Miguel significa “quem é semelhante a Deus” e é um desafio a Satanás, que desde o princípio quis ser igual ao Criador (Isaías 14:12-14). Sempre que Miguel é mencionado na Bíblia, refere-se à Pessoa de Jesus como Comandante dos exércitos celestiais em direta disputa com Satanás e os anjos maus. Para nossa felicidade eterna, Miguel sempre sai vitorioso. Leia: Judas 9; Daniel 10:13, 21;12:1; Apocalipse 12:7. Quando falamos que Miguel significa “semelhante a Deus”, no original e para a cultura hebraica, “semelhante” significa “igual” (ver João 5:18; 19:7). Miguel, portanto, seria um dos nomes de honra de Jesus, que o iguala a Deus Pai e que em nada diminui a Divindade dEle!
Sendo Jesus chamado de “O Arcanjo” (e até de anjo algumas vezes, como veremos a seguir) nas Escrituras, isso não O torna “anjo” no sentido de criatura, assim como o fato de Ele ser chamado de cordeiro (João 1:29) e Leão (Apocalipse 5:5) não o torna animal. Da mesma forma que esses nomes simbólicos se referem a determinadas funções de Jesus, os termos “arcanjo” e “anjo” têm o mesmo propósito. Anjo significa “mensageiro” e Jesus é o “mensageiro de Deus Pai” à humanidade, o Mensageiro que comunica as boas novas de Salvação! Jesus é Deus no mais alto sentido e a Bíblia não deixa dúvidas quanto a isso:
Sendo Jesus chamado de “O Arcanjo” (e até de anjo algumas vezes, como veremos a seguir) nas Escrituras, isso não O torna “anjo” no sentido de criatura, assim como o fato de Ele ser chamado de cordeiro (João 1:29) e Leão (Apocalipse 5:5) não o torna animal. Da mesma forma que esses nomes simbólicos se referem a determinadas funções de Jesus, os termos “arcanjo” e “anjo” têm o mesmo propósito. Anjo significa “mensageiro” e Jesus é o “mensageiro de Deus Pai” à humanidade, o Mensageiro que comunica as boas novas de Salvação! Jesus é Deus no mais alto sentido e a Bíblia não deixa dúvidas quanto a isso:
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez (João 1:1-3).
E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai (João 1:14).
Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste (Colossenses 1:15-17).
Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai (Filipenses 2:5-11).
Porquanto, nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade (Colossenses 2:9 – Grifo meu).
RESPOSTAS A ALGUMAS OBJEÇÕES
E o texto de Judas 9? Se o aplicarmos a Jesus, não estaríamos rebaixando a Sua autoridade perante Satanás?
“Contudo, o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés, não se atreveu a proferir juízo infamatório contra ele; pelo contrário, disse: O Senhor te repreenda!” (Judas 1:9). Este texto não rebaixa a autoridade de Jesus, mas contém uma preciosa lição para nós cristãos. Cristo, mesmo sendo Deus, não respondeu ao diabo da mesma forma: não se rebaixou ao ponto de proferir palavras de difamação a satanás (ver contexto), mesmo falando com autoridade. A natureza perfeita de Cristo não permite que Ele faça uso do mesmo comportamento que o inimigo (proferir palavras malignas, juízo infamatório, como diz o texto – compare-o com Filipenses 2:5-8).
Em certa ocasião, Deus Pai, mesmo sendo Todo-poderoso, não optou por expulsar de vez Satanás de Sua presença e nem mesmo o repreendeu! (ler Jó 1:6-12). Do mesmo modo que o Pai não perdeu Sua autoridade por ter permitido que Satanás dialogasse, Jesus não perde a Sua autoridade Divina pelo fato de deixar o diabo falar e por não querer (Jesus) fazer parte daquele tipo de palavreado maldoso do inimigo. Jesus é um Deus de classe.
Leia Zacarias 3:1-8, especialmente o verso dois, e poderá confirmar que o “Anjo do Senhor” (termo usado em referência ao próprio Cristo) é Miguel em Judas 9. Basta comparar os textos.
