Não aguentou!
Nepois de uma conversa sincera com alguns irmãos e irmãs adventistas sinceros, Editor, depois de algum desabafo decidiu trancar a porta de casa e se resguardar das palavras gentis de irmãos que lhe apareciam no blog.
Fiz um teste me adicionando ao grupo do site, porém ainda assim, foi impossível mandar a mensagem para o Editor, significando que se trataria de um grupinho especial, escolhido a dedo pelo Editor.
Esperemos que pelo menos não seja os mesmo de épocas passadas, em todo caso, coloco aqui a mensagem que não foi possível ser enviada:
Mensagem em resposta a http://exadventistas.blogspot.com/2010/06/os-adventistas-e-os-seus-dois-sabados.html?showComment=1401281960847#c1993352062088442494:
Te amamos Editor, agora pare de fazer pirraça com a igreja!
O amigo foi adventista batizado?
O amigo resguarda raiva em seu coração?
A raiva no coração das pessoas mostra que Cristo está voltando e que chega o tempo do fim?
A Igreja está sendo perseguida?
Creio que o que persegue o amigo é sua própria consciência e o fato de não saber lidar com a decepção. O amigo não foi um daqueles adventistas fanáticos que cria nas doutrinas e na instituição, não por estudo? Não é este é o resumo daquilo que o amigo tem dito?
E se decepcionou com outras pessoas, e que não estavam em uma situação muito diferente da do amigo?
Liberte-se então de fato do adventismo, será melhor para o amigo, pelo menos poderá viver um pouco melhor durante o pouco de tempo que o amigo ainda terá sobre esta terra.
http://www.youtube.com/watch?v=u7aKmGRZJ4o
Ou faça como eu e muitos outros, e volte para a igreja, agora través dos estudos, se comprometendo a aceitar tudo aquilo que diz a Bíblia, sem deixar passar um til ou vírgula. Sem abolições, ou coisa do tipo.
O amigo nunca vai ser feliz enquanto viver apartado da Bíblia Sagrada e seus ensinamentos.
O amigo lê a Bíblia mas não segue! Crê que metade dela foi abolida e a outra metade possa se ajustar às nossas conveniências. Mas não adianta pensar que será feliz assim, é burrice, o tal chip sempre disparará e o incomodará, porque nele estão aqueles mandamentos e ensinamentos que o amigo ouviu lá na época em que procurava servir com alguma sinceridade.
Que o Espírito Santo lhe ilumine.
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Perdidos.com?
Em comemoração à postagem de nº 1.000 (mil)
Tela capturada do blog exadventisas às 09:50h do dia 30/05/2014
Parece que a consciência do nosso amigo Editor não anda nada bem!
O que será que deu nele?
segunda-feira, 26 de maio de 2014
Resposta ao Décio - Acerca do usufruto de bens ou serviços no sábado
Em cidades como Loma Linda e San Martin, cuja população em sua maioria é adventista, cerca de 80% no caso de San Martin, os serviços básicos e de saúde e conforto são oferecido pelos próprios sabatistas, no dia de sábado, onde muitos trabalham.
Por que será que o amigo e outros críticos não levam à luz este fato? Não seria a forma perfeita de mostrar adventistas tanto trabalhando, como usufruindo de bens e serviço no dia de sábado?
O amigo não mostra porque não se mostra uma pessoa em sinceridade de busca de resposta, me desculpe mas não creio nisto.
Fato é que cidades como estas e que tem sido chamadas de blue-zones, estão espalhadas por várias áreas do planeta e ali a coisa funciona parecido ao israel antigo quanto à guarda do sábado.
Nestas blue-zones, os adventistas trabalham em revezamento, de forma que possam ter 2 ou três sábado completamente livres no mês, e nos demais trabalham em revezamento de forma que possam ir à igreja e fazer trabalhos missionários.
Significa amigo Décio, que em uma sociedade ideal guardadora do sábado, sabatistas não estarão usufruindo, no sábado, de produtos e serviços de transgressores dos mandamentos, mas sim de produtos e serviços produzidos pelos próprios guardadores dos mandamentos.
O amigo usa somente a questão do sábado, mas veja que Cristo, aceitou estar na presença de ladrões, assassinos, prostitutas e cobradores de impostos.
Acredita que Jesus rejeitou algum pão de algum destes porque seriam fruto de sua vida de transgressão aos mandamentos?
Amigo Décio, o amigo ainda não entendeu de que quem ainda não aceitou a Cristo e não guarda os seus mandamentos se constitui um transgressor dos mandamentos, portanto, usufruindo dos bens e serviços dos tais estaríamos caindo no mesmo problema que o amigo sorrateiramente atribuiu como sendo exclusivo do sábado em sua teologia aparentemente "incontradível".
Quando Cristo veio em carne, já veio nesta condição de ter que aceitar favor de pecadores e justamente por não julgar as pessoas é que abriu parênteses para a aproximação dos judeus com os gentios.
Esta condição de ter que viver em meio ao pecado, juntamente com pecadores e mesmo sendo separados por Deus (santos) termos que viver ainda como irmãos junto aos semelhantes é algo tolerado pela misericórdia Divina.
Ai de nós se isto não houvesse e isto vem lá do alto.
E então vem a parte que prostra seus argumentos, porque:
Ninguém guarda o sábado como meio de salvar a si ou a um semelhante. Quem guarda o sábado com este intuito, em vão guarda o sábado.
Porque o sábado é RESULTADO de um coração colocado em conformidade com a vontade de Deus. É resultado de uma transformação pessoal.
Quem conhece um pouquinho de Bíblia, saberia ler o capítulo de Daniel e como o Povo de Deus se portou estando entre o povo da Babilônia!
Pois é amigo Décio, os adventistas seguem o exemplo de Daniel, Hananias, Misael e Azarias.
Isto porque seguimos a Bíblia e não teologias de eternos aprendizes de cristãos.
De todos os serviços, as únicas coisas de que se abstiveram eram daquelas que contrariavam os princípios Bíblicos e não olharam as atitudes dos babilônicos, porque não tinham o porque de guardar coisa alguma nem mesmo o sábado, porque eram ímpios e não havia o porque de guardar a lei. A lei é para os salvos e não para os perdidos.
Portanto valor e significado algum tem guardar os mandamentos se você está em condenação por não ter aceito a jesus, portanto, pouco importa a atitude dos ímpios o que importa é a atitude SUA para com Deus.
Agora vem a parte mais interessante, onde se desmistifica a falácia do amigo:
Amigo Décio, o amigo está corretíssimo, parabéns, concordo com o amigo!
Um Cristão jamais deve aceitar usufruir de bens ou serviços de outro IRMÃO que esteja a transgredir o sábado, para não incentivá-lo.
Reitero que o amigo está correto!
Porém a falácia está justamente aí em relatar uma meia verdade de um tipo de relacionamento que devemos adotar para um IRMÃO que está em transgressão, aplicando-o também aos que nunca aceitaram a Deus como salvador.
E isto que o amigo fez é anti-biblico!
Biblicamente só existem duas opções em se tratando do relacionamento com os ditos ímpios:
a) Ou nos afastamos completamente deles (isto quando Deus não os destrói quando vão muito longe, como ocorreu com alguns povos);
b) Nos relacionamos com estes sem olhar para suas transgressões, cobrando os mandamentos apenas dos entre o Povo de Deus.
Um exemplo disto está na própria Bíblia acerca do sacrifício a ídolos!
Se fosse uma carne sacrificada por alguém dentre o povo de Deus, e oferecida a ídolos, deveria ser rejeitada com veemência, ou se o consumo desta carne fosse em um culto de adoração a alguma divindade pagã, como está relatado na história dos amigos de Daniel.
Mas em se tratando de carne sacrificada por pagãos a ídolos e vendida nos açougues, Paulo recomenda que nem perguntemos a procedência da carne, e que não haveria problema algum em consumí-la porque bem sabemos que os falsos deuses não existem!
Ué, amigo Décio, aproveitar-se do resultado de um trabalho pagão de adoração a ídolos pode, mas aproveitar de um trabalho secular digno é errado?!
Isto já nos mostra que o conceito de justiça da Bíblia é um tanto diferente do conceito do amigo.
Então, querido amigo, o amigo NÃO pode aplicar conceitos de dentro de nações quase estritamente Crente em Deus, como é em Israel, Loma Linda e San Martin, a um contexto onde o povo de Deus vive entremeio ao povo secular, como aqui no Brasil.
Pouco importa se iremos utilizar ou não utilizar os bens e serviços daqueles que já estão perdidos!
Nossa responsabilidade é com a Igreja Espiritual, de cuidar dos nossos!
À medida em que o povo secular for aceitando a Cristo e as vontades de Deus é que então entrarão em conformidade com os mandamentos. Portanto:
ISTO NÃO VEM DE NÓS!
Isto é papel de Cristo, somente ELE tem poder para colocar a Justiça entre estes dois povos.
Então não pense que um cristão levará um ímpio a guardar o sábado, pelo fato de este trabalhador estar sofrendo um boicote por parte dos sabatistas.
Pelo contrário, aquele que está a observar o guardador do sábado é que deve sentir, em contrição, tocado pelo espírito santo algo como:
- Poxa, eu trabalhando aqui e eles ali, tão alegres e guardando o sábado do Deus deles! Eu gostaria tanto de estar ali, talvez não seja mesmo bom eu trabalhar tanto e não ter tempo para a família, e os amigos!
