segunda-feira, 19 de março de 2012

Construção do pensamento e sua relação com os traumas

Ao contrário do que muitos pensam, boas e más recordações não surgem a partir acontecimentos, pois os acontecimentos são como filmes ou imagens, que as pessoas capturam em suas mentes.
No entanto as conclusões e sentimentos construídos em cima desta imagem é que formam a memória e ajudam a construir o pensamento das pessoas. Assim as pessoas estão constantemente assimilando novos pensamentos e conclusões, reforçando pensamentos e conclusões anteriores, resolvendo dúvidas e gerando novas.
Por isto, um fato em si não é suficientemente determinante para se dizer se isto será traumático ou não para uma pessoa, nem em que grau isto irá ocorrer. Tudo dependerá das interpretações destas pessoas diante das informações entregues à ela. Assim, o trauma ocorre devido à incapacidade do cérebro assimilar um volume muito grande de diversas novas informações e sentimentos gerados por eventos traumáticos. A gravidade dos efeitos traumáticos, será determinado pela sustentação existente no cérebro da pessoa para entender ou explicar tal ato ocorrido de forma inesperada.
Da mesma forma que ficamos paralisados diante de um situação de perigo, também ficamos paralisados ao deparar com uma cena traumática. Isto se deve ao fato de além de informações, o cérebro associar determinados sentimentos à estas novas informações. Assim é que as pessoas criam a relação de bom e ruim, baseado nos sentimentos armazenados juntamente com as informações no cérebro.
O fato é que, o chamado choque, cabe perfeitamente a um evento quando uma pessoa passa por uma experiência pós traumática, pois ocorre um choque de sentimentos e informações, e a mistura delas é que provoca o trauma permanente.
Sentir medo é natural, tão natural quanto correr e se safar do que te coloca medo, porém quando se têm medo e não há como correr, sente-se uma sensação de incapacidade que leva ao desespero, assim a pessoa assimila o trauma mas associa à ele os sentimentos de impotência e impossibilidade de fugir. Assim o cérebro entende que a pessoa não possui a capacidade de lutar ou fugir de um evento ruim em específico, deste modo o cérebro diz para a pessoa que ela deve evitar que aquele evento ocorra à qualquer custo, como forma de protegê-la de algo a qual julga que esta seja impotente.
Por isto o ser humano constantemente enfrenta o perigo, desafia o que é desafiador, assim ela se isenta de vários traumas que possam ocorrer, como uma forma de fortalecer seu sentimento contra o medo.
Assim se uma pessoa pula de uma grande altura em um rio e consegue se safar, dificilmente sentirá medo de altura. Se esta se acostuma a subir em árvores altíssimas, mesmo sabendo que pode morrer por cair, dificilmente terá um trauma psicológico se algum dia vier a cair. Pois o cérebro entende que subir em árvores não é um perigo mortal, uma vez que há chance de escapar, bastando apenas, não cair.
Isto é bastante diferente de uma pessoa que cai e se machuca gravemente em sua primeira tentativa de atingir o topo de uma árvore. Assim, a pessoa pode assimilar um trauma porque o cérebro entende que a pessoa não tem a capacidade de subir em árvores e por isto, sempre irá cair.
Um outro exemplo é a de pessoas que gostam de correr, e quando se pega um carro, normalmente sentem um certo medo ao passar dos 60km/h, porém depois de algum tempo, as pessoas se acostumam com velocidades de 80km/h, 100km/h ou mais. Isto porque o cérebro assimilou sentimentos bons de recompensa que atinge diretamente o ego da pessoa, o que melhora também sua auto estima.
Por outro lado, eventos traumáticos não trazem recompensa, pelo contrário, trazem sentimentos de impotência e muitas vezes afetam a auto-estima.
Por isto muitos jovens, tendem, durante a adolescência, exibir-se, procurando se mostrarem mais fortes, mais belos ou mais bem financeiramente do que os outros, pois assim, aumentam sua auto-estima e auto confiança, assimilando bons eventos de satisfação à estes atos.