“Contudo, o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés, não se atreveu a proferir juízo infamatório contra ele; pelo contrário, disse: O Senhor te repreenda!” (Judas 1:9). Este texto não rebaixa a autoridade de Jesus, mas contém uma preciosa lição para nós cristãos. Cristo, mesmo sendo Deus, não respondeu ao diabo da mesma forma: não se rebaixou ao ponto de proferir palavras de difamação a satanás (ver contexto), mesmo falando com autoridade. A natureza perfeita de Cristo não permite que Ele faça uso do mesmo comportamento que o inimigo (proferir palavras malignas, juízo infamatório, como diz o texto – compare-o com Filipenses 2:5-8).
Em certa ocasião, Deus Pai, mesmo sendo Todo-poderoso, não optou por expulsar de vez Satanás de Sua presença e nem mesmo o repreendeu! (ler Jó 1:6-12). Do mesmo modo que o Pai não perdeu Sua autoridade por ter permitido que Satanás dialogasse, Jesus não perde a Sua autoridade Divina pelo fato de deixar o diabo falar e por não querer (Jesus) fazer parte daquele tipo de palavreado maldoso do inimigo. Jesus é um Deus de classe.
Leia Zacarias 3:1-8, especialmente o verso dois, e poderá confirmar que o “Anjo do Senhor” (termo usado em referência ao próprio Cristo) é Miguel em Judas 9. Basta comparar os textos.
Daniel 10:13? A expressão “um dos primeiros príncipes” não estaria sugerindo que há outros em igualdade a Miguel, ou seja, que este ser é um anjo mesmo?
O fato de Jesus [Miguel] ser chamado de “um dos primeiros príncipes” não O coloca em igualdade aos demais anjos. No Céu há uma hierarquia de anjos (querubins, serafins…), cada um com um papel a desempenhar na adoração a Deus e no plano da salvação (Hebreus 1:14). Se Jesus escolheu alguns anjos para serem príncipes com Ele no governo dos demais anjos (sendo Ele o Príncipe Supremo), que problema haveria em Ele ser chamado de “um dos primeiros príncipes”? Não há dificuldades em Jesus ser o Príncipe Principal (por ser Deus) e estabelecer outros seres abaixo dEle, com o mesmo nível de governo, para dirigir os anjos; isso em nada afeta Sua autoridade Divina.
O Pastor americano Mark Finley em seu livro Revelando os Mistérios de Daniel, p. 125, afirma que há traduções (em inglês) que traduzem Daniel 10:13 da seguinte forma: “o primeiro dos príncipes”. Interessante é que não são apenas os Adventistas do Sétimo Dia que identificam Miguel com o Senhor Jesus Cristo. Comentaristas como João Calvino, Matthew Henry, entre outros, tiveram a mesma opinião! Também é importante salientar que a mesma Bíblia que chama a Miguel de “um dos primeiros príncipes” diz ser Ele “o vosso príncipe” (Daniel 10:21) e “o grande príncipe” (Daniel 12:1). Comparando esses textos com Isaías 9:6 e Atos 5:31, não podemos ter dúvidas de que o Ser aí mencionado é Cristo.
Veja que 1 Tessalonicenses 4:16 relaciona a “voz do arcanjo” com a ressurreição dos santos por ocasião da volta do Senhor Jesus. Cristo mesmo declarou que os mortos sairiam da tumba ao ouvirem a SUA VOZ (João 5:28, 29). Essa é outra evidência de que Miguel tem de ser um dos nomes de honra do Salvador. “A literatura judaica descreve a Miguel como o mais elevado dos anjos, o verdadeiro representante de Deus, e o identifica como “anjo de Yahweh”, o qual se menciona com frequência no Antigo Testamento como um ser divino” (Dicionário Bíblico Adventista do 7º Dia [CD ROM, espanhol]).