É assim que a banda toca em um coração que está sendo transformado pelo Espírito Santo!
Porém no coração de alguns a banda toca da seguinte forma:
- Poxa, que religiosos são estes! Eu trabalhando aqui e eles ali guardando o sábado, ontem mesmo me disseram que não trabalham no sábado porque era errado e agora estão usando do meu trabalho, que hipócritas!
Estes aí meu amigo, estão sendo tocados é por satanás.
Tudo depende do ângulo em que estamos e então olhamos para as coisas santas e as coisas profanas.
Um ímpio que olha para as coisas santas só verá hipocrisia e coisas sem sentido, como seriam as atitudes do Povo fiel de Deus cativo na Babilônia.
Mas alguém passando por uma santificação (santo), logo veria a justiça de Cristo resplandecer nos guardadores dos mandamentos, como Nabucodonosor.
Resultado, Nabucodonosor se converteu! É uma história linda e que mostra o contexto onde os cristãos estão inseridos na maior parte do mundo.
Portanto, Deus manda dos seus para o meio dos ímpios a fim de cativá-los pelo testemunho. E não para impor regras àqueles que ainda não aceitaram a Cristo.
E gostaria de derrubar uma outra falácia que se dá no mesmo contexto que este que estamos tratando:
Muitos cristãos dizem por aí que sabatistas tem o costume de ficar criticando todas as pessoa que não guardam o sábado.
Queria dizer que infelizmente isto é uma baita de uma mentira. Uma mentira misturada com verdade e por que?
Porque sabatistas não se preocupam em "encher o saco" de pessoas que nunca aceitaram a Jesus, mas sim daqueles que se constituem irmãos e que fazem parte do mesmo povo, ou seja dos crentes!
Então óbvio que sabatistas não chegam para pessoas que não guardam nem sábado, nem domingo, nem mandamentos, nem querem saber de Deus, a fim de exigir que guardem o sábado! Isto é uma baita de uma mentira!
Agora veja que muitos irmãos dominguistas não trabalham no dia de domingo, e alguns até trabalham em prestação de serviço à sabatistas aos sábados!
Incoerência? Porque agora sim estamos tratando de irmãos de fé em Cristo!
Também não porque estes guardam o domingo crendo ser este o verdadeiro dia de sábado e fazem o que é justo indo à suas igrejas e mantendo comunhão neste dia!
Tudo que esperamos então é que aceitem o verdadeiro sábado e então pratiquem seu dia de guarda neste dia.
Creio portanto que nenhum cristão dominguista critique os sabatistas por usufruir de seus bens e serviços no sábado. Bem como nenhum cristão sabatista critica dominguistas por usufruir de seus bens e serviços no domingo. E creio também que muito poucas pessoas que não são nem dominguistas nem sabatistas os critiquem por utilizarem de seus bens e serviços no sábado ou domingo.
Este tipo de crítica geralmente parte de pessoas que não são cristãs, crentes, religiosas. Fazendo parte de argumentos de pessoas de várias posturas como ateus, céticos e alguns pouquíssimos agnósticos.
Estes veem erros, incoerências e hipocrisia em tudo e não apenas no sábado!
Isto porque se ligam mais às suas filosofias humanas e sua própria lógica humana do que à Bíblia sagrada.
Bem é dito que as coisas de Deus parecem loucura ao mundo, e que as coisas do mundo são loucura para Deus.
Deixo então o capítulo de Daniel e o cativeiro da Babilônia, como referência. Uma postura Bíblica acerca dos Filhos de Deus naquela época em meio ao povo pagão. Sem filosofia, nem lógica secular, somente Bíblia meu amigo!
E por final deixo apenas esta pergunta ao amigo Décio!
Décio, a Bíblia é perfeita e a infalível Palavra de Deus, nela consta todas as instruções de que precisamos para estar no caminho certo!
Lembre-se! Nós não nos guiamos por nossa própria lógica, nem por nossas filosofias, mas fazemos aquilo que a Bíblia diz!
Nossa lógica é imperfeita, mas a Palavra de Deus é perfeita e não nos deixa tropeçar!
Então pergunto:
Onde está na Bíblia, desde o Gênese ao Apocalipse o mandamento que diz para os cristão não usufruírem, no sábado, de produtos e serviços adquiridos/contraídos/negociados em outros dias da semana?
Lembre-se que não estou pedindo a sua lógica, ou o produto de seu raciocínio ou arrazoamento sobre a questão, estou pedindo, Bíblia meu amigo!
E deixo-lhe um pouquinho de lógica:
Deus não cobra os mandamentos dos ignorantes, porque é dito que Deus não leva em consideração os pecados por ignorância!
Portanto só se transgride conscientemente a lei, aqueles que conhecem a lei. Então segundo esta lógica humana não poderíamos dizer que alguém que não conhece a Jesus primordialmente e a seus mandamentos, secundariamente, está a transgredir uma lei exigida para ELE. Lembre que a minha lógica humana diz que o ímpio não pecou ao transgredir o sábado, porque não conhece o mandamento.
Entretanto eu não posso seguir a minha lógica, nem o meu raciocínio, preciso encontrar algo na Bíblia que me diga claramente se tal pessoa está ou não pecado e se importa ou não que ele guarde algum mandamento.
O que a Bíblia diz é que se uma pessoa ainda não aceitou a Cristo, pouco importa se ela guarda ou não os mandamentos, salvíficamente não lhe fará diferença alguma.
O que a Bíblia nos orienta:
Não trabalhar, e não nos dedicarmos à atividades seculares no dia de sábado. Nem incentivar irmãos de fé em sua transgressão. E ponto! Se precisamos usufruir de algum bem ou serviço de alguém que ainda está em condenação, por opção, no sábado, usá-lo ou não, não influirá em nossa salvação e nem da pessoa, ímpia, que está prestando serviço. O que salva é Cristo e a comunhão que mantemos com ELE inclusive e especialmente no dia de sábado! Deste modo a guarda do sábado é um dos resultados de uma salvação adquirida e não um meio!
Portanto antes de nos preocuparmos se uma pessoa está guardando o sábado, temos que nos preocupar se tal pessoa já aceitou ou não a Jesus, daí então decidimos a postura que vamos tomar.
Se tratar-se de um irmão consciente acerca do sábado, aí entram as críticas do amigo Décio! Se tratar de um guardador do domingo, devemos apoiar de que está fazendo o correto em guardar um dia de descanso, porém alertamos que está fazendo no dia errado.
Se for um ímpio, pouco importará se aceitamos ou não um serviço, isto não influirá em nossa salvação e nem na dele.
Tome por base o modelo de San Martin. Os próprios sabatistas provêm produtos e serviços que são utilizados pela população no sábado. Inclusive nos hospitais de ponta, ou gratuitos de atendimento em áreas mais pobres. Motoristas levam passageiros à igreja. Um cotidiano aparentemente normal porém com uma carga trabalhista bastante baixa porque os serviços mantidos servem apenas para sustentar interesses evangelísticos, de engrandecimento espiritual ou de propiciação de segurança e conforto para as famílias.
Todos que trabalham de alguma forma no sábado tem seu tempo de ir para a igreja e fazer trabalho missionários e a maioria tem pelo menos dois sábados totalmente livres para descanso e comunhão.
Por que será que o amigo e outros críticos não levam à luz este fato? Não seria a forma perfeita de mostrar adventistas tanto trabalhando, como usufruindo de bens e serviço no dia de sábado?
O amigo não mostra porque não se mostra uma pessoa em sinceridade de busca de resposta, me desculpe mas não creio nisto.
Fato é que cidades como estas e que tem sido chamadas de blue-zones, estão espalhadas por várias áreas do planeta e ali a coisa funciona parecido ao israel antigo quanto à guarda do sábado.
Nestas blue-zones, os adventistas trabalham em revezamento, de forma que possam ter 2 ou três sábado completamente livres no mês, e nos demais trabalham em revezamento de forma que possam ir à igreja e fazer trabalhos missionários.
Significa amigo Décio, que em uma sociedade ideal guardadora do sábado, sabatistas não estarão usufruindo, no sábado, de produtos e serviços de transgressores dos mandamentos, mas sim de produtos e serviços produzidos pelos próprios guardadores dos mandamentos.
O amigo usa somente a questão do sábado, mas veja que Cristo, aceitou estar na presença de ladrões, assassinos, prostitutas e cobradores de impostos.
Acredita que Jesus rejeitou algum pão de algum destes porque seriam fruto de sua vida de transgressão aos mandamentos?
Amigo Décio, o amigo ainda não entendeu de que quem ainda não aceitou a Cristo e não guarda os seus mandamentos se constitui um transgressor dos mandamentos, portanto, usufruindo dos bens e serviços dos tais estaríamos caindo no mesmo problema que o amigo sorrateiramente atribuiu como sendo exclusivo do sábado em sua teologia aparentemente "incontradível".
Quando Cristo veio em carne, já veio nesta condição de ter que aceitar favor de pecadores e justamente por não julgar as pessoas é que abriu parênteses para a aproximação dos judeus com os gentios.
