sábado, 11 de junho de 2016

A imortalidade da alma e a entrada do pecado no mundo

Eva creu que de alguma forma jamais morreria

Olá irmão Luiz,

O irmão disse:

"A imortalidade da alma é realmente de origem católica"

"se a Igreja Católica Apostólica Romana depois adotou tal crença então parabens para ela."

Em um outro comentário o irmão disse:

"São doutrinas católicas sim no sentido da Santa Igreja Universal( Católica)."

Também creio que a imortalidade da alma é de origem na igreja universal/católica. Também creio que se trata de uma crença adotada pela igreja.

Entretanto, ela não é bíblica, por entrar em conflito com os ensinamentos dos profetas do Antigo Testamento e também de Jesus e Paulo acerca do estado da morte como sendo um sono inconsciente.

Esta doutrina invalida certas questões como a da árvore da vida, como meio de se obter a vida eterna.

Cremos na imortalidade CONDICIONAL do ser humano. Que o homem foi criado para ser imortal, mediante a não separação do corpo e do espírito, o que provoca a morte.

Quando o homem peca e morre, Deus toma para si de volta o espírito que deu ao homem e seu corpo volta à terra.

O homem volta ao mesmo estado em que estava antes da colocação do espírito em um corpo.

A alma é algo trazido à existência por meio da união entre o espírito e um corpo e se constitui no ser humano integral.

Os frutos da árvore da vida, bem como as suas folhas é o que nos garante a eterna saúde e juventude.

Lembre-se que a morte antes não existia, portanto toda alma era imortal.

Imortal no sentido de que não morria e não de que não pudesse morrer.

É muito estranho pensar que Deus construa algo que Ele mesmo não pudesse destruir.

Portanto se a imortalidade da alma dissesse que Deus não quer destruir a alma humana, poderia fazer algum sentido.

Mas como a imortalidade da alma afirma que Deus não pode ou não consegue destruir o ser humano, aí a coisa se complica!

A alma é destrutível. Ela existe ou não existe segundo a vontade de Deus.

E a vontade de Deus era de que o homem não fosse imortal caso caísse em pecado, por isto tirou de Adão e Eva o privilégio de tomarem do fruto da árvore da vida.

Indo para a parte científica:

A consciência que temos só é possível quando a mente está ativa. A mente é algo possível por meio do nosso cérebro, por onde permeiam células e correntes elétricas.

Quando o cérebro é danificado, a mente da pessoa é danificada. A pessoa pode morrer, ou esquecer-se de tudo, uma vez que toda a informação que o indivíduo tem é guardada dentro do cérebro.

Veja, se com uma pancada na cabeça o indivíduo perde toda a consciência e não se lembra de nada que ocorreu, quanto mais perderá durante a morte.

Há casos de pessoas que sofrem de amnésia e não mais se lembram das coisas que aprendeu.

A Bíblia e a ciência andam juntas.

A Bíblia relata que na morte não há lembranças.

A Bíblia relata que na morte não há consciência.

Então uma entidade sem consciência e sem lembranças serviria para quê?

O que aprendemos é guardado dentro do cérebro. Veja, não teria como se guardar estas informações dentro de uma alma.

Se a alma tivesse toda arquitetura para guardar informações e gerar consciência, Deus não precisaria criar um corpo para o ser humano. A estrutura desta alma já seria o seu próprio corpo com todas as suas funções de consciência.

Agora, esta alma teria que ser feita de alguma coisas, algo imaterial como a imortalidade sugere.

Mas se Deus pode criar uma mente em algo imaterial, por que não poderia criar uma mente em algo material?

A alma é imortal porque é imaterial?

E esta alma não depende de um corpo nem de um fôlego de vida?

Parece interessante, mas não adianta nada se não for verdade.

Se ao final formos mesmo tão somente uma união entre um espírito e um corpo, todo o conceito da cristandade deveria ser reformulado e esta ideia abandonada.

A pretensão de ter a imortalidade inerente é algo muito perigoso! Deixamos de nos colocarmos como meras criaturas, nos colocando ao lado de Deus na imortalidade inerente.

E temos, à partir de então, a impressão de que Deus realmente estava nos escondendo algo ao não permitir que a humanidade conhecesse algumas coisas.

Primeiro, de que já éramos imortais. Segundo de que poderíamos conhecer do bem e do mal assim como Deus.

Satanás então teria razão, porque Adão e Eva não morreriam porque já eram imortais como Deus e se tornariam conhecedores do bem e do mal, assim como Deus o é!

E ao final, Deus realmente estaria escondendo algo de suas criaturas.

E satanás teria razão, porque não somente o homem continuaria sendo imortal, como também passariam a ser como Deus, conhecedores do bem e do mal.

Satanás mentiu apenas em um ponto!
O de que Adão e Eva jamais morreriam.

Porque Deus diz que o salário do pecado é a morte! Deus nunca escondeu de Adão e Eva de que havia o bem e o mal, tanto que deu-lhes a opção de conhecer ou não conhecer, segundo a árvore plantada no jardim do Éden. Porém avisou de que se conhecessem, eles morreriam.

E isto ocorreria porque Adão e Eva não eram de fato como Deus. O conhecimento do mal não afeta Deus porque além de imortal Ele é Santo.

O fato de Deus ser inerentemente Santo, é uma garantia à todo ser que vive, de que
o universo é um lugar seguro onde suas criaturas não têm o que temer.

Toda criatura é santificada por Deus, mas não é inerentemente santa. Deus não pode pecar, mas as Suas criaturas podem.

"Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis meus sábados; porquanto isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o Senhor, que vos santifica." Êxodo 31:13

Agora, e se as criaturas de Deus fossem imortais e tivessem a livre capacidade de escolher entre o bem e o mal?

Creio ter sido este o argumento usado por Satanás para convencer aos demais anjos.

Sendo imortais, não teriam por que temer serem destruídos por Deus.

Deus pretendia castigar Satanás para silencia-lo e não deixar demais criaturas conhecerem a diferença entre o bem e o mal? Não deixar suas criaturas saberem que era possível viverem totalmente livres como bem quisessem ao invés de escravos sempre fazendo a vontade de Deus?

Como poderiam saber que viver por si mesmos, independentes de Deus, curtindo sua imortalidade e conhecedores do bem e do mal poderia ser algo tão terrível?

Como poderiam saber se realmente existe algo chamado pecado e morte, sendo que nunca viram algo assim e sempre viveram em um mundo perfeito e nunca viram a morte?

Estava Deus apenas mentindo para suas criaturas? Teria Deus realmente as criado? Ou seria que Deus apenas as escravizou tirando seu livre arbítrio, fazendo-as serem totalmente submissas às suas leis e regulamentos?

Satanás tinha razão? Ou Deus tinha razão e estava apenas protegendo suas criaturas de algo terrível com as quais suas criaturas não poderiam lidar?

Dois fatos que viriam às criaturas de Deus caso conhecessem o pecado que é a transgressão da lei moral natural implantada em todo o Seu reino, bem como dentro de cada criatura: Pecado e morte!

Não porque Deus impõe mas porque são o resultado natural quando criaturas não inerentemente santas nem imortais entram em contato com o mal.

E a morte ocorre porque Deus se afasta da criatura, pois Deus não pode conviver com o mal. E porque a pecaminosidade de uma criatura diante da santidade de Deus prontamente as destruiria.

E longe de Deus, a fonte de vida, elas morrem.

E isto ocorre porque Deus não pode criar criaturas inerentemente santas e imortais. Porque a santidade inerente é algo exclusivo de Deus.

Se assim o pudesse, Deus estaria criando outros deuses assim como Ele. Não tendo estes deuses tão somente a onipresença, a onisciência e a onipotência.

Fossem porém inerentemente santos, não haveria problema em conhecer o bem e o mal, porque jamais se corromperiam, assim como Deus conhece e nunca se corrompeu.

O problema é que não somos inerentemente santos e por isto não podemos ser inerentemente imortais!

A imortalidade incondicional era e continua sendo o maior sonho de Satanás. Satanás jamais quis a santidade de Deus, pelo contrário, desejou a maldade e se apaixonou pelo pecado.

É também o maior sonho da humanidade.

A imortalidade inerente, porém, é desnecessária, em um mundo onde todas as criaturas desejam fazer a vontade de Deus, não transgredindo suas leis que regem todo a existência. Assim não conhecem o mal e não são afetados por ele.

Toda a Lei é santa, justa e boa e me refiro a lei de todo o universo, todo o cosmo, tudo que há no Reino Eterno e que foi trazido à existência para subsistir para sempre, porque Deus é santo, justo e bom.

A lei existe para o bem de suas criaturas. Para que não possam sair do estado de santidade e imortalidade, para o estado de pecado e morte que é a consequência natural do pecado, uma vez que provoca um separação de Deus.

Sem a presença de Deus nada subsiste.

As coisas não existem apenas porque Deus as criou, mas porque Ele também as mantêm.

Todo este ensinamento foi introduzido no ensinamento do Sábado e este ensinamento continuará existindo para sempre.

E todos adorarão a Deus porque entendem de que Deus é a fonte de toda a vida e toda existência. Tudo que existe proveio de Sua bondade, por isto Deus é amor.

Deus pratica o amor real e verdadeiro por isto dá liberdade a suas criaturas ao passo que nos mantém longe do mal e do pecado. Por isto Suas leis existem, para nos manter seguros de todo o mal e suas consequências.

Deus não pode mudar seu caráter Santo, também não pode deixar de amar Suas criaturas.

O pecado é algo que agride sobretudo a Deus e O fere ao ver o sofrimento e a maldade em Suas criaturas!

Por isto satanás usa estas coisas para ferir a Deus, usando a humanidade saída de Seu íntimo.

Jesus na cruz, exemplificou o que Satanás estava fazendo com Deus, ali no calvário vimos, em carne e osso, Deus ser Crucificado pelo pecado. O Deus que tanto amou suas criaturas que a si mesmo entregou por elas.

121 comentários:

  1. Sr. Adventista, gostaria da sua opinião sobre o seguinte assunto.

    Os estudos bíblicos adventistas apresentam o período de 1260 anos começando em 538 d.C e terminando em 1798 d.C.

    Apocalipse 11 afirma que as duas testemunhas iriam testemunhar por 1260 anos de acordo com o ensino adventista.

    "E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco." Apocalipse 11:3.

    Os ensinos adventistas afirmam que as duas testemunhas foram mortas em 1793 d.C. Porém, as Escrituras afirmam que as duas testemunhas seriam mortas somente depois que o testemunho fosse concluído.

    "E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e os vencerá, e os matará." Apocalipse 11:7.

    O testemunho teria sido concluido em 1798 d.C. Então, como elas poderiam ter sido mortas em 1793 d.C? Restavam cinco anos de testemunho ainda.

    E mais:

    Como as duas testemunhas de Apocalipse 11 poderiam ser o Antigo e o Velho Testamento se o próprio contexto afirma que as duas testemunhas são dois profetas, cujos corpos mortos seriam deixados deitados na praça da grande cidade?

