sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Por que cremos no sábado?

Irmãos, há uma compreensão equivocada, quanto à crença dos adventistas, acerca do sábado, por parte dos irmãos.

Nossa crença não está fundamentada em haver ou não, no novo testamento, ordem para a guarda do sábado. Ou haver ou não citações de guarda do sábado no novo testamento.

Temos a visão de que a Bíblia é uma coisa só, não fazendo distinção doutrinária entre Antigo e novo Testamento. A base que temos, para a continuidade do sábado, é o 4º mandamento da lei de Deus, no qual cremos de que todos os mandamentos são eternamente válidos.

O que compreendemos nas Novas Escrituras é de que nada mudou em relação às Antigas Escrituras na questão da guarda dos 10 mandamentos da lei de Deus.

Cremos ser irrazoável a abolição de apenas um dos mandamentos. Também não consideramos de que os 10 mandamentos tenham sido removidos.

Tendo em mãos a validade dos mandamentos, assim cremos de que o dia a ser guardado é o sábado e não o domingo e assim também cremos de que o sábado deve ser guardado assim como devem ser guardados os outros 9 mandamentos.

Portanto esta é a BASE da fé adventista, os mandamentos da lei de Deus.

O que mudaria esta situação?

Ora, se Deus instituísse a abolição do sábado ou de seus mandamentos (o que, porém, traria sérios problemas teológicos).

De todo modo, não cremos de que Paulo esteja abolindo o sábado ou a lei em suas epístolas, ou de que estivesse declarando de que Deus o tenha feito.

Quando lemos passagem que demonstram discípulos de Cristo, o próprio Cristo, Paulo e gentios realizando seus cultos e estudos das escrituras no sábado, entendemos que estavam realizando as costumeiras atividades do sábado, como sempre se fez.

Tratando de apologética:

"Ficou definido de que os gentios aprenderiam da lei de Moisés em cada sábado nas sinagogas, como era de costume (Atos 13:42-44)"

O irmão STARDUST, não refutou esta parte que foi definida no concílio! E caso provasse de que os gentios não guardaram de fato o sábado, apenas teria provado de que não se obedeceu ao que ficou definido no concílio.

Porém o que percebemos é de que os gentios não teriam como desobedecer, uma vez de que o evento do concílio ocorreu depois do evento onde a Bíblia já relata os gentios comparecendo nas sinagogas aos sábados, ou seja, aquilo já seria um costume entre os gentios.

Conclusão: O concílio tratou de algo que já era ocorrente, já haviam as sinagogas onde se ensinava em cada sábado a lei de moisés, as quais os gentios já frequentavam.

E note que os gentios estavam repetindo um costume de Jesus (Lucas 4:16).

A argumentação que abolicionistas fazem sobre esta questão é de que os gentios estavam realmente se reunindo no sábado, realmente estavam acompanhando a leitura da lei de moisés (que era o que costumeiramente se fazia nas sinagogas aos sábados), porém de que não estariam de fato guardando, mas tão somente aproveitando a ocasião de que Paulo apareceria para pregar-lhes o evangelho.

Há porém falhas nesta argumentação:

Porque antes de Paulo aparecer e chamar a atenção dos gentios, já tinham por costume comparecer ao sábado naquelas sinagogas. E isto tradicionalmente era feito como parte do guardar do sábado. Paulo não conclamava os gentios a irem à sinagoga para ouvirem suas pregações mas, pelo contrário, aproveitando a oportunidade em que os gentios se reuniam nas sinagogas se colocou a pregar para estes.

Então os abolicionistas alegam que nas disputas de Paulo, os gentios então teriam voltado sua atenção ao evangelho, passando a ir nas sinagogas para aprender o evangelho de Paulo e não mais compartilhar da guarda do sábado junto com aqueles que ensinavam a lei de moisés.

Porém, há um detalhe que deve ser destacado aqui. Querendo ou não, os gentios ali não poderiam profanar o sábado, muito menos Paulo.