Esta condição de ter que viver em meio ao pecado, juntamente com pecadores e mesmo sendo separados por Deus (santos) termos que viver ainda como irmãos junto aos semelhantes é algo tolerado pela misericórdia Divina.
Ai de nós se isto não houvesse e isto vem lá do alto.
E então vem a parte que prostra seus argumentos, porque:
Ninguém guarda o sábado como meio de salvar a si ou a um semelhante. Quem guarda o sábado com este intuito, em vão guarda o sábado.
Porque o sábado é RESULTADO de um coração colocado em conformidade com a vontade de Deus. É resultado de uma transformação pessoal.
Quem conhece um pouquinho de Bíblia, saberia ler o capítulo de Daniel e como o Povo de Deus se portou estando entre o povo da Babilônia!
Pois é amigo Décio, os adventistas seguem o exemplo de Daniel, Hananias, Misael e Azarias.
Isto porque seguimos a Bíblia e não teologias de eternos aprendizes de cristãos.
De todos os serviços, as únicas coisas de que se abstiveram eram daquelas que contrariavam os princípios Bíblicos e não olharam as atitudes dos babilônicos, porque não tinham o porque de guardar coisa alguma nem mesmo o sábado, porque eram ímpios e não havia o porque de guardar a lei. A lei é para os salvos e não para os perdidos.
Portanto valor e significado algum tem guardar os mandamentos se você está em condenação por não ter aceito a jesus, portanto, pouco importa a atitude dos ímpios o que importa é a atitude SUA para com Deus.
Agora vem a parte mais interessante, onde se desmistifica a falácia do amigo:
Amigo Décio, o amigo está corretíssimo, parabéns, concordo com o amigo!
Um Cristão jamais deve aceitar usufruir de bens ou serviços de outro IRMÃO que esteja a transgredir o sábado, para não incentivá-lo.
Reitero que o amigo está correto!
Porém a falácia está justamente aí em relatar uma meia verdade de um tipo de relacionamento que devemos adotar para um IRMÃO que está em transgressão, aplicando-o também aos que nunca aceitaram a Deus como salvador.
E isto que o amigo fez é anti-biblico!
Biblicamente só existem duas opções em se tratando do relacionamento com os ditos ímpios:
a) Ou nos afastamos completamente deles (isto quando Deus não os destrói quando vão muito longe, como ocorreu com alguns povos);
b) Nos relacionamos com estes sem olhar para suas transgressões, cobrando os mandamentos apenas dos entre o Povo de Deus.
Um exemplo disto está na própria Bíblia acerca do sacrifício a ídolos!
Se fosse uma carne sacrificada por alguém dentre o povo de Deus, e oferecida a ídolos, deveria ser rejeitada com veemência, ou se o consumo desta carne fosse em um culto de adoração a alguma divindade pagã, como está relatado na história dos amigos de Daniel.
Mas em se tratando de carne sacrificada por pagãos a ídolos e vendida nos açougues, Paulo recomenda que nem perguntemos a procedência da carne, e que não haveria problema algum em consumí-la porque bem sabemos que os falsos deuses não existem!
Ué, amigo Décio, aproveitar-se do resultado de um trabalho pagão de adoração a ídolos pode, mas aproveitar de um trabalho secular digno é errado?!
Isto já nos mostra que o conceito de justiça da Bíblia é um tanto diferente do conceito do amigo.
Então, querido amigo, o amigo NÃO pode aplicar conceitos de dentro de nações quase estritamente Crente em Deus, como é em Israel, Loma Linda e San Martin, a um contexto onde o povo de Deus vive entremeio ao povo secular, como aqui no Brasil.
Pouco importa se iremos utilizar ou não utilizar os bens e serviços daqueles que já estão perdidos!
Nossa responsabilidade é com a Igreja Espiritual, de cuidar dos nossos!
À medida em que o povo secular for aceitando a Cristo e as vontades de Deus é que então entrarão em conformidade com os mandamentos. Portanto:
ISTO NÃO VEM DE NÓS!
Isto é papel de Cristo, somente ELE tem poder para colocar a Justiça entre estes dois povos.
Então não pense que um cristão levará um ímpio a guardar o sábado, pelo fato de este trabalhador estar sofrendo um boicote por parte dos sabatistas.
Pelo contrário, aquele que está a observar o guardador do sábado é que deve sentir, em contrição, tocado pelo espírito santo algo como:
- Poxa, eu trabalhando aqui e eles ali, tão alegres e guardando o sábado do Deus deles! Eu gostaria tanto de estar ali, talvez não seja mesmo bom eu trabalhar tanto e não ter tempo para a família, e os amigos!
É assim que a banda toca em um coração que está sendo transformado pelo Espírito Santo!
Porém no coração de alguns a banda toca da seguinte forma:
- Poxa, que religiosos são estes! Eu trabalhando aqui e eles ali guardando o sábado, ontem mesmo me disseram que não trabalham no sábado porque era errado e agora estão usando do meu trabalho, que hipócritas!
Estes aí meu amigo, estão sendo tocados é por satanás.
Tudo depende do ângulo em que estamos e então olhamos para as coisas santas e as coisas profanas.
Um ímpio que olha para as coisas santas só verá hipocrisia e coisas sem sentido, como seriam as atitudes do Povo fiel de Deus cativo na Babilônia.
Mas alguém passando por uma santificação (santo), logo veria a justiça de Cristo resplandecer nos guardadores dos mandamentos, como Nabucodonosor.
Resultado, Nabucodonosor se converteu! É uma história linda e que mostra o contexto onde os cristãos estão inseridos na maior parte do mundo.
Portanto, Deus manda dos seus para o meio dos ímpios a fim de cativá-los pelo testemunho. E não para impor regras àqueles que ainda não aceitaram a Cristo.
E gostaria de derrubar uma outra falácia que se dá no mesmo contexto que este que estamos tratando:
Muitos cristãos dizem por aí que sabatistas tem o costume de ficar criticando todas as pessoa que não guardam o sábado.
Queria dizer que infelizmente isto é uma baita de uma mentira. Uma mentira misturada com verdade e por que?
Porque sabatistas não se preocupam em "encher o saco" de pessoas que nunca aceitaram a Jesus, mas sim daqueles que se constituem irmãos e que fazem parte do mesmo povo, ou seja dos crentes!
Então óbvio que sabatistas não chegam para pessoas que não guardam nem sábado, nem domingo, nem mandamentos, nem querem saber de Deus, a fim de exigir que guardem o sábado! Isto é uma baita de uma mentira!
Agora veja que muitos irmãos dominguistas não trabalham no dia de domingo, e alguns até trabalham em prestação de serviço à sabatistas aos sábados!
Incoerência? Porque agora sim estamos tratando de irmãos de fé em Cristo!
Também não porque estes guardam o domingo crendo ser este o verdadeiro dia de sábado e fazem o que é justo indo à suas igrejas e mantendo comunhão neste dia!
Tudo que esperamos então é que aceitem o verdadeiro sábado e então pratiquem seu dia de guarda neste dia.
Creio portanto que nenhum cristão dominguista critique os sabatistas por usufruir de seus bens e serviços no sábado. Bem como nenhum cristão sabatista critica dominguistas por usufruir de seus bens e serviços no domingo. E creio também que muito poucas pessoas que não são nem dominguistas nem sabatistas os critiquem por utilizarem de seus bens e serviços no sábado ou domingo.
Este tipo de crítica geralmente parte de pessoas que não são cristãs, crentes, religiosas. Fazendo parte de argumentos de pessoas de várias posturas como ateus, céticos e alguns pouquíssimos agnósticos.
Estes veem erros, incoerências e hipocrisia em tudo e não apenas no sábado!
Isto porque se ligam mais às suas filosofias humanas e sua própria lógica humana do que à Bíblia sagrada.
Bem é dito que as coisas de Deus parecem loucura ao mundo, e que as coisas do mundo são loucura para Deus.
Deixo então o capítulo de Daniel e o cativeiro da Babilônia, como referência. Uma postura Bíblica acerca dos Filhos de Deus naquela época em meio ao povo pagão. Sem filosofia, nem lógica secular, somente Bíblia meu amigo!
E por final deixo apenas esta pergunta ao amigo Décio!
Décio, a Bíblia é perfeita e a infalível Palavra de Deus, nela consta todas as instruções de que precisamos para estar no caminho certo!
Lembre-se! Nós não nos guiamos por nossa própria lógica, nem por nossas filosofias, mas fazemos aquilo que a Bíblia diz!
Nossa lógica é imperfeita, mas a Palavra de Deus é perfeita e não nos deixa tropeçar!
Então pergunto:
Onde está na Bíblia, desde o Gênese ao Apocalipse o mandamento que diz para os cristão não usufruírem, no sábado, de produtos e serviços adquiridos/contraídos/negociados em outros dias da semana?
Lembre-se que não estou pedindo a sua lógica, ou o produto de seu raciocínio ou arrazoamento sobre a questão, estou pedindo, Bíblia meu amigo!
E deixo-lhe um pouquinho de lógica:
Deus não cobra os mandamentos dos ignorantes, porque é dito que Deus não leva em consideração os pecados por ignorância!
Portanto só se transgride conscientemente a lei, aqueles que conhecem a lei. Então segundo esta lógica humana não poderíamos dizer que alguém que não conhece a Jesus primordialmente e a seus mandamentos, secundariamente, está a transgredir uma lei exigida para ELE. Lembre que a minha lógica humana diz que o ímpio não pecou ao transgredir o sábado, porque não conhece o mandamento.
