segunda-feira, 25 de junho de 2012

Colossenses 2 e a sombra do que haveria de vir




O texto de Colossenses 2:16-17 diz:

“Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo.”

Alguns, equivocadamente utilizam estes versículos para justificar uma suposta abolição dos mandamentos. Façamos porém um análise para ver se tal afirmação tem fundamento.

Analizemos primeiramente o que seriam as sombras das coisas futuras segundo Êxodo 29:

“Isto é o que lhes hás de fazer, para os santificar, para que me administrem o sacerdócio: Toma um novilho e dois carneiros sem mácula,  E pão ázimo, e bolos ázimos, amassados com azeite, e coscorões ázimos, untados com azeite; com flor de farinha de trigo os farás,”

“E farás chegar o novilho diante da tenda da congregação, e Arão e seus filhos porão as suas mãos sobre a cabeça do novilho;  E imolarás o novilho perante o SENHOR, à porta da tenda da congregação.”

Percebemos que haviam cerimônias que representavam o papel de cristo, a exemplo do sacrifício do cordeiro. Poderíamos dizer que o sacrifício do cordeiro era uma representação, uma sombra, do que seria o sacrifício de Jesus que é o cordeiro de Deus.

Vejamos se há alguma outra festividade que seja representação do papel de Cristo:

“E aos quinze dias deste mês é a festa dos pães ázimos do SENHOR; sete dias comereis pães ázimos. No primeiro dia tereis santa convocação; nenhum trabalho servil fareis;” (Levítico 23:6-7)

“E os filhos de Israel que ali se acharam celebraram a páscoa naquele tempo, e a festa dos pães ázimos, durante sete dias.” ( 2 Crônicas 35:17)

Vejamos que o livro de Lucas fala algo sobre certa festa:

“Estava, pois, perto a festa dos ázimos, chamada a páscoa.” (Lucas 22:1)
“Chegou, porém, o dia dos ázimos, em que importava sacrificar a páscoa.” (Lucas 22:7)

Percebemos então que também a festa dos ázimos era uma representação, comemorando a páscoa que seria a ressurreição de Jesus.

Aprofundemos no assunto sobre festas e cerimônias para ver o que encontramos:

“Tocai a trombeta na lua nova, no tempo apontado da nossa solenidade. Porque isto era um estatuto para Israel, e uma lei do Deus de Jacó.” (Salmos 81:3-4)

“E disse ele: Por que vais a ele hoje? Não é lua nova nem sábado. E ela disse: Tudo vai bem.” ( 2 Reis 4:23)

“Mas no dia da lua nova será um bezerro sem mancha, e seis cordeiros e um carneiro; eles serão sem mancha.” ( Ezequiel 46:6)

Percebemos então que a sombra do que haveria de vir seriam as festas que representavam o papel de cristo, como a páscoa e os sacrifícios. Festas estas que eram acompanhadas de cerimônias.

Mas será que os 10 mandamentos também teriam esta função de representar o papel de Cristo? Poderiam ser os mandamentos comparáveis à festividades e cerimônias? Logicamente não. Portanto o texto de Colossenses 2 não trata da abolição dos mandamentos, embora nos indique que as festividades que representavam o papel de Jesus já não eram mais necessárias. Haja vista que Jesus já havia cumprido o papel a que estas festividades buscavam representar. Ou seja, tais festividades eram a sombra do corpo de Cristo, o cordeiro era a representação do corpo de Cristo sendo sacrificado, assim como a páscoa eram uma sombra da ressurreição de cristo.

Mas o que o sábado estaria fazendo no meio do texto de Colossenses 2 se os mandamentos não são cerimônias nem festividades?

1ª Possibilidade
Vejam o que a bíblia diz sobre sábados:

E farei cessar todo o seu gozo, as suas festas, as suas luas novas, e os seus sábados, e todas as suas festividades. (  Oséias 2:11)

Perceba que a promessa de Deus era abolição dos sábados na forma de festividades. Ou seja aqueles sábados contidos em cada mês, não o regular sábado do sétimo dia, mas aquilo que hoje tomamos por feriados.

Mas como diferenciar quando a bíblia fala do sábado do 4º mandamento ou dos feriados?

Há uma regra simples!  Quando a bíblia se refere aos sábados no contexto de festas e cerimônias, geralmente está falando de feriados, quando porém se fala de leis e estatutos como em:

“Porque não executaram os meus juízos, e rejeitaram os meus estatutos, e profanaram os meus sábados, e os seus olhos iam após os ídolos de seus pais.” (Ezequiel 20:24)

Então a referência é ao sábado dos mandamentos.

