domingo, 29 de abril de 2018
terça-feira, 10 de abril de 2018
Elias Soares, não topa debater com o Sérgio Monteiro
Mais um apologista foge de debate após fazer provocações
Após o vexame de Flávio Martinez, direto do CACP em recusar um debate em cumprimento a seu próprio desafio, mais um apologista brasileiro se recusa a cumprir um debate proposto por sua própria pessoa.
CACP e o começo do fim das aparências
Nitroglicerinapura é hoje um dos poucos, talvez o último ministério dito "apologético" dedicado a atacar a Igreja Adventista do Sétimo Dia com ênfase na difamação, que permanece funcionando até os dias de hoje. Trata-se de um blog pertencente ao grupo de conhecidos anti-adventistas que atendem pelos pseudônimos de "171 da IASD", "imperador", "Livrepensador1", além de outros como "Baeta Bomber".
Este mesmo articulista denominado Baeta do blog nitroglicerinapura vem ha algum tempo contribuindo para outro ministério, o conhecido CACP.
Outros:
http://www.cacp.org.br/mais-um-loucura-de-eg-white-enoque-em-saturno/
http://www.cacp.org.br/refutando-o-adventismo-lc-23-56/
http://www.cacp.org.br/eg-white-fez-do-adventismo-uma-seita/
http://www.cacp.org.br/o-sabado-judaico-foi-para-o-povo-de-israel/
http://www.cacp.org.br/refutando-o-adventismo-gn-26-5/
Mais:
https://www.google.com.br/search?client=opera&q=cacp+baeta&sourceid=opera&ie=UTF-8&oe=UTF-8
A pessoa que atende pelo pseudônimo de Imperador, tem atuado tradicionalmente neste grupo como um arquiteto intelectual:
http://falsosistema.blogspot.com.br
http://liberdamental.blogspot.com.br
http://fireinthetong.blogspot.com.br
Antes o CACP evitava de trazer pessoas deste grupo para dentro de suas portas, porém hoje, no desespero em ver seu espaço anti-adventismo diminuir e na dificuldade em encontrar novas parcerias para fortalecer seu ministério e em vista da dificuldade de montar sua "liga" de ditos apologistas com profissões de fé diferentes, Flávio Martinez agora lança mão da opção que lhe resta, aqueles que desde o princípio tem atuado na parte mais suja da apologética brasileira.
Do que se trata este grupo antiadventista?
Em meados de 1990 começaram a surgir na internet nichos dedicados à propagação de idéias anti-religiosas, anarquistas, dentre outras ideologias peçonhentas junto ao, naquela época, rápido crescimento do interesse popular em teorias da conspiração.
Do submundo da internet, estes ateus declarados então passaram a atuar em blogs de caráter apologético disfarçando-se de cristãos. Estes mesmos que abertamente declaram seu ateísmo nestes antigos blogs são os mesmos que apareciam em outros blogs e auxiliavam na criação dos conteúdos dos tais a exemplo do finado blog "ex-adventistas".
Literalmente lobos descrentes disfarçados de cordeiros acusando especialmente a IASD e seus pastores de serem o que são "lobos em pele de cordeiro".
Este grupo criminoso, dentre outras práticas tem adotado a queima de livros como ritual de ingresso de novos simpatizante à comunidade anti-adventista:
https://www.youtube.com/channel/UCqZCHX5_kPMbAP5UqHf7XRw
Por que a igreja adventista e não outras igrejas?
Aí está o ponto chave desta questão, sendo ateus, os tais tem dirigido seus ataques diretamente à Igreja Adventista do Sétimo Dia, deixando de lado tanto as demais igrejas tradicionais, quanto outras vistas com preconceito como a das Testemunhas de Jeová.
Minhas pesquisas apontaram que a razão deste movimento anti-adventista aqui no brasil tem sua fagulha de início no rápido crescimento da Igreja Adventista e aquilo que tem sido tomado como "auto teor proselitista que ameaça outras igrejas". Algo semelhante ocorreu na geração do Pastor Bullón com o crescimento do adventismo em outros países da américa do sul.
Analisando mais à fundo a origem dos "paus mandados" da comunidade anti-adventista brasileira, notou-se uma semelhanças acerca da trajetória dos tais:
Assim como os antigos diretores do blog exadventistas, boa parte dos que procuram propagar o sentimento anti-adventismo no brasil, se tratam de pessoas que tiveram alguma experiência dentro da organização. Dentre estes a quase totalidade passou por um desligamento ou rejeição de contribuição à instituição/negação de cargos nesta instituição.
De fato, a igreja tem tomado muito cuidado em colocar na obra somente pessoas interessadas na obra de pregação do evangelho e não na conquistas de cargos e salários.
Outra faceta contida no passado e presente de integrantes deste grupo se trata do envolvimento com a política. Nota-se que praticamente todos os críticos apologistas, quer dado à teorias da conspiração, ou não, possuem histórico de engajamento político ou ligação com algum meio de influência política.
Não apenas a religião tem entrado na política como a própria política tem adentrado à religião, isto tem dado poder de origem política a pastores e pregadores ao passo que tem dado influência entre a classe religiosa à políticos.
Temos então uma união de interesses, donos de igrejas e ministérios que se sentem ameaçados com o rápido crescimento do adventismo que possui uma mensagem de recusa à mistura ou parceria entre política e religião para beneficiamento mútuo e que não as derivadas de atender aos necessitados e à evangelização. Esta ênfase encontramos, além da Bíblia, de forma bem explícita também nos escritos de Ellen G. White.