Entretanto eu não posso seguir a minha lógica, nem o meu raciocínio, preciso encontrar algo na Bíblia que me diga claramente se tal pessoa está ou não pecado e se importa ou não que ele guarde algum mandamento.
O que a Bíblia diz é que se uma pessoa ainda não aceitou a Cristo, pouco importa se ela guarda ou não os mandamentos, salvíficamente não lhe fará diferença alguma.
O que a Bíblia nos orienta:
Não trabalhar, e não nos dedicarmos à atividades seculares no dia de sábado. Nem incentivar irmãos de fé em sua transgressão. E ponto! Se precisamos usufruir de algum bem ou serviço de alguém que ainda está em condenação, por opção, no sábado, usá-lo ou não, não influirá em nossa salvação e nem da pessoa, ímpia, que está prestando serviço. O que salva é Cristo e a comunhão que mantemos com ELE inclusive e especialmente no dia de sábado! Deste modo a guarda do sábado é um dos resultados de uma salvação adquirida e não um meio!
Portanto antes de nos preocuparmos se uma pessoa está guardando o sábado, temos que nos preocupar se tal pessoa já aceitou ou não a Jesus, daí então decidimos a postura que vamos tomar.
Se tratar-se de um irmão consciente acerca do sábado, aí entram as críticas do amigo Décio! Se tratar de um guardador do domingo, devemos apoiar de que está fazendo o correto em guardar um dia de descanso, porém alertamos que está fazendo no dia errado.
Se for um ímpio, pouco importará se aceitamos ou não um serviço, isto não influirá em nossa salvação e nem na dele.
Tome por base o modelo de San Martin. Os próprios sabatistas provêm produtos e serviços que são utilizados pela população no sábado. Inclusive nos hospitais de ponta, ou gratuitos de atendimento em áreas mais pobres. Motoristas levam passageiros à igreja. Um cotidiano aparentemente normal porém com uma carga trabalhista bastante baixa porque os serviços mantidos servem apenas para sustentar interesses evangelísticos, de engrandecimento espiritual ou de propiciação de segurança e conforto para as famílias.
Todos que trabalham de alguma forma no sábado tem seu tempo de ir para a igreja e fazer trabalho missionários e a maioria tem pelo menos dois sábados totalmente livres para descanso e comunhão.
(Sr. Adventista)
domingo, 25 de maio de 2014
Por que Deus proibiu o acendimento de fogo por parte dos israelitas?
Muitos cristãos parte da linha de que o acendimento de fogo foi uma vez proibido por Deus por conta da dificuldade e do esforço exigido para se produzir tal bem, tendo que caminhar longa distância à procura de lenha e também do esforço para se acender a primeira chama que tomaria toda a lenha.
Esta afirmação está correta, porém está ainda incompleta. O contexto contido no livro de Êxodo referente a este assunto nos mostra que o problema principal e que levou Deus a dar tal castigo à congregação Israelita era na área da comunhão.
De fato judeus posteriormente se apegaram à questão de medição do esforço (trabalho) necessário para se fazer determinadas ações e assim definir o que seria transgressão e o que não seria transgressão ao mandamento do sábado.
Isto foi um erro por parte dos judeus e da nação israelita e que Jesus Cristo corrigiu mais tarde.
A proibição de acender o fogo estava intrinsecamente ligada ao fato de muitos israelitas deixarem a congregação no dia de sábado, dedicando-se a trabalhos que poderiam ser feitos nos demais dias da semana. Para os tais se mostrava fatídico ter que passar um dia inteiro "sem fazer nada".
Ocorre que estavam ainda habituado a se manterem aparentemente "sem Deus" ocupando-se de alguma tarefa em todos os dias da semana. Este povo jamais poderia aprender as delícias de se guardar um sábado na comunhão com Deus, congregando com os irmãos enquanto agissem de forma individualista, cada um buscando seu próprio conforto e seus próprios meios de passar o tempo em suas tendas, ao invés de aproveitar o sábado para o que foi destinado.
Coisa que alguns cristãos não percebem é de que Deus proibiu, ao povo de israel, o acendimento de fogo em cada uma de suas moradas no dia de sábado, por causa desta atitude de rejeitar a comunhão com Deus e a congregação junto com os irmãos, em vista da má educação que já tinham e que não se sentiam confortáveis em mudar.
Deste modo, de forma geral, o povo se negava à reeducação que Deus pacientemente lhes propunha, como alunos rebeldes e que não querem saber nada dos ensinamento de seu professor, o que foi mudando com o passar do tempo.
Como todo bom Professor e Educador, Deus precisou aplicar um castigo a seus filhos rebeldes.
Devido ao fato de que o povo de israel se recusava a reunir no sábado em congregação para comunhão com Deus, ELE castigou-os certa vez ordenando que não arredassem o pé de suas tendas no dia de sábado. O povo, que não desejava congregar com os demais, em comunhão com o Deus verdadeiro, tiveram então de ver o que seria de fato, ficar o dia inteiro sem fazer nada, em suas tendas.
O citado castigo consta em (Êxodo 16: 27-30)
Somente com o passar do tempo e uma profunda reeducação é que o povo israelita aprendeu de fato a congregar na forma como o sábado exige e a adorar de fato ao Deus criador. Assim cada um deixou de acender fogo em suas moradas no sábado à noite, para congregar com os irmãos em torno de uma fogueira que ficava acesa no meio da congregação.
"Não acendereis fogo em nenhuma das vossas moradas no dia do sábado." Êxodo 35:3
Fato é que logo após este evento, algum tempo depois, israelitas passaram a congregar no dia de sábado, inclusive à noite em torno de uma fogueira no acampamento! Estranho não!? Que Israelitas, antes supostamente proibidos de acenderem fogo, então, estivessem reunidos em uma fogueira acesa logo após a entrada do sábado?
Isto porque os israelitas aprenderam a preparar toda lenha, bem como tudo aquilo que necessitariam para se manter com conforto nos demais dias da semana, deixando o sábado totalmente livre para congregação e comunhão com Deus!
Naquele ambiente, nada mais precisava ser feito para tornar possível a guarda do sábado, pois Deus provinha tudo aquilo de que o povo de Israel precisava, então poderiam guardar o sábado sem qualquer tipo de preocupação.
Por meio deste andar harmônico do povo israelita, com a vontade de Deus, algumas manias fortemente entranhadas na cultura escrava deste povo, aos poucos foram sendo reeducadas. Lembremos de alguns destes episódios e que envolvem o que estamos falando:
A Bíblia relata que, inicialmente, o povo insistia em sair no dia de sábado a procurar o maná, no que não encontravam pois o maná não caía no dia de sábado conforme Deus instruiu. Esta desculpa servia então de pretexto para alguns deixarem a congregação! Me pergunto quanto sábados deveriam ter se passado até perceberem que o maná de fato não caía no dia de sábado!? O que mostra que o problema realmente se tratava de rebeldia em guardar o sábado.
Outra questão que surgiu foi de indivíduos que deixavam a congregação para apanhar lenha, o que poderia ter sido feito nos outros dias, enfim, arrumavam desculpas de todo o tipo para não terem que se reunir junto aos demais para louvar e adorar ao Deus Criador e com sua rebeldia, desonravam ao Deus, o mesmo Deus que os mantinham a semana inteira no deserto, sem nada lhes faltar às suas necessidades.
Notamos que o problema então não era o "esforço" em caminhar no sábado à procura de maná, nem de percorrer longas distâncias à procura de lenha, nem tão somente o tremendo esforço de acender um fogo. O problema em questão era o de alguns israelitas se negarem a permanecerem em comunhão com Deus no dia de sábado, por achar que os serviços de adoração, louvores e exaltação de Deus no dia de sábado seriam uma coisa chata e até meio sem sentido e até indesejada.
E este amigos, INFELIZMENTE é o mesmo problema que encontramos ainda nos dias de hoje, até mesmo entre os próprios sabatistas!
Naquela época, Deus castigou serveramente a estes, que eram preguiçosos em guardar os mandamentos de Deus mas bastante ativos em descumpri-los, trabalhando também no sábado. Um povo antes escravo e que ainda agiam como escravos, recusando a dádiva do descanso que vem desde o Gênesis.
O sábado é um bem natural tão grande, e podemos dizer especialmente espiritual, ainda mais nos dias de hoje, que deixar de guardá-lo constitui-se na maior desfeita que um filho poderia fazer para um Pai, de quem o filho precisa, desde os eventos da criação.
O que nos falta? Do que mais precisamos para deixar um sábado livre em dedicação ao Deus que nos criou todas as coisas e que deseja usufruir da companhia de SUAS criaturas em meio à criação que proveio de SUAS próprias mãos?
Por muito tempo Deus tentou ensinar o prazer que ELE tinha em passar o sábado com SUAS criaturas e o bem que seus Filhos faziam ao reconhecer a sua generosa manteneção, dedicando também este dia a passá-lo inteiramente junto ao atarefado Deus que cuida de todo o universo.
Imagine um filho que nos dias de visita de seu pai já idoso que viaja 485 km para visitar seus filho, coloca-o sentado em uma cadeira qualquer e então passa o dia todo fazendo as atividades mais "desagradáveis" como lavar a louça e a roupa, reclamando em todo o tempo, e conversando com o pai acerca da miséria que é sua vida.
