sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Resposta à zombaria de Luciano Sena aos adventistas em seu blog

(imagem exibida à partir do servidor público do youtube
 segundo o canal oficial "Semináiro Jmc"onde a imagem foi postada)

Em resposta às zombarias contidas nos comentários do seguinte artigo:
https://mcapologetico.blogspot.com.br/2017/01/perguntas-sobre-o-adventismo-1-como.html

Pena que o irmão Luciano não demonstre o mesmo entusiasmo quando tem a oportunidade de dialogar com adventistas.

A apologética do tipo espantalho

O que o CACP e o MCA tem em comum é algo que podemos facilmente responder. E a resposta é a falta de disposição em defender suas teses diante do contraditório. Jamais se viu Luciano Sena ou Flávio Martinez, defenderem suas posições a menos de 80km de um adventista, e isto vai depender se o adventista mais próximo está de carrou ou não, de forma que se tenha uma margem segura de tempo para se retirarem caso algum adventista se aproxime.

Notamos que críticos adventistas sofrem de uma forma crônica de alergia ao contraditório. Interessante notar que a atitude que estes têm quando falam entre si, em tom desafiador e que denota segurança no que fala, é bem diferente do tom que é usando quando tem que responder a um convite para debate.

Jamais se viu um apologista, como Leandro Quadros ou Rodrigo Silva, quando chamados a defender suas crenças, fugir de um debate, embora jamais se tenha visto um Luciano Sena ou um Flávio Martinez da vida, entrar em um.

Assim, indagamos qual seria o problema de nossos críticos e que os impedem de defender suas teses diante da possibilidade do contraditório? De toda forma, o que não se entende é a diferença no comportamento, segundo o despreparo ou falta de disponibilidade que alegam, quando convidados a um debate, em contraste com a demonstração de segurança quando comentam e interagem no conforto de seus próprios sites e blogs.

"Estou na apologética, mas desejo apenas atacar, sem nunca precisar defender minhas opiniões"

Parece contraditório este slogan, segundo o próprio sentido da apologia, mas assim prossegue a apologética crítica brasileira, com críticos fugindo à frente, tendo um adventista em seu encalço, convidando-o a defender sua opinião, quer no conforto de seus blogs, em privado ou publicamente, diante da possibilidade do contraditório.

(Sr. Adventista)

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