Nestes escritos encontramos também sérias críticas e advertências contra uma forma de cristianismo liberal que tem crescido atualmente e sua pregação sobre uma abolição da lei e das regras de crença e de certas práticas contidas na Bíblia.
Atacando as chamadas "seitas" tais grupos apologéticos anti-adventistas propõem-se estar atendendo aos interesses das igrejas enquanto aumentam sua influência no meio cristão brasileiro. Sendo ateus, os ditos "paus mandados" têm sido mantidos pela política.
Esta constatação veio depois de uma experiência com certo grupo de ex-adventistas, de combate a drogas e reabilitação de ex-condenados, que fazem realmente um bom trabalho neste sentido, mas que em contrapartida dispunham-se a fazer parte desta obra anti-adventismo no Brasil.
O adventismo com suas instituições médicas, educacionais, têm conseguido bastante influência social, reconhecimento por parte de governadores e autoridades, rejeitando porém vínculo político com qualquer ramo que se apresente.
Houveram de fato e não podemos negar isto, casos de igrejas inteiras que fecharam por conta de materiais adventistas, onde estudando por si mesmos tais materiais, membros decidiram largar a antiga religião, unindo-se então ao adventismo.
Esta modalidade de "materiais apologéticos" brasileiros que no entanto tem tratado exclusivamente do adventismo tem sido produzidos como uma resposta ou uma "vacina" como dizia o diretor do antigo blog exadventistas, contra esta influência adventista.
Assim acontece:
Pessoas saem de grupos sectários e se dirigem à igrejas evangélicas tidas ortodoxas, porém dali cristãos tem saído para a IASD, mas não se tem notado em contrapartida um grande número de adventista deixando tal denominação para se filiar a outra denominação evangélica.
Estes cristãos saem destas igrejas justamente na resolução de deixar enganos e falsas doutrinas de lado, abraçando então verdades da Palavra de Deus, como o sábado, por exemplo.
Esta posição de REMANESCENTE da Igreja Adventista tem forçado alguns donos de igrejas não muito sérias, que não tem compromisso com o ensino e prática de toda a Bíblia, que não praticam um estudo sistemático e pouco valor dão à teologia, a se verem em situação semelhante à de grupos sectários que veem seus membros sair de suas igrejas, indo às igrejas ditas ortodoxas, para abraçar ensinamentos bíblicos que conheceram e as novas verdades em vista dos antigos enganos em que eram mantidos em seu antigo grupo religioso. A pregação da abolição da lei e de certas práticas ainda mantidas em igrejas tradicionais segundo um estilo de estudo bíblico não muito ortodoxos tem sido uma das características de tais igrejas que têm surgido e que tem se visto prejudicadas com a pregação adventista.
A influência adventista entre os evangélicos, tem crescido rapidamente, a mensagem adventista traz esta ênfase na pregação do evangelho, sem deixar de lado o preparo necessário por meio do estudo e ensinamento sistemático de doutrinas.
Assim o adventismo, dentre as igrejas evangélicas tem sido como um encalço, atrapalhando a abertura de uma forma de evangelismo mais liberal que tem surgido e que deixa quase que totalmente de lado a Bíblia para uma forma de evangelismo muito pouco doutrinária.
Nisto, o ensino adventista em questão de doutrina tem, de fato, soado mais agradável aos ouvidos de irmãos evangélicos que outros veios cristãos como o do calvinismo.
Então são muitas questões a serem levadas em conta e que explicam o porquê de a Igreja Adventista do Sétimo Dia se ver hoje em meio a um conflito de interesses tanto político quanto religioso, embora primordialmente religioso. E também o porque de o adventismo se mostrar hoje o centro da atenção apologética aqui no Brasil.
Que estas informação tragam mais luz aos irmãos!!
Este mesmo articulista denominado Baeta do blog nitroglicerinapura vem ha algum tempo contribuindo para outro ministério, o conhecido CACP.
Outros:
http://www.cacp.org.br/mais-um-loucura-de-eg-white-enoque-em-saturno/
http://www.cacp.org.br/refutando-o-adventismo-lc-23-56/
http://www.cacp.org.br/eg-white-fez-do-adventismo-uma-seita/
http://www.cacp.org.br/o-sabado-judaico-foi-para-o-povo-de-israel/
http://www.cacp.org.br/refutando-o-adventismo-gn-26-5/
Mais:
https://www.google.com.br/search?client=opera&q=cacp+baeta&sourceid=opera&ie=UTF-8&oe=UTF-8
A pessoa que atende pelo pseudônimo de Imperador, tem atuado tradicionalmente neste grupo como um arquiteto intelectual:
http://falsosistema.blogspot.com.br
http://liberdamental.blogspot.com.br
http://fireinthetong.blogspot.com.br
Antes o CACP evitava de trazer pessoas deste grupo para dentro de suas portas, porém hoje, no desespero em ver seu espaço anti-adventismo diminuir e na dificuldade em encontrar novas parcerias para fortalecer seu ministério e em vista da dificuldade de montar sua "liga" de ditos apologistas com profissões de fé diferentes, Flávio Martinez agora lança mão da opção que lhe resta, aqueles que desde o princípio tem atuado na parte mais suja da apologética brasileira.
Do que se trata este grupo antiadventista?
Em meados de 1990 começaram a surgir na internet nichos dedicados à propagação de idéias anti-religiosas, anarquistas, dentre outras ideologias peçonhentas junto ao, naquela época, rápido crescimento do interesse popular em teorias da conspiração.
Do submundo da internet, estes ateus declarados então passaram a atuar em blogs de caráter apologético disfarçando-se de cristãos. Estes mesmos que abertamente declaram seu ateísmo nestes antigos blogs são os mesmos que apareciam em outros blogs e auxiliavam na criação dos conteúdos dos tais a exemplo do finado blog "ex-adventistas".