Os feriados judaicos exigiam uma comunhão com Deus e uma cessação de trabalho, porém acompanhada de festividades ou solenidades, mais ou menos como hoje, quando festejamos determinado dia comemorativo.

Veja que o texto de colossenses fala sobre comida e bebida, assim, também por este motivo é mais apropriado crer que se estava falando das festividades. Porque os sábados de comidas e bebidas eram os feriados.

“Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo.”

De modo algum o sábado poderia ser visto como “âncora” se referindo aos 10 mandamentos, porque está no mesmo contexto dos sábados citados nas cerimônias de festas e não no sábado dos mandamentos. Porém, mesmo que se referisse ao sábado dos mandamentos, e significasse sua abolição, o versículo ficaria sem sentido! por que se aboliria um mandamento deixando os outros 9! E ficaria totalmente sem cabimento adotar uma lei de Moisés com apenas 9 mandamentos. Portanto, apoiados em que passagens bíblicas tirariam então os outros 9 mandamentos para que a lei deixasse de ser exigida?

Notamos portanto que sempre que se fala de sábados no contexto de cerimônias ou celebrações estamos falando de feriados. Porém quando se fala de sábado no contexto de leis morais, estamos falando do 4º mandamento.

“Porque não executaram os meus juízos, e rejeitaram os meus estatutos, e profanaram os meus sábados, e os seus olhos iam após os ídolos de seus pais.” (Ezequiel 20:24)

“Cada um temerá a sua mãe e a seu pai, e guardará os meus sábados. Eu sou o SENHOR vosso Deus.” (Levítico 19:3)

Mas como podemos ter certeza de que os feriados poderiam ser referidos com sábado? Vejam o que diz o livro de Levíticos:

“Mas aos dez dias desse sétimo mês será o dia da expiação; tereis santa convocação, e afligireis as vossas almas; e oferecereis oferta queimada ao SENHOR. E naquele mesmo dia nenhum trabalho fareis, porque é o dia da expiação, para fazer expiação por vós perante o SENHOR vosso Deus.” (Levítico 23:27-28)

“Nenhum trabalho fareis; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações em todas as vossas habitações. Sábado de descanso vos será; então afligireis as vossas almas; aos nove do mês à tarde, de uma tarde a outra tarde, celebrareis o vosso sábado.” (Levítico 23:31-32)

“Ao primeiro dia haverá santa convocação; nenhum trabalho servil fareis..” (Levítico 23:35)

“Sete dias oferecereis ofertas queimadas ao SENHOR; ao oitavo dia tereis santa convocação, e oferecereis ofertas queimadas ao SENHOR; dia de proibição é, nenhum trabalho servil fareis.” (Levítico 23:36)

Veja agora como Deus se refere a todos estes feriados como sendo sábado:

“Além dos sábados do SENHOR, e além dos vossos dons, e além de todos os vossos votos, e além de todas as vossas ofertas voluntárias, que dareis ao SENHOR.” (Levítico 23:38)

Portanto identificamos quais seriam os sábados cerimoniais de que fomos desobrigados a observar. E o texto continua:

“Porém aos quinze dias do mês sétimo, quando tiverdes recolhido do fruto da terra, celebrareis a festa do SENHOR por sete dias; no primeiro dia haverá descanso, e no oitavo dia haverá descanso.” (Levítico 23:39)

Veja o encerramento do tratamento destes episódios em:

“Assim pronunciou Moisés as solenidades do SENHOR aos filhos de Israel.” (Levítico 23:44)

O texto de colossenses 2 trata justamente disto, das solenidades e não das leis morais. Portanto, de forma alguma, serve de justificativa para se deixar de guardar os mandamentos.

2º Possibilidade (tese pessoal)
Contextualização

Vamos analisar os versículos dentro do contexto de (Colossenses 2) a partir do verso 14, acompanhe na bíblia.

“Tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz; e, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz.”

Aqui demonstra um evento que é a justificativa para a citação do versículo 16 e 17, portanto para entender o contexto em que os versículos 16 e 17 foram escritos devemos então entender antes o verso 14.

