oficial de culto, deixando de lado o sábado?

Será que Constantino e o Papado atenderam aos interesses de Deus ao institiuir o domingo como o dia de culto religioso? Ou será que atenderam aos seus próprios interesses?

Portanto se hoje os dominguistas têm o domingo como dia de culto oficializado, devem isto a Constantino e ao papado, que resguardaram devidamente o domingo na lei e onde o papado por seus poderes adquiridos propagou isto a todo o mundo, propiciando que o domingo se tornasse um dia de guarda mundial ao invés do sábado de Deus.

E o domingo é um dia de comemoração ao poder conferido ao papado de mudar os planos de Deus, interferir nos tempos instituindo dias santos

O papado é tão autor do domingo quanto é dos demais feriados. E o domingo é isto, apenas mais um feriado, um feriado semanal.

O que os dominguistas não fazem no domingo?! Apenas as coisas que não fazem em qualquer outro feriado!

E o papado imitou a Deus.

Antes havia um israel guardando o sábado e vários outros dias festivos, ao estilo do sábado.

Hoje há um mundo comemorando domingo e vários outros dias festivos ao estilo do domingo.

Dizem que é a nova aliança, mas qual? Aquela entre Igreja e Estado?

Hoje a comunidade cristã usufrui das conquistas do Papado, graças à ele tem hoje muitas de suas doutrinas. Além de um dia de culto resguardado em todo o mundo, um dia para descansar.

Um falso dia de guarda que imita o sábado, onde todos podem se dedicar aos seus afazeres comuns e aos seus interesses pessoais.

O dia de Deus foi substituído pelo dia do homem.

Domingo, um dia de descanso em homenagem ao homem que trabalhou durante toda a semana, onde o homem pode descansar.

Sábado, um dia de descanso em homenagem ao Deus que trabalhou durante toda uma semana, onde Deus pôde descansar.

O sábado é graças a Deus, mas o domingo, graças a Constantino e ao Papado.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Por que é errado transgredir o sábado?

Sábado, um dos eventos da criação

Imagine que Deus criasse seres de livre arbítrio, mas que após serem criados, estes seres passassem a ignorar o Deus que os criou.

Isto seria pecado?

Existe o pecado da ingratidão que se resume em não reconhecer o bem que o SEU senhor lhe faz e nem de agradecê-lo ou no caso de um Deus, louvá-lo.

É pecado existir uma relação onde alguém provê tudo que é necessário, cuida e dá todo amor, mas as criaturas não retribuem. Viver uma vida de ingratidão é viver em pecado, de modo que desde o princípio quando Deus fez suas criaturas, já existia no coração de Deus um conceito sobre o que é certo e o que é errado, esta é a Lei moral de Deus.

Desde quando fez suas primeiras criaturas, estas O adoraram, de maneira filial e espontânea e todas as criaturas se reuniam para adorá-lo. Adorar a Deus é algo que ELE faz questão, não é algo facultativo, pois deixar de reverenciá-lo é afastar-se dele, o que é justamente o efeito que do pecado, que nos afasta de Deus.

Tomando como conceito de que o principal efeito do pecado é nos afastar de Deus, evidente em Adão e Eva que imediatamente começaram a fugir e a se esconder de Deus após pecarem, há algo que nos une a Deus, um sinal de comunhão, que é um evento onde os Filhos de Deus se reúnem para a adorá-lo.

A este evento damos o nome de sábado!

Deus separou para a humanidade, um dia para realizar este evento, um dia que foi tornado especial pois ELE abençoou e santificou e o entregou junto com a criação, feita nos demais dias da semana, no sétimo dia.

Na época dos Israel antigo, Deus entregou vários outros sábados onde a nação inteira se reunia, para comemorar o Deus criador que passou a ser também o Deus da salvação.

Esta reunião, de adoração e honra ao Criador é algo praticado desde sempre pelos anjos, conforme nos mostra a Bíblia Sagrada. Entretanto não sabemos dizer como são os dias dos anjos, ou em que dia estes fariam esta reunião de culto e adoração ao Deus criador. Mas sabemos que este encontro é algo muito especial entre o criador e suas criaturas.

Por que transgredir ao sábado é errado!?

Porque inicialmente o sábado era um dia separado (santificado) para Deus poder estar presente entre a humanidade e conversar face-a-face e para receber louvores e adoração. O sábado é uma instituição divina que vem desde a criação cujo objetivo ao homem é o de deixar as tarefas de lado para descansar, porque nos cansamos. Mas também é o dia de adoração e santificação do Senhor de todo o universo.

Enquanto Deus for nosso criador, este dia jamais poderá ser suprimido, pois é algo necessário, tanto para fisiologia humana, quanto para a espiritualidade. O sábado é uma reunião em família entre irmãos e O Criador. Não é a toa que este seja o princípio fisiológico e espiritual mais atacado por Satanás, que pretende receber a adoração que era destinada exclusivamente à Deus e não dar descanso para que pensem em Deus, principalmente por um dia inteiro.

O mandamento que nos lembra da extrema comunhão que tínhamos com Deus, serve de esperança para prosseguirmos seguros de que voltaremos a ter o nosso Deus presente em nossas reuniões, de forma visível, onde poderemos adorá-lo face-a-face.

Sendo que o pecado significa separação, o sábado significa união com Deus e com os irmãos! Nenhum mandamento então melhor representa o "amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo" pois deixamos o mundo de lado para nos reunir com Deus e nossos irmãos.

Este sábado tem servido de sinal entre Deus e o seu povo, desde que este mundo caiu em pecado. Sempre que o homem abandona as tarefas diárias deste mundo, cujo príncipe é satanás, para guardar o dia de comunhão com Deus, fica claro a quem SUAS criaturas obedecem!

Satanás pretende entreter a humanidade, integralmente, com as coisas deste mundo. Honrar, louvar e santificar o nome de Deus, soa-lhe como insulto por julgar ser ainda dono, da humanidade. Satanás pretende que coloquemos Deus de lado, ou no mínimo como algo menos importante. Nos oferecendo no lugar, alguma frutas, das árvores deste mundo, tais como, maior rendimento no trabalho, dinheiro, entretenimento do mundo.

Quando uma pessoa começa a se dedicar ao sábado, Satanás deixa de conceder-lhe bênçãos deste mundo e a pessoa passa a viver exclusivamente da bondade de Deus. Satanás não irá trazer bênçãos àqueles que guardam o sábado, incentivando-o a permanecer com Deus neste dia, pelo contrário, irá tornar a guarda deste dia cada vez mais difícil, usando todos os recursos deste mundo que já lhe pertencem.

É por isto que o sábado sempre foi um sinal entre Deus e o SEU povo, pois aquele que pratica o sábado, sempre estará seguro de que todas as bênçãos que recebe é graças unicamente ao próprio Deus.

Satanás nos oferece entretenimento, prostituição, vaidades, sucesso no trabalho (nunca na vida espiritual) e muitas outras coisas, sempre que estamos no caminho do erro, a fim de nos conservar nele.

E a armadilha de Satanás só se concretizará quando tiver a humanidade adorando-o no lugar de Deus, em seu próprio dia.

O dia preparado por Satanás é o domingo, mas este dia só se concretizará como pertencendo ao maligno, quando da promulgação de um sinal, que irá marcar todos aqueles que o seguem, mesmo que enganados.

Assim como o sábado é um sinal que identifica o povo fiel que reconhece e adora ao Deus vivo como seu único Deus, o domingo servirá de sinal para identificar o povo que deixou de depender exclusivamente das bênçãos de Deus para aceitar os presentes de satanás que se resume em vidas de sucesso e cobiça.

Quando o homem preferir as vaidades deste mundo ao invés de Deus, e quando não mais adorarem a Deus em dia algum, virá as sete últimas pragas preditas no apocalipse.