Literalmente lobos descrentes disfarçados de cordeiros acusando especialmente a IASD e seus pastores de serem o que são "lobos em pele de cordeiro".
Este grupo criminoso, dentre outras práticas tem adotado a queima de livros como ritual de ingresso de novos simpatizante à comunidade anti-adventista:
https://www.youtube.com/channel/UCqZCHX5_kPMbAP5UqHf7XRw
Por que a igreja adventista e não outras igrejas?
Aí está o ponto chave desta questão, sendo ateus, os tais tem dirigido seus ataques diretamente à Igreja Adventista do Sétimo Dia, deixando de lado tanto as demais igrejas tradicionais, quanto outras vistas com preconceito como a das Testemunhas de Jeová.
Minhas pesquisas apontaram que a razão deste movimento anti-adventista aqui no brasil tem sua fagulha de início no rápido crescimento da Igreja Adventista e aquilo que tem sido tomado como "auto teor proselitista que ameaça outras igrejas". Algo semelhante ocorreu na geração do Pastor Bullón com o crescimento do adventismo em outros países da américa do sul.
Analisando mais à fundo a origem dos "paus mandados" da comunidade anti-adventista brasileira, notou-se uma semelhanças acerca da trajetória dos tais:
Assim como os antigos diretores do blog exadventistas, boa parte dos que procuram propagar o sentimento anti-adventismo no brasil, se tratam de pessoas que tiveram alguma experiência dentro da organização. Dentre estes a quase totalidade passou por um desligamento ou rejeição de contribuição à instituição/negação de cargos nesta instituição.
De fato, a igreja tem tomado muito cuidado em colocar na obra somente pessoas interessadas na obra de pregação do evangelho e não na conquistas de cargos e salários.
Outra faceta contida no passado e presente de integrantes deste grupo se trata do envolvimento com a política. Nota-se que praticamente todos os críticos apologistas, quer dado à teorias da conspiração, ou não, possuem histórico de engajamento político ou ligação com algum meio de influência política.
Não apenas a religião tem entrado na política como a própria política tem adentrado à religião, isto tem dado poder de origem política a pastores e pregadores ao passo que tem dado influência entre a classe religiosa à políticos.
Temos então uma união de interesses, donos de igrejas e ministérios que se sentem ameaçados com o rápido crescimento do adventismo que possui uma mensagem de recusa à mistura ou parceria entre política e religião para beneficiamento mútuo e que não as derivadas de atender aos necessitados e à evangelização. Esta ênfase encontramos, além da Bíblia, de forma bem explícita também nos escritos de Ellen G. White.
Nestes escritos encontramos também sérias críticas e advertências contra uma forma de cristianismo liberal que tem crescido atualmente e sua pregação sobre uma abolição da lei e das regras de crença e de certas práticas contidas na Bíblia.
Atacando as chamadas "seitas" tais grupos apologéticos anti-adventistas propõem-se estar atendendo aos interesses das igrejas enquanto aumentam sua influência no meio cristão brasileiro. Sendo ateus, os ditos "paus mandados" têm sido mantidos pela política.
Esta constatação veio depois de uma experiência com certo grupo de ex-adventistas, de combate a drogas e reabilitação de ex-condenados, que fazem realmente um bom trabalho neste sentido, mas que em contrapartida dispunham-se a fazer parte desta obra anti-adventismo no Brasil.
O adventismo com suas instituições médicas, educacionais, têm conseguido bastante influência social, reconhecimento por parte de governadores e autoridades, rejeitando porém vínculo político com qualquer ramo que se apresente.
Houveram de fato e não podemos negar isto, casos de igrejas inteiras que fecharam por conta de materiais adventistas, onde estudando por si mesmos tais materiais, membros decidiram largar a antiga religião, unindo-se então ao adventismo.
Esta modalidade de "materiais apologéticos" brasileiros que no entanto tem tratado exclusivamente do adventismo tem sido produzidos como uma resposta ou uma "vacina" como dizia o diretor do antigo blog exadventistas, contra esta influência adventista.
Assim acontece:
Pessoas saem de grupos sectários e se dirigem à igrejas evangélicas tidas ortodoxas, porém dali cristãos tem saído para a IASD, mas não se tem notado em contrapartida um grande número de adventista deixando tal denominação para se filiar a outra denominação evangélica.
Estes cristãos saem destas igrejas justamente na resolução de deixar enganos e falsas doutrinas de lado, abraçando então verdades da Palavra de Deus, como o sábado, por exemplo.
Esta posição de REMANESCENTE da Igreja Adventista tem forçado alguns donos de igrejas não muito sérias, que não tem compromisso com o ensino e prática de toda a Bíblia, que não praticam um estudo sistemático e pouco valor dão à teologia, a se verem em situação semelhante à de grupos sectários que veem seus membros sair de suas igrejas, indo às igrejas ditas ortodoxas, para abraçar ensinamentos bíblicos que conheceram e as novas verdades em vista dos antigos enganos em que eram mantidos em seu antigo grupo religioso. A pregação da abolição da lei e de certas práticas ainda mantidas em igrejas tradicionais segundo um estilo de estudo bíblico não muito ortodoxos tem sido uma das características de tais igrejas que têm surgido e que tem se visto prejudicadas com a pregação adventista.
A influência adventista entre os evangélicos, tem crescido rapidamente, a mensagem adventista traz esta ênfase na pregação do evangelho, sem deixar de lado o preparo necessário por meio do estudo e ensinamento sistemático de doutrinas.