Vejamos primeiro quem são estes principados e potestades:

“Toda a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há, foram ordenadas por Deus. Por isso quem resiste à potestade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. Porque os magistrados não são um terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a potestade. Faze o bem e terás o louvor dela. Porque ela é ministro de Deus para o teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz mal” (Rm. 13:1-4).

Pegarei uma outra tradução bíblica que nos dará um melhor entendimento do papel das potestades e principados neste contexto de Colossenses 2:

“Havendo riscado a cédula que era contra nós nas SUAS ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.” (Colossenses 2:14)

Aqui nos mostra que havia uma cédula de dívidas contra nós nas ordenanças das potestades e principados.

A interpretação é de que tais ordenanças eram as regras absurdas impostas pelos líderes na época quanto a vários procedimentos, como a guarda dos sábados por exemplo. Jesus se referiu a estas regras de várias formas, uma delas é o chamado “fermento”.

“E ordenou-lhes, dizendo: Olhai, guardai-vos do fermento dos fariseus e do fermento de Herodes.” (Marcos 8:15)

“E Jesus disse-lhes: Adverti, e acautelai-vos do fermento dos fariseus e saduceus.” (Mateus 16:6)

“Então compreenderam que não dissera que se guardassem do fermento do pão, mas da doutrina dos fariseus.” (Mateus 16:12)

“Ajuntando-se entretanto muitos milhares de pessoas, de sorte que se atropelavam uns aos outros, começou a dizer aos seus discípulos: Acautelai-vos primeiramente do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia.” (Lucas 12:1)

Isto faz todo sentido com o seguinte verso de Colossenses 2:

8 - “Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo;”

Uma demonstração do que seriam tais ordenanças está nos versos 20 e 21 de Colossenses 2.

“Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como:  Não toques, não proves, não manuseies?”

Portanto identificamos quem seriam os principados e potestades e o que seriam as ordenanças.

Agora analisemos o porquê de tal aviso em Colossenses 2 através do verso 4.

“E digo isto, para que ninguém vos engane com palavras persuasivas.”

Aprofundemos no verso 18

“Ninguém vos domine a seu bel-prazer com pretexto de humildade e culto dos anjos, envolvendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão,”

Conclusão: O contexto de Colossenses 2 indica que pessoas simpatizantes das ordenanças antigas, aquelas regras absurdas criadas por fariseus e outros lideres, estavam se infiltrando na igreja e incomodando os membros.  Tentando ditar regras aos demais membros. Fazendo de si como ponto de referência. Usando as regras humanas que foram abolidas por Jesus como padrão mínimo aceitável.

Porém Colossenses 2 deixa claro que a dívida que tínhamos para com tais líderes já foi quitada.

14 - “Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.”

Como Deus ordenou que seguíssemos as ordens destes líderes, nossa incapacidade de seguir tais regras absurdas se tornou um peso de dívida porque está escrito.

Por isso quem resiste à potestade resiste à ordenação de Deus”

Pelo que está escrito, a dívida gerada por estas ordenanças foram reconhecidas, Porém Jesus pagou esta dívida também na cruz, pois o Seu sacrifício nos redime de toda e qualquer dívida. Tal dívida para com as ordenanças era, portanto, como uma nota promissória contra nós e que Jesus riscou.

15 - “E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo.”

O verso acima demonstra que Jesus tomou a dívida dos principados e potestades, os despojando, e demonstrou isto publicamente. Isto é como se Jesus tivesse tomado a nota promissória das mãos dos principados e potestades e dissesse:
- Deixa comigo que eu pago!
Trazendo para Si, o triunfo através deles.

Aí entra finalmente os versos:

16 - “Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados,”

Não cabe a mim interpretar tal texto, deixarei que o próprio Colossenses 2 interprete este versículo.

18 - “Ninguém vos domine a seu bel-prazer com pretexto de humildade e culto dos anjos, envolvendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão,”

A bronca, digamos assim, era pela insistência de alguns em tentar fazer outros engolirem determinadas regras, cerimônias, e todos aqueles detalhes agregados por homens à lei de Deus e que geriam tudo quanto o temente a Deus fazia, desde o comer, beber, vestir, festas, até a guarda dos sábados.

Eis a bronca aqui:

“Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como:
Não toques, não proves, não manuseies?


Rudimentos do mundo eram as tradições e costumes criados por homens. Costume estes que eram assimilado por potestades e principados e transmitido aos fiéis como regras, que segundo o poder atribuído por Deus a eles, deveriam ser obedecidas.
Porém tais ordenanças foram abolidas por Jesus e a antiga dívida que se tinha para com tais ordenanças também foi paga na cruz.