O fato é que a imensa maioria dos cristãos não guardam de fato o santo dia do Senhor! Pois trabalham, ocupam-se com entretenimentos, vaidades e todas as coisas deste mundo oferecidas por satanás. No caso dos dominguistas, a coisa fica ainda mais difícil, pois o domingo não traz o mesmo significado do sábado como homenagem ao Deus Criador, e assim, as pessoas com o passar do tempo se esquecem do verdadeiro significado de um dia de guarda e passam então a guardar um dia por tradição.

Mas temos que nos apressar pois chegará o dia, sim chegará o dia...




Aos sinceros filhos de Deus que ainda guardam o domingo crendo ser este o verdadeiro dia da adoração, Cristo aceita a sua sinceridade de propósito, mas está próximo o tempo em que cada um terá que tomar uma decisão.
http://www.youtube.com/watch?v=c-zgVvLB194

Há um povo portador de uma mensagem muito especial sobre o sábado e que guarda ainda hoje, o sábado da criação, um povo conhecido como O Povo da Bíblia, também chamado de advento, pois esperam ansiosos a volta de Cristo enquanto espalham, com alegria e dedicação, a mensagem do evangelho por todo o mudo.
http://novotempo.com/tv/aovivo/


Se você deseja experimentar o sábado, o verdadeiro dia do Senhor, da forma correta como a Bíblia nos ensina, procure um igreja adventista mais perto de sua casa e venha guardar um sábado juntamente conosco:
http://www.encontreumaigreja.com.br/

Sábado é um dia para se fazer o bem, estar com a família e os irmãos e descansar na companhia constante do Espírito Santo de Deus. Este sábado nos traz novo vigor físico, mental e espiritual, para enfrentar as tarefas diárias que se seguem durante toda a semana.

Estando em pleno vigor se torna mais fácil rejeitar as tentações do inimigo e permanecer em constante comunhão com Cristo durante os dias que se seguem. Também facilita ouvir melhor a voz de Deus e seus sábios conselhos.

O sábado, enfim, é uma bênção tanto para o corpo, como para a mente e o espírito.

A Lei de Deus como sinônimo de amar ao próximo


Os mandamentos, simbolo do cuidado de Deus
para com SEU povo

Toda a Lei se resume em Amar a Deus e ao próximo, como extá explícito no verso.

"Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: AMARÁS AO TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO."

O amigo pode considerar que deixar de praticar o mal ao próximo NÃO seja uma forma de amor, e tenho que respeitar pois está é uma opinião do amigo.

Entretanto, o verso diz claramente de que a opinião de Cristo era diferente da do amigo. Agora, quem será que conhece melhor a lei? O amigo? Ou o legislador que é Cristo?

Se alguém transgride algum mandamento, significa que não ama, mesmo que pratique boas ações.

Torno a repetir: Pode um esposo fazer o bem dando flores diariamente à sua esposa, ou seja, amá-la enquanto transgride o mandamento de não adulterar?

Amor é antes de tudo CUIDADO e este cuidado é expresso na forma da Lei. O amor de Deus é manifesto quando ELE diz:

Olha não mate o Cristão livre;
Não furte o Cristão livre;
Não traia o Cristão livre;
Não minta para o Cristão livre;

Este é o amor de Deus cuidando de proteger suas criaturas.

Quando um pai e uma mãe diz para o filho não fazer isto, ou não fazer aquilo, o faz por amor e cuidado aos seus filhos, para protegê-los.

O problema amigo Cristão Livre, é que o amigo tem uma chavinha em sua mente, onde o amigo só observa os 10 mandamentos de uma forma ativa!

O amigo não consegue ver os 10 mandamentos de uma forma passiva!

O amigo penas lê, eu não vou matar, eu não vou furtar eu não vou adulterar, mas nunca lê: Eu não vou ser  morto, eu não vou ser roubado eu não vou sofrer adultério.

Existem três maneiras de se seguir a Lei:

A primeira é dando ouvidos a ela que está implantada dentro de nós. Acusando-nos na consciência quando planejamos fazer o mal.

A segunda é quando se perde esta lei moral implantada, e então passamos a seguir a lei escrita por temor a Deus, este era o caso de Israel saído do Egito que viveu sob um julgo de escravidão que os desumanizaram.

A terceira é quando nos convertemos através do Batismo, onde, gradualmente, Deus trata de implantar SUAS Leis morais novamente dentro de nós.

E TODA a lei, é uma colocação em palavras daquilo que nos regula internamente, quando temos o Espírito.

Agora, a lei moral que temos internamente, serve apenas para nos condenar quando pretendemos fazer algum mal, ou trazer-nos pesar e arrependimento quando praticamos este mal.

Os dez mandamentos não são nada mais do que um resumo, na forma de palavra, destas mesmas leis morais que o pecado trata de enfraquecer, até o ponto de aboli-las de dentro de nós, daí então não sentimos mais pesar em fazer o mal, pelo contrário, muitas vezes, isto se transforma em prazer.

E o que é a bondade? Ora é justamente dar ouvidos à esta lei moral que Deus implanta novamente dentro de nós, só assim podemos praticar boas obras naturalmente.

Em resumo, você não pode praticar boas obras se não tiver moral, senão suas obras serão interesseiras e não fruto de um coração transformado.

Até mesmo um político corrupto pode fazer o bem, até mesmo um assassino pode preservar a vida, a de sua família. Este tipo de boas obras porém são como trapos de imundícies para Deus.

Lhe explicarei com mais detalhes aquela pequena passagem que lhe passei.

O jovem que se aproximou de Cristo, onde cristo sabia que o jovem possuía um conceito errado acerca de bondade (cria ele mesmo que poderia ser bom).

A primeira coisa que Cristo exigiu, do jovem foi a guarda dos mandamentos, para entrar na vida, e não que ele fosse bom (não são as boas obras que nos farão entrar na vida, mas uma vida em conformidade com a Lei de Deus e seus Santos Mandamentos).

Salvação é para todos, mas entrar no paraíso onde não há pecado, exige uma preparação.

Esta preparação nem é se tornar perfeito, mas permitir que Deus coloque novamente dentro de nós, TODA a sua lei moral, resumida nos 10 mandamentos.

Tendo estas leis novamente escritas no coração e na mente, podemos estar seguros de entrar na cidade eterna pelas portas. (Apocalipse 22:14)

Quando novamente você sentir algo lhe acusando quando PENSAR em transgredir algum dos mandamentos aí você saberá de que Deus completou a obra de escrever a lei novamente em seu coração e em sua mente.

Sem isto ninguém poderá entrar no reino dos céus e partilhar da árvore da vida que perpetua a vida, a saúde e a juventude eternamente.

Então, ter esta Lei implantada dentro de nós é o princípio para se fazer boas obras e sem ela, tudo que fazemos são como fraudas sujas retiradas de uma criança malcriada.

Boas obras vindas de um coração transformado, em conformidade com a vontade de Deus, estas sim, são imputadas como evidência fé!

Toda obra tem que ser pela fé! Sem fé é impossível agradar a Deus.

Fé em Deus é viver uma vida em conformidade com a sua vontade, SEUS santos mandamentos, confiar, obedecer e não apenas crer. A fé em verdade é crer e submeter à SUA vontade.

Do que adianta atender as necessidades dos semelhantes se uma pessoa não faz o básico que é a vontade de Deus?!

E a vontade de Deus é resumida naqueles dez pontos da Lei que bem conhecemos.

Que não matemos, que não furtemos, que não adulteremos, etc.

Se as pessoas tão somente fizessem aquilo, naturalmente toda a maldade sumiria deste planeta.

Todo mal neste mundo é fruto da transgressão de algum daqueles mandamentos.

A transgressão daqueles mandamentos significa o desamor, enquanto que o seu cumprimento significa o zelo por aquilo que permite a frutificação do amor naturalmente.