Esta visão não está nada distante daquela apresentada por um povo desumanizado que acabara de ser tirado da escravidão. Não sabiam ainda confiar na providência Divina e seu orgulho estava ainda na auto-suficiência.
O que Deus fez ao povo de Israel foi basicamente se levantar da cadeira e dizer a seus filhos: Deixe comigo que cuidarei de todos os seus problemas, por hoje, quero compartilhar do agrado da companhia de meus filhos.
Mas alguns, dentre os israelitas, agiram como o filho que não creu nas palavras do Pai, e rindo-se dele, saiu a se dedicar ao seu trabalho normalmente, ignorando o conselho e oferta de seu pai.
Mesmo o Pai cumprindo a sua promessa, de dar a mais do que precisavam nos outros dias da semana, para que assim os filhos pudessem passar o tempo todo do sábado com ELE, alguns de seus filhos continuaram a ignorá-lo e a se desfazer de suas palavras.
Em um povo desumanizado, tendo em vista a extrema dificuldade em se reeducar aquele povo, pessoas desobedientes e que serviam tão somente como mal exemplo e que incitavam outros a procederem da mesma forma desafiadora para com Deus não poderia ter outro castigo senão ser expulso da congregação.
Ser expulso da congregação, porém, naquela época culminava em deixar o indivíduo à míngua vagando pelo deserto, fadado a morrer aos poucos, ou na mão de algum inimigo. Ou então se aliar a algumas nações inimigas de Deus e que ELE já planejava combater, por meio do Povo de Israel.
A onisciência de Deus não dá margens ao erro! Pessoas do próprio povo de Israel, que mesmo tendo um contato direto com o Criador não podiam se arrepender de suas próprias vontades malignas, não poderiam ter um destino diferente das nações que desafiaram ao Senhor, mesmo elas tendo sido, assim como o povo de Israel, visitadss por longos anos de benignidade e longanimidade pelo Deus verdadeiro.
O povo israelita não temia o açoite, nem a privação da liberdade, era um povo que havia passado e se acostumado com todas estas coisas. A morte então era a única pena a que tinham respeito e a única que levaria os demais que não transgredirem a lei, a considerar a sentença justa.
Homens que não se dobram, nem se envergam diante do Deus verdadeiro, apenas ririam Daquele que os prende ou castiga. A pena capital então seria a única solução viável naquela época.
Felizmente os tempos mudaram e até certo tempo atrás a humanidade temia o castigo, mas até isto tem mudado novamente nos dias de hoje e a história tem mostrado que naquela época Deus agiu com justiça.
Hoje, homens praticam o mal e não temem mais a vara nem as cadeias e os governos vêem a possibilidade da aplicação da pena capital em várias partes do mundo.
O povo de Israel estava ainda em um grau muito mais desumanizado devido ao tratamento que receberam nas mãos dos egípcios, onde eram tratados naturalmente como que inferiores a animais e nada tinham de valor natural senão seus préstimos.
Porém Deus deu ao povo escravo recém liberto o valor de filhos, filhos do próprio Deus e co-herdeiros, com Cristo homem, desta terra.
E este mesmo Cristo vem novamente da parte de Deus cumprir a última aplicação da pena capital na história, de forma definitiva.
Ali haverá o castigo, as cadeias e porfim a morte. Pena trazida não pela graça de Deus, mas sim pelo pecado!
Porque a graça provinda de Deus traz o arrependimento, o perdão, e a restauração. Terminando na salvação daqueles que aceitaram a Deus como seu Deus, único e verdadeiro.
Quanto aos que fazem a vontade de Satanás, desobedecendo a Deus, fazendo o que agrada ao inimigo, estes não poderão estar com Deus e SEUS filhos em um mundo eterno de amor, paz e justiça.
Ali sim não haverá mais pecado, porque o pecado já haverá sido extinto e com ele o castigo, as cadeias e a morte. Infelizmente junto com o pecado irão todos aqueles que deram margem para que o pecado guiasse sua vidas e ditassem a sua postura diante do Deus verdadeiro.
Aqueles que fizeram a si mesmo como que não-inferior a Deus terão sido rebaixados e humilhados e aqueles que se fizeram inferior a Deus serão benditos e exaltados, conforme lemos no ensinamento do próprio Deus em (Mateus 23:12).
Portanto, nos aproximemos de Deus com o tom de não merecedores, porque de fato não merecemos sua misericórdia e aceitemos a SUA companhia, companhia esta que compartilharemos por toda a eternidade.
Guardemos o sábado do Senhor Cristo nosso Deus (Marcos 2:28).
Conclusão:
Obviamente, Deus não esperava que o o povo O amasse de um dia para o outro, mas esperava que pelo menos os insatisfeitos respeitassem a SUA vontade e obedecessem às sua orientação ou pelo menos, não desafiassem abertamente a SUA autoridade. O mal exemplo de alguns poucos poderia estragar o gradativo e árduo trabalho feito por Deus por meses e até anos, revertendo o povo novamente à um estado de rebeldia e insatisfação, antes mesmo da obra que Deus havia profetizado fazer, houvesse sido completada.
Sim, estamos falando do Messias que viria para resolver todos os problemas do povo de Israel e inaugurar um reino eterno, um reino onde o povo não mais passaria por dificuldades. Este messias já veio e inaugurou este reino eterno, tornando-o algo concreto mesmo sendo ainda invisível.
Quando o que é visível então se tornar visível e o que é corrupto se tornar incorruptível e o mortal se revestir da imortalidade, entraremos neste reino eterno com os pés, sendo que de coração e alma, já estamos nele.
Que Deus abençoe a todos, encorajando a cada um de nós a buscar este reino eterno, vivendo, aqui mesmo, um pedacinho Dele, no sábado do senhor nosso Deus Salvador, onde já podemos desfrutar da SUA companhia.
Pense nisto!
terça-feira, 20 de maio de 2014
Resposta - O Sábado entre os Adventistas – uma compreensão bíblica ou misticismo de Ellen White? - Parte II
Na (Parte I) vimos os motivos alegados pelo opositor Luciano Sena para a guarda do domingo ao invés do sábado. Neste artigo então entenderemos o real motivo de os cristãos passarem a defender o domingo ao invés do sábado, de uma perspectiva histórica, ao invés de teorias e especulações.
A história nos mostra de que durante o período de Roma Papal, houve um período que durou 1.200 anos onde houveram várias perseguições à cristãos e que culminou na chamada Santa Inquisição. Para impor a autoridade do novo poderio religioso, com abrangência política, a igreja tratou de destruir todo material que continha ensinamentos contrários ao poderio papal que se instaurou e dentre estes livros estava a própria Bíblia Sagrada. A era medieval é também conhecida como Idade das Trevas, onde boa parte do conhecimento foi sumariamente destruídos levando a humanidade a um estado de escuridão em conhecimento.
Estes 1.200 anos se mostraram mais que suficientes para deitar as verdades bíblicas por terra e também apagar a quase totalidade do conhecimento construídos e guardados pela Igreja, antes da apostasia.
A idéia então de que o domingo, como dia de guarda, é apoiado em uma suposta tradição da Igreja Cristã, perde a sua confiabilidade, uma vez que não há conhecimento suficiente disponível para se dizer com certeza, como era a tradição da Igreja Cristã, antes da apostasia da Igreja Romana.
A questão se torna ainda mais delicada quando a Igreja Romana, de onde provieram as igrejas protestantes, assume de que o domingo, como dia de guarda, trata-se de uma instituição católica.
De fato, o que a história nos mostra é de que o mérito por ter transformado o domingo em um dia de guarda de fato, pertence à Igreja Romana do período Papal. Mesmo que o domingo fosse guardado antes por algum significado tradicional, não havia tomado ainda o lugar do Sábado como dia único e oficial de culto.
Tomando os argumentos de Luciano Sena:
"Obviamente isso não foi de forma abrupta. A medida que a Igreja amadureceu, ficou claro que o sábado era sombra (Cl 2.16) e o primeiro dia foi objeto instrumental de culto (At 20.7)."
Percebemos então que o tal amadurecimento, se concretizou de fato, no período da Igreja Romana paganizada, quando o domingo foi declarado, então, oficialmente o dia definitivo de guarda entre Cristãos.
A efetivação do domingo como dia de guarda definitivo em Roma está presente em vários documentos, incluindo um decreto que haveria sido o estopim para a adoção do domingo também por parte da Igreja Cristã, como dia oficial de culto.
Fato é que no período papal, muitos ainda eram fiéis à Bíblia (e não eram poucos) e que foram perseguidos e dizimados, fazendo com que o número dos seguidores plenos da Verdade se extinguissem quase que completamente. Os que sobraram, então, acabaram caindo também na inevitável apostasia e assim as verdades Bíblicas foram deitadas por terra.
Todos estes fatos históricos estão detalhados nas mais de 500 páginas do livro chamado "O Grande Conflito" da escritora cristã Ellen G. White. Tal livro mostra toda a trajetória da Igreja Cristã, desde a invasão de Jerusalém até os dias modernos.