Então no mínimo PASSIVAMENTE, por parte dos gentios, os abolicionistas deveriam aceitar de que os gentios guardaram o sábado ali, ou no mínimo, respeitaram.

Isto porém não é importante! O importante é de que as sinagogas continuaram a funcionar normalmente no dia de sábado e que ali continuou-se a pregar a lei de moisés.

Os apóstolos não mentem, portanto o que foi dito no concílio de atos era algo que de fato ocorria.

O que o irmão STARDUST fez portanto, não foi contestar as palavras dos apóstolos no concílio, mas sim argumentar de que tão somente os gentios não estariam ali como que guardando o sábado.

No que o irmão STARDUST se equivocou ao interpretar de que eu estaria dizendo de que os apóstolos definiram de que os gentios deveriam guardar o sábado diretamente. Não foi isto que argumentei! O que argumentei é de que os apóstolos definiram de que continuariam a aprender DA LEI de Moisés, ocasião que ocorreria continuadamente no sábado nas sinagogas em cada cidade.

Implicações:

- A lei de Deus continuava sendo ensinada, inclusive aos gentios.
- Continuou-se, indeterminadamente, a prática de reunir-se aos sábados nas sinagogas, para aprendizagem desta lei.

Então os abolicionistas da lei poderiam até dizer de que o sábado foi abolido, porém, pelos versos, jamais poderiam concluir de que deixou-se de reunir aos sábados nas sinagogas de cada cidade, ou de que a lei de Moisés deixou de ser pregada.

Então, o que os versos tratados NÃO demonstram?

O que não demonstram, é de que o sábado teria sido abolido. Pelo que lemos porém, seria muito mais razoável concluir de que o sábado permaneceu.

Ou seja:

Sem ter lido antes uma explícita revogação do sábado, ao ler estes versos concluir-se ia de que os gentios estariam costumeiramente guardando o sábado, juntamente com Paulo.

Implicações:

Se haviam pessoas ali aprendendo no dia de sábado, então não estariam trabalhando em um ofício. Lembremos do exemplo de Paulo que produzia tendas, mas que no sábado se dirigia à sinagoga, para pregar àqueles gentios.

Abolindo o sábado ou não, fato é de que o aprendizado da lei de Moisés continuou normalmente e com apoio dos próprios apóstolos no concilio de Atos. E que portanto, no mínimo, se poderia continuar indo aos sábados às sinagogas para aprender de Moisés, como sempre foi feito antes e depois da morte de Cristo. O que exigiria, no mínimo, se abster das atividades laborais naquele período em que permaneceriam aprendendo na sinagoga.

O que portanto concluímos certamente que não foi abolido (excluindo a questão da guarda propriamente dita do sábado) é:

O ensino da lei de moisés no sábado e nas sinagogas!

Que é o que os adventistas fazem todos os sábados nas igrejas!

Em segunda instância, o fato de haver sido definido de que os gentios aprenderiam da lei e esta lei incluiria o sábado, somado ao fato de ter sido dito que isto ocorria, ou ocorreria (depende da visão cronológica de cada um em relação aos versos envolvidos) aos sábados nas sinagogas, nos mostraria de que o sábado continuaria sendo guardado.

Aprofundemos:

Se nas sinagogas não se ensinasse da lei de moisés, quem ensinaria?

Notamos que nem Paulo nem demais apóstolos se dedicaram a repetir a judeus acerca da lei, nem dedicou tempo a falar exclusivamente da lei de Moisés!

Isto dá explicação de o porque de Paulo não ter tratado da questão do sábado em suas epístolas:

1º) Porque o ensino da lei continuou nas sinagogas, todos os sábados, inclusive aos gentios.
2º) Suas epístolas tratam de problemas correntes nas igrejas, portanto a ausência de tratamento do sábado apenas indica de que este mandamento nunca foi problema entre as igrejas.
3º) E notamos que em nenhuma de suas epístolas se trata do sábado diretamente, no que os abolicionistas acreditam que tenha sido feito implicitamente, por meio de versos cuja interpretação não parece muito clara, no que devemos lembrar do que há contido em 2 Pedro 3:16.