    "E jazerão OS SEUS CORPOS MORTOS na praça da grande cidade que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, onde o nosso Senhor também foi crucificado.
    E homens de vários povos, e tribos, e línguas, e nações verão seus corpos mortos por três dias e meio, e não permitirão que os seus corpos mortos sejam postos em sepulcros.
    E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão, e mandarão presentes uns aos outros; porquanto estes DOIS PROFETAS tinham atormentado os que habitam sobre a terra."
    Apocalipse 11:8-10

    Além disso, João escreveu sobre as duas testemunhas utilizando símbolos do livro do profeta Zacarias:

    "Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Deus da terra." Apocalipse 11:4

    "Respondi mais, dizendo-lhe: Que são AS DUAS OLIVEIRAS à direita e à esquerda do castiçal? E, respondendo-lhe outra vez, disse: Que são aqueles dois ramos de oliveira, que estão junto aos dois tubos de ouro, e que vertem de si azeite dourado? E ele me falou, dizendo: Não sabes tu o que é isto? E eu disse: Não, senhor meu. Então ele disse: Estes são OS DOIS UNGIDOS, que estão diante do Senhor de toda a terra." Zacarias 4:11-14.

    Assim, João estaria ensinando que as duas testemunhas são dois profetas ungidos que seriam mortos e que teriam seus corpos expostos por três dias e meio na praça da grande cidade. Logo, os mil duzentos e sessenta dias são literais, pois nenhum ser humano poderia viver por 1260 anos.

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    1. Correção:

      "Como as duas testemunhas de Apocalipse 11 poderiam ser o Antigo e o NOVO Testamento se o próprio contexto afirma que as duas testemunhas são dois profetas, cujos corpos mortos seriam deixados deitados na praça da grande cidade?"

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  2. João cita a cidade santa nos seguintes versos:

    "E foi-me dada uma cana semelhante a uma vara; e chegou o anjo, e disse: Levanta-te, e mede o templo de Deus, e o altar, e os que nele adoram. E deixa o átrio que está fora do templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão A CIDADE SANTA por quarenta e dois meses." Apocalipse 11:1,2.

    Utilizando somente as Escrituras entendemos que a cidade santa mencionada é Jerusalém. Veja os seguintes versos:

    "Então o diabo o transportou À CIDADE SANTA, e colocou-o sobre o pináculo do templo" Mateus 4:5

    "E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos." Mateus 27:53.

    Portanto, a cidade santa (cidade escolhida, separada) mencionada em Apocalipse 11 é Jerusalém. Ela é chamada espiritualmente de Sodoma e Egito por causa dos pecados semelhantes aos dessas cidades. Logo, as duas testemunhas, os dois profetas ungidos, seriam mortos em Jerusalém, de acordo com os seguintes versos:

    "E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e os vencerá, e os matará. E jazerão os seus corpos mortos na praça da grande cidade que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, onde o nosso Senhor também foi crucificado."
    Apocalipse 11:7,8.

    A cidade onde o nosso Senhor foi crucificado é a mesma cidade santa mencionada no começo do capítulo. Isso está se referindo a Jerusalém.

    A besta que sobe do abismo é a mesma besta que sobe do mar. Compare:

    "a besta que sobe do abismo lhes fará GUERRA, e os VENCERÁ, e os matará." Apocalipse 11:7.

    "E foi-lhe permitido fazer GUERRA aos santos, e VENCÊ-LOS; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação." Apocalipse 13:7.


    Paralelo entre Jesus e as duas testemunhas (os dois profetas Ungidos).

    Jesus foi uma testemunha de Seu Pai durante 1260 dias (três anos e meio)

    As duas testemunhas (os dois profetas) testemunham do Pai por 1260 dias (três anos e meio).


    No final dos três anos e meio, Jesus foi morto por Roma na cidade de Jerusalém.

    No final dos três anos e meio, os dois profetas testemunhas serão mortos por Roma (a besta que sobe do abismo) na cidade de Jerusalém.

    Jesus ressuscitou no terceiro dia.
    Os dois profetas serão ressuscitados no terceiro dia (três dias e meio mortos)

    Jesus subiu aos céus
    Os dois profetas subirão ao céu

    Logo, as duas testemunhas são dois profetas ungidos que possuem um ministério semelhante ao de Jesus. Isso ainda acontecerá. Isso é para o futuro.

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  3. A unção que estava sobre as duas testemunhas:

    As duas testemunhas (os dois profetas ungidos) tinham as unções que estavam em Moisés e Elias.

    Elas tem o poder para fechar o céu, para que não chova:

    "Estes têm poder para fechar o céu, para que não chova, nos dias da sua profecia..." Apocalipse 11:6.

    É importante essa característica com os 1260 dias do texto (os três anos e seis meses). Veja o seguinte comentário feito por Tiago sobre Elias:

    "Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não chovesse e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra." Tiago 5:17.

    Elas (as duas testemunhas - os dois profetas) também têm o poder para converter águas em sangue e para ferir a terra com toda sorte de pragas.

    "...e têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue, e para ferir a terra com toda a sorte de pragas, todas quantas vezes quiserem." Apocalipse 11:6.

    Elas possuem a mesma unção que estava em Moisés e em Elias.

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  4. Dessa forma os 160 dias (quarenta e dois meses) mencionados em Apocalipse 11, 12 e 13 são três anos e seis meses literais.

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    1. Correção: 1260 dias.

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    2. Olá irmão, as duas testemunhas terminam o testemunho que tinham para dar antes do fim do período em que têm que profetizar escondidas (vestidas de pano de saco). Estes três anos e meio, em que seus corpos não são sepultados fazem parte do período onde ainda não poderiam pregar abertamente, por conta de que o poder que as impede ainda não ter sido quebrado, o que ocorre em 1798.

      Eis a ordem:

      Até 1793 as testemunhas concluem o testemunho que tinham para dar, então, por três anos e meio os seus corpos mortos jazem na praça da grande cidade e em 1798, por conta da ferida mortal contra o poder que as impedia, termina o período em que precisam profetizar escondidas (vestidas de pano de saco).

      E os eventos aferidos às testemunhas fazem referências a juízo de Deus constantes no Antigo Testamento. Bem como as cidades mencionadas fazem referência a cidades do Antigo Testamento.

      É pelo poder da Palavra de Deus que os profetas realizavam tais proezas e a Palavra de Deus está hoje representada pelo Antigo e Novo Testamento.

      Esta linguagem é para dizer que Antigo e Novo Testamento atuariam com o mesmo poder constante no Antigo Testamento. Ou seja, que vem com o mesmo poder dos profetas.

      Quem se encarrega destas proezas e de derramar os juízos sobre a terra é o próprio Jesus que é o justo juiz de toda a terra, com o auxílio de seus anjos e isto vem no terceiro ai (verso 14) Leia também o verso 13.

      Vá então para sua Bíblia em Apocalipse 16:3-4;

      Percebeu?

      Vá agora para Apocalipse 16:18;

      Logo, estas duas testemunhas, antigo e novo testamento, são hoje a boca dos profetas, digamos assim, (Apocalipse 11:5) (Apocalipse 11:13-14).

      "Logo, as duas testemunhas são dois profetas ungidos que possuem um ministério semelhante ao de Jesus. Isso ainda acontecerá. Isso é para o futuro."

      A linha de raciocínio é esta mesmo. E são semelhantes ao ministério de Jesus porque procedem do próprio Jesus.

      Leia (Apocalipse 1:1).

      Assim, Antigo e Novo Testamento servem hoje de testemunhas, no lugar da boca dos profetas.

      Assim, pelo que lemos em Apocalipse 11 temos a certeza de que o que foi dito no Novo Testamento vai acontecer. Assim como antigamente os profetas testemunharam por meio de suas próprias bocas e as coisas aconteceram.

      Deste modo, as Escrituras tem o mesmo poder e autoridade autoridade dos profetas.

      Antes ouvíamos os testemunhos por meio da boca dos profetas, hoje, ouvimos este testemunho por meio das palavras escritas no Antigo e Novo testamento e que hoje testemunham também acerca do próprio Jesus (João 5:39) e seu ministério.

      Além de Apocalipse 1:1 a Bíblia também mostra outras atuações de Cristo junto aos profetas, entregando mensagens como em João 8:58 lido em conjunto com Êxodo 3:14. Além dos relatos onde Cristo aparece como Anjo do Senhor, ou Mensageiro de Yavé.

      Porfim, a Bíblia mostra que Deus tanto não necessitará, quanto não haverá profetas por meio do qual os juízos finais serão derramados sobre a terra. Pela Palavra e ordem de Deus, tais pragas serão derramadas sobre a terra, com o auxílio dos anjos.

      Este, é claro, é um assunto amplo e que carece de um estudo bastante aprofundado, mas no geral é isto. Espero que lhe ajude.

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    3. "Até 1793 as testemunhas concluem o testemunho que tinham para dar, então, por três anos e meio os seus corpos mortos jazem na praça da grande cidade e em 1798, por conta da ferida mortal contra o poder que as impedia, termina o período em que precisam profetizar escondidas (vestidas de pano de saco)."

      Errado. O testemunho deveria começar em 538 e terminar em 1798. O testemunho não pode terminar em 1793. Veja os seguintes textos:

      "E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco." Apocalipse 11:3.

      As testemunhas somente seriam mortas no FINAL do testemunho, ou seja, no final dos 1260 anos.

      "E, QUANDO ACABAREM O SEU TESTEMUNHO, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e os vencerá, e os matará. E jazerão os seus corpos mortos na praça da grande cidade que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, onde o nosso Senhor também foi crucificado." Apocalipse 11:7,8.

      Quando acabarem o seu testemunho é no final, em 1798 d.C. Elas somente podem testemunhar estando vivas. Elas seriam mortas depois dos 1260 dias, não em um período anterior. Logo, 1793 d.C não é a data correta. E mais: três anos e meio depois de 1793 resulta em 1796 d.C, no máximo 1797 d.C. Porém, as testemunhas não poderiam serem mortas em 1793 d.C pois o testemunho não havia terminado.

      Fico com as Escrituras. As duas testemunhas são dois profetas ungidos. O texto não ensina que as duas testemunhas são o Antigo e Novo Testamento que agem como a boca dos profetas. Isso é você que está afirmando. Foram os profetas que escreveram as Escrituras. As duas testemunhas, os dois profetas, seriam mortos e seus corpos mortos seriam colocadas em Jerusalém, cidade onde Jesus foi crucificado, a mesma cidade santa mencionada em Apocalipse 11:2. A besta que sobe do abismo é Roma, não é a França.

      O Antigo Testamento é a Antiga Aliança e o Novo Testamento é a Nova Aliança. Não são conjuntos de livros, pois a Nova Aliança (o Novo Testamento) somente começou na morte do Testador, no Calvário:

      "E por isso é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna. Porque onde há testamento, é necessário que intervenha a morte do testador. Porque um testamento tem força onde houve morte; ou terá ele algum valor enquanto o testador vive?" Hebreus 9:15-17.

      A Nova Aliança começa em torno de Mateus 27. Foram os homens que colocaram na Bíblia aquela página "Novo Testamento". Isso não tinha nos originais. A Antiga Aliança começou em Êxodo. Logo, Antiga e Nova Aliança (Antigo Testamento e Novo Testamento) não são conjuntos de livros.

      O correto é dizer é:

      66 livros foram escritos no PERÍODO DA ANTIGA ALIANÇA.