Assim o adventismo, dentre as igrejas evangélicas tem sido como um encalço, atrapalhando a abertura de uma forma de evangelismo mais liberal que tem surgido e que deixa quase que totalmente de lado a Bíblia para uma forma de evangelismo muito pouco doutrinária.
Nisto, o ensino adventista em questão de doutrina tem, de fato, soado mais agradável aos ouvidos de irmãos evangélicos que outros veios cristãos como o do calvinismo.
Então são muitas questões a serem levadas em conta e que explicam o porquê de a Igreja Adventista do Sétimo Dia se ver hoje em meio a um conflito de interesses tanto político quanto religioso, embora primordialmente religioso. E também o porque de o adventismo se mostrar hoje o centro da atenção apologética aqui no Brasil.
Que estas informação tragam mais luz aos irmãos!!
(Sr. Adventista)
segunda-feira, 9 de abril de 2018
domingo, 8 de abril de 2018
sábado, 7 de abril de 2018
quinta-feira, 5 de abril de 2018
terça-feira, 3 de abril de 2018
Cerimônia da Santa Ceia - Uma forma de combater o exclusivismo
Um ritual cristão
A quem tem realmente contato com fontes primárias adventistas ou que conhece o interior de seus templos, bem sabe que no adventismo a cerimônia da Santa Ceia é interdenominacional, sendo praticada entre os adventistas e visitantes de outras igrejas. A cerimônia de lava-pés também é aberta aos visitantes sempre acompanha a cerimônia da Santa Ceia onde adventistas não veem problema algum em lavar os pés de seus irmãos de outras igrejas.
Neste rito, o Cristão reconhece: "eu não sou melhor do que você". E assim lavam os pés uns dos outros com alegria em demonstração de humildade.
Ocorre que no meio apologético brasileiro, críticos procuram acusações até mesmo em uma cerimônia tão bela e que traz boas lições como é a do lava-pés, o que é realmente lamentável, segundo a penumbra em seus corações que não os permitem ver nobreza em tal cerimônia.
"Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu o sou. Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. Na verdade, na verdade vos digo que não é o servo maior do que o seu senhor, nem o enviado maior do que aquele que o enviou. Se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as fizerdes." João 13:13-17
Este é apenas mais um dos mandamentos bíblicos obedecido pela Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Quando os críticos do adventismo conseguirem retirar da Bíblia passagens como esta, bem como as que falam do sábado, das carnes lícitas e ilícitas, do ritual do santuário e da purificação do santuário, segundo o dia da expiação, então deixaremos de guardar estas coisas como fazem muitos irmãos, mas enquanto um til sequer permanecer não removido da Palavra de Deus, iremos guardar tudo isto da maneira que se encontra escrito, independente de outras igrejas e suas confissões de fé/catecismo dizerem para guardar ou não. Sola Scriptura e Tota Scriptura, não era este o lema da reforma?
Resposta - As Três Ordenanças [Sacramentos] do Adventismo - ou duas?
Em resposta ao diretor do MCA: https://mcapologetico.blogspot.com.br/2018/04/as-tres-ordenancas-sacramentos-do.html
A cerimônia de lava-pés faz parte da santa-ceia querido amigo que não muito conhece da Bíblia e pouco conhece do adventismo (João 13:4-5).
É esta a contra-queixa que o irmão tem a apresentar às coisas que o irmão Azenilto expôs em seus comentários? Clique aqui
Isto apenas demonstra a plena ignorância de críticos cegos por seu sentimento anti-adventismo e que na ânsia de acusar sequer se dão ao trabalho de ler o assunto que pretendem abordar inteiramente na fonte. Pois é amigo Luciano, a explicação é esta, bem simples não? A cerimônia do lava-pés é uma preparação de humildade para a santa-ceia.
E os que fazem isto é em uma suposta ânsia de "ter marcas que lhes dão algum estereótipo peculiar" não é isto que o irmão afirmou, Luciano Sena? É acaso então que Cristo e seus apóstolos seriam um um grupo de sectários que queriam ter marcas que lhe dão algum tipo de estereótipo? Será que Cristo, assim como os adventistas não se mostraram muito ortodoxos pelo fato de praticarem também o lava-pés que, segundo o irmão, não está contido na confissão de fé das igrejas?
Ou será que tais igrejas é que não estão seguindo a vontade e exemplo de Cristo, praticando esta parte da cerimônia de preparação para a Santa-Ceia em suas igrejas?
Creio que tal sentimento anti-adventismo esteja afetando drasticamente o irmão, ao ponto de não perceber o teor e implicações de suas declarações.
O antigo e falacioso argumento sobre "algo menor"
Lendo esta evidente informação nos livros da igreja de que a cerimônia do lava pés faz parte da Santa-Ceia, devemos nos perguntar se o irmão Luciano Sena realmente não leu todo o conteúdo, ou se, mesmo lendo, fingiu não entender, criando assim especulações sobre coisas ditas por ele mesmo e que não consta nas fontes que estes supostamente consultou.
Falta de informação sobre as crenças contidas na igreja cristã sobre o assunto
Se fosse costume deste nosso irmão realmente pesquisar a fundo nas fontes tradicionais cristãs, perceberia que a cerimônia do lava-pés é tão antiga que antecede até mesmo a reforma protestante, sendo praticada há muito tempo no catolicismo. Não obstante, a IASD tem sido elogiada por parte da profissão de fé católica por manter este rito vivo ainda nos dias de hoje em meio à igreja protestante. Claro, assim como demais doutrinas, no adventismo tal cerimônia é realizada estritamente segundo os aspectos simbólicos propostos nas próprias escrituras, sem mitos e tradição.