De modo que, se excetuarmos os verso utilizados para a abolição da lei e do sábado, e nos atermos a todo o resto das escrituras não haveria base alguma para se supor de que os mandamentos ou o sábado haveriam sido abolidos, ou mudados para um outro dia.

Então a questão se resume aos verso que, segundo abolicionistas, diriam de que os mandamentos de Deus, incluindo o sábado, foram abolidos, bem como aos versos que, segundo dominguistas, diriam de que o mandamento do sábado haveria sido substituído pelo domingo.

Então temos que pesar relatos históricos e que aconteceram, sendo descritos de forma clara e literal, com os versos não totalmente claros, subjetivos e muitas vezes isolados em seu contexto e que apontariam para a abolição da lei, ou tão somente do sábado, ou sua substituição (do sábado) pelo domingo.

Temos porém, enquanto adventistas, interpretação para estes versos, utilizando muitas vezes a opinião de teólogos de OUTRAS denominações. E a conclusão é deveras diferente de uma abolição do sábado, abolição dos 10 mandamentos de Deus, ou uma troca do sábado pelo domingo.

Assim, irmãos, não confundam, achando que nos baseamos na AUSÊNCIA de versos que comprovem a abolição do sábado, dos mandamentos, ou sua substituição pelo domingo.

Pelo contrário, baseamos nossa crença na EXISTÊNCIA do mandamento do sábado junto aos outros 9 mandamentos.

Para nós isto é mais do que suficiente para crer de que este dia é eterno e inteiramente válido, segundo a teologia que desenvolvemos em cima dos 10 mandamentos de Deus e que concluem de que estes mandamentos têm caráter perpétuo e universal.

Especialmente lemos, por exemplo, de que o sábado foi dado por causa do homem e não por causa do judeu.

Estas questões, portanto, de mostrar versos que indicam de que o sábado continuou sendo guardado e que não foi abolido nem substituído por outro dia servem majoritariamente quando confrontamos nossa fé como outros que nos pedem razões para crer de que o sábado ou os mandamentos jamais foram alterados ou removidos.

Assim, estes versos não mostram porque devemos guardar o sábado, mas sim demonstram de que o sábado continuou sendo guardado, naturalmente e como deveria ser, segundo o que consideramos sobre os mandamentos de Deus serem imutáveis.

E estas ocorrências usamos não para responder o porque de guardarmos o sábado, mas para responder o porque de não crermos de que os apóstolos e demais cristãos, teriam deixado de guardar tal dia.

Assim como também usamos em questões de apologética, para confrontar aqueles que continuam a insistir em uma abolição do sábado, não crendo porém na perpetualidade da lei, mas tão somente nas Novas Escrituras.

E a coisa se complica na questão dos abolicionistas, que não se fiam em certas coisas contidas nos evangelhos os quais consideram como tendo sido ainda para judeu, fazendo então do livro de Atos e das epístolas de Paulo, a norma para a igreja cristã apostólica.

A justificação do sábado e da lei pela ausência de versos que confirmem o domingo, é um complemento de justificativa, assim como a ausência de ordem categórica, para a guarda do sábado (o que cremos ocorrer de forma explícita quando Cristo e os apóstolos ordenam a guarda dos mandamentos, que incluem o sábado) é usado pela comunidade cristã guardadora do domingo ou que sugere a abolição do sábado.

E nesta comparação, não há como se negar que, pelo exemplo e segundo descrições históricas bíblicas, há muita coisa acerca do sábado e quase nada sobre o primeiro dia da semana, especialmente se o procurarmos como um domingo.

