quarta-feira, 16 de março de 2016

Resposta a Paulo Cadi

Irmão Paulo Cadi, os comentários apagados "sem mais nem menos" são derivados do tipo de atitude de cada participante e não de suas ideias.

Por exemplo, um indivíduo entra em um site da Tia cecéu, destinado à crianças e jovens e começa a ofender nossos pastores e reformadores.

Eu sei que os irmãos não fazem isto, mas há alguns que pensam ser correto fazer isto em sites de evangelismo, destinados a adultos.

Um bom exemplo de educação e respeito tem que ser dado em qualquer site.

É porém triste ver isto acontecer em sites de evangelismos enquanto que blogs e locais apropriados para estes assuntos, não são visado por nossos críticos como o blog pessoal do Leandro Quadros.

Os comentaristas tem acesso direto a cada um de nossos pastores, porém não tem visado a estes, mas sim o público que acompanha as pregações de nossa igreja.

E os tais "comentários que refutam as heresias lá propagadas" não apenas são permitidos nos sites que possuem cunho apologético como o Na Mira da Verdade, como são levados ao público em grade ao vivo e respondido em rede mundial de televisão.

Um direito que não é dado aos adventistas em nenhuma cadeia de mídia que encontramos por aí.

Portanto sua observação, amigo Paulo Cadi se mostra deveras injusta.

O trabalho que faço é de conscientização, não a fim de defender as doutrinas da IASD, porque creio nas doutrinas fundamentais que estão ali escritas e não preciso me justificar acerca destas.

Mas é um trabalho que visa combater tão somente distorções e ensinos errados acerca de nossa história e nossas doutrinas.

Não é a fim de levar ninguém ao adventismo mas contribuir para que pessoas se conscientizem sobre o que é verdade e o que é mito inventado ao longo dos tempos por críticos, tanto desinformados como mal intencionados.

É criar em tais pessoas a mesma consciência que foi criada em diretores de vários blogs, como o dos ex-adventistas, o adventistas1844.webnode e vários outros, senão em seus participantes e frequentadores.

Mal algum há em discutir nossas doutrinas e nossa história, perguntar e questionar em nada penaliza a nossa igreja.

Portanto podem perguntar à vontade em nosso blog, mas façam com sinceridade, respeito, educação.

Não há restrição, todos tem acesso direto à qualquer um de nossos pastores e todos estão disponíveis ao debate e ao diálogo.

É porém nossos críticos que tem fugido de tais debates e diálogos, os mesmos que nos acusam através da internet ou escrevem seus livros se propondo a tratar do adventismo.

E não trabalho puramente com evangelismo, irmão Paulo Cadi, meu trabalho é um pouco mais delicado (complicado).

Atuo entre grupos que praticam desde muito tempo, certas formas de intolerância religiosa. Dentre eles, pessoas apostatadas da fé, ex-adventistas, anti-religiosos (e que demonstram possuir aversão especial para com os adventistas).

Trabalho com estas coisas levando razão, conhecimento, conscientização, instrução.

Até mesmo Leandro Quadros, tratando com cristãos de "alto nível" se assim podemos dizer, vez ou outra tem que sair às pressas depois de uma pregação, diante de uma manada que não se satisfazem apenas com ofensas e xingamentos.

Muitas vezes quando o tempo fecha, nossos pastores têm que sair rapidamente para a coisa não se complicar.

Esta é uma triste realidade que procuramos não mostrar e manter longe da visão do público que não é cristão a fim de não deixar um mal exemplo sobre a fé cristã na sociedade.

Pois é justamente com tais pessoa que lido em meu trabalho, irmão Paulo Cadi.

Boa parte destas pessoas, hoje tem atuado na internet, como 171 da iasd, livrepensador1, imperador e vários outros grupos que a algum tempo começaram a produzir falsos testemunhos, inclusive através de vídeos.

No que a coisa só não desandou porque há aqueles que estão a fazer um trabalho de conscientização com estes mesmos.

É triste saber que nem todos os anti-adventistas são conscientes e educados como os irmãos. Saber que há anti-religiosos que enquanto tentam atacar nossa igreja, rasgam bíblias como forma de nos ofender e até promover queima de livros de Ellen White em praça pública.

Em certos países sul-americanos, haviam campanhas de líderes de igrejas locais que reuniam pessoas convencendo-nas a tirar livros adventistas das mãos de familiares os quais queimavam em praça pública, filmando e mandando para a internet.

É a fim de proteger meus irmãos deste tipo de intolerância que estou, assim como outros, fazendo este trabalho, através do diálogo e arrazoamento por meio da internet.

Dialogar em sites como este é a parte mais tranquila e agradável deste trabalho, é muitas vezes a minha única forma de lazer na semana.

Não há notícia melhor do que a cada dia perceber que pessoas sinceras, como o irmão Fernando Galli, se conscientizam de que a IASD não representa perigo para ninguém.