E assim prossegue a apologética brasileira...
segunda-feira, 2 de abril de 2018
A verdade sobre o movimento anti-adventismo
Acompanhe esta análise de nosso irmão e apologista Azenilto G. Brito:
https://f0f34d23a081-003211.vbulletin.net/forum/foros-em-portuguãªs/temas-em-geral/351202-fatos-x-ficção-nossos-esclarecimentos-sobre-o-processo-movido-contra-o-cacp
Chegamos ao X da questão. Tendo rastreado a origem da propagação deste movimento aqui no Brasil, descobrimos algumas coisas muito interessantes sobre este grupo:
1º - Negam os credos tradicionais cristão sobre a eterna validade da lei moral de Deus, expressa especialmente através dos 10 mandamentos.
Ao atacarem a plena validade da lei e especialmente o sábado guardado pelo Adventistas do Sétimo Dia, estão na verdade escondendo a contradição que há na fé dos tais quando a comparamos ao que tradicionalmente se expressa em forma de fé nos escritos confessionais/catecismos. Natanael Rinaldi, Flávio Martinez, são exemplos de "apologistas" que tem atualmente combatido estas declarações tradicionais, ao passo que atribuem a guarda da lei de Deus, especialmente o sábado à uma espécie de "invenção" adventista / de Ellen G. White.
2º - Negam a instituição do sábado na Criação
Contrário ao que se encontra expresso tanto nas confissões católicas quanto protestantes, tal grupo de anti-adventistas tem negado a instituição do sábado na criação.
3º - Negam a moralidade do 4º mandamento delegando-lhe status de cerimonial.
Contradizendo que tradicionalmente se tem a respeito do quarto mandamento, tal mandamento é, por meio deste grupo, extraído à parte e colocado junta às leis cerimoniais, justificando assim também sua revogação.
4º - Negam a moralidade da lei de Deus internamente implantada desde o Éden
Este grupo de anti-adventistas também negam que o homem tivesse seus passos guiados segundo uma lei moral de Deus existente, alguns afirmam que a lei de Deus passou a existir somente após o Sinai.
A origem deste movimento anti-adventista portanto tem identidade e nome e se chama:
DISPENSACIONALISMO
Ensinos heréticos promovidos por estes movimentos em contrariedade à tradicional profissão da igreja tradicional.
1º - Salvação por meio das obras da lei no Antigo Testamento.
Pasmem, a costumeira pregação anti-adventista acusando os tais de fazerem da lei, especialmente do sábado, um meio de salvação, esconde por trás a crenças dispensacionalista de que as pessoas "no Antigo Testamento" seriam salvos pela lei! Assim concluem que neste período guardavam a lei para obterem a salvação e não como resultado de uma salvação já recebida, conforme consta em documentos tradicionais de igreja incluindo da fé reformada.
2º - Invalidade do Antigo Testamento como normativa de fé.
Renegam que as Antigas Escrituras por si só sirvam como normativa para o povo de Deus hoje, alegando uma suposta necessidade de confirmação/ratificação de cada instrução por meio dos livros do Novo Testamento.
3º - Negação da conduta e ensinamentos de Cristo, passado aos judeus, como sendo plenamente válidos também para a igreja cristã.
Alega-se que os ensinos de Cristo bem como seu exemplo especialmente na guarda do sábado, bem como Suas recomendações de se continuar guardando a lei de Deus, seriam de serventia apenas para judeus, cabendo então aos escritos de Paulo a incumbência de definir o que deveria ou não servir de normativa de fé para a Igreja.
Compreendendo que a Igreja Adventista do Sétimo Dia consiste hoje na igreja evangélica que mais guarda preceitos da lei de Deus, incluindo as leis sobre carnes permitidas e não permitidas para consumo, o movimento anti-adventista brasileiro tem pretendido criar um estereótipo de sectários àqueles que defendem a plena validade da lei de Deus e assim trariam, por meio de tal alegação, os que não gostariam de serem tachados por sectários para a sua causa antinomista.
Outras crenças hipocritamente combatidas por este grupo
Dom profético
Quem conhece o desenvolvimento das igrejas evangélicas e em especial o movimento pentecostal, bem conhece que houveram pessoas tidas como profetas DENTRO da igreja evangélica. Margareth Macdonald.
Assim, enquanto escondem sua própria história e defendem os seus, acusam e atacam pessoas tidas como profetas em outras igrejas, nisto, alguns deste mesmo grupo chegam a professar descrença no dom profético enquanto crê no arrebatamento secreto o que quer serja por pura ignorância ou não se mostra uma grande contradição.
Regra de fé e prática
O grupo em questão também tem tido o costume de criticar o uso do que consideram como "manuais de interpretação da Bíblia" e podemos citar como exemplo aqui os escritos de Ellen G. White apreciados pelos adventistas, porém este mesmo grupo possuem sua própria "cartilha" de interpretação das Escrituras, com seu conjunto de teorias dispensacionalistas. Esta cartilha ainda em desenvolvimento é colocada como intérprete das Novas Escrituras no lugar das Antigas Escrituras. Às igrejas ministradas por este grupo, não é dada a base do Antigo Testamento, para entendimento do novo, mas, todo o novo testamento é explicado, deixando-se de lado a Lei e os Profetas enquanto é dito aos seus que assim seria o modo correto de se interpretar a Bíblia Sagrada.