Porém, muitos jovens, constroem sua auto-estima e auto confiança através de atos impróprios, como bater em outro jovem para se mostrar forte, beber desenfreadamente ou fazer sexo com inúmeras garotas.
Assim se constroem os homens de hoje, onde sua auto confiança, baseia-se na quantidade de amigos, capacidade financeira ou potência sexual. Isto é encorajado pela própria sociedade. Ora, nos tempos de guerras e lutas sangrentas, valente era aquele que conseguia lutar e matar o maior número de vezes. Hoje, os valores mudaram e se diversificaram, dando lugar aos prazeres, ditos pela bíblia, mundanos.
Nisto as pessoas se tornam escravas de tudo que constrói sua auto-estima e auto-confiança, tanto que acabam criando uma dependência psicológica naquilo que lhe traz mais prazer.
Um exemplo positivo, são o dos atletas, em que a superação e o reconhecimento das pessoas de seu desenvolvimento físico superior, traz uma gratificação e se torna também seu vício, sua vida. Por isto os esportes são eficazes contra a drogas e ótimos para a educação social. Fato é que uma pessoa que manobra tratores pode muito bem viver sem um dedo da mão, porém, para um pianista, isto pode significar o fim da fonte de seu principal estímulo.
Porém este pianista não sofrerá muito dano psicológico, se além do piano, tiver em sua vida outras coisas ao que se apegar, como, fama, dinheiro, família, namorada ou um hobie. Desta forma, as pessoa tentam se apegar ao maior número possíveis de coisas para preencher sua vida, seus gostos, desejos e tempo útil.
Assim, a quantidade de recursos disponíveis para uma pessoa traumatizada se apegar, será determinante para se dizer a gravidade do prejuízo trazido à vida de uma pessoa. Exemplo disto é de uma mãe que teve as duas pernas amputadas por um barco, enquanto passeava em uma bóia sobre o mar. Sua vontade de sobreviver se baseou no marido e filhos que ela tinha de cuidar, justamente porque a parte materna do cérebro é muito poderosa, tão poderosa que coloca a vida de seus dependentes acima da própria vida da pessoa, criando um laço extremamente forte de sustentação para as pessoas. Assim, o papel de mãe é muito mais importante do que o fato dela ter ou não duas pernas para exibira à sociedade discriminadora, pois sendo mãe, ela se sente extremamente útil e necessária, esta necessidade da família para com ela é muito maior que sua necessidade de ter pernas.
Deste modo, durante uma ato traumático, o cérebro procura compensar com boas recordações e sentimentos, para aliviar o stress causado por um acidente por exemplo. Deste modo é que algumas pessoas, quando sentem que vão morrer, vêem toda sua vida passar pela sua mente. Na verdade passam apenas os bons momentos, pois é uma forma do cérebro aliviar o stress e criar uma base que permita a ela superar este trauma.
Por isto muitas pessoas que passam por um stress pós traumático, passam a enxergar a vida de uma outra maneira, percebem as coisas que realmente lhe faziam bem e procuram se dedicar à ela, como uma forma de gratificação.
Uma garota, por exemplo, que tenha vivido em uma família bem estruturada e não tenha convivido com muita violência, sofrerá um trauma muito maior, ao passar por uma violência, do que uma garota que tenha crescido em uma família desestruturada acostumada com a violência. Isto porque a garota que convive com violência, já tem em sua mente uma base estrutural já definida para enfrentar violências, seria como o caso do jovem acostumado a desafiar os perigos de pular do alto de uma cachoeira. Já a garota de família estruturada, sofrerá severos danos pois seu cérebro não têm dados suficientes, nem uma base útil em que ela possa sustentar acontecimentos traumáticos sofridos, nem poderá criar posteriormente porque o cérebro sempre dirá para ela que esta é impotente e deve evitar a todo custo que o acontecido ocorra novamente, por julgar que esta garota não tem capacidade de se defender contra isto.