Graças a Deus, esta imagem de sectarismo como sendo pessoas perigosas com rituais estranhos que atentam contra a saúde, a integridade e a vida, foi quebrada graças ao trabalho da própria Igreja Adventista, especialmente pela TV Novo Tempo.

Porém, hoje, através da apologética de baixa qualidade no Brasil, ainda se investe em uma discriminação disfarçada ao tom de questões doutrinárias.

Relatassem estes ministérios as doutrinas controversas como realmente cremos, não haveria problema algum, por mais que a maioria da comunidade cristã discorde das tais.

Porém, não é correto distorcer nossas doutrinas a fim de mostra-las de uma forma amedrontadora, como medida de se tentar manter os irmãos cristãos afastados de um contato com os adventistas.

O adventismo é muito respeitados nos EUA e também em todo o mundo.

Vemos somente aqui no Brasil, como ocorreu em alguns países sul-americanos esta jornada anti-adventista e que pretende afastar as pessoas do contato com adventistas, por meio de distorções de nossos costumes e ensinamentos, tentando criar preconceitos através de um entendimento errôneo sobre nossas doutrinas.

Como é o caso deste livro de Luciano Sena o qual não haveria problema algum, se tão somente houvesse deixado de lado a tendenciosidade.

Informações inexatas e repletas de preconceitos em nada contribuem para o crescimento geral acerca do conhecimento das religiões.

Conhecesse cada cristão a fé e as crenças das várias religiões como elas são, cresceria o Brasil em seu nível de conhecimento acerca das religiões.

Mas enquanto obras forem criadas de maneira egoísta para atacar, disputar ou denegrir a imagem de outras igrejas por meio de um ensino errado sobre suas doutrinas, continuaremos sendo, talvez, o segundo país com a pior apologética da América do Sul e uma das piores em todo o mundo.

Aqui no Brasil, por exemplo, em relação ao adventismo, persiste em se ressuscitar questões antigas, como aquelas sobre plágio e a pregação de salvação "pela soja", há muito refutado e abandonada pela comunidade crítica Norte Americana.

Em seu trabalho, os críticos modernos excluem todo o trabalho de análise, bem como as conclusões, de pessoas que estudaram estas questões por anos a fio e deram seu parecer.

E aqui no brasil se apresenta como se a IASD houvesse sido, de fato, tida como larápia de obras literárias enquanto que as conclusões produzidas naquela época e que deram fim às alegações dos críticos, se mostraram como refutação mais do que suficiente, em vista do silêncio posterior dos mesmos críticos.

Porém, hoje, de forma ignorante, falsos apologistas revivem estas questões, além de outras como um suposto racismo por parte da IASD e que foram todos resolvidos na época.

E aproveitando-se da ignorância de muitas pessoas, seque produzem seus próprios argumentos, mas reutilizam e reescrevem as mesmas acusações já vencidas e prescritas nos materiais que forma produzidos na época sob forma de refutação.

E NÃO mostram estas refutações produzidas na época, mas apresentam tais questões com um ar de que nunca forma respondidas, como questões que nunca foram tratadas ou refutadas.

O próprio site do Centro White possui vários dos materiais e respostas produzidos naquela época, inclusive disponibilizamos DVD com documentos, scanners e vários materiais sobre nossa história e as objeções dos críticos devidamente respondidas.

Porém, estes materiais, os apologistas modernos não procuram, nãos os incluem em suas observações sobre os adventistas enquanto revivem acusações há muito tempo descartadas.

Então há um vasto intervalo de tempo com tratamento de questões e respostas que os críticos não trazem à luz dos fatos enquanto produzem seus materiais, procurando apenas um restrito número de materiais que corroborem com suas expectativas e, nestes, diminutos trechos de conteúdos a fim de fazer suas análises, ignorando o todo do que já foi produzido e até o conteúdo geral do próprio livro que estes procuram utilizar para seu intento.

E o pior é que alguns pretendem revender toda a controvérsia produzida naquelas épocas com ar de como se fossem questões atuais, como "formidáveis" críticos novos estão levantando. Quando na verdade estão copiando trabalho que outros críticos fizeram e de maneira muito mais competente há vários anos atrás.

O próprio livro de Walter Rea era uma inauguração desta modalidade, no que copiou todas as acusações de Canright bem como utilizou os dados contidos nos materiais que este produziu.

http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2012/09/noticia-mentira-branca-cai.html

E esta modalidade que surgiu com críticos como Canright, passando por Walter Rea e que se dissipou, hoje se levanta novamente por meio de novos críticos, usando as mesmas e antigas táticas.

E o que vemos hoje é que mais uma vez, esta tendência, está sendo suprimida, pelo alarde do conhecimento, de fato, acerca do adventismo e suas doutrinas em nosso país.

E isto é importante, porque ainda não é tempo das coisas chegarem ao ponto de cristãos, movidos por um líder que discorda do adventismo, pegarem em estacas e começarem queimar livros e outras obras adventistas em praça pública.

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