      27 livros foram escritos no PERÍODO DA NOVA ALIANÇA.

      Novamente digo: eu fico com as Escrituras. Se elas afirma que as duas testemunhas são dois profetas ungidos, eu acredito. Foram os profetas que escreveram as Escrituras. Eu creio nisso.

      Deus te abençoe.


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    4. Da mesma forma que Jesus testemunhou de Seu Pai por 1260 dias literais (três anos e meio), as duas testemunhas, os dois profetas, testemunharam do Pai por 1260 dias literais (três anos e meio literais), estando vestidas de pano de saco.

      Onde elas testemunharam? Na cidade santa (cidade escolhida: Jerusalém), que estava sendo pisada pelos gentios por quarenta e dois meses literais. Os dois profetas ungidos foram mortos na cidade onde o nosso Senhor foi crucificado, em Jerusalém.

      Os dois profetas são dois homens pois seus corpos mortos ficarão deitados na praça de Jerusalém por três dias e meio. No final dos três dias e meio, Deus ressuscitará os dois profetas. Jesus ressuscitou no terceiro dia.

      Assim como Jesus subiu aos céus, os dois profetas ressuscitados também subirão aos céus.

      Logo, os dois profetas serão dois homens que testemunharão em Jerusalém durante três anos e meio, realizando sinais e maravilhas assim como Jesus realizou, e no final dos três anos e meio literais, eles serão mortos e depois de três dias e meio literais serão ressuscitados e serão elevados aos céus.

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    5. Um comentário importante: uma evidência de que a cidade santa era Jerusalém em Apocalipse 11 é que é dito que a cidade santa seria pisada pelos gentios. A palavra "gentios" é uma referência a todos aqueles que não são israelitas segundo a carne. Assim, pessoas não-israelitas estariam pisando uma cidade israelita: Jerusalém.

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  5. Para os cristãos, os quais estão vivendo no período da Nova Aliança, não há divisão entre os livros da Bíblia. A Bíblia é uma só. O conjunto de livros é um só. As Escrituras para o cristão é composto de 93 livros. A divisão "Antigo Testamento" e "Novo Testamento" nas Bíblias foram colocadas por mãos humanas. Não havia divisão nos manuscritos antigos. Veja um exemplo: o Códice Sinaítico.

    http://codexsinaiticus.org/en/manuscript.aspx

    Não havia divisão. As Escrituras cristãs são uma só. Logo, não podemos afirmar que as duas testemunhas são o antigo e o novo testamento.

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    1. Se uma testemunha fosse um conjunto de livros, então Apocalipse 11 deveria apresentar uma testemunha apenas que representaria os 93 livros da Bíblia.

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    2. "E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco." Apocalipse 11:3

      Olá irmão,

      O propósito de Apocalipse 11:3 não é dizer de que, após este período, as duas testemunhas não mais poderiam profetizar, mas sim de que profetizariam durante este tempo vestidas de pano e saco, veja o detalhe: "vestidas de pano de saco".

      O fim dos 1260 anos assinalam o fim do período em que as duas testemunhas têm que pregar de forma escondia, podendo, à partir de então então pregar abertamente.

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    3. O começo dos 1260 anos foi em 538 d.C e o fim em 15 de Fevereiro de 1798. O que estou querendo dizer é que a data 1793 d.C está errada, pois elas profetizariam até 1798 d.C vestidas de pano de saco. Elas deveriam estar vivas para fazer isso. Depois desse testemunho elas seriam mortas. Logicamente, seriam mortas após 15 de Fevereiro de 1798 e não em 1793 d.C, pois restariam 5 anos de testemunho.

      Como afirmei, eu acredito no que as Escrituras dizem, e elas afirma que as duas testemunhas são dois profetas ungidos. Não são a Antiga e a Nova Aliança, pois tais termos nas Escrituras não se referem a conjuntos de livros, pois a Antiga Aliança começou em Êxodo e a Nova Aliança começou em Mateus 27 no Calvário. Assim, as duas testemunhas não são conjuntos de livros.

      As duas testemunhas são dois seres humanos com o dom profético que serão mortos em Jerusalém (a cidade escolhida mencionada em Apocalipse 11:2). Os corpos delas serão deixados deitados por três dias e meio literais na praça da cidade de Jerusalém e depois serão ressuscitadas por Deus. Logo, os 1260 dias são literais, não simbólicos.

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    4. Após os 1260 dias as duas testemunhas serão mortas. Ficarão três dias e meio mortas. Depois serão ressuscitadas e levadas ao céu, pois já cumpriram o objetivo de testemunhar durante os 1260 dias.

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  6. Lendo em um estudo adventista, vi que, segundo a interpretação adventista, os três anos e meio em que as testemunhas permaneceram mortos começaram em 26 de novembro de 1793 e durou até 17 de junho de 1797. Assim, as testemunhas teriam sido mortas em 26 de novembro de 1793. Porém, isso não está de acordo com Apocalipse 11 que ensina que as testemunhas seriam mortas no final dos 1260 anos. Segundo o mesmo estudo, o final dos 1260 anos é 15 de fevereiro de 1798.

    As testemunhas somente seriam mortas no FINAL do testemunho, ou seja, no final dos 1260 anos.

    "E, QUANDO ACABAREM O SEU TESTEMUNHO, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e os vencerá, e os matará. E jazerão os seus corpos mortos na praça da grande cidade que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, onde o nosso Senhor também foi crucificado." Apocalipse 11:7,8.

    Quando acabarem o seu testemunho é no final, em 15 de Fevereiro de 1798 d.C. Elas somente podem testemunhar estando vivas. Elas seriam mortas depois dos 1260 dias, depois de 15 de Fevereiro de 1798, não em um período anterior. Logo, 1793 d.C não é a data correta. E mais: três anos e meio depois de 1793 resulta em 1796 d.C, no máximo 1797 d.C. Porém, as testemunhas não poderiam serem mortas em 1793 d.C pois o testemunho não havia terminado.

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    1. Isso não está certo. O tempo de testemunho é 1260 dias.

      "E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco." Apocalipse 11:3

      As testemunhas não terminam a obra antes do final dos 1260 anos, mas terminam exatamente no fim dos 1260 anos. É só ler os textos com sinceridade.

      "E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco." Apocalipse 11:3

      "E, QUANDO ACABAREM O SEU TESTEMUNHO, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e os vencerá, e os matará. E jazerão os seus corpos mortos na praça da grande cidade que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, onde o nosso Senhor também foi crucificado." Apocalipse 11:7,8.

      Somente no final dos 1260 dias que elas são mortas. Elas não podem ser mortas antes do final dos 1260 dias, pois ainda não completaram o testemunho. Os sinais que elas fazem impedem alguem de matá-las até que elas terminem o testemunho. Quando elas concluem o testemunho (exatamente no final dos 1260 dias), então a besta matará as duas testemunhas.

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    2. Olá, irmão, as duas testemunhas terminam o seu testemunho antes do fim do período de 1260 anos.

      O período de 1260 anos não as impediam de testemunharem, mas sim de testemunharem abertamente.

      O testemunho é concluído antes da morte das testemunhas e os 3 anos e meio de sua morte ocorrem também antes do fim do período de 1260 dias.

      Mesmo após os três anos e meio de sua morte, as testemunhas continuariam tendo que profetizar vestidas de pano de saco, até que se completassem os 1260 anos onde, aí sim, poderiam voltar a pregar abertamente, com a retirada do poder temporal da Besta, que é o que as impedia de pregar abertamente.

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    3. O tempo de testemunho das duas testemunhas é o mesmo período de tempo do ministério de Jesus. Eu havia dito antes:

      Da mesma forma que Jesus testemunhou de Seu Pai por 1260 dias literais (três anos e meio), as duas testemunhas, os dois profetas, testemunharam do Pai por 1260 dias literais (três anos e meio literais), estando vestidas de pano de saco.

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    4. Sr. Adventista, só existe um pequeno problema:

      Os 1260 anos na teologia adventista terminam em 15 de Fevereiro de 1798 d.C e os três anos e meio terminariam em 17 de junho de 1797. As datas não fecham, pois não completam os 1260 anos. Como eu afirmei: primeiro as duas testemunhas dão o testemunho ao profetizar e depois que elas fazem isso elas serão mortas. Ao estarem mortas, não podem mais profetizar (testemunhar). Somente depois dos 1260 anos de testemunho que elas serão mortas. É só ler o texto com calma e com sinceridade.

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    5. "Mesmo após os três anos e meio de sua morte, as testemunhas continuariam tendo que profetizar vestidas de pano de saco, até que se completassem os 1260 anos onde, aí sim, poderiam voltar a pregar abertamente, com a retirada do poder temporal da Besta, que é o que as impedia de pregar abertamente."

      Isso também está errado. Depois da morte das testemunhas elas não voltarão a profetizar, pois depois de ressuscitar as testemunhas, Deus fará com que elas subam aos céus. Elas não vão mais testemunhar. O testemunho é finalizado antes da morte delas. Após isso, o destino delas é subir aos céus.

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    6. "Mesmo após os três anos e meio de sua morte, as testemunhas continuariam tendo que profetizar vestidas de pano de saco, até que se completassem os 1260 anos onde, aí sim, poderiam voltar a pregar abertamente, com a retirada do poder temporal da Besta, que é o que as impedia de pregar abertamente."

      O ensino adventista é claro em ensinar que o período começa em 538 d.C e termina em 1798 d.C. Se eu começo o período em 538 d.C e prolongo para além de 1798 d.C, então o período é maior do que 1260 anos.

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  7. O assunto é fácil de se entender:

    a cidade santa é Jerusalém (Apocalipse 11:2; Mateus 4:5; 27:57). Ela seria pisada por gentios (pessoas não-israelitas segunda a carne) por quarenta e dois meses. É a cidade onde o nosso Senhor foi crucificado. Logo, essa cidade não tem nada a ver com Paris (uma cidade de gentios).

    As duas testemunhas são dois profetas ungidos. Se são profetas, as duas testemunhas pertencem a mesma classe dos autores bíblicos, pois foram os profetas que escreveram as Escrituras. Logo, as duas testemunhas não são conjuntos de livros, pois os conjuntos de livros foram escritos por profetas.

    A besta que sobe do abismo é a mesma besta que sobe do mar.

    "a besta que sobe do abismo lhes fará GUERRA, e os VENCERÁ, e os matará." Apocalipse 11:7.

    "E foi-lhe permitido fazer GUERRA aos santos, e VENCÊ-LOS; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação." Apocalipse 13:7.

    O tempo de testemunho das duas testemunhas é o mesmo período de tempo do ministério de Jesus. Eu havia dito antes:

    Da mesma forma que Jesus testemunhou de Seu Pai por 1260 dias literais (três anos e meio), as duas testemunhas, os dois profetas, testemunharam do Pai por 1260 dias literais (três anos e meio literais), estando vestidas de pano de saco.

    Portanto, o local em que Apocalipse 11 ocorre é em Jerusalém, uma cidade israelita. As duas testemunhas são dois profetas israelitas que profetizariam por três anos e meio literais. Seriam mortos após concluírem os três anos e meio literais e depois de três dias e meio literais seriam ressuscitados.

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    1. Com esse raciocínio em mente entendemos que os 1260 dias mencionados em Apocalipse 11, 12 e 13 são três anos e meio literais.