Essência

Tendo entendido o contexto de Colossenses 2, tomemos agora a essência do versículo 16 e 17:

“Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, Que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo.”

Aqui está dizendo para que não julguemos o cristão pelo cerimonialismo, porque todo cerimonialismo era uma REPRESENTAÇÃO das coisas que viriam porque o corpo desta representação é Cristo.

Em resumo geral:

Não devemos nada à estas potestades e principado, porque Jesus pagou nossas dívidas para com suas ordenanças, portanto que estes não vos julgue também pelo cerimonialismo, porque todo cerimonialismo era uma sombra, ou seja, uma REPRESENTAÇÃO das coisas que aconteceriam porque o corpo desta representação é Cristo.


Conclusão

Aqui deixa entendido que existiam as cerimônias que REPRESENTAVAM o papel do corpo de Jesus, como se fossem sua sombra, dentre elas poderíamos citar o sacrifício do cordeiro, por exemplo. Mas estas representações eram apenas a sombra, porque o corpo é de Cristo.
Portanto não tem mais sentido julgar um cristão por este não continuar observando tais cerimônias. E os principados e potestades não nos podem cobrar coisa alguma, porque a dívida que tínhamos para com suas ordenanças foram tomadas por Cristo, riscadas, encravada na cruz e escrita com Seu sangue.

PAGO!

Dado a natureza cerimonial do assunto, devemos crer que os sábados em questão sejam dias cerimoniais de representação do papel de Cristo. Os sábados então não seriam festas, mas sim o que temos hoje como feriados e feriados não são necessariamente festas.


3ª Possibilidade (uma interpretação pessoal do contexto)


Acompanhe esta interpretação do texto de Colossenses 2 à partir do verso 3.

Porque em Jesus estão escondidos toda a sabedoria e conhecimento.

E digo isto, para que ninguém os enganem com palavras que pareçam fazer sentido.

Porque embora eu esteja distante, em pensamento estou com vocês, feliz em ver como estão mantendo a organização e a firmeza de sua fé em Cristo.

Como aceitaram o Senhor Jesus Cristo, então também façam como ele.

Apegados e instruídos à partir dele, confirmando isto através da fé, do modo como foram ensinados por ele, e nessa fé se tornando abundante vossas ações de caridade.

Mas tenham cuidado, para que ninguém os dominem, utilizando-se de filosofias e fino trato, segundo regras de bons modos dos homens, segundo coisas fúteis do mundo, e não segundo o ensinamento de Cristo;

Porque Jesus tem em seu corpo toda a plenitude da divindade;

E estão perfeitos, seguindo os ensinamentos dele, que é o chefe de todo governante e sacerdote.

Porque nele vocês também estão garantidos na salvação, salvação em Cristo e não por terem se despido dos pecados da carne.

Fomos sepultados, com Cristo, através do batismo, e com ELE ressuscitamos pela fé no poder de Deus, que ressuscitou Cristo dentre os mortos.

E quando estávamos mortos em pecados e sem sinceridade na nossa carne, nos tornou vivos juntamente com ELE e perdoou todas as nossas ofensas,

Riscando a lista de transgressões que representavam dívidas quanto às regras destes homens, e que de certa forma nos condenava, tirando esta lista do meio de nós e pagando-a na cruz.

Portanto, ninguém vos julgue (segundo tais preceitos humanos), pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados,

Até porque estas coisas são uma sombra, um tipo de representação das coisas futuras, uma demonstração do corpo Cristo.

A conclusão que tiro deste texto é de que o apóstolo estava ensinando a tomarmos a Cristo como exemplo, seguindo a lei conforme Cristo nos ensinou e não conforme determinações humanas. E que estamos ligados diretamente à Cristo e não mais através daquelas representações cerimoniais, sombra do que seria o papel do nosso Salvador. Os sábados em questão foram incluídos apenas porque eram os principais “alvos” das regras humanas, que procuravam ditar sua forma de observância. Assim, determinar se o 4º mandamento está contido na referência destes sábados é irrelevante.