Nós temos um conceito errado de que fazer o bem está somente em fazer boas obras, o que exalta a nós mesmos! Mas sabemos que pela lei, fazemos o bem naturalmente quando deixamos de praticar o mal! Não há ponto neutro, ou se pratica o mal, e nos tornamos inaptos a fazer boas obras, ou deixamos de praticar o mal, para que o bem floresça como fruto do trabalho regenerativo do Espírito Santo.

Deus não quer um mundo onde se precise fazer boas obras para aplacar as misérias, mas um mundo onde não seja preciso fazer tais obras.

Em resumo, no céu não haverão necessitados, nem doentes, nem pobres! Ser bem capacitados nestas obras, lá não terão sentido algum! Mas viver em obediência, no temor de Deus e sendo fiel aos seus desígnios isto sim terá sentido e será a base do governo de Deus pela humanidade.

Fazer o bem é necessário, mas buscar e alcançar a transformação pelo Espírito Santo é essencial! Esta transformação é que permitirá que vivamos em um mundo sem pecados e não a prática das boas obras.

De forma que as boas obras tem sentido aqui nesta terra, pois no céu, toda boa obra virá de Deus, que nos dá tudo sem nada faltar.

Quem pensa que ao estar fazendo boas obras está se preparando para o céu, está redondamente enganado, pois não é esta a função das obras, mas sim demonstrar e evidenciar o caráter transformado de uma pessoa.

Estas próprias boas obras apontam para aquilo que é mais importante, uma transformação interior, onde temos a Lei de Deus implantada novamente dentro de Nós e onde passamos a andar como Jesus andou.

As boas obras não são mais que a obrigação de um cristão e serve para evidenciar que um coração foi verdadeiramente convertido da prática do mal.

Ou seja, o oposto de praticar o mal, não é praticar o bem, mas sim, deixar de praticar o mal. Isto é o que a Lei quer nos ensinar.

Agora fazer o bem, meu amigo, só é possível como resultado de um coração verdadeiramente transformado.

Portanto aceite esta verdade, pois é a verdade:

"COM EFEITO: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: AMARÁS AO TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO."

>>>>>> COM EFEITO <<<<<<

Guardar a Lei, PELO EFEITO, se constitui em Amar ao próximo.

Pois o efeito de guardar a lei é criar um coração apto e bem adubado, livre da praga do mal, preparado para receber a semente do Espírito Santo, para então florecer naturalmente, frutificando-se em boas obras.

De forma que as boas obras evidenciam de que temos o Espírito Santo de Deus dentro de nós e de que temos um coração verdadeiramente transformado.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

A Lei do façais e do não façais

Pergunto-vos:

Qual a diferença entre dizer, não mate, e dizer, preserve a vida?
Qual a diferença entre dizer, não minta, e dizer, diga sempre a verdade?
Qual a diferença entre dizer, não adultere, e dizer, seja fiel à sua mulher?
Qual a diferença entre dizer, não furte, e dizer, seja honesto?


Em verdade a lei de Deus diz-nos o que fazer e ao mesmo tempo, como fazer:

Preserve a vida, como? Não matando!
Seja fiel à sua mulher, como? Não adulterando!
Diga sempre a verdade, como? Não mentindo!

Nos acostumamos a ler, por exemplo, em muros nas cidades: Perserve a vida, Diga não ao aborto!

Outro ponto é que a lei nos ensina estas coisas não na forma de fazer boas obras (faça isto, faça aquilo),  mas na forma de deixar de fazer más obras (não faça isto, não faça aquilo), para que o homem não se vanglorie e perceba de que não está fazendo mais do que a sua obrigação e o natural de todo aquele que tem o temor de Deus no coração.

Quem teme a Deus não mata, não furta, não adora a outros Deuses, não cobiça, não adultera. E quanto ao sábado? Peço um pouco de paciência, pois trataremos especialmente deste mandamento mais a frente (por ser o mais negligenciado).

Este temor de Deus, serve de aio, até que Deus consiga implantar novamente a SUA Lei moral definitivamente dentro da mente e do coração de cada um de SEUS Filhos.

"Porque esta é a aliança que depois daqueles dias farei com a casa de Israel, diz o Senhor; Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei; E eu lhes serei por Deus, E eles me serão por povo;" Hebreus 8:10


(Sr. Adventista)

Leis morais

Desde que o homem foi criado, ele foi dotado de um conjunto de leis internas que regulam a sua interação com outras pessoas. A este conjunto de leis internas chamamos de leis morais.

Estas leis morais foram implantadas em nós pelo próprio Deus, agregando-a à nossa natureza.

Logo, sentimentos de culpa surgem antes mesmo de cometermos algum mal para com o próximo. Quando pensamos em fazer o mal, a própria consciência nos condena e temos consciência de que aquilo que pretendemos fazer é contrário à lei moral que Deus implantou dentro de nós.

A consciência nos acusa, quando planejamos mentir, ou furtar, ou matar. Quando incorremos no ato, sentimento de culpa e pesar passam a ocupar nossa mente, nosso coração e nossos sentimentos, tirando-nos a paz. Este mesmo sentimento de culpa tomou conta do coração e da mente do primeiro homem Adão, ao pecar, uma sensação de nudez e culpa diante da lei moral implantada dentro dele mesmo e que o acusava de dia e de noite.

Este sentimento de culpa traz o medo do castigo, pois em um mundo de justiça sempre haverá castigo para aqueles que cometem alguma maldade.

Quem nunca sentiu o coração bater mais forte, a mente a soar uma alerta e um sentimento ruim tomar conta da alma, quando está a fazer algo que sabe que está errado?

E como sabem que está errado? Ora, por meio das leis morais implantadas dentro de nós, que por meios químicos e estímulos elétricos, soam um alarme em nossa mente e que altera até mesmo o comportamento do nosso corpo.

Alguns tremem ao ver que estão a iniciar a prática do mal, de algo que sabe que é errado, o corpo sua, a voz some.

Ninguém sabe contar bem a primeira mentira, os olhos se desviam, a boca gagueja e traz um sentimento tão ruim que talvez dizer a verdade seja muito menos desconfortável do que contar uma mentira para escapar de algum castigo.

Que assassino não é atormentado pela imagem de sua primeira vítima, nas primeiras noites de sono?

Aqueles mecanismos que antes impediam de praticarmos o mal, são avariados quando o homem se dispõe a fazer o mal constantemente. Estes mecanismos também sofrem um desgastes quando nos acostumamos a observar o mal. Pouco a pouco estas leis morais vão perdendo força e o pecado toma conta de nossa mente e nosso coração de forma que chega uma época em que não mais sentimos pesar, ao praticar o mal.

Pior de que perder esta sensibilidade é começar a se agradar, ainda, na prática do mal, criando assim pessoas de natureza má e de difícil correção.

Esta lei que temos implantada em nós, foi resumida para o homem em 10 mandamentos, a fim de serem escritos em pedras, tão duras quanto era o coração da humanidade em tempos antigos.

"E lhes darei um só coração, e um espírito novo porei dentro deles; e tirarei da sua carne o coração de pedra, e lhes darei um coração de carne;" Ezequiel 11:19

A promessa de Deus é tornar a colocar estas leis morais de volta no coração e na mente do ser humano, para que então tivéssemos novamente toda a Lei moral de volta ao seu devido lugar.

"Porque esta é a aliança que depois daqueles dias farei com a casa de Israel, diz o Senhor; Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei; E eu lhes serei por Deus, E eles me serão por povo;" Hebreus 8:10

Aprofundaremos nos próximos artigos, onde demonstraremos o papel que a Lei de Deus tem dentro do homem, na relação de amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.

(Sr. Adventista)


segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Estudo: Franco Atirador e joel Santos



Franco Atirador 16 de dezembro de 2013 14:54

Caro Joel,

Então podemos começar os estudos. Resta saber que método utilizaremos, se dialético ou simplesmente retórico ou ambos, na analise dos textos!?