Origem do juízo pré-advento (incluído na doutrina do Santuário)
Quem nunca ouviu uma exaltação sobre o Ancião de Dias assentado em Seu trono no SANTUÁRIO QUE ESTÁ NO CÉU, dentro do santíssimo, aguardando o momento de julgar a humanidade? Pois então, este grupo instalado aqui no Brasil, partilha desta imagem surgida durante o movimento do Segundo Grande Reavivamento que deu origem não apenas à igreja Adventista mas, um pouco mais tarde, às outras igrejas evangélicas. Estes mesmos criticam a visão/concepção/idéia de um integrante do movimento que inaugurou esta Crença sobre um santuário no Céu, onde Deus se assenta no santíssimo e onde Cristo atua como nosso Sumo-Sacerdote. Esta parte da crença adventista, inaugurada nesta que pode ser considerada a primeira igreja evangélica (ênfase na pregação do evangelho, segundo a vinda de Cristo) surgida depois do grande desapontamento, que envolveu cristãos de praticamente todas as igrejas da época, os tais críticos aceitam, rejeitando porém a parte que fala sobre a passagem de Cristo do santo para o santíssimo e que dá sentido ao juízo pré-advento.
Cristo limitado a seu trono no segundo compartimento
Houve-se da boca dos participantes deste grupo, repreensões acerca do detalhe da passagem de Cristo do santo para o santíssimo, alegando que assim os adventistas estariam trancando Jesus no primeiro compartimento do santuário até a data de 1844). Porém, quando analisamos as crenças dos tais e os argumentos que usam para contradizer ensinamentos adversários, alegam de que Cristo não poderia ter estado no lugar santo porque desde Sua ascensão aos céus, teria se assentado à destra de Deus e permanecido lá até os dias de hoje. Como é possível então tamanha incoerência e hipocrisia? Condenar os adventistas por supostamente trancafiar Cristo no lugar Santo, enquanto os mesmos trancafiam o mesmo Cristo no lugar santíssimo?
Doutrinas adventistas intocáveis
Dentre as doutrinas heterodoxas adventistas atacadas por este grupo sob o preceito de que doutrina heterodoxa seria indício de heresia, jamais se viu tais críticos abordar duas das principais doutrinas adventistas, igualmente surgidas do mesmo período e evento de formação da Igreja Adventista do Sétimo Dia, amplamente presente em nossa literatura, tanto oficiais da própria igreja quanto nos Escritos de Ellen White, estão as doutrinas do SANTUÁRIO e do REMANESCENTE.
A Doutrina do Santuário adventista não é apenas a espinha dorsal da própria igreja adventista como é também a MAIOR DOUTRINA em volume e conteúdo que se tem dentro desta igreja. Poderia avaliada dentre as doutrinas de conteúdo mais volumosa na igreja cristã, mas que nem de longe é tratada nem me nosso país e nem fora dele.
Outra doutrina adventista que este grupo não se atreve a tratar é a chamada Doutrina do Remanescente!
Esta doutrina é basicamente a forma como a Igreja Adventista do Sétimo Dia se vê e se posicional no contexto das igrejas globais. Seria uma valiosa fonte de extração de trechos e afirmações de aparência "sectárias" para este grupo PORÉM, a doutrina do Remanescente é justamente a doutrina que contradiz toda esta ideia de que a Igreja Adventista do Sétimo Dia, teria uma visão sectária acerca de si mesma em relação às demais igrejas.
Em termos básicos, a grosso modo e sendo crítico, esta doutrina nos diz em termos exatos que cristãos de todas as denominações estão ligados ao movimento adventista, pelo que Paulo chama de O Israel de Deus, que consiste na parte sincera e fiel da igreja, que tem correspondido à luz que tem recebido de Deus, onde a igreja física de Deus conhecida como Adventistas do Sétimo Dia, seria o local de reunião destes remanescentes e que desde sempre consistiu em um ajuntamento de cristãos das várias igrejas. A doutrina não trata estritamente de conceito, mas um fato, que é este de que na Igreja Adventista do Sétimo Dia, aconteceu este movimento de convergência de cristãos das várias confissões de fé em uma unanimidade de crença. Isto denota duas coisas: A incompletude da reforma e a necessidade de reforma urgente nas igrejas, denuncia aquilo os adventistas consideram como babilônia e assim diz que há fiéis remanescentes dentro de todas as igrejas que vivem hoje em meio à esta confusão religiosa.
Noutra parte, enquanto valoriza estes cristãos fiéis em suas igrejas, condena com grande peso aqueles que não tem sido nada sinceros em sua busca pela verdade da Palavra de Deus e que escravizam em suas próprias doutrinas humanas tanto os sinceros quanto aqueles que estão a desenvolver ainda um relacionamento com Deus e a crescer em conhecimento.
Esta doutrina traz consequência positivas para uns e negativas para outros. Positiva para uns que passam a se questionar o porque de toda a Bíblia não ser ensinada hoje, ainda que não se siga tudo que ali se encontra. Por que por, exemplo, o sábado, sua origem, significados e conceitos não são ensinados, ainda que não se siga nas igrejas, sendo que faz parte da Palavra de Deus.
Enfim, por que se ensina nas igreja apenas as doutrinas que cada igreja prega, por que não é dada ao membro conhecer TODAS AS ESCRITURAS?
Assim, nunca por ignorância, mas sempre por meio de um maior conhecimento sobre as Escrituras, a igreja física tem se enchido com pessoas em suas várias igrejas, na igreja espiritual onde Deus é por cada um honrado e adorado em espírito e em verdade, compondo esta rede global de remanescentes fiéis a Deus antes que a homens.