4ª Possibilidade


Refere-se propriamente ao 4º mandamento, porém trataria-se apenas de uma repreensão.
(tese da qual ainda me faltam dados)

(Sr. Adventista)

8 comentários:

  1. Colossenses 2:14-16 Fácil de entender
    PARTE 1 DE 2
    “Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados”. Colossenses 2:16.
    Interpretar o verso acima é simples e fácil, mas a maioria da uma boa “enrolada”, cada uma mais lamentável que a outra.
    Vamos, então, à principal colocação bíblica acima, altamente preferida pela extensa maioria ortodoxa, católica e evangélica para tentar anular os sábados santos e abençoados por Deus, mas eles todos não consideram a Verdade bíblica que revela, sem possibilidades de refutações. Onde Está Escrito que o principal apóstolo do Espírito Santo, Paulo, santificava os sábados e toda a sua Igreja Primitiva, preceitos abaixo colocados.

    Ora, não dizem os sábios que um exemplo vale mais que mil Palavras? O apóstolo Paulo, Jesus e toda a Igreja Primitiva nos deu exemplos santificando os sábados santos e benditos de Deus, assim como ele o nomeou. O sábado está repetido por 10 vezes no Evangelho, mais do que os outros nove mandamentos: Marcos 2:28; Lucas 4:16; Lucas 23:55; Atos 16:13; Atos 13:41; Atos 18:4; Atos 1:12; Atos 24:20; Hebreus 4:4; Mateus 5:17 e seguintes.
    Quem escreveu esse verso de Colossenses? Acaso não foi Paulo? Ora, então, como querem todos eles, ao tentar com essa colocação anular os santos sábados fazem do apóstolo Paulo, que falava e escrevia inspirado pelo Espírito Santo, um MERO CONTRADITÓRIO. Então, quem se atrever a julgar que em Colossenses 2:16 Paulo está anulando os santos sábados, está nomeando-o de confuso e contraditório, pois mesmo décadas após a Ressurreição de Jesus, ele levava toda a sua Igreja e quase toda a cidade a louvar aos sábados.. É possível?
    “No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
    Esse preceito revela, com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!

    “No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
    Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, pois aconteceu ao ar livre, junto a um rio, pois é evidente que, quase toda a cidade não caberia num salão ou num templo, então, está claro que essa reunião, para adoração, no santo dia do Senhor, foi realizada ao ar livre.
    Tratou-se de um culto cristão sem teto, nem paredes, que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias
    CONTINUE NA PARTE FINAL

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  2. Colossenses 2:14. Fácil de entender
    PARTE FINAL
    outras idênticas colocadas a seguir como veremos, exatamente para revelar-nos que o sábado sempre será o Dia do Senhor, não importa que no catecismo católico, como também na maioria dos seguimentos evangélicos esteja completamente diferente da Proclamação do Deus Imutável

    Então, como não é possível o apóstolo Paulo se contradizer no Evangelho, pois Estaria em Jogo a Inspiração do Espírito Santo, vamos buscar a solução para uma correta interpretação desse Colossenses 2:16, usado falsamente pelos inimigos do Sétimo Dia: continue na parte FINAL
    “... eis que cercarei o seu caminho com espinhos. Reterei, a seu tempo, o meu trigo e o meu vinho, e arrebatarei a minha lã e o meu linho, que lhe deviam cobrir a nudez. Ninguém a livrará da minha mão. Farei cessar todo o seu gozo, as suas Festas
    Colossenses 2:14-16 explicado
    de Lua Nova, os seus sábados e todas as suas solenidades. Devastarei a sua vide e a sua figueira...”. Maldições do Senhor ao seu povo desobediente e ingrato, em Oséias, capítulo 2.
    Isaías escreveu igual:
    “De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios? -- diz o SENHOR. Estou farto dos holocaustos de carneiros e da gordura de animais cevados e não me agrado do sangue de novilhos, nem de cordeiros, nem de bodes. Quando vindes para comparecer perante mim, quem vos requereu o só pisardes os meus átrios? Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e também as Festas da Lua Nova, os sábados, e a convocação das congregações; não posso suportar iniquidade associada ao ajuntamento solene. As vossas Festas da Lua Nova e as vossas solenidades, a minha alma as aborrece; já me são pesadas; estou cansado de as sofrer. Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue”. Isaías, 1.11 a 15.
    Portanto, em Colossenses 2:14-16, como fez na Carta aos Gálatas, Paulo estava recriminando os judeus que ainda teimavam em manter práticas de sua tradições que não se encaixavam no Evangelho da Graça e da Liberdade
    Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br

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  3. NADA, ABSOLUTAMENTE NADA FUNCIONA SEM LEIS.
    Parte 1 de 2

    NADA FUNCIONA SEM LEIS. Deus também é legalista, pois até no seu Reino deveria haver leis, senão Lúcifer e seus anjos não teriam sido expulsos. Devem ter desobedecido a Deus para tanto castigo.