O fato de Jesus [Miguel] ser chamado de “um dos primeiros príncipes” não O coloca em igualdade aos demais anjos. No Céu há uma hierarquia de anjos (querubins, serafins…), cada um com um papel a desempenhar na adoração a Deus e no plano da salvação (Hebreus 1:14). Se Jesus escolheu alguns anjos para serem príncipes com Ele no governo dos demais anjos (sendo Ele o Príncipe Supremo), que problema haveria em Ele ser chamado de “um dos primeiros príncipes”? Não há dificuldades em Jesus ser o Príncipe Principal (por ser Deus) e estabelecer outros seres abaixo dEle, com o mesmo nível de governo, para dirigir os anjos; isso em nada afeta Sua autoridade Divina.
O Pastor americano Mark Finley em seu livro Revelando os Mistérios de Daniel, p. 125, afirma que há traduções (em inglês) que traduzem Daniel 10:13 da seguinte forma: “o primeiro dos príncipes”. Interessante é que não são apenas os Adventistas do Sétimo Dia que identificam Miguel com o Senhor Jesus Cristo. Comentaristas como João Calvino, Matthew Henry, entre outros, tiveram a mesma opinião! Também é importante salientar que a mesma Bíblia que chama a Miguel de “um dos primeiros príncipes” diz ser Ele “o vosso príncipe” (Daniel 10:21) e “o grande príncipe” (Daniel 12:1). Comparando esses textos com Isaías 9:6 e Atos 5:31, não podemos ter dúvidas de que o Ser aí mencionado é Cristo.
Veja que 1 Tessalonicenses 4:16 relaciona a “voz do arcanjo” com a ressurreição dos santos por ocasião da volta do Senhor Jesus. Cristo mesmo declarou que os mortos sairiam da tumba ao ouvirem a SUA VOZ (João 5:28, 29). Essa é outra evidência de que Miguel tem de ser um dos nomes de honra do Salvador. “A literatura judaica descreve a Miguel como o mais elevado dos anjos, o verdadeiro representante de Deus, e o identifica como “anjo de Yahweh”, o qual se menciona com frequência no Antigo Testamento como um ser divino” (Dicionário Bíblico Adventista do 7º Dia [CD ROM, espanhol]).
Se Jesus é Deus, como pode ser chamado de Arcanjo?
Ao compreendermos o sentido etimológico da palavra “arcanjo”, o aparente problema é resolvido. No grego, “arcanjo” significa “Chefe dos Anjos”. Esse título não precisa necessariamente referir-se apenas a um ser criado, assim como ocorre com o termo “anjo” (“Mensageiro”). É aceito entre os comentaristas (inclusive não-adventistas) que Jesus Cristo é o “Anjo do Senhor” mencionado no Antigo Testamento (ver Gênesis 16:7; 18:1, 2, 13 e 19; Êxodo 3:2-5; 23:20-33; 32:34; Juízes 6:11-24; 13:21-22.
Eis uma nota explicativa da Bíblia de Estudo Almeida: “O Anjo do Senhor (lit. mensageiro ou enviado) não é aqui (comentando a respeito de Êxodo 3:2) um ser distinto do próprio Deus (conferir o verso 4), mas Deus mesmo, enquanto se faz presente para comunicar uma mensagem”. Do mesmo modo que Cristo não se torna uma criatura ao ser chamado de “Anjo do Senhor” (na verdade Ele é o “mensageiro”, de Deus Pai à humanidade), o mesmo ocorre quando é designado de arcanjo. Sendo que Ele é o Criador, automaticamente, é o “Chefe Supremo” de todos os anjos.
A expressão “arcanjo” aparece apenas em passagens apocalípticas, onde Cristo está em confronto direto com satanás. Não temos base bíblica suficiente para crer que esse termo aplique-se a um anjo, um ser criado. É difícil provarmos pela Bíblia a ideia de que “arcanjo” seria uma classe de anjo, mesmo que um dos significados da palavra possa ser “anjo chefe”. Como sabemos, não devemos basear um ensino apenas no significado das palavras: um conjunto de textos bíblicos que esclareçam um ponto também deve ser considerado.