Como vencer os traumas

Quando algo de muito ruim acontece, o cérebro busca sustentamento para as novas informações e sentimentos assimilados. Porém quando não existe uma sustentação mínima, o dano causado pode ser irreversível. Do contrário, uma sustentação mínima permitirá que a pessoa resista e consiga posteriormente criar as bases sustentatórias para seu trauma. Inicialmente esta sustentação se mostra frágil, porém com o tempo, ela vai se fortificando, permitindo que a pessoa possa inclusive vencer este trauma ou se tornar de certa forma imune a ele.
Por isto, apoio é fundamental, pois a pessoa não tem como ela mesma construir esta sustentação de maneira eficiente, pois será muito difícil para ela mesmo buscar os materiais necessários e as idéias e pensamentos consistentes para fazer a massa de sustentação. Assim, apoio, seja familiar, de amigos ou de profissionais da área de saúde mental é de fundamental importância. Pois sem eles, a pessoa poderá criar um sustentação errada, através de materiais errados, como bebidas, drogas, alimentos em excesso e outros. Também poderão criar uma massa muitas vezes inconsistentes, como sentimentos de rebeldia, ódio, vingança, auto-piedade, idéias adversas como, nazismo, ocultismo e fanatismo religioso.
Acontece que da mesma forma como uma pessoa pode ajudar a construir as bases de sustentação para o trauma de uma pessoa, esta pode contribuir para fragilizar e até destruir as bases criadas pela própria pessoa, o que não é ideal se as bases que ela mesma conseguiu criar forem sólidas e corretas.
Assim, muitas vezes, até sadicamente, algumas pessoas, procuram atacar estas bases, julgando estarem ajudando a pessoa, quando na verdade está tentando se aproveitar para colocar na pessoa traumatizada, uma base que ela julga ser correta. Assim muitas pessoas julgam ter os materiais e a massa necessária para construir as bases desta pessoa e estão sempre dispostas a oferecer sua bebida, prostituição, ideologias, e muitos outros.
Deste modo, uma pessoa traumatizada pode se apegar por exemplo a um passa-tempo, como por exemplo, colecionar artigos sobre ufologia e basear seu conceito de vida na existência de outros seres no universo. Porém se isto ocorrer em uma família religiosa e conservadora, provavelmente tratarão de destruir estas bases e tentarão obrigar a pessoa traumatizada a engolir os materiais e massa que eles dispõem.
Este engolimento de massa não ocorre somente após um trauma, adolescentes, constantemente são obrigados a engolir materiais e massas que seus pais lhe impõem, fazendo com que cresçam em cima de uma base no qual ele não acredita, baseando-se nas idéias e crenças de seus pais. Contudo, muitos, simplesmente continuam a construir suas bases em paralelo e assim que atingem a maioridade, destroem as bases impostas por seus pais e se apóiam em suas próprias.
Porém muitos jovens se tornam tão dependentes que passam a ter uma vida regular, mas com diversos conflitos ao qual tem que lutar enquanto por ele mesmo tenta fixar as rachaduras existentes nas bases impostas por seus pais. Neste papel de tapar rachaduras os profissionais de saúde mental são exímios.
Acontece porém que muitos jovens não aceitam as bases impostas pelos seus pais e pela sociedade e criam suas bases, fracamente, com poucos materiais e geralmente com quase nenhuma massa, representando um erguido de tubos frágeis sem nexo de sustentação, geralmente sobre uma fina e longa base que não consegue suportar todo o peso das idéias criadas enquanto o indivíduo cresce.
Assim geralmente se tornam jovens escorados nas bases de seus pais, e quando estes partem, toda sua frágil base própria criada, vai de encontro ao chão.
Outros, acostumados a escorar sua própria base na dos pais, crescem e sem amigos, dinheiro, bens, esposa, namorada ou outro apoio, tentam se sustentar por si só, mas percebendo que não conseguem, muitos preferem o suicídio à reconhecer seu fracasso.
Isto também tem a ver com recompensa, pois, boas experiências, ajudarão a construir a base de sustentação de qualquer pessoa. Assim, enfrentar o perigo, traz uma recompensa que vai direto na auto-estima e auto-confiança.