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  8. Uma explicação mais ampla:

    Estas duas testemunhas (Antigo e Novo testamento) profetizam desde muito antes do surgimento da supremacia papal e continuarão profetizando até a volta de Cristo.

    Estes 1260 anos correspondem ao período em que estas duas testemunhas têm que profetizar escondidas.

    Dentro destes 1260 anos, as duas testemunhas têm um mesmo testemunho importante para dar e que servirá para colocar fim ao sistema papal.

    A conclusão deste testemunho, por parte das testemunhas, seguida de sua morte, ocorrem dentro deste período de 1260 anos. Após este período de 1260 anos, as duas testemunhas voltam a profetizar abertamente, até volta de cristo.

    E os 3 anos e meio não indicam o fim dos 1260 anos (Apocalipse 11 não faz tal associação) apenas indica de que isto ocorreria pouco antes do fim do período 1260 anos.

    O fim dos 1260 anos também não indicam o início dos 3 anos e meio.

    Essa associação do início dos três anos e meio com o fim do período dos 1260 anos se dá por uma má interpretação de Apocalipse 11:3, onde erroneamente se conclui que o verso está falando acerca do fim do período de pregação das testemunhas quando na verdade está falando do fim do período em que elas teriam que profetizar escondidas (vestidas de pano de saco).

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    1. "Estas duas testemunhas (Antigo e Novo testamento) profetizam desde muito antes do surgimento da supremacia papal e continuarão profetizando até a volta de Cristo.

      Estes 1260 anos correspondem ao período em que estas duas testemunhas têm que profetizar escondidas."

      Sr. Adventista, quando começa e quando termina o período dos 1260 anos?

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    2. Por que você insiste em dizer que as duas testemunhas são o Antigo e o Novo Testamento se tais termos não se referem a conjuntos de livros? O próprio contexto de Apocalipse 11 mostra claramente que as duas testemunhas são dois profetas ungidos, pertencentes a mesma classe dos autores bíblicos. Se são dois profetas não são dois conjuntos de livros.

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    3. Os profetas escreveram as Escrituras. Logo, as duas testemunhas são dois seres humanos com o dom profético.

      O texto é claro. As duas testemunhas profetizam (testemunham) por 1260 dias. Quando elas acabarem o testemunho, a besta matará as duas testemunhas. Quando elas acabam de testemunhar? No final dos 1260 dias. Isso está muito claro. Creio que existe um véu tapando a visão do irmão.

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    4. "E os 3 anos e meio não indicam o fim dos 1260 anos (Apocalipse 11 não faz tal associação) apenas indica de que isto ocorreria pouco antes do fim do período 1260 anos."

      Primeiro que não são três anos e meio, mas três dias e meio literais, pois são corpos de dois seres humanos profetas que ficarão deitados na cidade de Jerusalém durante três dias e meio literais. Eles morreram no final dos 1260 dias. Então depois de três dias e meio serão ressuscitados. É simples!

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    6. Olá irmão,

      "Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo." Hebreus 1:1,2

      "Porque todos os profetas e a lei profetizaram até João." Mateus 11:13 (se referindo ao batista)

      A Bíblia faz uma distinção sobre a forma como o testemunho era passado: antigamente através da Lei e os Profetas; E nos tempos de Cristo, pelo próprio Cristo; Isto perdurou até o fechamento das novas escrituras, passando por Paulo (1 Coríntios 14:37) até o apóstolo João (Apocalipse 1:1).

      A Bíblia que temos hoje contém ambos os testemunhos, os passados pela lei e os profetas e os passados pelo próprio Cristo e que se constituem em um mesmo testemunho.

      Explicando didaticamente:

      É como pegar uma folha de papel, escrever todo o testemunho e cortar ao meio. Você dá a primeira parte, depois dá a segunda parte e junta ambas, para ter o testemunho completo.

      Assim, a Lei e os Profetas, junto com os testemunhos passados diretamente por Jesus, correspondem à Bíblia que temos nos dias de hoje.

      Estas são as duas maiores testemunhas deixadas para a humanidade.

      De modo que a Palavra de Deus (a Bíblia), está acima dos profetas.

      "Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Deus da terra." (Apocalipse 11:4)

      Assim, aquilo que foi relatado antigamente (pela lei e os profetas) e aquilo que foi relatado no tempo de Cristo são de uma mesma essência e propósito.

      Assim temos um mesmo testemunho passado por duas testemunhas: A primeira é a lei e os profetas e a segunda são os escritos provindos dos ensinamentos do próprio Cristo (evangelhos, relatos, epístolas, revelações...).

      Conclusão:

      São duas testemunhas que dão um mesmo testemunho:

      "Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Deus da terra." (Apocalipse 11:4)

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    8. Lembrando que os profetas escreveram as Escrituras. O Apocalipse é claro. As duas oliveiras são dois ungidos (Zacarias 4). E o verso 10 de Apocalipse 11 fala que são dois profetas. Logo, as duas testemunhas são dois profetas ungidos. Eles fazem parte da mesma classe dos profetas que escreveram as Escrituras. Eles são seres humanos, pois seus corpos mortos ficarão deitados em Jerusalém. O texto é claro em mencionar Jerusalém. Sempre que você ler na Bíblia a expressão "cidade santa" ela se refere a Jerusalém.

      “Ora, os príncipes do povo habitaram em Jerusalém; e o restante do povo lançou sortes, para atirar um de cada dez que habitasse NA SANTA CIDADE DE JERUSALÉM, ficando nove nas outras cidades.” Neemias 11:1.

      “Setenta semanas estão decretadas sobre o teu povo, e sobre A TUA SANTA CIDADE, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o santíssimo. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar JERUSALÉM até o ungido, o príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; com praças e tranqueiras se reedificará, mas em tempos angustiosos.” Daniel 9:24,25.

      “E até da SANTA CIDADE tomam o nome, e se firmam sobre o Deus de Israel; o Senhor dos exércitos é o seu nome.” Isaías 48:2.

      “Desperta, desperta, veste-te da tua fortaleza, Sião; veste-te dos teus vestidos formosos, Ó JERUSALÉM, CIDADE SANTA; porque nunca mais entrará em ti nem incircunciso nem imundo.” Isaías 52:1.

      "Então o diabo o transportou À CIDADE SANTA, e colocou-o sobre o pináculo do templo" Mateus 4:5

      "E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos." Mateus 27:53.

      João escreveu Apocalipse 11:2 baseando-se nas palavras de Jesus. Compare:

      "Mas deixa o átrio que está fora do santuário, e não o meças; porque foi dado aos gentios; e eles pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses." Apocalipse 11:2.

      "... e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos destes se completem." Lucas 21:24.

      O fato de Apocalipse 11 mencionar que o evento foi em Jerusalém já derruba a interpretação que afirma que isso ocorreu em Paris.

      Minha opinião foi dada. Respeito o irmão em defender o ensino adventista, mas não concordo com tal interpretação.

      Que Deus te ilumine.

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    9. O verso 8 ainda afirma que os corpos mortos dos dois profetas ungidos que testemunharam ficarão deitados na praça da cidade onde o nosso Senhor foi crucificado, confirmando que o evento de Apocalipse 11 ocorreu em Jerusalém.

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    10. Olá irmão, a profecia não deve ser entendida como se lê.

      E o templo no verso 1 de apocalipse 11 deve ser entendido à luz do verso 19.

      A chave para se entender esta profecia está no livro de Daniel.

      Toda a profecia de Apocalipse é aplicada à igreja. É a revelação do percurso da igreja através da história.

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    11. Devemos entender a Bíblia utilizando a Bíblia. A cidade santa de acordo com a Bíblia é Jerusalém. O templo mencionado aqui é terrestre, pois o átrio seria dado aos gentios. O templo mencionado no verso 1 deve ser entendido no contexto, juntamente com o verso 2. Não tem nada a ver com o verso 19.

      "Foi-me dada uma cana semelhante a uma vara; e foi-me dito: Levanta-te, mede o santuário de Deus, e o altar, e os que nele adoram. Mas deixa o átrio que está fora do santuário, e não o meças; porque foi dado aos gentios; e eles pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses." Apocalipse 11:1,2.

      Os gentios receberiam o átrio do templo. É um templo terrestre. No futuro, o templo em Jerusalém será reconstruído. Eu acredito na Bíblia e ela é suficiente para mim. Se ela diz que a expressão "cidade santa" se refere a Jerusalém, eu acredito. Me prove DENTRO DA BÍBLIA que a expressão "cidade santa" não se refere a Jerusalém.

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    12. O átrio do templo não está separado do templo. Se os gentios receberiam o átrio isso significa que o átrio estava na terra, e, consequentemente, o templo estava na terra também. Esse templo estará na cidade santa que em toda a Bíblia é descrita como sendo Jerusalém.

      O livro de Daniel ensina que a cidade santa é Jerusalém:

      “Setenta semanas estão decretadas sobre o teu povo, e sobre A TUA SANTA CIDADE, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o santíssimo. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar JERUSALÉM até o ungido, o príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; com praças e tranqueiras se reedificará, mas em tempos angustiosos.” Daniel 9:24,25.

      E mais:

      João escreveu Apocalipse 11:2 baseando-se nas palavras de Jesus. Compare:

      "Mas deixa o átrio que está fora do santuário, e não o meças; porque foi dado aos gentios; e eles pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses." Apocalipse 11:2.

      "... e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos destes se completem." Lucas 21:24.

      Portanto, está muito claro. A cidade santa é Jerusalém. O átrio do templo assim como o templo está na terra, pois os gentios receberiam o átrio. Logo, o tempo estará localizado na terra, na cidade santa que é Jerusalém.

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    13. O templo mencionado em Apocalipse 11:1 e 2 é terrestre, pois nenhum gentio poderia receber o átrio do templo celestial. O santuário celestial não é mencionado em Apocalipse 11:1 e 2. Isso é o irmão que está afirmando. De acordo com os versos 1 e 2 o templo mencionado ali é um templo terrestre.

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    14. "Olá irmão, a profecia não deve ser entendida como se lê."

      Não é necessário "mistificar" o texto, pois ele é claro. O texto fala de uma cidade santa (Jerusalém) de um átrio terrestre dado aos gentios e de um templo terrestre. Está muito claro.

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    15. João utilizou expressões dos livros escritos no período da Antiga Aliança, e uma delas foi a expressão "cidade santa" que era uma referência a Jerusalém. O apóstolo Mateus também denominou Jerusalém de "cidade santa" em seu Evangelho.

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    16. Na Bíblia, a expressão "gentios" sempre se refere às pessoas que não são israelitas. Logo, se o átrio do templo foi dado aos gentios (não-israelitas), isso significa que o átrio do templo juntamente com o templo pertencem a nação de Israel. O átrio é israelita assim como o templo é israelita. Ou seja, o átrio e o templo serão construídos por israelitas. Logo, o átrio e o templo mencionados em Apocalipse 11:1 e 2 pertencem ao planeta Terra. Não há relação alguma com o santuário celestial. NA BÍBLIA, não encontramos ela afirmando que o átrio e o templo de Apocalipse 11:1 e 2 possuem alguma relação com o santuário celestial.

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  10. Que a Cidade Santa é Jerusalém está muito claro na Bíblia.

