terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

A realidade do dom profético na Igreja Adventista do Sétimo Dia

Olá, irmão Elias, tenho plena convicção de que Ellen White foi uma verdadeira profetiza, após quase 10 anos de estudos. Estudando tanto sobre seus escritos, quanto sua vida e as minúcias de seu trabalho junto à Igreja Adventista do Sétimo Dia. Hoje, não vejo motivos para duvidar de seu dom. Doutrinariamente, os escritos de Ellen White ensinam a mesma coisas que a igreja. E, por tantos anos a igreja tem explicado suas doutrinas sem necessidade de usar qualquer outro livro senão a Bíblia, que não há por que rejeitá-la como profeta, uma vez que demonstrou ter recebido o dom profético e prega em harmonia com aquilo que cremos em nossa igreja. E as doutrinas de nossa igreja, irmão, são frutos de um árduo trabalho feitos por irmãos das várias denominações da época. Assim, o estudo que fizemos servem de base para verificar se Ellen White pode ser considerada uma verdadeira profetiza, ou não. Seus livros pregam exatamente segundo aquilo que cremos, o resto são detalhes, que de forma alguma contrariam as Escrituras. De modo que é pelo fato de se encaixar como uma luva em nossas doutrina fundamentais, construídas por meio do estudo aprofundado da Bíblia, que não vemos motivos para rejeitar os seu escritos. Pela eficácia, também não vemos motivos para rejeitá-lo uma vez que seus conselhos e recomendação cumpriram com êxito o seu propósito. Também ajudou a erguer várias das instituições adventistas, instituições de sucesso. Não há, irmão, como não ver a mão de Deus atuando através dos conselhos, recomendações e ensinamentos passados a Ellen G. White sobre a Igreja Adventista do Sétimo Dia nestes mais de 150 anos de existência de nossa igreja. Ellen White, já em sua época, se adiantou em relação à opinião de muitos teólogos e estudiosos dos dias atuais. Particularmente me firmo muito nos exemplos, irmão, creio que a doutrina corresponde ao exemplo, por isto creio no que Ellen White escreveu, porque ensina segundo os exemplos de Cristo, guardando o sábado e não comendo aquilo que Deus proibiu de comer. Nos profetas que tinham sonhos e visões. Na sabedoria de salomão que traz o exemplo da morte como um sono. Num gênesis e dilúvio literais. No meu conceito, se a religião não for tão real quanto os exemplos bíblicos, não tem motivos para se estar em tal religião. Na Igreja Adventistas do Sétimo Dia, percebi as coisas ocorrendo da mesma forma como lemos nos exemplos Bíblicos. Irmãos guardando o sábado, guardando a lei, manifestando dons, tendo um profeta entre eles, vivendo como Jesus viveu em Sua época, imperfeitos, como eram os próprios apóstolos de Jesus, mas totalmente crentes nos exemplos das Escrituras. Um abraço.

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