Estou usando o termo realmente no sentido de "hipótese". E não no sentido de, ex: "conjunto de fatos que demonstram que as espécies evoluem e de princípios que explicam o mecanismo da evolução".
Neste último sentido considero que tal conceito só possa ser aplicado à microevolução, entretanto, tal definição não pode ser aplicado à macroevolução, pois a macroevolução ainda não pôde ser comprovada, nem em laboratório nem por quaisquer outros meios.
Embora os mecanismos de microevolução sejam fato, perceptível e podemos até dizer indiscutível, a macroevolução ainda carece muito de bases. Um exemplo prático em laboratório seria: alguma ocorrência de mutação genética benéfica. Além da clássica questão sobre a localização, fora de laboratório, das espécies intermediárias.
Isto porque podemos encontrar fósseis de dinossauros que viveram a milhões de anos, porém não conseguimos encontrar nenhum exemplar de algum animal em um estágio de desenvolvimento intermediário que teria vivido à poucos milhares de anos.
O que temos de concreto e observável e que pode ser provado, são os mecanismos de microevolução que são de adaptação.
Levemos em consideração também, de que o evolucionismo se aplica muito bem à questão do desenvolvimento da vida animal como um todo, porém falha bastante na relação de tais animais com o desenvolvimento das plantas e do meio ambiente (o que, claro, não é também propósito da "teoria" da evolução explicar, como não é o de explicar o tão desgastado "surgimento da vida em nosso planeta").
E a ciência não comprovou de que as espécies evoluem querido amigo, não através da macroevolução defendida por Darwin, mas tão somente pela microevolução. E até mesmo esta microevolução tem um limite, que quando extrapolado, chega à determinar a morte do animal e não a sua macroevolução!
Neste sentido notamos hoje é que fenômenos não naturais porém graduais como o aquecimento global tem decretado a morte de muitas espécies de animais. O que mostra que, mesmo hoje a microevolução não tem conseguido contornar as adversidades, sendo muito pouco provável que alguma dentre as espécies, hoje, consigam de fato se salvar graças à um mecanismo de macroevolução!
O que mostra que microevolução e macroevolução tem muito pouca conexão!
Seria isto mesmo, professor Pirula? E por que evolucionistas, hoje, tendem a usar estes mecanismos de microevolução (adaptação) para tentar explicar ou comprovar a macroevolução, assim como tem feito com as mutações, ainda que não exista nenhum caso registrado de mutação benéfica?
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