Tal livro pode ser adquirido através da CPB (Casa Publicadora Brasileira):
É uma fonte de primeiríssima qualidade, que fala acerca não apenas da trajetória da igreja Cristã durante a história, mas também de povos como os Valdenses, além de detalhes de vários acontecimentos como a Reforma Protestante, o período de reavivamento e o surgimento e história do Movimento Adventista.
Trata-se de uma fonte primária de estudo em um livro lido em mais de 150 idiomas, de uma escritora que é ainda hoje, a escritora cristã mais traduzida de toda a história.
É melhor do que comprar qualquer porcaria que andam vendendo por aí e que pretende falar sobre adventismo e a história cristã, mas que quando você adquire você pensa:
- Poxa! Joguei fora o meu dinheiro!
A história nos mostra de que durante o período de Roma Papal, houve um período que durou 1.200 anos onde houveram várias perseguições à cristãos e que culminou na chamada Santa Inquisição. Para impor a autoridade do novo poderio religioso, com abrangência política, a igreja tratou de destruir todo material que continha ensinamentos contrários ao poderio papal que se instaurou e dentre estes livros estava a própria Bíblia Sagrada. A era medieval é também conhecida como Idade das Trevas, onde boa parte do conhecimento foi sumariamente destruídos levando a humanidade a um estado de escuridão em conhecimento.
Estes 1.200 anos se mostraram mais que suficientes para deitar as verdades bíblicas por terra e também apagar a quase totalidade do conhecimento construídos e guardados pela Igreja, antes da apostasia.
A idéia então de que o domingo, como dia de guarda, é apoiado em uma suposta tradição da Igreja Cristã, perde a sua confiabilidade, uma vez que não há conhecimento suficiente disponível para se dizer com certeza, como era a tradição da Igreja Cristã, antes da apostasia da Igreja Romana.
A questão se torna ainda mais delicada quando a Igreja Romana, de onde provieram as igrejas protestantes, assume de que o domingo, como dia de guarda, trata-se de uma instituição católica.
De fato, o que a história nos mostra é de que o mérito por ter transformado o domingo em um dia de guarda de fato, pertence à Igreja Romana do período Papal. Mesmo que o domingo fosse guardado antes por algum significado tradicional, não havia tomado ainda o lugar do Sábado como dia único e oficial de culto.
Tomando os argumentos de Luciano Sena:
"Obviamente isso não foi de forma abrupta. A medida que a Igreja amadureceu, ficou claro que o sábado era sombra (Cl 2.16) e o primeiro dia foi objeto instrumental de culto (At 20.7)."
Percebemos então que o tal amadurecimento, se concretizou de fato, no período da Igreja Romana paganizada, quando o domingo foi declarado, então, oficialmente o dia definitivo de guarda entre Cristãos.
A efetivação do domingo como dia de guarda definitivo em Roma está presente em vários documentos, incluindo um decreto que haveria sido o estopim para a adoção do domingo também por parte da Igreja Cristã, como dia oficial de culto.
Fato é que no período papal, muitos ainda eram fiéis à Bíblia (e não eram poucos) e que foram perseguidos e dizimados, fazendo com que o número dos seguidores plenos da Verdade se extinguissem quase que completamente. Os que sobraram, então, acabaram caindo também na inevitável apostasia e assim as verdades Bíblicas foram deitadas por terra.
Todos estes fatos históricos estão detalhados nas mais de 500 páginas do livro chamado "O Grande Conflito" da escritora cristã Ellen G. White. Tal livro mostra toda a trajetória da Igreja Cristã, desde a invasão de Jerusalém até os dias modernos.
Tal livro pode ser adquirido através da CPB (Casa Publicadora Brasileira):
O Grande Conflito - Brochura
Ellen G. White
O Grande Conflito - Encadernado
Ellen G. White
É uma fonte de primeiríssima qualidade, que fala acerca não apenas da trajetória da igreja Cristã durante a história, mas também de povos como os Valdenses, além de detalhes de vários acontecimentos como a Reforma Protestante, o período de reavivamento e o surgimento e história do Movimento Adventista.
Trata-se de uma fonte primária de estudo em um livro lido em mais de 150 idiomas, de uma escritora que é ainda hoje, a escritora cristã mais traduzida de toda a história.
É melhor do que comprar qualquer porcaria que andam vendendo por aí e que pretende falar sobre adventismo e a história cristã, mas que quando você adquire você pensa:
- Poxa! Joguei fora o meu dinheiro!
Resposta - O Sábado entre os Adventistas – uma compreensão bíblica ou misticismo de Ellen White? - Parte I
O artigo em questão, construído pelo opositor adventista Luciano Sena, em sua essência, demonstra a extrema incapacidade deste nosso crítico em levantar argumentos plausíveis contra o sábado bíblico.
A primeira falha que encontramos é o fato de, em seu texto, Luciano Sena se esquecer do macrocosmo da religião e seguir por uma linha de raciocínio que coloca o sábado como sendo uma peculiaridade adventista.
De fato toda a argumentação contida em seu texto, cai com um único argumento que é este:
Antes mesmo da Igreja Adventista do Sétimo Dia passar a guardar o sábado, tal sábado já era guardado por outras denominações religiosas.
Sendo que outras denominações já guardavam o sábado, dia sagrado de repouso que nunca deixou se ser observado, mesmo após a morte de Jesus, fica muito difícil acreditar na pressuposição de Luciano Sena de que tão somente visões justificariam motivos para os adventistas crerem na guarda do sábado ao invés do domingo.
Este tipo de argumentação, de fato, se mostra bastante falha.
Assim como a Igreja Batista do Sétimo Dia, por exemplo, crê no sábado unicamente por meio de um estudo aprofundado das escrituras, assim também Bates, um pioneiro adventista, teve construída a sua idéia acerca do sábado!
Segundo o que o próprio opositor adventista demonstrou, Ellen White e seu esposo é quem haveriam sido influenciados e convencidos por Bates a aceitarem o sábado como dia de guarda. Isto se repete com as demais doutrinas, como a doutrina do Santuário.
Outra questão é que Bates não era o único guardador do sábado dentro do movimento adventista, nem foi a primeira pessoa a insistir com Ellen White acerca da questão do sábado, o que demonstra a escassez de conhecimento primário acerca da história do adventismo, por parte de Luciano Sena.
Imprecisão histórica
"Alguns cristãos no passado questionaram a validade desse argumento, entre eles os valdenses" (Luciano Sena)
Esta afirmação se mostra deveras incompleta! Fato é que os valdenses sempre foram um povo fiel à Bíblia! Portanto não é como se de uma hora para a outra houvessem se rebelado, passado a questionar algo que era tido como verdade absoluta, como fora atribuída aos Batistas do Sétimo Dia. A verdade é que os valdenses rejeitaram, desde o princípio, todo e qualquer tipo de argumento de imposição anti-bíblica enquanto estas foram surgindo, daí o motivo de terem sido perseguidos e dizimados.
Afirmações sem base bíblica
"Esse dia foi substituído pelo Dia do Senhor no Novo Concerto, com algumas mudanças." (Luciano Sena)
Tal afirmação, de instituição do dia da ressurreição de Cristo como dia de guarda não é algo que provenha das escrituras, mas sim de um ensinamento tradicional da Igreja Cristã. Biblicamente não existe base para se apoiar tal ideia pelos seguintes motivos:
a) Não consta na Bíblia qualquer tipo de verso que mostra a instituição do dia da ressurreição de Cristo, como um dia de guarda (a tradicional páscoa semanal);
b) Não consta na Bíblia, qualquer autorização para modificação dos 10 mandamentos escritos pelo próprio dedo de Deus;
c) Não consta na Bíblia, qualquer autorização para transferência dos valores do sábado para o dia da ressurreição de Cristo.
d) Não consta na Bíblia, qualquer autorização para abolição do 4º mandamento em favor do dia da ressurreição de Cristo.
Quando é dito que tal autorização haveria ocorrido quando do Novo Concerto, como afirmado por nosso opositor, seria necessário mostrar, na Bíblia, nos termos do Novo Concerto, onde consta tal autorização.
A questão se complica pelo fato de o artiguista ter afirmado que, além da troca do dia de guarda, este novo dia, chamado de "dia do senhor", seria ainda acompanhado por mudanças, o que não tem base Bíblica.
Sendo que não encontramos autorização para mudança do dia de guarda, também não encontramos um termo de como seria guardado este novo "dia do senhor" diante do Novo Concerto. Percebemos então que, quando falamos acerca do domingo, estamos falando específicamente sobre tradição e não propriamente sobre lei, ou doutrinas Bíblicas. Vejamos o porque:
"Obviamente isso não foi de forma abrupta. A medida que a Igreja amadureceu, ficou claro que o sábado era sombra (Cl 2.16) e o primeiro dia foi objeto instrumental de culto (At 20.7)." (Luciano Sena)
Esta afirmação mostra-nos algo interessante:
O domingo realmente não foi instituído por lei, ordem ou explícita autorização Divina (a dita "forma abrupta"), mas veio decorrente de um entendimento por parte dos cristãos (tradição).
Em suma a questão do domingo provêm de uma questão de "entendimento". O que é diferente de uma Lei escrita, ou uma autorização explícita, ou ordem direta.
Ocorre que o Domingo não é apresentado na Bíblia, mas os cristãos guardam hoje este domingo.