Ao compreendermos o sentido etimológico da palavra “arcanjo”, o aparente problema é resolvido. No grego, “arcanjo” significa “Chefe dos Anjos”. Esse título não precisa necessariamente referir-se apenas a um ser criado, assim como ocorre com o termo “anjo” (“Mensageiro”). É aceito entre os comentaristas (inclusive não-adventistas) que Jesus Cristo é o “Anjo do Senhor” mencionado no Antigo Testamento (ver Gênesis 16:7; 18:1, 2, 13 e 19; Êxodo 3:2-5; 23:20-33; 32:34; Juízes 6:11-24; 13:21-22.
Eis uma nota explicativa da Bíblia de Estudo Almeida: “O Anjo do Senhor (lit. mensageiro ou enviado) não é aqui (comentando a respeito de Êxodo 3:2) um ser distinto do próprio Deus (conferir o verso 4), mas Deus mesmo, enquanto se faz presente para comunicar uma mensagem”. Do mesmo modo que Cristo não se torna uma criatura ao ser chamado de “Anjo do Senhor” (na verdade Ele é o “mensageiro”, de Deus Pai à humanidade), o mesmo ocorre quando é designado de arcanjo. Sendo que Ele é o Criador, automaticamente, é o “Chefe Supremo” de todos os anjos.
A expressão “arcanjo” aparece apenas em passagens apocalípticas, onde Cristo está em confronto direto com satanás. Não temos base bíblica suficiente para crer que esse termo aplique-se a um anjo, um ser criado. É difícil provarmos pela Bíblia a ideia de que “arcanjo” seria uma classe de anjo, mesmo que um dos significados da palavra possa ser “anjo chefe”. Como sabemos, não devemos basear um ensino apenas no significado das palavras: um conjunto de textos bíblicos que esclareçam um ponto também deve ser considerado.
MIGUEL NO ESCRITO PROFÉTICO DE DANIEL
O livro do profeta Daniel, a meu ver, apresenta a maior das evidências de que o nome Miguel deve obrigatoriamente ser aplicado a Cristo. Temos nesse livro grandes blocos proféticos que dão ênfase a Jesus e ao Seu reino de glória. Esses blocos proféticos nos ajudam a entender o livro, seu propósito e também a descobrir quem é o personagem principal das profecias da Bíblia. Veja:
• No Capítulo 2, Jesus aparece como sendo a Pedra que destrói a estátua;
• No Capítulo 7, Jesus aparece como sendo o Filho do Homem que se dirige ao Ancião de Dias (Deus Pai);
• Nos Capítulo 8, Jesus aparece em cena como sendo o Príncipe dos Príncipes;
• Nos Capítulos 10-12, Jesus aparece como Miguel, o libertador.
Veja que interessante: se Miguel não fosse Jesus o sincronismo do livro de Daniel (apresentado em seus blocos proféticos) seria quebrado! Seria muito estranho imaginarmos que nos três primeiros blocos proféticos o centro é Jesus enquanto que no último o personagem principal é um ser criado! Todos os blocos proféticos terminam com a manifestação de Cristo e a manifestação do Seu reino. Por isso, para que o sincronismo do livro de Daniel seja mantido, Miguel tem que ser um dos nomes de Jesus. Além disso, deve-se destacar que o conflito entre o bem e o mal se dá entre Cristo (Deus) e lúcifer (criatura) e não entre dois seres criados (ver Apocalipse 12:7-9).
Com isso podemos ver que a posição Adventista a respeito do “Arcanjo Miguel”, levando em conta não apenas o sentido do termo, mas também outros textos paralelos, em nada afeta a suprema e absoluta Divindade do Senhor Jesus Cristo. Cremos na Divindade de Cristo (1 Jo 5:12, 20) e na Trindade, sem sombra de dúvidas! (Mateus 28:19; 2 Colossenses 13:13; Judas 1:20 e 21).