    Nas Escrituras Sagradas, tanto nos livros escritos no período da Antiga Aliança quanto nos livros escritos no período da Nova Aliança, o termo “cidade santa” sempre é uma designação para a cidade de Jerusalém. Observe as seguintes declarações:

    “Ora, os príncipes do povo habitaram em Jerusalém; e o restante do povo lançou sortes, para atirar um de cada dez que habitasse na SANTA CIDADE DE JERUSALÉM, ficando nove nas outras cidades.” Neemias 11:1.

    O profeta Isaías demonstra claramente isso na seguinte declaração:
    “Desperta, desperta, veste-te da tua fortaleza, Sião; veste-te dos teus vestidos formosos, Ó JERUSALÉM, CIDADE SANTA; porque nunca mais entrará em ti nem incircunciso nem imundo.” Isaías 52:1.

    No livro de Daniel também encontramos Jerusalém sendo chamada de “cidade santa”:

    “Setenta semanas estão decretadas sobre o teu povo, e sobre a tua SANTA CIDADE, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o santíssimo. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar JERUSALÉM até o ungido, o príncipe...” Daniel 9:24 e 25.

    No Evangelho de Mateus encontramos a seguinte declaração:

    “Então o Diabo o levou à CIDADE SANTA, colocou-o sobre o pináculo do TEMPLO” Mateus 4:5.

    O templo de Jerusalém da época do Senhor Jesus foi construído em Jerusalém. Logo, o evangelista Mateus está afirmando que a cidade santa é Jerusalém nessa declaração. Aqueles que saíram do sepulcro entraram na cidade santa, ou seja, em Jerusalém.

    “e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na CIDADE SANTA, e apareceram a muitos.” Mateus 27:53.

    O apóstolo João escreveu as palavras contidas em Apocalipse 11:2 baseando-se nas palavras do Senhor Jesus. Observe a seguinte comparação:

    “E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; E JERUSALÉM SERÁ PISADA PELOS GENTIOS, até que os tempos destes se completem.” Lucas 21:24.

    “Foi-me dada uma cana semelhante a uma vara; e foi-me dito: Levanta-te, mede o santuário de Deus, e o altar, e os que nele adoram. Mas deixa o átrio que está fora do santuário, e não o meças; porque foi dado aos GENTIOS; E ELES PISARÃO A CIDADE SANTA por quarenta e dois meses.” Apocalipse 11:1 e 2.

    A expressão “cidade santa” nas Escrituras sempre é uma referência a Jerusalém, conforme observamos nos versos mencionados. O fato de Jerusalém ser chamada de “cidade santa” não significa que ela seja uma cidade sem pecados, pois a palavra “santa” significa “separada”, “escolhida”, “eleita”. Jerusalém é uma cidade eleita, porém é uma cidade pecaminosa. Ela é chamada espiritualmente de "Sodoma" e "Egito" por causa dos pecados dela que são semelhantes aos pecados dessas cidades. Ela é a cidade onde o nosso Senhor foi crucificado:

    "E jazerão OS SEUS CORPOS MORTOS na praça da grande cidade que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, ONDE O NOSSO SENHOR TAMBÉM FOI CRUCIFICADO. E homens de vários povos, e tribos, e línguas, e nações verão seus corpos mortos por três dias e meio, e não permitirão que os seus corpos mortos sejam postos em sepulcros. E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão, e mandarão presentes uns aos outros; porquanto estes DOIS PROFETAS tinham atormentado os que habitam sobre a terra."
    Apocalipse 11:8-10

    Isso está de acordo com o seguinte verso:

    “Desde então começou Jesus Cristo a mostrar aos seus discípulos que era necessário que ele fosse A JERUSALÉM, que padecesse muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes, e dos escribas, QUE FOSSE MORTO, e que ao terceiro dia ressuscitasse.” Mateus 16:21.

    Portanto, afirmar que a cidade santa não é Jerusalém de acordo com a Bíblia é dizer uma mentira, pois a expressão "cidade santa" sempre se referiu a cidade de Jerusalém.

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    1. Compare de novo:

      “... E JERUSALÉM SERÁ PISADA PELOS GENTIOS...” Lucas 21:24.

      “...GENTIOS; E ELES PISARÃO A CIDADE SANTA...” Apocalipse 11:1 e 2.

      A cidade santa mencionada em Apocalipse 11:2 é Jerusalém. Isso é a Bíblia. Quem acredita somente na Bíblia acredita que ela sempre se referiu a Jerusalém quando utilizou a expressão "cidade santa".

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    2. A própria expressão "cidade santa" mostra que o texto está falando de uma CIDADE. E, de acordo com as Escrituras, essa cidade é Jerusalém! Muito simples.

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    3. Apocalipse 11:8 menciona uma grande cidade. O que ela é? Uma cidade.

      Apocalipse 11:2 menciona uma cidade santa. O que ela é? Uma cidade.

      De qual cidade esses versos estão falando? De Jerusalém.

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    4. Se a grande cidade do verso 8 é uma cidade literal, então a cidade mencionada no verso 2 também é uma cidade literal. Na verdade, estamos falando da mesma cidade, pois foi na cidade santa - Jerusalém - onde ocorreu a crucificação do nosso Senhor.

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    5. Olá irmão, já no tempo de Lutero, se entendia de que a profecia não deve ser entendia da forma como se mostra explícita. O livro de Daniel nos ensina este conceito.

      Toda a profecia utiliza imagens e conceitos dos dias dos profetas para exemplificar coisas passadas e futuras.

      De modo que toda profecia quando lida corridamente é entendida de uma forma e quando se interpreta é entendida de outra.

      Apocalipse 11 deve ser interpretado da mesma forma que o capítulo 10 e o capítulo 12.

      No verso 1 de Apocalipse 11 devemos entender a expressão "medir" segundo o sentido de Mateus 7:2.

      Ali em Apocalipse é dito para medir não apenas o templo, e o altar, mas também os que nele adoram.

      Qual o sentido de se medir um templo e um altar, mas também medir os que nele adoram? E por que medir os que nele adoram com uma vara, como se mede um templo?

      Ali, Deus está fazendo uma avaliação do templo, do altar e dos que nele adoram.

      É deixado de fora o átrio.

      Quando entendemos os ensinamentos do santuário terrestre de Israel e aplicamos aos eventos da morte de Cristo na Cruz, entendemos de que todo o sacrifício de Cristo era representado naque átrio do santuário terrestre de Israel, a parte que circuncidava o santuário, onde era feito o sacrifício do cordeiro e onde o sacerdote se lavava, em uma bacia que continha água, antes de adentrar ao templo.

      Este "pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses" deve ser entendido à luz dos eventos relatados por Daniel:

      "Depois ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do sacrifício contínuo, e da transgressão assoladora, para que sejam entregues o santuário e o exército, a fim de serem pisados?" (Daniel 8:13)

      Assim, antes de prosseguir na interpretação de demais versos, temos que voltar ao livro de Daniel e entender o que havia sido predito acerca deste evento naquele período.

      Estes 42 meses correspondem aos 3 anos e meio de Daniel :

      "E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo." (Daniel 7:25)

      Três tempos e meio, em profecia, equivalem a 42 meses ou 1260 dias.

      Assim devemos incluir os demais eventos que tratam deste período a fim de entender o que ocorreu naqueles 42 meses de Apocalipse 11.

      Alguns destes estão em Daniel 7:25. Daniel 12:7, Apocalipse 12:14, Apocalipse 12:17, Apocalipse 13:5 e Apocalipse 12:6.

      Todas a linguagem usadas para revelar o que aconteceria neste período são figurativas. Se interpretarmos estas profecias explicitamente e as jogarmos para o futuro vamos errar e não entenderemos os eventos que se cumpriram durante a história.

      Mas se as estudarmos em se sentido profético e buscarmos seu cumprimento no passado, presente e futuro, veremos todas estas profecias se cumprindo e localizaremos em que ponto das profecias nos encontramos atualmente.

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    6. Eu chamo isso de "mistura" e mais "mistura". Nunca ouvi dizer que existia uma relação entre Daniel 7:25 com Daniel 8:14. O ensino adventista apresenta períodos distintos.

      1260 anos - começa em 538 d.C e termina em 1798 d.C.

      2300 anos - começa em 457 d.C e termina em 1844 d.C

      De acordo com o ensino adventista.

      Irmão, se o irmão quiser continuar com essa interpretação confusa, fique à vontade. Eu prefiro ficar com a Bíblia que é clara em afirmar que a cidade santa - Jerusalém - seria pisada por pessoas não-israelitas. O texto é claro e simples. Eu prefiro ficar com a simplicidade da Bíblia do que ficar criando teorias irracionais para distorcer o texto bíblico.

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    7. Depois de ler o seu comentário, prefiro encerrar por aqui. Fico com as Escrituras com uma consciência tranquila. O irmão está escrevendo essas coisas porque prefere ficar com Ellen White. Cada um faz o que quiser.

      Deus te ilumine.

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    8. Correção:

      457 a.C a 1844 d.C

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    9. Os eventos explícitos são usados figurativamente para expressar um outro sentido nas profecias em um contexto mais amplo do conflito entre o bem e o mal.

      Assim como a cidade de Jerusalém seria invadida e pisada, de forma semelhante o chifre pequeno invadiria o santuário de Deus e o pisaria junto com seu exército.

      O que o chifre pequeno atacou prontamente foi todo aquele ensinamento que ocorria no átrio.

      Um outro exemplo:

      A entrada de Ciro na Babilônia com o secamento dos do rio, a construção de uma imagem, junto com uma ordem de adoração a esta imagem, um decreto de morte para os que não se prostrarem. Todos estes eventos históricos, e que ocorreram de forma explícita, são utilizados agora, no Apocalipse, como figuras ilustrativas para nos mostrar algo que aconteceria com a igreja de Deus, no decorrer da história.

      Cristo também virá no futuro em um contexto mais amplo, de secamento do rio Eufrates, a fim de salvar e libertar o Seu povo.

      A Bíblia contém livros históricos que tratam destes eventos, mas as profecias não devem ser entendidas como nos livros históricos. Tudo que ocorreu, bem como os personagens são usados agora como um pano de fundo para mostrar um conflito que se desenlaça sempre envolvendo o Povo de Deus, hoje a Igreja, e que influencia todo o mundo.

      Deste modo, é proposital o uso de eventos que ocorreram no passado em comparação às coisas que haveriam de ocorrer no presente e no futuro em um contexto mais amplo.

      Nos tempos de Cristo já havia sido deixado, pelo próprio Cristo a revelação de que Jerusalém seria invadida e o templo seria derribado. João, recebe revelação de Cristo e aplica gora este evento, também em um contexto profético mais amplo, falando acerca da história do povo de Deus em um futuro ainda mais distante.

      Hoje cremos que Apocalipse 10 corresponde à abertura do livro selado em Daniel.

      E assim os eventos que ocorreram no passado, se entrelaçam através dos livros de Daniel e Apocalipse, testemunhando de coisas que aconteceriam de forma mais ampla no futuro.

      Deste modo, em Apocalipse 11, a cidade de Jerusalém, o templo, as cidades de Sodoma e Egito, bem como as pragas, são utilizadas para descrever na história as investidas de Satanás contra Deus através de Seu Povo deixado sobre a terra, a Igreja.