Já se ouviu por aí que a doutrina do Remanescente seria a mais forte doutrina adventista e de fato é! Seguida logo mais pela doutrina do Santuário e a doutrina do conflito cósmico entre o bem e o mal, esta última bem expostas nas obras de Ellen White especialmente na série intitulada "O grande conflito" composta de vários livros.
Este é um panorama geral sobre no que consiste este movimento anti-adventismo aqui no Brasil e sua origem, fiquem atentos à mais informações neste blog, nos grupos de debates, sites apologéticos, sites e blogs e outras fontes de informação da Instituição Adventista.
(Sr. Adventista)
domingo, 1 de abril de 2018
Natanael Rinaldi o Pai do MCAICP - Sábado
Introdução
A origem do grupo anti-adventismo no Brasil, tem nome próprio, Natanael Rinaldi, irmão falecido e que deixou como legado um grupo de seguidores apaixonados por sua forma de pregação contra grupos a que consideram como sectários. Dentre tais seguidores encontram-se "ministérios" como ICP, CACP e apoiadores como MCA e nitroglicerinapura. Tenho trabalhado na internet desde os tempo em que esta modalidade de "apologética" dita de combate a "seitas" começou a se popularizar aqui no Brasil, de fato, estes quatro ministérios são os que restaram de um grupo maior.
Por que considerar a Igreja Adventista como um seita?
Ao analisar os argumentos do dito pregador Natanael Rinaldi, percebemos que a base de suas declarações se dá com base principalmente na contraposição de ideias dispensacionalistas à visão historicista da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Como exemplo disto podemos tomar a questão da guarda do sábado, considerado como tendo perdido a validade pela escola de interpretação de Natanael Rinaldi, mas visto porém como perfeitamente válido, assim como os demais 9 mandamentos da lei de Deus, pelos Adventistas do Sétimo Dia.
A guarda do sábado
A permanência no sábado
A interpretação dispensacionalista ensina que a lei de Deus teria sido abolida e com ela o sábado guardado ainda hoje pelos Adventistas do Sétimo Dia, além de outras igrejas. Quanto às alegações no vídeo em questão, analisemos alguns pontos da afirmação deste irmão:
"Sábados, luas novas e festas anuais" (Natanael Rinaldi)
O texto base usado se refere a Colosenses 2:16 que diz:
"Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados" Colossenses 2:16
Intencional ou não, notamos por parte deste irmão uma troca na sequência dos itens ditos, onde no texto bíblico os "sábados" são colocados na posição anual:
Dias = festas
Meses = luas novas
Anos = sábados
Tanto a teologia reformada quanto a adventista admitem que estes sábados se referiam aos anuais, demonstrando que o foco do verso não seria realmente o sábado do sétimo dia.
Outro detalhe que notamos é a supressão de dois itens incluídos na lista e que são "comida" e "bebida".
A interpretação feita em cima deste verso denota que a base utilizada para esta visão seria puramente de base nas teorias dispensacionalistas e NÃO, no texto bíblico, origem desta expressão emprestada de Paulo:
"E estarão a cargo do príncipe os holocaustos, e as ofertas de alimentos, e as libações, nas festas, e nas luas novas, e nos sábados, em todas as solenidades da casa de Israel. Ele preparará a oferta pelo pecado, e a oferta de alimentos, e o holocausto, e os sacrifícios pacíficos, para fazer expiação pela casa de Israel." Ezequiel 45:17
Crê-se que o sábado semanal também está incluído nestes eventos ENTRETANTO, o aspecto tratado ali pelo profeta são realmente as preparações cerimoniais, que envolvem ofertas e sacrifícios e que eram feitos inclusive no sétimo dia.
O que desagradava a Deus nas várias queixas a respeito destes itens seriam então a guarda e santificação do sétimo dia? Ou seria a forma vã com que estas coisas ordenadas por Deus eram guardadas?
"Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e as luas novas, e os sábados, e a convocação das assembléias; não posso suportar iniqüidade, nem mesmo a reunião solene. As vossas luas novas, e as vossas solenidades, a minha alma as odeia; já me são pesadas; já estou cansado de as sofrer. Por isso, quando estendeis as vossas mãos, escondo de vós os meus olhos; e ainda que multipliqueis as vossas orações, não as ouvirei, porque as vossas mãos estão cheias de sangue. Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos; cessai de fazer mal." Isaías 1:13-16
De forma vã estas coisas eram realizadas porque eram feitas enquanto o povo vivia na iniquidade não fazendo jus às ofertas oferecidas naqueles dias.
Trazendo este conhecimento para o verso de Colossenses 2:16 percebemos que a questão tratada ali seriam realmente o fato de que em vão guardariam os gentios tais comemorações, uma vez que todo este cerimonialismo encontrava então, sua realidade em Cristo.
Notemos que mesmo Deus se desagradando destas cerimônias, por conta da rebeldia do povo, a guarda do sétimo dia, conforme o mandamento, continuava inteiramente válida e o povo continuava sendo cobrado pela transgressão.
Assim, errou o irmão Natanael Rinaldi ao usar conceitos meramente humanos, presentes nas teorias dispensacionalista, ao invés das próprias Escrituras, no Antigo Testamento, tão desprezado neste meio.