Não necessariamente é preciso de um conceito ser introduzido à uma pessoa após uma experiência traumática, muitas vezes, a pessoa passa a adotar certo conceitos adquiridos bem anteriormente ao trauma, numa tentativa de se apegar à algo, para construir suas novas idéias e conceitos. Assim, muitos conceitos apresentados às pessoas, inclusive pela mídia, através de comerciais ou outros programas, passam a fazer parte dos materiais e da massa utilizada na construção de novas idéias.
Exemplo disto é que muitas pessoas buscam na bebida um meio de aliviar os efeitos causados por um stress pós-traumático, isto baseado em idéias que foram eficientemente guardadas em sua mente por vários meios. Daí surge o perigo de certos comerciais de massas e materiais, a exemplo da bebida alcoólica, que falsamente apresenta um mundo perfeito de beleza e fantasia. Lógico que tais propagandas não surtirão muito efeito em pessoas com uma base mental bem construída, mas são muito eficientes para aqueles que sofreram ou ainda irão sofrer traumas em suas vidas.
Não é necessário um trauma de grande dano para se adotar ideologias impostas, muitas pessoas são suscetíveis à estas idéias, mediante um variável grau de experiências danosas.
Vingança, drogas, prazeres carnais, suicídio e muitas outras idéias são diariamente assimiladas pelas pessoas em seu dia-a-dia, o que representa um grande perigo para aqueles que estão construindo ou reconstruindo suas idéias. Ora! Se uma pessoa assimilar apenas más ideologias em seu desenvolvimento humano, como pode esta, vir a desenvolver algum bom caráter ou mentalidade?
Por outro lado, como pode uma pessoa desenvolver uma estrutura capaz de suportar experiências traumáticas, se esta mesma não assimilar estes conteúdos? Com este intuito, erroneamente, muitas entidades criam sua ideologia, especialmente a imprensa, onde constantemente as pessoas são “preparadas para suportar a violência do dia-a-dia”, porém se uma pessoa for preparada para conviver somente em um mundo de violência, como poderá esta mesma pessoa conviver em um mundo sem violência? Pois até mesmo para se viver em um mundo sem violência é preciso se construir uma estrutura para isto.
Exemplo disto são os desenhos da disney que procuram mostrar que a violência da vida é algo até engraçado, assim acostumamos a ver animais atirando uns nos outros, ou simplesmente se fatiando, sem que uma gota de sangue sequer caia ou alguém morra.
Assim, passam a falsa idéia do capitalismo de que a violência é algo banal, tanto quanto um caçador atirar em um pato de desenho animado, porque além deste não morrer, faz com que tudo pareça algo muito engraçado.
Também apresentam ideologias de super-heróis, que nascem com super-poderes “super dinheiro” e com isto conseguem fazer coisas incríveis que não são possíveis à pessoas comuns “pobres”, nisto os bandidos são massacrados pelos mocinhos, porém nunca mostram a história que fez com que o Curinga se tornasse um vilão, passando a idéia de que simplesmente as pessoas escolhem serem boas ou más.
Até mesmo estes personagens influem em uma pessoa que sofreu algum tipo de experiência traumática. Muitas adotam a armadura de Batman e sai à procura do bandido para fazer justiça com as próprias mãos. Outras se sentem como super-homens, invulneráveis a tudo, menos à “Criptonita”, que por coincidência é um termo muito utilizado por usuários para representar um certo tipo de droga.
Assim também a lata de espinafre do Marinheiro Popeye, é facilmente substituída pela garrafinha de cerveja, que segundo os comerciais, oferecem inúmeros poderes além da compreensão humana.
Os ricos e poderosos, podem atirar tranquilamente seus trabucos de injustiça, preconceito e exploração contra os fracos e miseráveis, pois estes não morrem e suportam a tudo. Fazendo graça logo em seguida. Como a exemplo de programas de TV que apresentam as injustiças humanas de uma forma cômica. Isto tudo lembra o pato, engraçado, que se via nos desenhos animados, fazendo com que as pessoas humildes realmente sejam os patos perdedores da história e os ricos e poderosos, os caçadores vencedores e fortes.