Particularmente prefiro leitura comparada, um texto pelo outro com alguma analise texto-gramatical, histórico-cultural-étnico-religioso e relativista, mas tomando o cuidado de não cair no subjetivismo extremo.

Sugiro também como metodologia, a pontuação dos tópicos para não nos perdermos em outros tantos discursos paralelos. Dessa forma o senhor formula a questão daí então dou meu parecer, o senhor, a réplica, a tréplica, então tiramos uma conclusão comum ou pessoal.

Quanto ao espaço para o estudo, já enviei o meu email. Aqui no blog, por não ser um espaço nosso, creio que ficaria um pouco sobrecarregado, alem do que teríamos que ter a devida autorização do Administrador. Por uma questão de respeito, cordialidade e honestidade para com ele - o Administrador - sugiro que façamos fora, a menos é claro que haja interesse da parte dele. No mais, agradeço sua atenção e espero que o senhor tenha levado em consideração as sugestões postadas.

Já no contexto, Shalom chaver, Joel bar Santos!

P.S. Sr. Adventista - administrador do blog – caso o senhor leve em consideração o postado acima, dê-nos uma resposta quanto ao espaço. No mais, se houver interesse de sua parte em participar dos estudos, ainda que fora daqui, que troquemos emails.

Paz de Jesus!


joel Santos 16 de dezembro de 2013 16:17

Ok, sr. Franco Atirador; aguarde só até eu ativar o meu Email, haja vista que a um bom tempo não utilizo e deve estar inoperante.

Quanto à melhor forma dos estudos, creio ser a mais simples e objetiva possível; haja vista, que para os temas propostos não necessita ser detentor de tanta eloquência assim; ou de uma Erudição fora do comum. Então, acho mais viável a tua sugestão de uma "leitura comparada de um texto com o outro". Desde que determinado assunto do N.T por exemplo, seja posto sob analise utilizando das próprias informações contidas no "N.T". Ou seja, quando um dos Evangelistas afirmar que tal e tal acontecimento foi em cumprimento a Escritura (V.T), então deve ser confrontado um com o outro, para ver se de fato confere. Ok.

Quanto a formulação das questões, parecer, réplica e tréplica bém como a conclusão final de cada um, estou de pleno acordo.

Até mais - Paz do Eterno.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Eu Verei - Rafaela Pinho

Livres Juliano Son - Ele Me Ama



Letra

Ele Me Ama

Ele tem ciúmes de mim
Amor furioso, de quem sou refém
Feito dependente de sua misericórdia

Quando derrepente eu não percebo
As dores por causa da glória
Eu vejo então a beleza em Ti
E o afeto que sente por mim

Deus, me ama tanto assim
Como Ele me ama
Me ama tanto assim

Ele me ama tanto, me ama tanto
Me ama tanto, Ele ama


Sim Ele ama

És minha herança e sou tua porção
Atraído pela redenção do olhar
Se a graça é como um oceano, estou me afogando
Os céus e a Terra se encontram
E o meu coração é tomado em grande furor
E eu não perco o meu tempo em lamentos, quando me lembro
Que Ele...

Me ama tanto...

Entenda as profecias da Bíblia de forma fácil



Nesta nova série da TV Novo Tempo


Em linguagem simples e fácil de entender, especialmente para quem está começando no estudo das profecias.

Não seja um leigo em profecias bíblicas, torne-se um entendido  com esta nova série, um curso bastante especial.

Resposta ao papamentiras acerca dos Mandamentos de Deus

Se queres porém entrar na vída,
guarda os mandamentos de Deus


Como é de praxe o Editador, não tem permitido comentários que contrariem a sua "verdade absoluta". Postarei então aqui a resposta à um comentário, dirigido à minha pessoa, em seu blog adepto da sensura prévia e irrestrita.


Em resposta ao comentário: http://exadventistas.blogspot.com/2012/01/testemunhos-despertando-de-um-pesadelo.html?showComment=1386940757759#c1325557718265872374


O verso diz "porque guardamos o seu mandamento"? ou será que diz "porque guardamos os SEUS MANDAMENTOS?

Sim aquele mandamento, faz parte dos mandamentos.

Mas veja que ao contrário, é o amigo que não anda citando todo o conteúdo, porque está escrito:

"Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os MANDAMENTOS DE MEU PAI, e permaneço no seu amor." (João 15:10)

Agora se o amigo me disser de que Cristo nunca ordenou que guardássemos os mandamentos de Deus (os 10 mandamentos), aí eu terei que lhe mostrar:

"E ele disse-lhe: Por que me chamas bom? Não há bom senão um só, que é Deus. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos."

E quais mandamentos são estes?

"Disse-lhe ele: Quais? E Jesus disse: Não matarás, não cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho;
Honra teu pai e tua mãe, e AMARÁS AO TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO."

Como vemos aqueles mandamentos referido por Jesus foram INCLUÍDOS nos mandamentos de Deus. E como o verso diz, guardar todos estes mandamentos são indispensáveis para se poder entrar na vida.

Não porque guardando você obterá a salvação, mas que se você não os guardar, perderá a salvação que Cristo conquistou para você.

Quer mais um verso? Vamos lá:

"Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: AMARÁS AO TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO."

Jesus não substituiu os mandamentos, Jesus DEU UM NOVO MANDAMENTO.

"Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis."

E este mandamento não é nada novo porque já existe desde a Lei de Moisés! Duvida? Olha ela aqui:

"irmãos, não vos escrevo mandamento novo, mas o mandamento antigo, que desde o princípio tivestes. Este mandamento antigo é a palavra que desde o princípio ouvistes."

"Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; MAS AMARÁS AO TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO. Eu sou o Senhor." (Levítico 19:18)

Então amigo Décio, aprendiz de cristão, deveria começar a ler a Bíblia para deixar de ser um aprendiz de satanás e se tornar de fato um Cristão, guardador da Lei, juntamente com a Graça, como todo cristão genuíno.

Amar a Deus e ao próximo, não está falando das regras dada a Moisés? Não é isto que diz o versículo de (Gálatas 5:14) em conjunto com o já citado (Romanos 13:9)

Amar ao próximo é antes deixar de praticar o mal, e como se deixa de praticar o mal? Ora obedecendo aos mandamentos de Deus. Para DAÍ ENTÃO, se aventurar em praticar as boas obras.

E poderiam começar deixando de praticar a mentira acerca da Palavra de Deus e seus mandamentos. Daí então poderiam se considerar aptos a ensinar a alguém, sobre alguma coisa da Bíblia.

Quando ouvimos discursos como estes, acerca de combater a lei, devemos logo fazer uso do verso de:

"Apartai-vos de mim, malfeitores, pois guardarei os mandamentos do meu Deus." Salmos 119:115

Em conjunto com:

"Quem será por mim contra os malfeitores? Quem se porá por mim contra os que praticam a iniqüidade?" (Salmos 94:16)

Iniquidade é o nome dado àqueles que não guardam a Lei, nem a praticam e veja o que Cristo diz a respeito destes:

"Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade." (Mateus 7:22-23)

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Na Mira da Verdade – Como explicar o sacrifício de Jesus pela humanidade?

Qual Deus você segue?

Quando perguntados, sobre qual Deus cada pessoa humana segue, as respostas podem ser várias:

O Deus da razão, dirão uns;
O Deus da justiça, dirão outros;
O Deus do acaso, dirão alguns;
O Deus de amor, dirão ainda outros;

Porfim alguns dirão, O Deus da bíblia e outros, o Deus do catecismo, alguns dirão ainda, o Deus do espiritismo e outros, O Deus da natureza.

Há um pensamento na comunidade de que todos os caminho levam a Deus, mas a pergunta que se faz é, será que é o mesmo Deus?