Então chegamos ao ponto crucial e que mostra o quão furada é a argumentação do nosso crítico Luciano Sena:
A questão é justamente o inverso! Isto mesmo! O sábado sim é que vem precedido de um profundo embasamento bíblico, construído através de Lei, Autorização e Ordem de guarda! O que não vemos ser aplicado ao domingo".
Portanto, Luciano Sena tem proposto uma inversão de situação entre o Sábado e o Domingo!
Biblicamente é fácil provar a legitimidade do sábado como dia de guarda, o que não ocorre com o Domingo.
Para se explicar o domingo na Bíblia, primeiro é necessário fazer uma reversão para o significado deste termo que não é bíblico. Do termo resultante que é "Dia do Senhor", precisamos ainda aplicar uma doutrina denominada tradicionalmente de "páscoa semanal" (uma doutrina que não contém na Bíblia).
Então precisa-se de uma teologia que afirme de que o termo "dia do senhor" contido em alguns trechos da Bíblia se refiram ao dia da ressurreição de Cristo.
Porém encontramos diversos problemas nesta atribuição, eis algumas delas:
a) O sábado é chamado de "O dia do Senhor" (Isaías 58:13-14).
b) O dia do juízo dos ímpios é também chamado de "O dia do Senhor" (Joel 1:15, Salmos 18:1, Amós 5:18, Sofonias 1:14, Ezequiel 30:3)
c) O termo "O dia do Senhor" também é empregado para definir a vinda de Cristo no Novo Testamento (1 Tessalonicenses 5:2, 2 Pedro 3:10, 2 Coríntios 1:14, Atos 2:20, 1 Coríntios 5:5 );
Entendemos então que o termo "Dia do Senhor", biblicamente se refere ao dia de ENCONTRO com o Senhor, como ocorreu com Paulo em Apocalipse 1:10.
Entretanto não vemos na Bíblia este dia ser atribuído à um domingo pascoal, sendo aplicado na maior parte das vezes ao dia de encontro dos ímpios com o Senhor no dia da SUA vinda, ao dia de encontro dos justo como Senhor no dia da SUA vinda e uma vez se referindo ao dia de encontro de Paulo com o Senhor e outra se referindo ao dia de encontro dos guardadores do Sábado com o Deus Criador.
Então o motivo para o abandono da guarda do domingo e a natural guarda do sábado pode ser resumido basicamente em um único motivo:
O de não se encontrar na Bíblia, base, para a guarda do domingo no lugar do Sábado.
E termino esta argumentação com palavras de um representante de uma religião que tem de fato a verdadeira autoridade sobre o domingo cristão, tido como páscoa semanal.
No Boletim Católico Universal, pág. 4, de 14 de agosto de 1942 assim consta:
“A Igreja mudou a observância do sábado para o domingo pelo direito divino e a autoridade infalível concedida a ela pelo seu fundador, Jesus Cristo. O protestante, propondo a Bíblia como seu único guia de fé, não tem razão para observar o domingo. Nessa questão, os Adventistas do Sétimo Dia são os únicos protestantes coerentes.”
Conclusão:
É por isto então que os Adventistas do Sétimo Dia guardam o sábado ao invés do domingo, por serem coerentes com a fé que professam de seguir unicamente as Escrituras Sagradas. Esperemos então que nosso opositor do sábado, e também do adventismo, seja algum dia tocado pelo Espírito Santo, deixando então de guardar a tradição para guardar aquele que é o verdadeiro e Santo Dia do Senhor (Isaías 58:13-14), o dia divinamente instituído no Gênesis (Gênesis 2:2-3), cujo dono é Jesus Cristo (Mateus 12:8).
A primeira falha que encontramos é o fato de, em seu texto, Luciano Sena se esquecer do macrocosmo da religião e seguir por uma linha de raciocínio que coloca o sábado como sendo uma peculiaridade adventista.
De fato toda a argumentação contida em seu texto, cai com um único argumento que é este:
Antes mesmo da Igreja Adventista do Sétimo Dia passar a guardar o sábado, tal sábado já era guardado por outras denominações religiosas.
Sendo que outras denominações já guardavam o sábado, dia sagrado de repouso que nunca deixou se ser observado, mesmo após a morte de Jesus, fica muito difícil acreditar na pressuposição de Luciano Sena de que tão somente visões justificariam motivos para os adventistas crerem na guarda do sábado ao invés do domingo.
Este tipo de argumentação, de fato, se mostra bastante falha.
Assim como a Igreja Batista do Sétimo Dia, por exemplo, crê no sábado unicamente por meio de um estudo aprofundado das escrituras, assim também Bates, um pioneiro adventista, teve construída a sua idéia acerca do sábado!
Segundo o que o próprio opositor adventista demonstrou, Ellen White e seu esposo é quem haveriam sido influenciados e convencidos por Bates a aceitarem o sábado como dia de guarda. Isto se repete com as demais doutrinas, como a doutrina do Santuário.
Outra questão é que Bates não era o único guardador do sábado dentro do movimento adventista, nem foi a primeira pessoa a insistir com Ellen White acerca da questão do sábado, o que demonstra a escassez de conhecimento primário acerca da história do adventismo, por parte de Luciano Sena.
Imprecisão histórica
"Alguns cristãos no passado questionaram a validade desse argumento, entre eles os valdenses" (Luciano Sena)
Esta afirmação se mostra deveras incompleta! Fato é que os valdenses sempre foram um povo fiel à Bíblia! Portanto não é como se de uma hora para a outra houvessem se rebelado, passado a questionar algo que era tido como verdade absoluta, como fora atribuída aos Batistas do Sétimo Dia. A verdade é que os valdenses rejeitaram, desde o princípio, todo e qualquer tipo de argumento de imposição anti-bíblica enquanto estas foram surgindo, daí o motivo de terem sido perseguidos e dizimados.
Afirmações sem base bíblica
"Esse dia foi substituído pelo Dia do Senhor no Novo Concerto, com algumas mudanças." (Luciano Sena)
Tal afirmação, de instituição do dia da ressurreição de Cristo como dia de guarda não é algo que provenha das escrituras, mas sim de um ensinamento tradicional da Igreja Cristã. Biblicamente não existe base para se apoiar tal ideia pelos seguintes motivos:
a) Não consta na Bíblia qualquer tipo de verso que mostra a instituição do dia da ressurreição de Cristo, como um dia de guarda (a tradicional páscoa semanal);
b) Não consta na Bíblia, qualquer autorização para modificação dos 10 mandamentos escritos pelo próprio dedo de Deus;
c) Não consta na Bíblia, qualquer autorização para transferência dos valores do sábado para o dia da ressurreição de Cristo.
d) Não consta na Bíblia, qualquer autorização para abolição do 4º mandamento em favor do dia da ressurreição de Cristo.
Quando é dito que tal autorização haveria ocorrido quando do Novo Concerto, como afirmado por nosso opositor, seria necessário mostrar, na Bíblia, nos termos do Novo Concerto, onde consta tal autorização.
A questão se complica pelo fato de o artiguista ter afirmado que, além da troca do dia de guarda, este novo dia, chamado de "dia do senhor", seria ainda acompanhado por mudanças, o que não tem base Bíblica.
Sendo que não encontramos autorização para mudança do dia de guarda, também não encontramos um termo de como seria guardado este novo "dia do senhor" diante do Novo Concerto. Percebemos então que, quando falamos acerca do domingo, estamos falando específicamente sobre tradição e não propriamente sobre lei, ou doutrinas Bíblicas. Vejamos o porque:
"Obviamente isso não foi de forma abrupta. A medida que a Igreja amadureceu, ficou claro que o sábado era sombra (Cl 2.16) e o primeiro dia foi objeto instrumental de culto (At 20.7)." (Luciano Sena)
Esta afirmação mostra-nos algo interessante:
O domingo realmente não foi instituído por lei, ordem ou explícita autorização Divina (a dita "forma abrupta"), mas veio decorrente de um entendimento por parte dos cristãos (tradição).
Em suma a questão do domingo provêm de uma questão de "entendimento". O que é diferente de uma Lei escrita, ou uma autorização explícita, ou ordem direta.
Ocorre que o Domingo não é apresentado na Bíblia, mas os cristãos guardam hoje este domingo.
Então chegamos ao ponto crucial e que mostra o quão furada é a argumentação do nosso crítico Luciano Sena:
A questão é justamente o inverso! Isto mesmo! O sábado sim é que vem precedido de um profundo embasamento bíblico, construído através de Lei, Autorização e Ordem de guarda! O que não vemos ser aplicado ao domingo".
Portanto, Luciano Sena tem proposto uma inversão de situação entre o Sábado e o Domingo!
Biblicamente é fácil provar a legitimidade do sábado como dia de guarda, o que não ocorre com o Domingo.
Para se explicar o domingo na Bíblia, primeiro é necessário fazer uma reversão para o significado deste termo que não é bíblico. Do termo resultante que é "Dia do Senhor", precisamos ainda aplicar uma doutrina denominada tradicionalmente de "páscoa semanal" (uma doutrina que não contém na Bíblia).
Então precisa-se de uma teologia que afirme de que o termo "dia do senhor" contido em alguns trechos da Bíblia se refiram ao dia da ressurreição de Cristo.
