Passaram um dia inteiro se dedicando à isto e ao final, tiveram um calendário totalmente novo ao qual promulgaram naquele mesmo dia!
Pergunto-lhes: No dia seguinte, que dia era?
Obviamente todos dirão que era uma quinta-feria!
Porém na semana seguinte em uma sexta-feira, decidem fazer novamente uma mudança no calendário, desta vez mais radical. No dia seguinte, no sábado, promulgaram o calendário e no domingo, todos já seguiam este calendário totalmente novo.
Depois do domingo veio a segunda-feira, terça-feira e na quarta-feira, decidiram novamente modificar o calendário, naquele mesmo dia não apenas promulgaram, mas já o estavam seguindo. Passou-se aquele dia de quarta-feria e chegou-se a quinta-feria e nunca mais se mexeu naquele calendário.
Como podemos perceber, ÓBVIAMENTE, embora tenham feito mudanças nos calendários, continuaram a seguir uma semana normal de 7 dias, um dia após o outro, sem interrupção.
A regra básica de qualquer calendário é que não se precisa adicionar nem subtrair dias NA SEMANA. De foma que TODOS os calendários, desde o hebraico, até hoje possuem 7 dias na semana e eu disse TODOS.
De forma que não se mexeram nos dias da semana, nem subtraindo, nem adicionando, os dias da semana no calendário atual continuam os mesmos do calendário hebraico:
primeira-feira, segunda-feira, terça-feria, quarta-feria, quinta-feira, sexta-feira, sábado.
Isto não muda em calendário algum, portanto a mudança de calendários é irrelevante quanto à sequencia normal dos dias na semana!
Fácil de entender, não!?
Espero então que os críticos que tentam usar a mudança de calendário para justificar suas transgressões do sábado deixem de usar tal argumento.
O fato de utilizarem tal argumento (exceto por levar muitas pessoas sinceras ao erro) até que se mostra oportuno, para demonstrar às demais pessoas, a "furada" que é, se guiar pelo palpite de tais críticos.
(Sr. Adventista)
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