Alguns abrem as antigas escrituras e dizem, olha este é o verdadeiro Deus, o Deus de justiça.
Mas alguns abrem as novas escrituras e dizem, não, não é este, o verdadeiro Deus é este aqui, o Deus de amor. Mas alguns apontam a natureza e dizem, que lá está o verdadeiro Deus, o que criou todas aquelas coisas.

Aparece então um outro grupo, que diz que o verdadeiro Deus está nas boas obras e também um outro que diz que o verdadeiro Deus está nos cultos e nas orações.

Em quem acreditar?

Vemos uma luz de esperança quando ouvimos de que este Deus se revelou e nos deixou escrito, um livro que mostra quem é o verdadeiro Deus e como ele é. Estes livros manifestam também a SUA vontade e a solução que ELE já tem planejado desde o início para resolver os problemas deste mundo conturbado.

Mas em seguida vemos vários livros sendo levantados:

Alguns levantam um livro chamado alcorão, outros levantam um livro chamado a Torah e os profetas, outros, um livro chamado evangelho, outros um livro Bíblia tanto com a torah como os evangelhos, mas alguns levantam ainda um livro chamado Bagavadguita e livros e mais livros são levantados.

A pergunta que se faz então é, qual Deus você segue?

Alguns dizem, eu não sigo Deus algum, apenas faço aquilo que eu considero certo. Quanto a estes, acreditam em um deus interior, onde cada um deles é, em si, o seu próprio Deus.

O Deus está na vontade interior dizem alguns, mas outros dizem que está no Yin-yang, no balanceamento do bem e do mal interior. Outros dizem que está na moral e na ética e assim, mais e mais conceitos são criados na tentativa de definir algo que está intrínseco na pessoa humana.

E a pergunta que logo nos vem é: Ora poxas! Porque este Deus não desce então logo aqui e nos diz quem é ELE de verdade e acaba com esta confusão?

Paira-se um silêncio, porque ninguém, dentre todos aqueles, acreditam que o Deus em que acreditam seja capaz de fazer, hoje, tal coisa!

Mas um pequeno grupo se levanta e diz: - Ele virá! Tenho certeza!

Os demais incrédulos, riem em deboche e perguntam, quando!

Aquele pequeno grupo então diz: - Esta noite, virá esta noite!

Aquele pequeno grupo então espera, durante toda a noite, mas o seu Deus não aparece!

No dia seguinte, são motivos de chacota, humilhação.

O grupo maior, se dispersa, já satisfeito, vão cada um para suas próprias casas para dedica-se ao Deus de cada um.

A pergunta que se faz é, a quem o verdadeiro Deus se revelará? Aquele que tem fé ou aquele que não tem fé?

Fé, elemento essencial, da vida humana, poder desconhecido, dito por alguns, capaz de mover montanhas, mas que algumas religiões acreditam ser capaz de mover até mesmo o coração do próprio Deus.

O Deus verdadeiro? Quem o buscou?

E quem o buscou de todo o coração, mas nunca o encontrou?

Fé é o elemento de comunicação com Deus, o único sentimento que provém da parte espiritual do ser humano, que estrapola a razão e ao natural. Deus escolheu um relacionamento com o ser humano, não através da razão, ou dos sentimentos, mas da fé.

Mas o que é a fé?

Fé é um profundo relacionamento de confiança de uma criatura para com o seu Deus. É colocar esta confiança acima de qualquer coisa até mesmo da sua própria razão e de seus próprios sentimentos. É ser fiel e submisso, obediente e zelozo, justo e grato.

Mas até mesmo esta fé, não supera a força maior que existe neste universo, que une as pessoas e permite criar cosas boas e nunca más, no qual é o amor.

Fé e amor, os dois elementos que nos permitem entender quem é Deus e saber qual é o verdadeiro Deus.

Em todos os livros, podemos encontrar relatos de fé! Mas tão somente em um deles podemos encontrar a manifestação maior do amor! Quando este Deus de amor a si mesmo se entregou, tendo fé na humanidade caída.

Vemos em uma cruz, um Deus guerreiro que tinha ainda fé em suas criaturas, se submeteu à mesma condição de suas criaturas, demonstrando a confiança que o Deus de amor ainda tinha na recuperação da humanidade.

Por esta fé do Cristo, formos perdoados, por esta fé, a relação entre Deus e o homem foi restabelecida e nada fizemos, pois o próprio Deus levou a carga da humanidade e o castigo que estava reservado para ela.

 Quanto amor!



O valor que temos é aquele valor que nosso Criador nos dá.

- Eles valem o preço do meu sangue, disse ELE, eles valem a minha vida.

Deus é pai!

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Devemos guardar o sábado? (parte 1)



Conclusões de Teólogos guardadores do domingo, que refutam outros guardadores do domingo, sobre a questão do sábado.

sábado, 7 de dezembro de 2013

Documentário: Os Adventistas | Igreja Adventista



Cientistas de Havard, pesquisadores do National Geographic e o sistema de saúde dos EUA investem seriamente em pesquisa acerca do estilo de vida dos Adventistas do Sétimo Dia, bem como as tecnologias que eles desenvolveram, o que já resultou na publicação de um Best-seller bem como deste e outros documentários.

Mateus 6:5-13

Na Mira da Verdade – Jesus deu aos discípulos o poder para perdoar os pecados? 26.11.2013



Por que tanta indignação, por parte da alguns, quanto às pregações adventistas? Vejam a resposta neste programa.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Jesus é ou era inferior a Deus? 12.11.2013



Com um golpe de misericórdia, sobre a cabeça daqueles que ainda insistem em acusar Ellen White de ter cometido plágio em suas obras. Veja isto no Momento da Mentira.

domingo, 1 de dezembro de 2013

Contagem Regressiva #2 - Por quê existem tantas religiões?

Sinais dos tempos - O que está havendo com o mundo? (20/09/12)

Lula fala sobre a Nova Ordem Mundial

Decreto Dominical no Brasil - Eventos Finais



Citações extraídas do livro, Eventos Finais, de Ellen G. White

Leis Dominicais no Brasil (Documentário Condensado)

Decreto Domincal - Um livro fantástico apresentando, as doutrinas adventistas, a história e os escritos de Ellen White quanto a este assunto.

Proteção ao Domingo - Parte 7. União Europeia, Portugal, Inglaterra, França e Grécia

domingo, 24 de novembro de 2013

Reencontro de ex-adventista!




Blog exadventistas - Discrepâncias bíblicas no estilo de vida adventista?


Alguém acredita?

Nos acostumamos a ouvir o "blá blá blá" do Editor acerca da liberdade de manifestação de opinião. Entretanto, desde o ano passado, este administrador tem mostrado a que veio. Censurando comentários e impedindo a participação de adventistas em seu blog, tem mostrado através de atos aquilo que sempre foi o intento do blog exadventistas.

Calar um adventista, tem sempre sido o sonho de consumo de nossos amigos administradores, algo evidente nos primeiros artigos que possuem até simulações de como seriam tais debates.

Em verdade o que tem incomodado o Editor, bem como seus colegas é o fato de a IASD poder pregar abertamente aquilo que pensa e eles terem que ouvir compassivos, sem poderem manifestar o que realmente pensam pública e abertamente.

A mesma liberdade que temos, é compartilhada por qualquer pessoa no meio social em que vivemos, isto inclui Editor, Décio e companhia. Mas o por que então de, estes, nos acusarem de negar-lhes o direito de resposta!?

A resposta é simples, porque embora possam pregar abertamente aquilo que costumam pregar em seus blogs, fatalmente sofreriam represárias tanto da justiça como da própria sociedade. Teriam que assumir a responsabilidade por aquilo que dizem e por causa disto não se poderiam dar ao luxo de usar quaisquer argumentos ou acusações que tenham em mãos.