      Ocorre então algo interessante:

      Assim como Daniel profetizou sobre a entrada de Ciro na Babilônia com secamento do rio e a libertação do povo de Deus (e que ocorreria de forma explícita como dito na profecia), também testemunhou que estes eventos se repetiriam de uma forma mais ampla em uma outra profecia, que fala acerca da vinda de Cristo, com o secamento do rio, a fim de libertar o povo de Deus.

      Assim também Cristo profetizou sobre a invasão de Jerusalém (e que ocorreria de forma explícita como dito na profecia), onde testemunhou a João de que os eventos se repetiriam, também de uma forma mais ampla, em profecia que fala acerca do ataque que o anticristo (aquele que se coloca no lugar de Cristo) faria ao santuário de Deus e que se dá no campo doutrinário.

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  11. Sr. Adventista, você mora na Bahia?

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    1. Olá irmão, estou um pouco longe da Bahia, estou na casa de um senhor que é natural de lá, pessoa muito boa, mas sempre quiser pode entrar em contato.

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    2. É que vi no slideshare uma vizualização da Bahia. Pensei que fosse sua. Por isso desconfiei que o Sr. mora na Bahia.

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  14. O Chifre pequeno de Daniel 8 não seria um REI?

    "E de um deles saiu um chifre muito pequeno, o qual cresceu muito para o sul, e para o oriente, e para a terra formosa." Daniel 8:9.

    "Mas, no fim do seu reinado, quando acabarem os prevaricadores, se levantará UM REI, feroz de semblante, e será entendido em adivinhações." Daniel 8:23.

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    1. Olá irmão, o tirar do sacrifício contínuo (que durou 1290 anos) dito em Daniel 12:11 começou em 508 DC e a transgressão assoladora (que durou 1260 anos) começou em 538 DC. E ambos os eventos duraram até 1798 DC. Portanto, 1798 DC é a data que marca o término dos dois eventos.

      "Chifre" pode significar "rei" ou "reino".

      "Rei", por sua vez, também é utilizado nas profecias para referenciar "reino".

      Deste modo, ambos os versos podem se referir tanto a "rei" mesmo como "reino".

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    2. O que o irmão diz das outras perguntas que fiz?

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    7. Olá irmão, Daniel 12:12 apresenta também o período de 1335 anos, onde dentro, coloca o período de 1290 anos (Daniel 12:11).

      |----------------------| 1335 anos
          |--------------| 1290 anos

      É dito que estes 1290 anos se prolongam até completar 1335 anos, portanto o início dos 1335 anos se dá com o início dos 1290 anos.

      |----------------------| 1335 anos
      |--------------| 1290 anos

      Adicionando o período dos 1260 anos que termina junto com o fim dos 1290 anos (vide comentário anterior) temos:

                 |----------------------| 1335 anos
                 |--------------| 1290 anos
                     |----------| 1260 anos


      Estes três períodos estão, por sua vez, dentro do período de 2.300 anos.

      |------------------------------------------------| 2300 anos
                 |----------------------| 1335 anos
                 |--------------| 1290 anos
                     |----------| 1260 anos

      Acabamos de montar, então, o conjunto de períodos proféticos de Daniel 12.

      Agora precisamos ir para Daniel 9. No verso 27 é dito sobre a chegada do assolador sobre as asa das abominações (este é o chifre pequeno), onde se cumprirá aqueles períodos proféticos que montamos.

      Nos versos anteriores deste mesmo capítulo de Daniel 9, porém, é dito sobre um conjunto de semanas que antecedem a chegada deste poder. Precisamos então montar este período profético. Estamos tratando das 70 semanas de Daniel.

      Montando então estas semanas, da mesma forma como fizemos com os períodos de Daniel 12, a mente do irmão será clareada acerca de tudo aquilo que me perguntou.

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    1. Olá irmão,

      "Se o período dos 2300 dias começa em 457 a.C, então o sacrifício contínuo e a transgressão assoladora não teriam começado nesse ano?"

      Exatamente isto, o sacrifício contínuo e a transgressão assoladora não começam neste ano. Porque antes da ocorrência de tais eventos, ocorrem as 70 semanas preditas por Daniel 9:

      http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2016/06/estudo-das-2300-tardes-e-manhas-de.html

      O ponto de partida (ano) para o início das 70 semanas, encontramos também em Daniel 9 no verso 25.

      O cumprimento do decreto, para restaurar e edificar Jerusalém, encontramos em Esdras 1:1-5, Esdras 4:12 e Esdras 5:12-16.

      A saída deste decreto se deu no ano 457 AC.

      O propósito de Daniel 8:14 é dizer de que a transgressão duraria até o fim das 2.300 tardes e manhãs, e que então ocorreria a purificação do santuário.

      O livro de Daniel, com suas profecias, se encerram no verso de Daniel 12:12, com o período dos 1335 dias (onde dentro estão os períodos de 1290 e 1260 dias).

      Com esta informação, já conseguimos montar todas as profecias que tratamos até então, onde as 70 semanas se dão com o início das 2.300 tardes e manhãs. Enquanto que o fim dos 1335 dias, junto com sua bem aventurança, se cumprem imediatamente antes do fim das 2.300 tardes e manhãs, entre 1843 e 1844 DC.

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    6. Olá irmão, a purificação do santuário se dá no término daquelas profecias de Daniel 12.

      "Depois ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do sacrifício contínuo, e da transgressão assoladora, para que sejam entregues o santuário e o exército, a fim de serem pisados?
      E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado." (Daniel 8:13,14)

      Marcando o término das profecias de Daniel 12 entre 1843 e 1844, percebeu-se que aplicando o princípio dia-ano às 2300 tardes e manhãs, seu início se dá junto com a saída do decreto (em 457 AC), que é o início das 70 semanas.

      Portanto, o início da contagem das 2300 tardes e manhãs é determinado pela descoberta do término dos três períodos de Daniel 12.

      O historicismo já havia identificado o papado como sendo o cumprimento do chifre pequeno, o irmão pode consultar, por exemplo citações de Isaac Newton.

      A prisão do Papa Pio VI, marcou o início e o término exato dos 1260 anos.

      A chave para a descoberta do início e do fim das 2300 tardes e manhãs, veio com a profecia dos 1335 anos.

      Este período mostrou que todas as profecias ainda não haviam se cumprido e que algo ocorreria entre 1843 e 1844.

      Buscando encontrar o que ocorreria ao término destes 1335 anos, encontrou-se a profecia das 2.300 tardes e manhãs de Daniel.

      Tendo as profecias de Daniel iniciado em 457 AC com as 70 semanas e o período de 1335 anos se cumprido, não foi difícil perceber de que as 2300 tardes e manhãs era o marco do início e do término dos períodos proféticos relatados por Daniel.

      Então se encontrou o que ocorreria ao final dos 1335 anos: o cumprimento da profecia sobre a Purificação do Santuário.

      A divulgação desta descoberta ocorreu no ano de 1843.

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  19. Sr. Adventista. Mais um detalhe.

    Observamos que Daniel 8 ensina que foi o chifre pequeno que tornou o santuário impuro.

    Mas nos escritos de Ellen White encontramos a seguinte declaração:

    "Como antigamente eram os pecados do povo transferidos, em
    figura, para o santuário terrestre mediante o sangue da oferta pelo
    pecado, assim nossos pecados são de fato, transferidos para o santuário
    celestial, mediante o sangue de Cristo. E como a purificação
    típica do santuário terrestre se efetuava mediante a remoção dos
    pecados pelos quais se poluíra, conseqüentemente a real purificação
    do santuário celeste deve efetuar-se pela remoção, ou apagamento,
    dos pecados que ali estão registrados." {Ellen Gould White. História da Redenção. Página 378}

    Afinal, quem está tornando o santuário impuro? O chifre pequeno ou os nossos pecados que são transferidos para o santuário celestial mediante o sangue de Cristo? Quem está tornando o santuário impuro? O chifre pequeno ou Jesus ao transferir os nossos pecados para o santuário celestial?

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  20. O ensino do juízo investigativo ensina que os pecados das pessoas somente são CANCELADOS (APAGADOS) depois de 1844. Mas, o apóstolo Pedro ensinou algo totalmente diferente disso na seguinte declaração:

    "Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor" Atos 3:19.

    Quando a pessoa se arrepende e se converte os pecados dessa pessoa são apagados. As pessoas que ouviram Pedro e que se arrependeram e se converteram tiveram os seus pecados apagados. Isso foi no primeiro século da era cristã.

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    1. Para que os pecados fossem apagados era necessário apenas se arrepender e se converter. Se a pessoa se arrependeu e se converteu então os pecados dela foram apagados.

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    2. Olá irmão, a purificação do santuário corresponde à eliminação dos registros dos nossos pecados contidos nos livros que começaram a serem abertos no cumprimento das 2.300 tardes e manhãs que se dá ao término das profecias de Daniel 12.

      Vamos então Para Daniel 7:10. Este tribunal é para desfazer a obra do chifre pequeno e iniciar a obra de Juízo de todo o mundo e que antecede a vinda de Cristo.

      Vamos então para Apocalipse 14:6-7. Este tempo marca também a volta da pregação do evangelho com força por todo o mundo.

      Para entender a obra em nosso favor, e que Cristo está fazendo no santuário celestial, precisamos entender os simbolismos do santuário terrestre e o significado do dia da expiação/purificação.

      Vamos então para 1 Pedro 4:17. Em seguida para 2 Coríntios 5:10, Romanos 14:10,

      O galardão dos justos: (2 Timóteo 4:8). O papel de Cristo neste julgamento: (1 João 2:1), (Hebreus 4:15);

      Ou seja, somente os justos escaparão da condenação deste julgamento porque os seus pecados foram pagos na cruz. O ser justo é o aceitar a Cristo e a justiça que Ele coloca sobre os que O aceitaram (Apocalipse 7:14). Assim, o juízo sobre os salvos não é condenatório, mas investigativo.

      Este julgamento dos justo, ocorre desde 1844 e termina antes da vinda de Cristo, por isto é chamado de juízo Pré-Advento.

      Somente os que desistirem do caminho, caindo em apostasia, rejeitando sumariamente a Cristo sem um posterior arrependimento, é que terão de passar pela fase condenatória, junto com o ímpio e que se dá após a vinda de Cristo.

      A função deste juízo é a apresentação dos salvos junto ao Pai (Mateus 10:32), para a separação do joio do trigo na vinda de Cristo.

      Somente os que têm seu nome inscrito no livro da vida é que tem o privilégio de passar por este primeiro juízo, recebendo em si todos os benefícios do sacrifício de Cristo, conforme é representado no simbolismo do ritual do Dia da Expiação.

      Como resultado desta obra representada no dia da expiação, todos os nossos pecados, perdoados na cruz, graças ao sangue de Cristo, são definitivamente apagados, como se nunca houvessem existido.

      Deste modo o apagar de nosso pecados (Atos 3:19) ocorre mediante uma obra que Cristo realiza em nosso favor no Santuário Celestial, cumprimento dos ritos simbolizados no santuário terrestre (Hebreus 4:14-16).