    Logo após Deus ter criado o homem, deu uma lei para eles e, infelizmente, não foi acatada.

    Deus sempre esteve proclamando seus desejos e leis ao seu povo através de seus profetas, mas de tanta importância que atribuiu às 10 leis promulgadas no Monte Sinai, FEZ QUESTÃO DE ESCREVÊ-LAS PESSOALMENTE e num espetáculo incrível, onde até os anjos por semanas a fio tocavam as suas trombetas cada vez mais alto. Isso tudo o Senhor Deus fez para chamar a atenção da Humanidade para a vital importância de suas 10 leis que regulariam as relações do homem para com o Criador ( 4 primeiros mandamentos) e as relações entre os próprios homens e mulheres (os demais 6 mandamentos.

    Jesus também foi legalista, pois em sua primeira pregação, também sobre um monte, bradou: "Os céus e a terra passarão antes que das leis se consiga retirar um só til (e o mandamento do sábado tem 433 caracteres);

    Em João 15:10 Jesus se mostra novamente legalista: "Aquele que me ama guardará os mandamentos de meu Pai, ASSIM COMO EU OS GUARDO".
    O Maior dos apóstolos, Paulo, também era legalista, pois ele se confessa ESCRAVO DAS LEIS DE DEUS:

    “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado”. Romanos, 7:25.

    “Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Romanos, 7:22.

    “Para Deus não há diferença de pessoas. Assim, pois, todos os que sem a lei pecaram, também sem lei perecerão; e todos os que com a lei pecaram, mediante a lei serão julgados, porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas todos os que praticam a lei hão de ser justificados”. Romanos, 2:12. Aqui, Paulo, novamente, ressalta o valor dos Mandamentos, e lembrando que são Dez!

    “... se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”. Paulo, em Romanos, 16:25.

    Paulo, o santo em vida, revela que não haveria pecado sem que houvesse antes a Lei instituída, promulgada e propagada e ainda cita uma das leis do Decálogo provando que se referia, de fato, às Dez Leis:

    “Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça se a lei não dissera: Não cobiçarás”. Romanos, 7:7.

    Continue na parte Final

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  4. AS SETE VERDADES BÍBLICAS SOBRE O SÉTIMO DIA.

    Parte 1 de 6

    A maioria cristã faz uma tremenda confusão a respeito de sábados e domingos. Os cristãos, em minoria, julgam corretamente que o Criador, que nunca muda, jamais aceitaria que uma só de suas leis fundidas nas Rochas Sagradas pudesse ser “lixada” pelos homens, portanto, creem firmemente que o Sábado é o Dia do Senhor. Outra parte considerável crê que Jesus teria revogado todas as dez leis a favor da religião da graça e da liberdade. Uma terceira parte, bem maior, prefere crer que pela ressurreição de Jesus ele teria revogado o Quarto Mandamento a favor do domingo, permanecendo, então, como válidos, os demais mandamentos (nove).

    ONDE ESTÁ, ENTÃO, DE FATO E DE DIREITO, A VERDADE BÍBLICA? Ora, vamos colocá-la aqui, resumidamente, mas de modo tão legítimo, tão cristalino e conclusivo que não dará chance alguma a qualquer refutação, sem se ingressar no farisaísmo religioso (o que é pior do que não ser cristão).

    Vamos às Sete Verdades que não têm como ser desmentidas, pois Está Escrito. Primeiramente é óbvio e muitíssimo fácil concluir que o Sábado é para sempre, apenas lembrando que a Palavra de Deus permanece eternamente. Quem fugir dessa Verdade, ingressa no farisaísmo:

    “Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.

    “Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.

    Então, vamos às Dez provas só refutáveis para aqueles que tentam, de todas as maneiras, fugir da VERDADE BÍBLICA DO SÉTIMO DIA:

    1) O Mandamento do Sétimo Dia foi instituído na Criação do mundo (Gênesis 2:3), não para o próprio Criador, pois em sua perfeição jamais criaria um Mandamento para si próprio, não tem como e, como Espírito Perfeito jamais se cansa, então o Mandamento do sábado foi criado para o homem, pois ele, sim, necessita de um dia de descanso na semana. O próprio Jesus legitimou isso no Evangelho ao reger:

    “O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28. Se o Filho de Deus afirmou que o sábado foi criado para o homem, então o sábado foi criado para a Humanidade, assim como os castigos promulgados contra Adão e Eva foram, também, dirigidos à Humanidade.