Em verdade, a própria sociedade é quem protege instituições benéficas como a Adventista, mas é justamente este ponto que Editor, Décio e companhia pretendem contestar, tentando provar que a IASD seja essencialmente maléfica!

Tentando pregar uma imagem de igreja sectária, com pastores opressores, arrogantes, corruptos e até violentos, pretendem desfigurar a imagem comum que a sociedade tem acerca dos adventistas do sétimo dia, tanto no âmbito religioso como social.

O Editor do blog exadventistas, não demonstra ter escrúpulos em escolher os meios a serem utilizados para denegrir a imagem dos Adventistas do Sétimo Dia. De forma obsessiva, tem tentando conduzir leitores que caem ali em seu blog (e que não conhecem o adventismo) a formarem uma imagem preconceituosa e totalmente distorcida da instituição, antes de, de fato, entrarem em contato com esta instituição que tem se espalhado por todo o mundo.

Desta forma o blog do Editor tem sido um conto de terror, a fim de convencer as pessoas a se manterem afastadas do adventismo e a não confiarem em seus membros.


Um líder que prega contra suas próprias convicções?

Existem muitos projetos parecidos com aquele em que o Editor atua, e que tem levado as pessoas à um estilo de vida mais saudável:

http://www.missoesnacionais.org.br/publicacao.asp?codCanal=9&codigo=32830&codigo_pai=11

bem parecido com aquele pregado há muito tempo pelos Adventistas do Sétimo Dia:

http://www.projetoreviver.org/
http://www.projetoreviver.org/p/galeria-de-fotos.html
http://www.projetoreviver.org/p/missao.html


O tipo de projeto original, porém, apoiado pelo Editor, não possui um cunho muito religioso, sendo quase que estritamente social,  então o que se observa é que, em localidades onde projetos deste tipo alcançam pessoas de forma a dar-lhes um melhor estilo de vida, fatalmente tendem a se interessar por uma religião que desde muito antes de haver o conhecimento que a ciência tem sobre saúde, tem praticado uma vida saudável usando os mesmos princípios que hoje são tidos como essenciais para uma vida saudável. Mas o Editor não quer que estas pessoas se interessem por seus irmãos e parceiros no estilo de vida, os adventistas do sétimo dia.



Interessante notar, de que, ao contrário do que o Editor tem nos levado a crer, o próprio Editor está envolvido em um projeto que apoia quase que as mesmas coisas que encontramos nos livros de Ellen White:


Neste mesmo blog novamenteadventistas, é possível encontrar alguma de nossas pregações, acerca de assuntos como café, álcool e outros tipos de droga. Desta forma, o Editor, de forma hipócrita, tem pregado contra algo que ele mesmo deveria apoiar, o estilo de vida saudável pregado pelos adventistas.

Mas o estilo de vida adventista está intrinsecamente ligado à religião, através dos livros da escritora cristã Ellen White, logo associa-se um estilo de vida saudável à uma religião que naturalmente proporciona um estilo de vida saudável! Mas é justamente isto que nosso amigo Editor demonstra estar interessado em evitar.

O PRAS se dá em uma localidade onde a presença da instituição adventista é muito forte, com escolas, igrejas e vários trabalhos sociais. Ao agregar valores religiosos à uma das extensões do Projeto Reviver, criou-se como que algo semelhante ao conceito do estilo de vida adventista, que aliam um estilo de vida saudável, longe de coisas prejudiciais que colocamos no organismo, com a evangelização.

Todo o projeto é muito bonito, e não haveria problema algum, até a IASD ser vista como uma concorrente, de almas! Fato é que uma pessoa que adota um correto estilo de vida, se supreende ao ver que à 150 anos atrás, em uma época onde não se falava de saúde através da alimentação, nem de práticas naturalistas, surgiu um povo que já pregava contra todas estas coisas que tem afligido nossa sociedade atualmente. Ficam estupefados ao lerem nos livros da escritora cristã Ellen White, princípios bíblicos detalhados para uma vida saudável de sucesso!

Abster-se do que é mal, fazer uso com moderação daquilo que é bom, em conjunto com uma comunhão diária com Deus (no caso dos adventistas, através da Bíblia) é o melhor caminho para se garantir que cada pessoa permaneça no caminho que bem sabemos ser difícil (caminho estreito), mesmo em meio aos atrativos deste mundo, que por uma ou várias vezes levam indivíduos à ruina, de uma forma ou de outra.

O projeto PRAS porém, assimila, ao invés de conceitos religiosos bíblicos, conceitos religiosos que provém de tradição. Algo muito parecido com o trabalho dos espíritas, entretanto, voltado especialmente ao Cristianismo, uma pregação evangélica sem compromisso e sem assumir um nome distintivo.

O projeto PRAS tem ajudado a retirar pessoas do mundo das drogas, mostrando o quanto as drogas são ruins, mas o adventismo, por outro lado, tem convencido as pessoas mostrando o quanto nosso Deus é bom!

O adventismo tem obtido muito sucesso ao apresentar, desde a infância, uma alternativa à este mundo de prazeres, através de um estilo de vida onde se pode aproveitar de tudo que de bom há neste mundo, sem se deixar levar por aquilo que possui o mal ou a aparência do mal.

O adventismo é um estilo de vida que oferece um acompanhamento integral por toda a vida do indivíduo, quer tenha se envolvido com drogas e saído, quer nunca tenha se envolvido, para jamais entrar.

Este acompanhamento integral envolve cuidados com o corpo, a mente (moral) e o espírito. Quem liga o canal da Novo Tempo, percebe de que tudo que de bom há neste mundo, é possível encontrar no adventismo e isto, notamos também nos primeiros livros adventistas, onde através da escritora cristã Ellen G. White, muitos conceitos de importância à vida dos cristãos foram introduzidos, como psicologia, medicina, nutricionismo, finanças e várias outras mais.

Religião deve ser alto integral e que atenda à todas as necessidades de cada indivíduo e não tão somente da parte espiritual, como, errôneamente, se prega atualmente.

Não é de se admirar, portanto, que hajam cidades inteiras adventistas, que se sustentam ao passo que seguem rigorosamente princípios bíblicos que nos foram deixados por Deus. San Martin, Loma Linda e várias outras cidades que adotaram o estilo de vida adventista e que hoje vivem com a mesma comodidade das demais cidades, prosseguem sem terem grandes problemas comuns no mundo de hoje.

Nestas cidades, crianças brincam nas ruas, os jovens saem à noite e os pais dormem tranquilos pois sabem que ali não há bebidas alcóolicas, nem drogas e que em todo lugar em que se encontram, toca-se músicas cristãs que aproximam o Espírito Santo e evita que a maldade flua dos corações dos jovens.

Lá não há briga, não há rachas, não há música alta na madrugada, nem festas mundanas. Todos dormem cedo, para trabalhar ou estudar no dia seguinte, ou ir à igreja, quando se trata do sábado.

Todos trabalham, todos estudam e todos ganham bem, vivem até seus 100 anos de idade livres de doenças crônicas, praticando exercícios físicos todos os dias e comendo alimentos livres de malefícios que degeneram o organismo humano.

Este é o estilo de vida que poderia abranger todo o mundo, mas que tem alcançado apenas algumas localidades, devido às investidas e insistência de céticos como o Editor do blog exadventistas, que ensinam justamente o contrário daquilo que é a harmonia dos ensinamentos adventistas com a Bíblia Sagrada.

Hoje, os EUA e várias entidades do mundo tem financiado estudos acerca do estilo de vida das zonas azuis, a exemplo da National Geographic que já publicou artigos sobre o estilo de vida saudável destas zonas e até dedicou uma revista para tratar deste assunto.

Estas entidades tem visto o estilo de vida que pregamos como uma solução para o crescente problema que tem afetado governos do mundo inteiro na questão da área de saúde básica. 

