quinta-feira, 30 de junho de 2016

O cumprimento profético do domingo no conflito final da história da humanidade.

Olá Flávio, história e doutrina não se dissociam no estudo das profecias.

Os relatos históricos vêm para mostrar a mudança e testemunhar o que ocorreu com a igreja ao longo dos séculos até cair na apostasia.

A Bíblia relata o que correria e a história nos mostra como o correu.

E tanto a Bíblia quanto a história nos mostra o que foi mudado:

O 4º mandamento.

E não apenas o 4º mandamento:

Quando contrapomos a Bíblia com a história, encontramos os fatos que se encaixam nas profecias. Além disto, encontramos as doutrinas que se DESencaixam das Escrituras!

Encontramos também, nas profecias, as coisas que se repetem em dois períodos distintos na história.

Unindo os livros de Daniel (e demais profetas) às profecias de Apocalipse e encontrando os eventos históricos onde se cumprem nas profecias e encontrando as ocorrências históricas que hão de se repetir, conseguimos saber então o que irá ocorrer, embora não saibamos ao certo de que forma irá ocorrer.


Então:

A Bíblia prediz algo, isto se cumpre;
A Bíblia prediz que isto irá se repetir, isto se repete;

A Bíblia predisse de que haveria mudança nos tempos e na lei, e isto se cumpriu.

A Bíblia predisse de que a verdade seria jogada por terra e ela foi jogada;

A Bíblia predisse de que a verdade seria restaurada e está sendo restaurada;

E todos os alertas Bíblicos se afunilam em uma única controvérsia, que irá bipolarizar o mundo todo.

E a volta de um decreto dominical cumpre todos os requisitos da profecia.

Algumas coisas que estão envolvidas:

Mudança nos tempos, mudança na lei, guarda dos mandamento, perseguição aos que guardam os mandamentos, trabalho, venda, adoração, a criação do mundo, falsas doutrinas, ordem para se fazer uma imagem, o prostrar diante desta imagem, decreto de morte para quem não se prostrar, ajuntamento dos remanescentes, o selamento dos 144 mil, um sinal de identificação dos pertencentes a Deus, uma marca colocada sobre aqueles que pertencem ao poder antagônico.

Isto tudo, além de uma extensa lista de outros detalhes, somado à futura repetição de coisas que já ocorreram no tempo de Daniel e demais profetas, junto com o que é detalhado pelo livro de Apocalipse, mais o que ocorreu durante a história em cumprimento dos períodos proféticos, nos permite concluir de que o Domingo se encaixa perfeitamente, tendo todos os requisitos necessários para o condensamento de tudo aquilo que foi predito e servir de ponto de controvérsia neste tempo do fim.

Principalmente se tomarmos por base, de que a elaboração de um decreto dominical já é algo presente, junto com a união das igrejas, e sua aliança com o Estado, em sua força legal, por obra, novamente, do papado.

Onde a história presente começa, novamente, a cumprir os requisitos ditos nas profecias em preparação aos últimos acontecimentos...

(somado ainda ao fato de que o que está acontecendo agora já ter sido predito há mais de 100 anos atrás)...

E de que, pelo método historicista de estudos, já na época do papado, cristãos como Martinho Lutero e Isaac Newton já haverem identificado a Besta e o chifre pequeno no papado...

E o papado, hoje, reivindicar a autoria do domingo, apoiando aquilo que foi escrito, por exemplo, na obra intitulada "Do Sábado para o Domingo" (de Samuele Bacchiocchi).

E tendo a oportunidade de examinar os escritos da patrística e as mudanças que foram feitas e os argumentos utilizados.

E tendo em vista a lógica de que as igrejas se unindo e o Papado lançando um decreto dominical, com a ajuda dos Estados Unidos (maior nação protestante) e se cumprindo sobre estes dois poderes tudo que há escrito nas profecias escatológicas, a história tomaria o exato rumo predito nas profecias...

Não encontramos outro ponto de controvérsia que poderia servir, no contexto atual, como cumprimento da profecia que nos fala acerca da marca da Besta.

Deste modo, tão certo quanto 2+2=4, o domingo será efetivado legalmente.

E quando o for, muitos ainda não o crerão.

Há um único meio, portanto, de escapar desta marca, que com certeza será instituída, que é estudar a Bíblia e as profecias. Do contrário não haverá como cristão algum se convencer quando o tempo de decisão chegar e que será tal qual nos dias de Noé.

Quando a chuva começar a cair, restará pouco tempo até que a porta se feche e poucos estarão preparados para tomar uma decisão.

Deste modo, quem hoje já se decidiu pelo domingo, em lugar do mandamento de Deus, que é o sábado, deve estar seguro de si e verificar todas as profecias em seus detalhes e analisar, cada um, suas doutrinas, para certificar-se de que o domingo não possa, realmente, servir de cumprimento às profecias.

3 comentários:

  1. Há TANTAS evidências de que o fim está próximo,de que JESUS está as portas...infelizmente,para os que são negligentes em estudar a Bíblia ou até mesmo aos que a estudam,mas que são negligentes em praticá-la,a tendência é de esfriamento da fé mesmo.

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  2. Respostas
    1. Olá Flávio silva, há alguma afirmação incorreta nesta postagem?

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