    Quanto a ser o Senhor do sábado, Jesus também afirmou que é maior que o Templo (Mateus 12:6, maior que Abraão (João 8:57), maior que Jonas (Lucas 11:32), maior que Salomão (Mateus 12:42) e mais importante que Jacó, sem desmerecer qualquer um deles, portanto, também não desmereceu o santo sábado, pois é o Senhor de Tudo, pois está Escrito que Deus lhe deu toda a autoridade sobre tudo o que existe:

    “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”. Jesus, em Mateus 28:18,

    2) A maioria evangélica, católicos e ortodoxos julgam, temerariamente, que a Ressurreição de Jesus teria anulado, teria riscado das Rochas de CONTINUE...

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  5. As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 2 de 6

    3) Deus o Mandamento do Sétimo Dia, dando lugar ao primeiro dia da semana, o tal domingo, mas isso é absolutamente impossível, pois não há uma só linha no Evangelho que autorize tal mudança, mesmo porque Está Escrito que Deus Nunca Muda em suas Promulgações à Humanidade:

    “Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.


    “Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.

    Então, segundo as Escrituras, o sábado é para sempre, e se teria havido mudança a respeito, essa foi criada pelo homem e nunca por Deus. Quanto a isso, num descuido, o clero católico confessa, por escrito, o seu gravíssimo erro ao atentar violentamente contra o Sétimo Dia.:

    “A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.

    4) Uma parte dos cristãos julga que Jesus acabou com as leis a favor da graça e da liberdade, mas Jesus fez tudo exatamente ao contrário, pois legitimou TODAS as leis do Decálogo em sua primeira pregação à Humanidade, no Sermão do Monte e ainda amentou o grau de observação em algumas das 10 leis (Mateus, 5:21 a 32.

    “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei sem que tudo seja cumprido”. Jesus, em Mateus 5:17 a 37. Está Escrito que tudo será cumprido na Consumação dos Séculos, no Grande Dia de Jesus, quando os Portais do Reino de Deus serão abertos aos mortais de Jesus, antes fechados desde Adão e Eva (João 14:1 a 3, como também em 1 Tessalonicenses 4:13 a 17).

    Se Jesus Cristo afirmou que das leis de Deus Pai nem mesmo um simples til se poderá retirar, é absolutamente impossível atentar contra a lei do sábado, pois o Quarto Mandamento contém 80 palavras ou 433 caracteres. E assim, pelo menos até o Grande dia da Volta de Jesus, o sábado é para sempre!

    5) A ampla maioria cristã alega que em sua vida pública Jesus teria violado os sábados ao trabalhar nesse dia, mas quem o acusou de violar os sábados foram os fariseus, os filhos do diabo, assim como Jesus Cristo os nomeou em João 8:44. A respeito dessa acusação dos filhos de Satanás, vamos ver que Jesus respondeu a eles que apenas APARENTAVA que ele desrespeitava os santos sábados:

    “Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”. Jesus, em João 7:23 a 24

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  6. As sete verdades bíblicas. Parte 3 de 6.

    “E, tomando a palavra o príncipe da sinagoga (filho do diabo acusador), indignado porque Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que é mister trabalhar; nestes, pois, vinde para serdes curados, e não no dia de sábado. Respondeu-lhe, porém, o Senhor, e disse: Hipócrita, no sábado não desprende da manjedoura cada um de vós o seu boi, ou jumento, e não o leva a beber? E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa?”. Lucas 13:14-16, Jesus revela que o amor de caridade tem preponderância sobre qualquer lei (1 Coríntios 13:13)..

    “E, estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles (os fariseus do diabo), para o acusarem, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados? E ele lhes disse: Qual dentre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado ela cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará? Pois, quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados. Então disse àquele homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra. E os fariseus, tendo saído, formaram conselho contra ele, para o matarem”. Mateus 12:10-14.