E o segredo de haver entre os adventistas, uma vida saudável tão bem sucedida é a comunhão que temos com Deus a a Sua Palavra. E também por darmos ouvidos às recomendações passadas por sua fiel serva, que nos construiu uma verdadeira enciclopédia de orientações de como viver bem e de forma cristã nos dias de hoje.

Espero que o Editor, um dia se dê por vencido e permita que nossos irmãozinhos na fé, possam ter o privilégio de ter contato com as pregações que deste muito tempo poderiam ter livrado-los de muitas enrascadas, a exemplo das drogas.

Conhecimento da Palavra de Deus, é o princípio da sabedoria. Quem a conhece, usa sabiamente cada coisa que temos neste mundo conturbado, separando o que é bom do que é mal e vivendo uma vida em conformidade com aquilo que representa a vontade de Deus para nós hoje, aqui nesta terra.

Hoje, muitas igrejas evangélicas tem se visto ter que envolver-se em questões como o combate às drogas por não terem se prevenido anteriormente, através do estabelecimento de um estilo de vida em harmonia com a vontade de Deus. Mesmo com os conselhos de Ellen White, que sempre tocou nesta tecla, muitos ainda preferem remediar antes de prevenir.

Somente quando, então, incluírem questões de saúde, de educação (mente, corpo e espírito) ao seu doutrinariamento religioso é que de fato estarão preparando cristãos para viverem de forma mais segura neste mundo conturbado. Felizmente muitos irmãos tem ouvido e entendido esta mensagem e investido também na saúde e nas questões educacionais de seus membros, construindo escolas e hospitais e preocupando-se com o estilo de vida que um cristão deve viver nesta terra.

Este é o caminho certo. Quem dera pessoas retrógradas como o amigo Editor, pudessem enxergar as coisas por este ângulo, antes de colocar sua discórdia à frente da causa justa e nobre que é o cuidado integral do ser humano de acordo com os princípios divinos (Religião). E tem condenado, com isto, justamente a religião que mais tem seguido corretamente aquilo que deveria representar uma religião, um cuidado não apenas espiritual, mas integral para com a pessoa do ser humano.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

EVIDÊNCIAS - A Quem Importa a Existência de Deus?



Magnífico vídeo para cristãos, ateus e agnósticos. Indagações acerca da existência de Deus e sobre a pessoa hunana.


Veja mais destes vídeos em:

Amo o Deus de Jesus mas abomino o Deus de Moisés


Deus só conheceu intimamente o sofrimento, após suas criaturas
terem caído em pecado

"A grande indagação é: que Deus é este? Amo o Deus de Jesus mas abomino o Deus de Moisés."


Resposta:

Porque o primeiro se manifestou mais como um Deus de amor e o segundo mais como um Deus de justiça. Mas ambos são o mesmo em natureza, essência e propósito.

Mas o amor também está no Deus de justiça assim como a justiça também está no Deus de amor.

Convinha que Deus mostrasse a sua justiça, para então manifestar plenamente o seu amor, porque antes precisamos temer a Deus e reconhecer que ELE é o único Deus. Só assim nos prostraremos em humildade e O reconheceremos como o Deus de nossas vidas.

Veja a resposta à sua dúvida:

O Deus de Moisés não manifestava a sua ira contra os homens, mas sim contra os pecados dos homens. Deus dava oportunidades e chances de arrependimento, mas quando a maldade transbordava o cálice da SUA santa paciência, então vinha o castigo.

Mas por que não vemos esta tolerância e o gamor de Deus exaltados nos primeiros livros da Bíblia?

Basta ver quem escreveu estes livros! Moisés! E convinha que fossem escritos assim, para que toda terra se assombrasse com o poder de Deus e o temesse.

Temer não no sentido de ter medo, mas de respeitar!

Além de Moisés, os hebreus sempre atribuíam, a Deus, todo mal que acontecia com seu consentimento! De forma que não haviam meias palavras!

Se Deus permitia que alguma tragédia acontecesse, diziam que Deus causou, pelos simples fato de não ter impedido. Este modo de ver as coisas era comum naquele tempo e compatível com o padrão do povo da época de índole digamos, mais bruta.

De forma que não haviam homens mansos, tanto que o próprio Moisés teve de se tornar manso, talvez um dos mais mansos dentre os que lemos na Bíblia.

Então Maria Gonçalves, temos esta visão de Deus, porque Moisés tinha esta mesma visão que nós temos hoje acerca de Deus. Moisés temia a Deus desde o momento em que recebeu a visita do Filho de Deus (o Eu Sou), na sarça ardente. E no mínimo deslise, ao tirar água da pedra, foi duramente castigado. Ao contemplar o que haveria perdido de participar por sua rebeldia, Moisés enfim se tornou o homem manso que Deus tanto queria.

E a prova de que Deus é um deus de amor, encontramos na passagem do novo Testamento que fala que o "Eu Sou", o mesmo que o havia visitado, desceu pessoalmente para tomar Moisés para si.

Outro ponto, visto de uma perspectiva superior, é de que Deus em sua onisciência, em tudo que ELE fez, em verdade estava construindo aquilo que seria o livro e o manual de sobrevivência do SEU povo, tanto israelitas quanto cristãos.

Os relatos são sobretudo ensinamentos, sobre a vida, em seus mais variados aspectos, em suas mais variadas nuanças!

A fé é o ingrediente principal que une o ser humano a Deus, esta fé tomou corpo na pessoa de Cristo.

Abraão por exemplo, não teve dificuldades em reconhecer e aceitar a Deus, porque tinha grande fé. Em verdade ainda hoje é considerado o Pai da Fé. Sua fé era tão grande que conseguia ouvir aquela vozinha suave com que Deus fala à nossa mente, como se fosse um trovão caindo em plena luz do dia.

Isto porque Abraão estava muito ligado às coisas espirituais e não se permitia limitar pelas questões carnais ou materiais. Foi um homem que sempre se colocou em disposição de aceitar ao verdadeiro Deus quando ELE se revelasse.

Desta forma Abraão era um homem que guardava naturalmente toda a Lei de Deus, por isto foi escolhido para ser o pai da nação de Deus. Abraão procurava enxergar as coisas não à partir dos seus próprios olhos, mas à partir de um Deus de amor e justiça e justamente por buscar estas coisas se aproximou tanto de Deus.

Com a fé que Abraão tinha, Jesus podia se aproximar dele acompanhado de seus anjos. A bíblia diz que sem fé é impossível agradar a Deus, mas Abraão, naturalmente agradou a Deus e continuou a agradá-lo.

A fé de Abraão era tão sincera, que não duvidou da voz que lhe falava à mente, mesmo quando ela lhe pediu para sacrificar seu próprio filho, sem dar detalhes.

Abraão entendia que era um teste e confiou.

Veja o amor de Deus, ao prometer dar o SEU próprio filho Jesus, para morrer no lugar e para salvação de Abraão e seu filho Isaac. Em também dar a ele e sua esposa um filho que tanto desejavam e ainda fazer seu nome ser lembrado por todas as gerações, como o Pai da grande nação que surgiria, a grande Israel.

Veja o amor de Deus também em poupar Adão e Eva e dar escape para eles e sua descendência, oferecendo SEU filho Jesus em resgate.

Deste modo o Deus de Moisés e o Deus de Jesus não são contraditórios, mas sim complementares.

Quando cristo veio, absteve-se de sua função de juiz. Ele não veio para condenar, mas para salvar! O espaço que Deus tinha então para mostrar a SUA justiça e SUA autoridade seria antes do nascimento do messias.

Somente desta forma a humanidade entenderia o que estava em jogo e então poderiam valorizar o sacrifício do filho de Deus. Doutra forma, o sacrifício de Cristo pareceria sem sentido!

Por que aceitaríamos a Cristo, se tão somente tivéssemos um Deus de amor capaz de perdoar todas as nossas iniqüidades?