O livro do profeta Daniel, a meu ver, apresenta a maior das evidências de que o nome Miguel deve obrigatoriamente ser aplicado a Cristo. Temos nesse livro grandes blocos proféticos que dão ênfase a Jesus e ao Seu reino de glória. Esses blocos proféticos nos ajudam a entender o livro, seu propósito e também a descobrir quem é o personagem principal das profecias da Bíblia. Veja:
• No Capítulo 2, Jesus aparece como sendo a Pedra que destrói a estátua;
• No Capítulo 7, Jesus aparece como sendo o Filho do Homem que se dirige ao Ancião de Dias (Deus Pai);
• Nos Capítulo 8, Jesus aparece em cena como sendo o Príncipe dos Príncipes;
• Nos Capítulos 10-12, Jesus aparece como Miguel, o libertador.
Veja que interessante: se Miguel não fosse Jesus o sincronismo do livro de Daniel (apresentado em seus blocos proféticos) seria quebrado! Seria muito estranho imaginarmos que nos três primeiros blocos proféticos o centro é Jesus enquanto que no último o personagem principal é um ser criado! Todos os blocos proféticos terminam com a manifestação de Cristo e a manifestação do Seu reino. Por isso, para que o sincronismo do livro de Daniel seja mantido, Miguel tem que ser um dos nomes de Jesus. Além disso, deve-se destacar que o conflito entre o bem e o mal se dá entre Cristo (Deus) e lúcifer (criatura) e não entre dois seres criados (ver Apocalipse 12:7-9).
Com isso podemos ver que a posição Adventista a respeito do “Arcanjo Miguel”, levando em conta não apenas o sentido do termo, mas também outros textos paralelos, em nada afeta a suprema e absoluta Divindade do Senhor Jesus Cristo. Cremos na Divindade de Cristo (1 Jo 5:12, 20) e na Trindade, sem sombra de dúvidas! (Mateus 28:19; 2 Colossenses 13:13; Judas 1:20 e 21).
Programa Bíblia Fácil
Transcrevo aqui alguns comentários excelentes:
ResponderExcluirQuero deixar a minha opinião aqui,mas, respeitando as opiniões alheias.No tocante a Jesus ser o Arcanjo Miguel. Lembrei-me da passagem biblica que fala sobre Lúcifer (ainda um anjo de luz querubim da guarda),este Lúcifer que era o principal dos anjos, tendo sido colocado em mais alto posto,sendo Superior a ele apenas a Santíssima Trindade, este mesmo anjo caiu em pecado e foi expulso do céu ( Ezequiel 28:11-19). Ficando assim um lugar ou posto vazio, quem ocupou este lugar? Muitos entendem assim como eu que foi Gabriel o anjo que é enviado ao mundo nos momentos mais importantes e solenes.Diz a profecia que Gabriel lutou contra Satanás e a luta ficou empatada, não seria porque as duas forças que estavam lutando tinham recebido o mesmo poder,por isso nenhum prevaleceu? Era necessário uma força maior para vencer e, quem maior que Gabriel a não ser o próprio Cristo? Qual é o problema de Jesus ter SE passado por um anjo para lutar contra outro anjo,não seria uma luta mais justa( Deus é Justiça). Deus pelo poder de Sua palavra pode qualquer coisa,não precisa lutar contra Satanás mas,na Sua infinita Sabedoria preferiu assim e o fez no céu, na Terra atrávés da cruz e o fará novamente quando vier destruir o pecado de uma vez por todas. O interessante é que Ele pode faze-lo com uma única palavra: morra mas, Ele entra em combate seja corpo a corpo ou seja na nossa mente (conciencia entre o bem e o mal). Não podemos nos esquecer que Jesus é Deus e Ele SE fez homem para lutar contra Satanás e venceu, não deixou de ser Deus porque SE tornou homem. Deus quando entra em combate faz uma luta justa. Talvez tenha sido fácil para Satanás vencer Adão, visto que Deus fez o homem um pouco menor que os anjosmas Jesus SE fez homem (aparentemente menor)para vencer o anjo (aparentemente maior). Deus escolhe as coisas loucas para confundir as sábias 1 cor.1 :27-29 e Sua sabedoria prevalece sempre. Porque Jesus não poderia SE passar por um anjo e como anjo ser vencedor. Quando Deus cria somos apenas criaturas, quando Ele Se passa por alguma outra coisa Ele ainda continua sendo Deus, exemplo: o Espírito Santo é Deus mas, pousou sobre Jesus em forma corporea de pomba, entre uma pomba e um Arcanjo qual será o mais importante? Insependentemente da resposta DEUS È DEUS ( exodo 3:14) EU SOU O QUE SOU. As coisa espirituais se discernrm espiritualmente , precisamos olhar para Deus com olhos espirituais para que as coisas físicas não nos impessam de enxergar as invisiveis. Que Deus nos de Sua paz, e que o Espírito Santo nos guie a toda a verdade para honra e gloria de Deus.