Porém, antes de usar este argumento acerca da ausência, existe um argumento intermediário:

Se a Bíblia dissesse:

"Porque Moisés, desde os tempos antigos, tem em cada cidade quem o pregue, e cada [DOMINGO] é lido nas sinagogas."

Não diriam os irmãos dominguistas de que isto seria uma prova de que o domingo foi colocado, naquela época, no lugar do sábado? Inclusive sob orientação dos apóstolos naquele concílio?

"E, saídos os judeus da sinagoga, os gentios rogaram que no [DOMINGO] seguinte lhes fossem ditas as mesmas coisas.
E, despedida a sinagoga, muitos dos judeus e dos prosélitos religiosos seguiram Paulo e Barnabé; os quais, falando-lhes, os exortavam a que permanecessem na graça de Deus. E no [DOMINGO] seguinte ajuntou-se quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus."

A sinceridade exige, portanto, que se responda honestamente à esta questão. O que porém não ocorre pois, em se tratando do sábado, não se admite de que tais versos possam, pelo menos, supor de que o sábado continuaria sendo guardado!

E firmamos a validade do sábado através de outros meios, não para crermos, mas para levarmos os que guardam o domingo também a crerem de que o sábado é o mandamento válido nas novas escrituras.

E um destes meios é o EXEMPLO. Porque se não há ordem categórica sobre a guarda do sábado, podemos analisar os exemplos. E nisto concluímos de que os exemplos de condutas que supõem uma guarda do dia de sábado são mais numerosos, mais explícitos e mais fortes do que se comparados a versos que supõem uma guarda no dia de domingo.

Quanto aos abolicionistas, outro meio de mostrar a validade do sábado através do exemplo é o fato de Cristo dedicar parte do seu breve, mas intenso ministérios de 3 anos e meio, para ensinar a correta guarda do sábado. O que seria sem sentido se, imediatamente após estes três anos e meio, Cristo tivesse em mente abolir este mandamento.

E o argumento de que o sábado foi exigido em cada passagem que trata dos mandamentos de Deus (onde naturalmente o sábado estava incluído) é muito forte, uma vez que a Bíblia que tanto Jesus como Paulo utilizavam era o Antigo Testamento (o Novo Testamento não havia sido ainda escrito).

E em, mas não necessariamente, última instância, temos os argumentos da ausência, dentre elas:

- De ordem ou autorização para se mudar o dia de guarda do sábado para o domingo;

Antes do quesito baseado unicamente na ausência existe, porém, um argumento intermediário interessante:

Se Deus planejasse abolir o sábado ou os mandamentos, o mais coerente seria Deus fazer isto explicitamente, da mesma forma como o fez quando instituiu tais mandamentos. Porque senão fica um ar como que se Cristo houvesse se esquecido, ou no mínimo perdido ou deixado passar a oportunidade de avisar de que os mandamentos ou o sábado seriam abolidos. Ou de que o domingo deveria vir no lugar do sábado, passando então o recado a Paulo. Onde Paulo então teria feito isto também de forma não muito explicita como que "tocando no assunto", sem dizer categoricamente algo como: - O domingo agora deve ser guardado no lugar do sábado!

Notemos também que Cristo não fez cerimônia em instituir o mandamento da Santa Ceia e do lava pés.

E também de que nos versículos que falam de reunião no primeiro dia da semana, ali não se chama o primeiro dia de "Dia do Senhor".

E temos Paulo trabalhando normalmente construindo tendas nos demais dias da semana e no sábado indo à sinagoga. Onde não há nenhuma indicação de que teria deixado de trabalhar no primeiro dia da semana ou o guardado.

Também não há relato de Paulo pregando no primeiro dia, assim como fazia no sábado, o que seria natural. Por que não pregar também no domingo?

E o principal argumento: o por que de Paulo não ter feito uma recomendação de guarda do domingo em nenhuma de suas epístolas, uma vez que estava tratando com gentios e não judeus?