O homem só entenderia a necessidade de Cristo quando visse como Deus é agindo contra o pecado, o que é algo terrível, porque muitas vezes leva junto os pecadores que se agarram com unhas e dentes à estes pecados.

Então percebemos que o trabalho de eliminar o pecado é algo que Deus TEM que fazer e que independe da SUA vontade. Deus nos ama tanto que se fosse possível, salvaria a todos. Mas o governo de Deus é regido pela justiça e como justo juiz não pode falhar em sua responsabilidade, nem mesmo em se tratando de criaturas tão amadas.

Deus providenciou um meio de segurar a sua própria mão!

Seria como se Deus dissesse o Seu filho:

Filho! Me segura, para que minha mão não caia pesadamente contra as criaturas que EU mesmo criei!

Em verdade o plano da salvação veio do próprio Jesus, e não havia outro meio! Deus jamais poderia pedir isto ao SEU único Filho, companheiro de eternidade.

Entendendo o sofrimento que havia no coração do Pai, Cristo se ofereceu para vir à terra morrer em nosso lugar, para que a mão pesada de Deus caísse sobre ELE, o único capaz de suportar tamanho castigo.

Desde o início foi Cristo quem escolheu a quem salvar e a quem não salvar. Quando o grande Deus "Eu sou" via que uma nação não tinha mais chance de salvação, rejeitava aqueles homens, deixando que Deus os eliminasse da face da Terra. O grande "Eu sou" que sonda os corações, conhece cada ser humano, pois através Dele todas as coisas foram criadas.

O fardo que estava sobre Deus, o justo juiz, foi colocado sobre Jesus, agora, príncipe herdeiro de um reino eterno que começava a tomar forma.

Todas as nações que foram eliminadas é porque foram longe demais e não tinham mais chances de serem salvas, jamais passariam pelos exigentes critérios divinos.

Deus exigia sangue, mas estes se recusavam a se arrepender, a deixar seus falsos deuses e a oferecer holocausto para o Deus vivo, a fim de colocarem seus pecados sobre Cristo.

Somente aqueles que se arrependem e colocam seus pecados sobre o cordeiro é que podem usufruir do plano da salvação. Para aqueles que rejeitam o Cristo, que viria para pagar os pecados de todos aqueles que se arrependeram, jogando os pecados sobre o humilde cordeiro, não teriam chances, nem possibilidade e salvação.

De forma que Deus cortou, aqueles que além de não se permitirem serem salvos, ainda contaminavam as demais nações da terra, com a prostituição com ídolos, falsos deuses e doutrinas demoníacas, implantadas neste mundo com a ajuda do inimigo da humanidade caída.

Aqueles povos, assim como o faraó do Egito, jamais aceitaram a Deus, mesmo com a manifestação de sinais e prodígios, ou do envio de mensageiros, até mesmo anjos! Algo muito diferente do que ocorreu com Abraão!

Que de bom grado, sem pestanejar, acolheu os primeiros mensageiros que lhe apareceu e reconheceu neles a procedência do Grande Deus Vivo pelo qual Abraão sempre esperou.

Moisés veio como um Abraão contaminado pela idolatria egípcia e teve que ser forjado, a fim de chegar a um ponto apto a dar continuidade aos planos de Deus, no estabelecimento de uma grande nação nas terras compradas pelo próprio Abraão e que na época de Moisés haviam sido tomadas por vários povos, durante a escravidão do povo de Deus no Egito.

Estas nações foram colocadas como fileiras de satanás, dispostas a impedir e até dizimar se possível o povo de Deus para que não se cumprisse a promessa, de estabelecer uma grande nação de onde viria o Messias que derrotaria o inimigo da Verdade.

Por 400 anos, Deus deixou suas ovelhas, seu povo, e saiu em busca das ovelhas perdidas, e todas aquelas nações ali da localidade, rejeitaram com veemência aos apelos de Deus.

Quando Deus voltou novamente seus olhos para o SEU povo, a sentença já havia sido dada àqueles povos. Povos estes que poderiam muito bem estar com a nação dos filhos de Israel, ao pé do monte, recebendo os mandamentos de Deus, mas que decidiram ficar com seus próprios deuses e com a vida confortável de prazeres que tinham enquanto se prostituíam com suas maldades.

Quando Moisés se ofereceu para ter seu nome riscado do livro da vida, cumpria-se o plano do grande "Eu Sou". A alma que pecar, esta morrerá!

Aquilo que antes era um ato, tornou-se uma condição!

Hoje, como cristãos, podemos cometer o ato de pecar, mas jamais nos é permitido viver em uma condição de pecado! Caso contrário, virão os castigos, para disciplina e correção, que sempre tem o intuito de corrigir para salvar a alma de cada pessoa que Deus conquistou.

Desde o princípio, é Cristo quem escolhe quem ELE haverá de salvar. Comprou este direito de Deus, com seu próprio sangue, e hoje é nosso justo juiz e também nosso advogado.

A relação de Cristo então é como uma relação de Pai para Filho e Cristo atua hoje como nosso irmão maior, mediando com nosso Pai acerca de nossas transgressões. Não fora o sacrifício de Cristo, não haveria o que segurar os castigos que nós merecemos. Porque somente com a atuação de Cristo é que somos capazes de nos arrepender.

Quando vemos nosso Pai castigando nosso Irmão em nosso lugar, tomando a surra que deveria ser nossa por nossas maldades, percebemos o quão terrível é o pecado.

E por amor a este irmão maior, deixamos de pecar, porque vimos o castigo que é exigido pelas nossas transgressões e jamais suportaríamos ver tamanho castigo ser jogado novamente sobre as costas daquele irmão que se ofereceu em nosso lugar para nos proteger.

Muitas vezes não nos importamos em receber um castigo, por mais terrível que seja (o pecado faz isto conosco). Mas quando trocamos um relacionamento com alguém que nos ama e passamos a amá-lo, então passamos a nos importar com essa pessoa.

Um irmão que nos ama e que se oferece para morrer em nosso lugar não é algo que possamos ignorar! É impossível ficar inerte, insensível ao ver tamanha injustiça cair na forma de justiça sobre alguém totalmente puro e que mal algum fez senão nos amar como verdadeiros irmãos.

Logo nós, criaturas que nada merecem, vistos como sem valor depois da queda em pecado.

E não percebemos o sofrimento maior do pai, que castiga ao irmão primogênito e totalmente inocente, como forma de nos fazer ver o quão terrível é nossas atitudes e o quão terrível é o resultado de nossas mínimas maldades.

Porque a lei de Deus é para que deixemos de praticar o mau. O sangue do único inocente foi derramado, no cordeiro que é sacrificado desde o princípio.

Os insensíveis à este sacrifício e que não se aproximam a fim de conhecer o seu salvador, jamais poderão entrar no reino dos céus.

No final, serão julgados, não pelo pecado que cometeram (porque este já foi pago), mas pelo perdão que rejeitaram.

Aceitar a Cristo é aceitar o perdão, aceitando, com isto, viver novamente no mundo sem pecados onde há Deus e os anjos e onde o mal não consegue entrar.

No fim deste mundo, quando os justos ressuscitarem, estes verão aquele Deus de amor e de Justiça, na figura do próprio Jesus Cristo vindo em glória para os buscar. Acompanharão o Deus de castigo na figura do próprio Jesus, apenas no ato final da história da humanidade caída, quando o Deus de moisés, na figura do próprio Cristo, novamente se manifestará, para limpar a terra, de todo o mal, levando junto com esta terra de pecados todos os que a amaram, mais do que a Deus.

Quanto aos demais, os santos, guardarão toda a lei através de um único mandamento:

"E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo." (Mateus 22)

Esta é a promessa e o reino de amor que nos está reservado, onde não existe lugar para o mau nem para  o pecado, mas somente para a justiça e paz.