---
(...)
Arcanjo. A Palavra de Deus fala de Miguel, “o arcanjo”. (Judas 9) Esse termo significa “anjo principal”. Note que Miguel é chamado de o arcanjo. Isso sugere que existe apenas um anjo assim. De fato, a palavra “arcanjo” ocorre na Bíblia apenas no singular, nunca no plural. Além do mais, o cargo de arcanjo se relaciona com Jesus. Sobre o ressuscitado Senhor Jesus Cristo, 1 Tessalonicenses 4:16 diz: “O próprio Senhor descerá do céu com uma chamada dominante, com voz de arcanjo.” A voz de Jesus é descrita aqui como de arcanjo. Portanto, esse texto indica que o próprio Jesus é o arcanjo Miguel.
ExcluirLíder militar. A Bíblia diz que ‘Miguel e seus anjos batalharam com o dragão e seus anjos’. (Revelação 12:7) De modo que Miguel é o Líder de um exército de anjos fiéis. Revelação também se refere a Jesus como Líder de um exército de anjos fiéis. (Revelação 19:14-16) E o apóstolo Paulo menciona especificamente o “Senhor Jesus” e “seus anjos poderosos”. (2 Tessalonicenses 1:7) Portanto, a Bíblia fala tanto de Miguel e “seus anjos” como de Jesus e “seus anjos”. (Mateus 13:41; 16:27; 24:31; 1 Pedro 3:22) Visto que a Palavra de Deus em nenhuma parte indica que existem dois exércitos de anjos fiéis no céu — um comandado por Miguel e outro por Jesus —, é lógico concluir que Miguel não é outro senão o próprio Jesus Cristo no seu papel celestial.
---
A questão levantada pelo Pr Jadismar Lima sobre a identificação do Arcanjo Miguel citado em Daniel 10:13 como sendo o próprio Jesus Cristo, sustentada pelo Pr Arilton permitiu-me uma compreensão mais abrangente da grande obra redentora de Cristo. Enquanto considerava os argumentos apresentados de ambos os lados, sobreveio-me (como um sussurro do Espírito Santo) o pensamento de que a batalha mencionada no Apocalipse como ocorrida no céu foi de fato o primeiro ato redentor de Jesus! Pois, se para redimir a humanidade Cristo teve que assumir a natureza humana adotando o título de EMANUEL, no processo de Sua obra redentora, outrora teve que assumir a natureza angelical adotando o título de MIGUEL a fim de redimir o próprio céu, cujas circunstâncias exigiram uma metodologia específica (a expulsão dos anjos rebeldes Apoc 12:7).
OBS: 1- Em Daniel 10:13, apesar do anjo Gabriel haver afirmado ser Miguel “UM dos primeiros príncipes; em Daniel 12:1 revela que Miguel é de fato “O grande príncipe”, o DEFENSOR dos filhos de Israel (o povo de Daniel, enfatizada pela expressão “teu povo”);
2- As expressões DEFENSOR e ADVOGADO são equivalentes, não restando duvidas de que se referem a Jesus Cristo, o nosso advogado segundo I João 2:1.
Fonte: http://novotempo.com/bibliafacil/videos/13-daniel-no-rio-tigre/
Irmão, Sr. Adventista!!!!
ResponderExcluirNovamente meus sinceros parabéns pela postagem! Está sensacional!
Obrigado irmão Josinaldo.
ExcluirDeus lhe abençoe.