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    3. Daniel 8 não menciona que a impureza do santuário foi feita pelas mãos dos pecadores, mas menciona somente que quem tornou impuro o santuário foi o chifre pequeno. Querer colocar os pecadores tornando o santuário impuro é adicionar conceitos ao texto.

      O contexto de Daniel 7 menciona um juízo que condenaria o chifre pequeno. Era um juízo de condenação à favor dos santos. Ali não está mostrando o conceito de juízo investigativo como a IASD ensina.

      A purificação dos pecados foi feita na cruz. Após Jesus fazer a purificação dos pecados Ele Se assentou à direita de Deus, no Lugar Santíssimo.

      "sendo ele o resplendor da sua glória e a expressa imagem do seu Ser, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo ele mesmo feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade nas alturas" Hebreus 1:3.

      Jesus entrou diretamente no Lugar Santíssimo após subir aos céus.

      Na carta aos Hebreus devemos prestar atenção na palavra "Sumo Sacerdote". Está Escrito:

      "Mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo" Hebreus 9:7.

      No segundo compartimento somente o sumo sacerdote entrava. Logo, a obra do sumo sacerdote é no santo dos santos. E também disse:

      "A qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao INTERIOR DO VÉU, Onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque." Hebreus 6:19,20.

      Você poderá dizer que esse véu é o véu que separa o átrio do lugar santo. Porém, o contexto mostra que esse véu é o véu que separa o Lugar Santo do Lugar Santíssimo. O contexto mostra que Jesus entrou por nós no interior do véu, feito eternamente SUMO SACERDOTE. Onde que a obra do Sumo Sacerdote é realizada? No Lugar Santíssimo, no segundo compartimento.

      "Mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo" Hebreus 9:7.

      Portanto, como Sumo Sacerdote, Ele entrou no interior do véu, o véu que separa o Lugar Santo do Santíssimo.

      Além disso, a Arca da Aliança que ficava no segundo compartimento era uma representação do trono de Deus, O qual é um trono real como lemos em Apocalipse 4. Se a arca da aliaça representava o trono de Deus, logo, o trono de Deus está no Lugar Santíssimo. Em Apocalipse 4 João entrou em uma porta aberta. Antes ele estava no Lugar Santo onde havia os sete castiçais. Quando ele passou pela porta Ele viu o trono de Deus. Era o Lugar Santíssimo.

      As Escrituras afirmam que Jesus assentou-Se a direita de Deus que é um Deus Pessoal. Logo, para Jesus ter Se assentado à direita de Deus Ele necessitou entrar no Lugar Santíssimo em Sua ascenção. Logo, a carta aos Hebreus ensina que Jesus entrou no Lugar Santíssimo em torno de 31 d.C e não em 1844 d.C.




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    4. Em Atos 3:19, Pedro ensinou que os pecados são apagados NO MOMENTO do arrependimento e da conversão. Se um cristão se arrependeu e se converteu no primeiro século, essa pessoa teve seus pecados apagados no primeiro século.

      O ensino do juízo investigativo ensina que os pecados das pessoas somente são CANCELADOS (APAGADOS) depois de 1844. Mas, o apóstolo Pedro ensinou algo totalmente diferente disso na seguinte declaração:

      "Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor" Atos 3:19.

      Quando a pessoa se arrepende e se converte os pecados dessa pessoa são apagados. As pessoas que ouviram Pedro e que se arrependeram e se converteram tiveram os seus pecados apagados. Isso foi no primeiro século da era cristã.

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    5. É necessário se arrepender e se converter para ter os pecados apagados. Você se arrependeu e se converteu? Então seus pecados são apagados. O texto não está colocando para o futuro a obra de apagar os pecados, mas está afirmando que isso ocorre logo após o arrependimento e conversão.

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  21. Jesus entrou diretamente no Lugar Santíssimo após subir aos céus.

    Na carta aos Hebreus devemos prestar atenção na palavra "Sumo Sacerdote". Está Escrito:

    "Mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo" Hebreus 9:7.

    No segundo compartimento somente o sumo sacerdote entrava. Logo, a obra do sumo sacerdote é no santo dos santos. E também disse:

    "A qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao INTERIOR DO VÉU, Onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque." Hebreus 6:19,20.

    Você poderá dizer que esse véu é o véu que separa o átrio do lugar santo. Porém, o contexto mostra que esse véu é o véu que separa o Lugar Santo do Lugar Santíssimo. O contexto mostra que Jesus entrou por nós no interior do véu, feito eternamente SUMO SACERDOTE. Onde que a obra do Sumo Sacerdote é realizada? No Lugar Santíssimo, no segundo compartimento.

    "Mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo" Hebreus 9:7.

    Portanto, como Sumo Sacerdote, Ele entrou no interior do véu, o véu que separa o Lugar Santo do Santíssimo.

    Além disso, a Arca da Aliança que ficava no segundo compartimento era uma representação do trono de Deus, O qual é um trono real como lemos em Apocalipse 4. Se a arca da aliaça representava o trono de Deus, logo, o trono de Deus está no Lugar Santíssimo. Em Apocalipse 4 João entrou em uma porta aberta. Antes ele estava no Lugar Santo onde havia os sete castiçais. Quando ele passou pela porta Ele viu o trono de Deus. Era o Lugar Santíssimo.

    As Escrituras afirmam que Jesus assentou-Se a direita de Deus que é um Deus Pessoal. Logo, para Jesus ter Se assentado à direita de Deus Ele necessitou entrar no Lugar Santíssimo em Sua ascenção. Logo, a carta aos Hebreus ensina que Jesus entrou no Lugar Santíssimo em torno de 31 d.C e não em 1844 d.C.

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  22. A purificação dos pecados foi feita na cruz. Após Jesus fazer a purificação dos pecados Ele Se assentou à direita de Deus, no Lugar Santíssimo.

    "sendo ele o resplendor da sua glória e a expressa imagem do seu Ser, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo ele mesmo feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade nas alturas" Hebreus 1:3.

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    1. Olá irmão, Cristo adentrou o santuário até o santo dos santos, onde foi empossado como nosso sumo-sacerdote e assentou-se à Destra de Deus. Com isto, Cristo inaugurou os trabalhos que seriam realizados no santuário em favor dos justos.

      Só não podemos adotar que isto impeça a Cristo de iniciar seus trabalhos de mediação no lugar santo. Embora Cristo estivesse ali, no lugar santíssimo, não realizou nenhuma obra enquanto não se cumprissem as 2300 tardes e manhãs preditas em Daniel.

      Até esta data, Cristo realizou apenas sua obra de intercessão no lugar Santo.

      Com a chegada do dia da purificação do santuário, e o estabelecimento do tribunal, Cristo inicia então uma nova obra no lugar santíssimo sem interromper a obra de intercessão feita até então.

      Assim como o sumo sacerdote, do santuário terrestre, Cristo tinha acesso a todo o santuário. O sumo sacerdote não podia entrar no santíssimo a todo o tempo (Levítico 16:2).

      Mas sendo perfeito e sem pecado, cristo pode andar livremente pelo santuário.

      Mas chega o tempo em que Cristo tem de vestir suas vestes sumo-sacerdotais e se dirigir ao santo-dos santos, adentrando ali com o propósito de realizar uma obra importante, a fim de mostrar, aos céus, aqueles que farão parte da família celestial, os quais Cristo voltará para buscar mediante a Sua segunda vinda.

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    2. A purificação dos pecados foi feita na cruz (Hebreus 1:3), antes de Jesus subir aos céus. A purificação de Daniel 8:14 não é a purificação dos pecados dos cristãos, mas é a purificação do santuário que havia sido contaminado pelos dois pecados cometidos pelo chifre pequeno, os quais são:

      1. Tirar o sacrifício contínuo
      2. Introduzir a transgressão assoladora

      Somente por esses dois pecados que o santuário foi tornado impuro. Assim:

      1. A purificação dos pecados dos cristãos ocorreu antes de Jesus subir aos céus, na cruz (Hebreus 1:3).

      2. A purificação de Daniel 8:14 não é a purificação dos pecados dos cristãos, mas é a purificação do santuário que foi tornado impuro somente pelos pecados do chifre pequeno que tirou o sacrifício contínuo e introduziu a transgressão assoladora.

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    3. Somente o Chifre pequeno contaminou o santuário mencionado em Daniel 8:14 com os pecados de tirar o sacrifício contínuo e introduzir a transgressão assoladora.

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    4. Jesus não precisou fazer uma obra de purificação dos pecados dos cristãos em 1844 d.C pois essa obra já foi efetuada na cruz. Leia Hebreus 1:3.

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    5. Daniel 8 menciona que foram somente dois pecados que tornaram o santuário impuro. O chifre pequeno tornou impuro o santuário cometendo dois pecados:

      1. Tirou o sacrifício contínuo
      2. Introduziu a transgressão assoladora

      Daniel 8 é claro e simples: quem tornou o santuário impuro foi SOMENTE o Chifre pequeno. Ali não está falando de pessoas de todo o mundo tornando impuro o santuário. A Bíblia não ensina isso.

      Se um juízo começou em 1844 d.C, tal juízo somente tem o objetivo de condenar o chifre pequeno que tirou o sacrifício contínuo e introduziu a trangressão assoladora.

      "Eu continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e um ancião de dias se assentou; a sua veste era branca como a neve, e o cabelo da sua cabeça como a pura lã; e seu trono era de chamas de fogo, e as suas rodas de fogo ardente. Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e milhões de milhões assistiam diante dele; assentou-se o juízo, e abriram-se os livros." Daniel 7:9,10.

      O verso 26 afirma que o mesmo juízo foi estabelecido para destruir o chifre pequeno:

      "Mas o juízo será estabelecido, e eles tirarão o seu domínio, para o destruir e para o desfazer até ao fim." Daniel 7:26.

      Logo, o juízo é de condenação ao chifre pequeno. O texto não menciona que os santos estão sendo julgados. O julgamento é a favor dos santos. A única coisa que esse julgamento fará é condenar o chifre pequeno.

      A purificação dos pecados dos cristãos foi feita na cruz (Hebreus 1:3). Logo, Daniel 8:14 não está mencionado a purificação dos pecados dos cristãos.

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    6. Olá irmão,

      O propósito de Daniel 7:26 é dizer que um tribunal foi estabelecido para jugar e desfazer as obras do chifre pequeno.

      Quando vamos para para Daniel 7:9-10, em conjunto com Atos 7:31, e vamos ao verso seguinte de Daniel 7:27 percebemos que não é apenas isto:

      "E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecerão." (Daniel 7:27)

      Este juízo anuncia também a breve chegada do reino eterno, representado pela pedra lançada sem o auxílio de mãos e que destrói a estátua vista por Daniel, atingindo aos pés que corresponde ao período histórico do último reino/domínio mundial.

      As profecias mostram também, a forma pela qual as obras do chifre pequeno seriam desfeitas, anunciam também a chegada deste juízo e sua abrangência:

      "E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo, Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas." (Apocalipse 14:6,7)

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    7. O texto de Daniel 7:26 é claro em afirmar que o objetivo do juízo é para destruir o chifre pequeno:

      "Mas o juízo será estabelecido, e eles tirarão o seu domínio, PARA O DESTRUIR e para o desfazer até ao fim."
      Daniel 7:26.