    “E os escribas e fariseus (filhos do diabo) observavam-no, se curaria no sábado, para acharem de que o acusar. Mas ele (Jesus) bem conhecia os seus pensamentos; e disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te, e fica em pé no meio. E, levantando-se ele, ficou em pé. Então Jesus lhes disse: Uma coisa vos hei de perguntar: É lícito nos sábados fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar? E, olhando para todos em redor, disse ao homem:

    Estende a tua mão. E ele assim o fez, e a mão lhe foi restituída sã como a outra. E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus”. Lucas 6:7-11.

    “E dizia-lhes Jesus: Invalidais o Mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”. Jesus, em Marcos 7:9

    6) O sábado é o ÙNICO Mandamento chamado por Deus de Santo e Bendito e o Único estabelecido como UM SINAL entre ele e a Humanidade: “Santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”. Ezequiel 20:20.

    Ora, se o sábado foi estabelecido por Deus como UM SINAL entre ele e a Humanidade, de modo algum jamais sairá dessa condição divina. Quanto aos que julgam que esse Sinal foi dado apenas aos israelitas, então, nesse caso, nós não podemos nos servir de nenhum livro do Velho Testamento, nem dos Salmos, etc. e nem mesmo de Malaquias, muito usado para legitimar os dízimos. É ou não é? Dois pesos e duas medidas não vale! Além disso, abaixo, no capítulo 7, Está Escrito que nós somos os legítimos herdeiros dos israelitas e que Jesus, de todos nós, fez UM SÓ POVO.

    7) Dizem os sábios que um bom exemplo vale mais que mil palavras. É ou não é? É claro que é! então, vamos ver os vários exemplos de Jesus e de sua Igreja Primitiva santificando os sábados (que valem mais que milhões de palavras) até mesmo décadas após a Ressurreição? Essa parte ANULA completamente as pretensões dos que defendem erradamente o domingo “substituindo” o Sábado Santo, solene e Abençoado do Senhor:

    “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16. Jesus, nos concedendo o exemplo, pois segundo o Mandamento e a Tradição israelita, guardou o sábado por toda a sua vida. CONTINUE...

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  7. As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 4 de 6.

    Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:

    “O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56. A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.

    Então, Jesus ensinou a sua Igreja a ser também legalista! Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, décadas depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo fazendo do sábado um dia de culto e louvor:

    “No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
    Esse preceito revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens! Mas fariseus de quase todas as denominações, também católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas, depois dessas revelações?

    “No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
    Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. Isso não poder ser negado!

    “E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
    Os defensores do domingo, inventado, argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois, pela sua tradição, os judeus jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo jamais aceitariam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas principalmente aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás, segundo o Apocalipse 13:7.

    Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:

    “Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos 1:12. Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.

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  8. As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 5 de 6.

    “Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.
    Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Masada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.

    8) Os cristãos, em parte, alegam, altamente equivocados, que o Decálogo do Monte Sinai, no qual o sábado está intrínseco, teria sido dado apenas aos israelitas, e não a nós do Evangelho, por isso, alegam que “nós não temos obrigação de guardar”. Mas vejamos que a Verdade do Evangelho de Deus que nos faz herdeiros dos israelitas:

    “E todos os profetas, a começar por Samuel, assim como todos os que depois falaram, também anunciaram estes dias. Vós sois os filhos dos profetas e da aliança que Deus estabeleceu com vossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão abençoadas todas as nações da Terra”. Atos dos Apóstolos 3:24 - 25. Os herdeiros não herdam apenas as bênçãos, mas também as obrigações.

    Novamente, a Verdade do Evangelho faz dos cristãos e de Israel um só povo:

    “Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades. E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe, e aos que estavam perto; porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus”. Efésios 2:14 a 19.

    “...na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças...”. Esse verso, retirado do preceito acima, nada tem a ver com a derrocada do Decálogo, pois sendo isso impossível, o apóstolo Paulo, sempre dirigido pelo Espírito Santo de Deus, se refere às ordenanças e leis antigas, provindas de Levítico, criadas numa época para regular as ações dos israelitas nos difíceis 40 anos de deserto, mas que de forma alguma tiveram lugar no Evangelho de Jesus. E isso Está Escrito em Lucas 16:16, que revela:

    A lei e os profetas vigoraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele. E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei. Lucas 16:16 e 17 Esses dois preceitos nos mostram a derrocada (no Evangelho) das leis que escravizavam, que amaldiçoavam e até poderiam nos matar, se tivessem sido integradas no Evangelho. Em seguida a essas colocações, a Palavra de Deus novamente legitima o Decálogo de Deus (as 10 leis).
    CONTINUE...

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