Quem diria do investimento feito nas crianças, especialmente do sexo feminino, onde desde pequenas acostumaram a assimilar idéias de desenvolvimento. Ora, que melhor maneira de se garantir uma grande natalidade de trabalhadores miseráveis e despreparados para serem explorados do que colocar uma mulher, com vestimentas infantis, mostrando toda sua sexualidade, como exemplo para as meninas. Desta forma se sexualizarão e passarão a fazerem mais sexo antes do tempo. Assim temos a geração Xuxa, composta de meninos e meninas que se acostumaram a ver lindas pernas em apertados xortinhos e receber beijinhos doces e suaves.
Isto se torna um exemplo para as meninas e objeto de cobiça para os meninos. Não obstante, para acelerar ainda mais o processo, coloca-se mais garotas, lindas, loiras e de olhos atranetes, com shortinhos apertados e danças sensuais, garantindo que a colheita no futuro seja farta.
Assim percebemos a geração erotizada, com garotas tendo filhos mais cedo, pois a TV insiste em colocar ícones sensuais, como Carla Peres, Kelly Key e outras associadas ao meio infantil, seja através de programas ou músicas.
Somente muda-se a estratégia, hoje, ao invés de mulheres vestidas como meninas em roupas hiper-apertadas, os próprios adolescentes protagonizam as falsas “novelas da vida real”, onde tudo é permitido desde que não infrinja a lei, tanto constitucional quanto do capitalismo.
Isto tudo é um prato cheio para os países em desenvolvimento, mais fraldas para vender, mais bocas para engolir os alimentos enlatados, mais mão de obra excedente para aumentar o lucro do comércio e indústria, mais gente mentalmente despreparada, faminta e fácil de iludir pelas categorias políticas. E, claro, mais bandidos para assegurar o confortável salário e as confortáveis cadeiras dos Delegados. Além de mais carne fresca para saciar a sede dos mal policiais sedentos por barbarizar os pobres famintos contraventores, alcunhados de criminosos. E de políticos loucos por poder.
Temos também a geração boquinha na garrafa! Que abriu definitivamente a porta dos bares, onde finalmente a televisão consegui associar definitivamente a cerveja com a vagina da mulher. E quantos jovens hoje entram na moda da bebida como forma intermediária de conseguir uma vagina feminina para si? Da mesma forma as jovens que se orgulham por terem uma coisa tão valorizada entre as pernas, instrumento de cobiça do mundo atual e que exerce poder enorme sobre os homens.
Poder tão grande que muitos homens travestem-se de mulher para ter este mesmo poder.
Mas o que isto tem a ver com traumas?
Muita coisa, pois, traumas são como forma de entrada para todos estes conceitos, um exemplo é de uma garota que foi abandonada pelo namorado após este ter se aproveitado de sua pureza. Ora! As ideologias que ela assimilou disse que ela pode se vingar do namorado e ter qualquer homem do mundo, bastando apenas usar sua sensualidade e sexualidade. Associando isto tudo a uma felicidade indescritível e um poder enorme.
Assim eis que os salões de beleza se enchem, fluxo de dinheiro é o que não faltam para estas garotas sedentas por beleza e poder.
A moda também opera em alta, nada é caro o suficiente para estas garotas, numa competição selvagem pela beleza, num mundo onde beleza, dinheiro e poder é “o que rola”.
Assim as pessoas geralmente não vencem os traumas, mas sim, reconstroem suas idéias ou preenchem os buracos com massas prontas e fáceis de usar, que o mundo, de falsas ideologias, a mídia e o capitalismo se encarregam perfeitamente de fornecer.
Porém, para os que não aceitam estas massas prontas, este sim sofrerá até o fim dos seus dias, numa tarefa árdua e complicada, pois os materiais corretos de que precisa é escasso, a massa para juntar estes materiais é difícil de fazer e terá sempre que resistir às inúmeras massas prontas que lhe são oferecidas à um baixo preço pelo mercado, sociedade, mídia e as próprias pessoas.
Portanto busquemos as massas mais difíceis, as mais escassa, aquela que nós mesmos construímos com apoio de pessoas e ideologias sinceras.

(Sr. Adventista)

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