E por que, em solo gentio, Paulo pregou no dia de sábado e não o fez no domingo?

Livro profético de João: Por que em Apocalipse 14:7, foi parafraseado um evento que está contido no sábado e não algum evento onde está contida a ressurreição de Cristo?

Então, são questões que, quando um adventista se depara, perguntam a si mesmo como então podem guardar o domingo no lugar do sábado?

Então o cristão começa a estudar a história e encontra registros de outros motivos alheios às escrituras e que poderiam justificar o porque de cristãos hoje guardarem o domingo ao invés do sábado.

O que sabemos é que, pelas cartas de Paulo, não haveria como os gentios passarem a guardar o domingo, pois suas epístolas nunca trataram do domingo.

Então fica uma situação como se o domingo houvesse sido instituído e amplamente guardado no lugar do sábado, mas que porém, nada foi mencionado categoricamente no livro de Atos ou nas epístolas de Paulo, ou mesmo no livro de Apocalipse.

Nossa regra porém é a Bíblia e não suposições. De modo que o que nos foi deixado foi a Bíblia, sob a crença, inclusa, de que ela mesma é suficiente!

Então um mandamento que teria sido guardado tradicionalmente desde a morte de Cristo, sem estar explícito nas escrituras, é um tanto difícil de aceitar:

1º) Porque alguém que tivesse contato com a Bíblia e unicamente a Bíblia em um lugar onde não há cristãos, jamais chamariam, para começar, o primeiro dia de domingo. E diante de tantos relatos sobre o sábado na Bíblia que leria, dificilmente concluiria de que o dia a ser guardado seria o primeiro e não o sétimo dia.

2º) É um tanto estranho crer de que o domingo teria sido ensinado debaixo do tapete das escrituras, como algo que ocorria naturalmente mas que não teria sido relatado de forma explícita nas escrituras.

E, portanto, o motivo principal de os adventistas continuarem a crer no sábado, mesmo diante de inúmeros e variados argumentos é o fato de tudo que há no novo testamento, segundo a compreensão que temos, se harmonizar perfeitamente e sem complicações com aquilo que cremos sobre a eterna validade dos mandamentos.

6 comentários:

  1. Parabéns, irmão, Sr. Adventista! Bom artigo, bem fundamentado e escrituristicamente correto.

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  2. Parabéns, irmão, Sr. Adventista! Bom artigo, bem fundamentado e escrituristicamente correto.

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  3. Eu creio para e simplesmente por que meu CRIADOR me pede, simples assim. Enquanto o outro é o HOMEM que impõe.

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  4. «E por que, em solo gentio, Paulo pregou no dia de sábado e não o fez no domingo?»
    Sr. adventista, boa noite. Paulo deu testemunho de Jesus nos lugares que percorreu não como cristão, evidentemente, mas como judeu. Nos atos dos apóstolos chegou a ser acusado de ser o cabecilha da seita dos Nazarenos e não o cabecilha dos cristãos. Apesar das suas considerações muito peculiares sobre a Lei, ele não se desligou totalmente dela assim como continuava a acreditar na ressurreição dos mortos que fazia parte das crenças dos fariseus. Paulo não cortou o nó, apenas o alargou um pouco.
    Na sua defesa, ele diz:«Sirvo a Deus dos nossos pais como ensina a «Via» a que eles chamam seita». Paulo apenas adaptou alguns conceitos da sua fé judaica à nova situação que se lhe tinha sido apresentada através da revelação do Senhor Jesus Cristo. Como podia ele desconsiderar o sábado se fazia parte da tradição dos seus ancestrais respeitada por ele enquanto viveu? Querer justificar a prática de guardar o sábado de Paulo dando a entender que todos os cristãos o faziam nos primeiros tempos a seguir à morte de Jesus é um pouco rebuscado.

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    1. Olá irmã, é bom ler seus comentários novamente.

      http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2015/08/a-igreja-apostolica-guardou-o-sabado.html

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