Falácias
O fato de os adventistas considerarem a permanência sábado como importando à salvação assim como demais mandamentos, não o torna um meio de salvação, assim como a guarda dos outros 9 mandamentos por todas as igrejas cristãs, incluindo a Adventista, também não fazem da guarda destes mandamentos um meio de salvação. Assim como outras igrejas que crêem que na igreja permanece-se tendo joio e trigo e que nem todos os cristãos haverão de se salvar, determina-se que a permanência nos mandamentos implica em permanência na graça e na salvação recebida por meio de Cristo, segundo o batismo e que a contínua transgressão consciente de qualquer dos 10 mandamentos implicaria em apostasia e por consequência perda desta salvação adquirida. Há grupos cristãos que creem em uma predestinação para salvação ou perdição e também há cristãos que crêem que uma pessoa uma vez tendo aceito a Cristo jamais poderá se perder. Há porém um terceiro grupo na igreja Cristã que continua crendo de que a salvação adquirida pode ser perdida e na condenação em casos de apostasia e a Igreja Adventista do Sétimo Dia compartilha desta crença.
A guarda do sábado também não infere em atitude rebelde contra a graça de Cristo, conforme ensina o "manual" dispensacionalista, pelo contrário, assim como a permanência no não matar, não furtar, não adulterar e não ter outros deuses, a guarda também do 4º mandamento implica em obediência àquele que nos Salvou e que é o mesmo Deus que entregou estas leis e que é Senhor e Criador do sábado (Mateus 12:8, Marcos 2:27). Não há como se negar a biblicidade da guarda deste dia, nem sua presença junto aos demais 9 mandmaentos da lei de Deus. Cremos também que:
"Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos.
Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não matarás. Se tu pois não cometeres adultério, mas matares, estás feito transgressor da lei." Tiago 2:10,11
O problema com o sábado
O problema do sábado é justamente porque as igrejas hoje guardam o domingo. Sendo portanto o sábado válido e não o domingo, estariam os irmãos então transgredindo ao 4º mandamento? Naturalmente a resposta é um sim e para as igrejas que não crêem no "uma vez salvo salvo para sempre", conceito também adotado por dispensacionalista, entende-se o risco de se transgredir abertamente tal mandamento assim como seria transgredir qualquer outro dos 10 mandamentos da lei de Deus, conforme a Bíblia nos adverte.
Falsa acusação
A fé reformada tradicionalmente ensina a mudança do dia de guarda, porém não admite a abolição de qualquer dos mandamentos. Diremos então que os que compartilham da fé reformada seriam também sectários por não jogarem fora a lei de Deus? Crêem também que embora o sábado tenha se tornado em um domingo, que este permanece como o 4º mandamento de Deus, não tendo então sido este removido. Ao não remover este mandamento estes irmãos reformados também estariam tentando comprar a salvação ao observar o domingo?
A resposta à estas perguntas é naturalmente um não! A guarda de qualquer dos mandamentos não implica em rejeição da graça, conforme ensinado pelo dispensacionalismo:
"Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei." Romanos 3:31
Portanto, na proposta de estar ensinando a Bíblia, nosso irmão Natanael Rinaldi se dispôs tão somente a ensinar sua visão dispensacionalista, que se opõe não apenas à escola de interpretação historicista adventista como também outras escolas como a preterista que continua sendo a escola das igrejas tradicionais, incluindo as de fé reformada.
Detalhe sectário na crença de Natanael Rinaldi
Sabe-se que o dispensacionalismo ensina de que a SALVAÇÃO no Antigo Testamento era pela lei, isto mesmo que você ouviu, esta modalidade interpretativa assume que no antigo testamento o Israelita era salvo pela GUARDA DA LEI e que no Novo Testamento, isto foi substituído pela GRAÇA e que, então, a salvação passou a ser não mas pela lei, assim pela graça. Deste modo, na cabeça de um dispensacionalista, quando uma pessoa está guardando a lei, estaria recorrendo à um antigo método não mais válido de salvação e por consequência, rejeitando a graça.
Salvação por obras, porém, é um ensinamento duplamente herético e sectário. Assim como outras igrejas de opinião tradicional, a Igreja Adventista do Sétimo Dia crê que a salvação tanto no Antigo como no Novo Testamento sempre foi pela graça e que o que mudou foi o método de apropriação, antes feito por meio de sombras do cerimonialismo, por meio da expressão de fé no sacrifício de animais que simbolizavam a Cristo e que hoje tão somente todas estas representações foram substituídas pela realidade que é o próprio Cristo, cordeiro e Sumo-sacerdote, cumprimento de tudo que havia sido previsto na lei, especialmente a que tratava dos ritos do santuário JUSTAMENTE o assunto tratado por Paulo em Colossenses 2:16.
Detalhe sectário na crença de Natanael Rinaldi
Sabe-se que o dispensacionalismo ensina de que a SALVAÇÃO no Antigo Testamento era pela lei, isto mesmo que você ouviu, esta modalidade interpretativa assume que no antigo testamento o Israelita era salvo pela GUARDA DA LEI e que no Novo Testamento, isto foi substituído pela GRAÇA e que, então, a salvação passou a ser não mas pela lei, assim pela graça. Deste modo, na cabeça de um dispensacionalista, quando uma pessoa está guardando a lei, estaria recorrendo à um antigo método não mais válido de salvação e por consequência, rejeitando a graça.
Salvação por obras, porém, é um ensinamento duplamente herético e sectário. Assim como outras igrejas de opinião tradicional, a Igreja Adventista do Sétimo Dia crê que a salvação tanto no Antigo como no Novo Testamento sempre foi pela graça e que o que mudou foi o método de apropriação, antes feito por meio de sombras do cerimonialismo, por meio da expressão de fé no sacrifício de animais que simbolizavam a Cristo e que hoje tão somente todas estas representações foram substituídas pela realidade que é o próprio Cristo, cordeiro e Sumo-sacerdote, cumprimento de tudo que havia sido previsto na lei, especialmente a que tratava dos ritos do santuário JUSTAMENTE o assunto tratado por Paulo em Colossenses 2:16.
(Sr. Adventista)
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