      Estamos analisando o CONTEXTO de Daniel 7. Apenas depois que o chifre pequeno for destruído, depois do juízo terminar, é que ocorrerá as seguintes palavras:

      "E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecerão." (Daniel 7:27)

      Esse é o contexto de Daniel 7. Esse juízo para destruir o chifre pequeno ocorre antes da segunda vinda do Messias.

      Atos 17:31 está falando do juízo final.

      Apocalipse 14 está falando de um juízo de condenação aos ímpios. Nenhum desses textos faz alusão ao juízo investigativo.

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    8. Novamente:

      "MAS O JUÍZO SERÁ ESTABELECIDO, e eles tirarão o seu domínio, PARA O DESTRUIR e para o desfazer até ao fim." Daniel 7:26.

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    9. O texto é claro: O juízo de Daniel 7 foi estabelecido para destruir o chifre pequeno.

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  23. Daniel 8 não menciona que a impureza do santuário foi feita pelas mãos dos pecadores, mas menciona somente que quem tornou impuro o santuário foi o chifre pequeno. Querer colocar os pecadores tornando o santuário impuro é adicionar conceitos ao texto.

    Se ocorreu uma purificação em 1844, essa purificação somente pode ter sido a purificação dos pecados cometidos pelo CHIFRE PEQUENO. O texto de Daniel 8 não afirma que os pecados dos cristãos tornaram impuro o santuário.

    A purificação de Daniel 8 não pode ser a purificação dos pecados dos cristãos. Não poderia ter sido em 1844 d.C. Não poderia ter sido a purificação dos pecados dos cristãos porque essa purificação foi feita na cruz. A purificação dos pecados foi feita na cruz. Após Jesus fazer a purificação dos pecados Ele Se assentou à direita de Deus, no Lugar Santíssimo.

    "sendo ele o resplendor da sua glória e a expressa imagem do seu Ser, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo ele mesmo feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade nas alturas" Hebreus 1:3.


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    1. O texto é claro em mostrar que foi somente o Chifre Pequeno quem tornou o santuário impuro:

      "Depois ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do sacrifício contínuo, e da transgressão assoladora, para que sejam entregues o santuário e o exército, a fim de serem pisados?
      E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado." (Daniel 8:13,14)

      Colocar os pecadores tornando o santuário impuro é adicionar conceitos que o texto não apresenta.

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    4. Olá, irmão, a purificação do santuário é segundo o sentido de 2 Crônicas 30:19.

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    5. O irmão diz isso por causa da Ellen White. O que eu sei é que segundo o CONTEXTO de Daniel 8, o Chifre Pequeno foi o único causador da contaminação do santuário.

      O chifre pequeno tornou impuro o santuário cometendo dois pecados:

      1. Tirou o sacrifício contínuo
      2. Introduziu a transgressão assoladora

      Daniel 8 é claro e simples: quem tornou o santuário impuro foi SOMENTE o Chifre pequeno. Ali não está falando de pessoas de todo o mundo tornando impuro o santuário. A Bíblia não ensina isso.

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    6. A linguagem de Daniel 8:14 é parecida com a de 2 Crônicas 30:19. Porém, O CONTEXTO é diferente. Preste atenção no contexto, não nas semelhanças das palavras.

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    7. A purificação dos pecados dos cristão foi efetuada SOMENTE na cruz. O irmão acredita na carta aos Hebreus? Leia Hebreus 1:3.

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    8. Olá irmão, o contexto é diferente, porém a purificação é a mesma, para entendermos esta purificação do santuário, temos que ir para os versos que falam acerca do dia da expiação.

      A purificação que ocorre no santuário é semelhante à purificação que é feita sobre nós, por meio de Cristo, porque são os nossos pecados que são para lá transferidos.

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    9. Já mostrei nos comentários que não é a mesma purificação. Daniel 8 menciona que foi o chifre pequeno quem contaminou o santuário. Continue acreditando no juízo investigativo defendido por Ellen White. Isso não é errado. O errado é querer afirmar que o contexto de Daniel 8 ensina isso.

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    10. Segundo o CONTEXTO de Daniel 8, o Chifre Pequeno foi o único causador da contaminação do santuário.

      O chifre pequeno tornou impuro o santuário cometendo dois pecados:

      1. Tirou o sacrifício contínuo
      2. Introduziu a transgressão assoladora

      Daniel 8 é claro e simples: quem tornou o santuário impuro foi SOMENTE o Chifre pequeno. Ali não está falando de pessoas de todo o mundo tornando impuro o santuário. A Bíblia não ensina isso.

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    11. O CONTEXTO de Daniel 8 não menciona que são os nossos pecados contaminaram o santuário. Isso NÃO EXISTE no texto. A única coisa que o texto afirma é que foi o chifre pequeno tornou impuro o santuário cometendo dois pecados:

      1. Tirou o sacrifício contínuo
      2. Introduziu a transgressão assoladora

      Dizer mais coisas além disso é acrescentar conceitos à profecia de Daniel. Eu fico com o contexto do capítulo 8.

      Como afirmei, a purificação dos nossos pecados foi feita na cruz (Hebreus 1:3). Jesus não vai precisar purificar os nossos pecados em 1844 pois Ele ja fez isso na cruz. A purificação de Daniel 8 é diferente, de acordo com o contexto de Daniel 8.

      O irmão afirma que os nossos pecados são transferidos para o santuário utilizando Daniel 8 somente porque Ellen White utilizou Daniel 8 para dizer isso. Se o irmão ler o texto com sinceridade verá que o único que contaminou o santuário foi o chifre pequeno.

      Um exemplo de um teólogo que constatou isso foi Desmond Ford. Ele viu que havia incoerência no ensino do juízo investigativo ao utilizar Daniel 8 para dizer que a purificação de Daniel 8:14 é a purificação dos pecados de toda a humanidade. Sinceramente, isso está errado. A purificação foi feita na cruz. Se houve purificação na cruz, não é necessário fazer outra purificação. Eu fico com a carta aos Hebreus do que com essas teorias estranhas.

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    12. Outro detalhe: A palavra hebraica "purificação" utilizada em Levítico 16 não é a mesma utilizada em Daniel 8:14. São palavras diferentes.

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  24. Se todas a data de 1844 estiver certa como o irmão disse, então o que podemos entender é que a purificação do santuário em Daniel 8:14 é uma ação para purificar os pecados cometidos pelo chifre pequeno (tirar o sacrifício contínuo e introduzir a transgressão assoladora) e só!

    Poderíamos entender que em 1844 teria começado o juízo cujo único objetivo é destruir o chifre pequeno.

    "Eu continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e um ancião de dias se assentou; a sua veste era branca como a neve, e o cabelo da sua cabeça como a pura lã; e seu trono era de chamas de fogo, e as suas rodas de fogo ardente. Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e milhões de milhões assistiam diante dele; assentou-se o juízo, e abriram-se os livros." Daniel 7:9,10.

    O verso 26 afirma que o mesmo juízo foi estabelecido para destruir o chifre pequeno:

    "Mas o juízo será estabelecido, e eles tirarão o seu domínio, para o destruir e para o desfazer até ao fim." Daniel 7:26.

    Logo, o juízo é de condenação ao chifre pequeno. O texto não menciona que os santos estão sendo julgados. O julgamento é a favor dos santos. A única coisa que esse julgamento fará é condenar o chifre pequeno.

    Daniel 8:14 não está mencionado a purificação dos pecados dos cristãos. A purificação dos pecados dos cristãos foi feita na cruz (Hebreus 1:3).

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  25. Dessa forma acabaria as contradições. Jesus purificou os cristãos na cruz (Hebreus 1:3) e ao subir aos céus entrou no Lugar Santíssimo. Logo, a purificação de 1844 seria um julgamento feito a fim de condenar o chifre pequeno por ter tirado o sacrifício contínuo e por ter introduzido a transgressão assoladora.

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  26. A purificação dos pecados foi feita na cruz.

    "sendo ele o resplendor da sua glória e a expressa imagem do seu Ser, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo ele mesmo feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade nas alturas" Hebreus 1:3.

    Assim, entendemos melhor o fato de Pedro ter dito que os pecados são APAGADOS no momento em que a pessoa se arrepende e se converte.

    "Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor" Atos 3:19.

    Quando a pessoa se arrepende e se converte os pecados dessa pessoa são apagados. As pessoas que ouviram Pedro e que se arrependeram e se converteram tiveram os seus pecados apagados. Isso foi no primeiro século da era cristã.

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    1. Olá irmão,

      Quando Paulo fala "nossos pecados" em Hebreus 1:3, está falando dos pecados de toda a humanidade.

      Quando, porém, Paulo fala "para que sejam apagados os vossos pecados" em Atos 3:19, está falando dos pecados individuais de cada pessoa.

      Os pecados de toda a humanidade foram, de fato, apagados no momento em que Cristo se sacrificou na cruz e tal sacrifício foi aceito.

      Somos então julgados individualmente, segundo aqueles que aceitaram e aqueles que não aceitaram a Cristo.

      O processo de tratamento dos pecados dos justos, que aceitaram a Cristo, é segundo o que foi ensinado nos trabalhos do santuário terrestre.

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    2. Você está certo no comentário:

      "Os pecados de toda a humanidade foram, de fato, apagados no momento em que Cristo se sacrificou na cruz e tal sacrifício foi aceito."

      Mas não foi isso que Ellen White ensinou. Ela declarou que os pecados seriam apagados somente depois de 1844. A purificação foi feita na cruz. O apóstolo Pedro foi claro: os pecados são apagados quando a pessoa se arrepende e se converte. Isso é para todos. As pessoas que escutaram Pedro tiveram seus pecados apagados no primeiro século, não precisavam esperar até 1844 para terem seus pecados apagados.

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    3. Se Cristo apagou os pecados da humanidade na cruz, Ele não poderia apagar novamente esses pecados em 1844, pois eles já foram apagados em 31 d.C na cruz.

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    4. Olá irmão, os pecados de toda a humanidade é o afastamento da humanidade de Deus, por conta do pecado original. Com Sua morte na cruz, Cristo reconciliou a humanidade com Deus. Assim pôde estabelecer seus trabalhos no santuário.

      As afirmações de Paulo devem ser entendida segundo a ideia que Paulo tinha acerca do sacerdócio de Cristo.

      "Esta é a aliança que farei com eles Depois daqueles dias, diz o Senhor:Porei as minhas leis em seus corações,E as escreverei em seus entendimentos; acrescenta: E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniqüidades. Ora, onde há remissão destes, não há mais oblação pelo pecado. Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, Pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne, E tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa, Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu." (Hebreus 10:16-23)

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  27. Sr. Adventista, foi uma satisfação conversar com o irmão. Nossa conversa foi muito produtiva para mim. Obrigado por disponibilizar esse espaço para conversarmos. Embora tenhamos algumas discordâncias, o que importa é que nos respeitamos pessoalmente. Peço desculpas se em algum momento posso ter dito algo contra o irmão. Não é minha intenção ofendê-lo. Vou ter que interromper a nossa conversa porque estou com um compromisso muito sério que preciso fazer essa semana.

    Um abraço e tudo de bom para o Sr.

    Deus te abençoe.

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    1. Um abraço irmão, é uma satisfação poder dialogar contigo.

      Que Deus lhe abençoe e que Cristo o acompanhe.

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