Porém encontramos diversos problemas nesta atribuição, eis algumas delas:
a) O sábado é chamado de "O dia do Senhor" (Isaías 58:13-14).
b) O dia do juízo dos ímpios é também chamado de "O dia do Senhor" (Joel 1:15, Salmos 18:1, Amós 5:18, Sofonias 1:14, Ezequiel 30:3)
c) O termo "O dia do Senhor" também é empregado para definir a vinda de Cristo no Novo Testamento (1 Tessalonicenses 5:2, 2 Pedro 3:10, 2 Coríntios 1:14, Atos 2:20, 1 Coríntios 5:5 );
Entendemos então que o termo "Dia do Senhor", biblicamente se refere ao dia de ENCONTRO com o Senhor, como ocorreu com Paulo em Apocalipse 1:10.
Entretanto não vemos na Bíblia este dia ser atribuído à um domingo pascoal, sendo aplicado na maior parte das vezes ao dia de encontro dos ímpios com o Senhor no dia da SUA vinda, ao dia de encontro dos justo como Senhor no dia da SUA vinda e uma vez se referindo ao dia de encontro de Paulo com o Senhor e outra se referindo ao dia de encontro dos guardadores do Sábado com o Deus Criador.
Então o motivo para o abandono da guarda do domingo e a natural guarda do sábado pode ser resumido basicamente em um único motivo:
O de não se encontrar na Bíblia, base, para a guarda do domingo no lugar do Sábado.
E termino esta argumentação com palavras de um representante de uma religião que tem de fato a verdadeira autoridade sobre o domingo cristão, tido como páscoa semanal.
No Boletim Católico Universal, pág. 4, de 14 de agosto de 1942 assim consta:
“A Igreja mudou a observância do sábado para o domingo pelo direito divino e a autoridade infalível concedida a ela pelo seu fundador, Jesus Cristo. O protestante, propondo a Bíblia como seu único guia de fé, não tem razão para observar o domingo. Nessa questão, os Adventistas do Sétimo Dia são os únicos protestantes coerentes.”
Conclusão:
É por isto então que os Adventistas do Sétimo Dia guardam o sábado ao invés do domingo, por serem coerentes com a fé que professam de seguir unicamente as Escrituras Sagradas. Esperemos então que nosso opositor do sábado, e também do adventismo, seja algum dia tocado pelo Espírito Santo, deixando então de guardar a tradição para guardar aquele que é o verdadeiro e Santo Dia do Senhor (Isaías 58:13-14), o dia divinamente instituído no Gênesis (Gênesis 2:2-3), cujo dono é Jesus Cristo (Mateus 12:8).
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Manual do Mundo
Não, não chega a ser um site ao estilo O Mundo de Beakman, mas é também um site educativo e extremamente interessante e atrativo. Trata-se do Manual do Mundo, um site que apresenta curiosidades científicas e muito conhecimento sobre fatos interessantes acerca de todo o nosso planeta.
Possui também alguns truques, desafios, mágicas e experiências que podem ser feitas em casa, enfim, tudo aquilo que uma pai e uma mãe poderia querer para aquele filho que passa o dia inteiro assistindo coisas inúteis na internet sem aprender muita coisa de útil.
Vale muito a pena fazer uma visita:
O preço de um resgate
Uma experiência com o livro de Levítico
Não, não falarei daquele conhecido filme, mas sim de uma experiência que tive lendo a Bíblia Sagrada.
Lendo o livro de Levítico na parte que fala acerca do resgate de uma casa ou um terra ou de um parente que foi feito servo, percebi o quanto Deus se preocupou em ensinar ao SEU povo acerca da salvação usando não apenas as Leis Cerimoniais mas também os Preceitos Judiciais. Lemos ali diversas regras acerca da venda e resgate de terras, também de casas e especialmente de parentes que se tornaram servos, devido a alguma dificuldade urgente ou empobrecimento.
Tratava-se quase de uma forma de aluguel ou penhor, porém mais justa e com caráter de posse como dono propriamente dito, mas que permitia ao vendedor reaver seus pertences e sua própria senhoria quando restabelecesse das suas condições ou quando um parente viesse ao seu resgate. Tal lei não permitia que um irmão se aproveitasse do outro, de maneira tirana, por outro lado, também, quem comprou as terras ou adquiriu a um servo receberia proporcionalmente, de forma justa, o seu investimento quando de seus resgates. Por lei, a família e isto inclui, por exemplo, tios, tinham a obrigação de ir em resgate ao seu familiar.
Era uma forma de sociedade onde cada pessoa poderia subir ou descer na hierarquia tornando-se servo ou senhores de acordo com sua situação financeira, onde quem se empobrecia se agarraria a algum senhor, ou venderia alguma de suas propriedades, ou esperaria que um parente viesse lhe resgatar, ou aos seus bens, ou então levantaria, por si mesmo, recursos para este resgate. Uma forma justa de garantir o direito à terra à casa e também a sua própria senhoria, mas o que mais chama a atenção era a misericórdia explícita incluída na questão do resgate. O resgate era o meio fundamental pelo qual o indivíduo poderia reaver a si mesmo ou a seus pertences, mas não confundamos a servitude com a escravatura, pois na verdade seria quase que um outro termo entre a escravidão e o assalariamento que temos nos dias de hoje. Um servo não obteria lucro em cima de seu senhor, em contrapartida o seu senhor também não poderia obter lucro sobre um servo, ou seja, o servo apenas o serviria e em contrapartida seria mantido pelo seu senhor a quem prestaria serviço continuamente. Não por coincidência, isto nos ensina muito acerca da importância de um resgate na vida da pessoa, levando-nos a olharmos para a cruz de Cristo, onde o maior preço de resgate foi pago em favor da humanidade.
Cristo pagou o preço pelo nosso resgate
deste mundo de injustiças
O homem jamais poderá ser dono de si mesmo, pois é incapaz de, por si só, governar com justiça e atender sozinho à todas as suas necessidades e o universo é algo grande demais para que o homem consiga gerenciar. Por isto, creiamos Naquele que nos criou e que nos proveu todas as coisas, Aquele que é Senhor desde o princípio, não por usurpação, mas porque é o Criador de todas as coisas e aquele que nos provê todas as coisas, desde o princípio.
E por isto eu digo: A Bíblia é um livro maravilhoso! Que nos faz refletir e pensar no amor e zelo de nosso Criador.
Que Deus nos abençoe.
(Sr. Adventista)
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Urgente! Peço encarecidamente aos participantes do blog que se unam em oração em favor de um irmão
Pelo restabelecimento da saúde de um irmão querido
Irmão Sr. Adventista, gostaria de poder usar o espaço aqui no blog para pedir oração em prol de um irmão muito querido aqui na IASD do bairro Jardim São Geraldo em Montes Claros MG, pois o mesmo se encontra hospitalizado ele acabou de fazer um cirurgia na cabeça devido um acidente de moto na noite de ontem dia 15/05/2014.
O estado dele é critico, pois o mesmo se encontra em coma induzido, peço ao irmão e aos demais participantes do blog,que orem em favor dele, que se for a vontade de Deus que ele reconstitua lhe a sua saúde.
E que o mesmo continue sendo um instrumento nas mão de Deus, ele trabalha no ministério da Família.
Estou escrevendo por outra conta da Google, por isso o meu nome esta diferente lembrando que o mesmo é Gênes Soares Pereira Mendes.
logo mais vou ver se consigo recuperar a minha senha.
Desde já agradeço o espaço e tenho certeza das orações de cada um de vocês.
Gentilmente:
Gênes Soares.
Aparelho de vídeo-game é proibido aos Cristão?
Consoles de vídeo-game, presente entre os jovens hà décadas
como um meio de diversão e entretenimento
Nos acostumamos a ouvir, desde os primórdios dos jogos de vídeo game, de que os Jogos fazem mal!
Isto começou lá no Atari (um dos primeiros consoles de vídeo game), através do conhecido mito de que aparelhos de vídeo game estragariam a mente dos jovens e, de quebra, a própria televisão!
Como se percebeu com um pouco de passar de tempo, a questão de tais aparelhos estragarem a televisão tratava-se de uma mentira.
O problema da mentira é que quando ela cai, tende a derrubar consigo algumas verdades com a qual a mentira foi misturando deixando um ar de:
"Se a ideia de que o video-game estragaria a TV era mentira, então, obviamente a idéia de que poderia estragar também a mente dos jovens seria uma mentira!"
Hoje sabemos que os aparelhos de vídeo-game em si não são capazes de estragar a mente de uma pessoa. Os aparelhos de vídeo game, são apenas uma maneira eletrônica de prover um passa-tempo e uma diversão e que pode ser usado tanto para o bem como para o mal, através do conteúdo dos jogos que colocamos neles, mas não apenas isto!
O primeiro ponto negativo dos aparelhos de vídeo-game é o de colocá-los no lugar errado e na hora errada! Há lugar e hora para tudo!
Se os seus aparelho de vídeo-game tem vindo antes dos quesitos:
Deus;
Família;
Igreja e amigos;
Atividades físicas e estudos.
Pode ter certeza de que os aparelhos de video-game em sua vida trarão prejuízos!
Como se trata de uma forma de entretenimento, os aparelhos de vídeo-game devem vir como o último quesito, na parte de entretenimento, ficando assim:
Deus;
Família;
Igreja e amigos;
Atividades físicas e estudos.
Entretenimento (vídeo-game).
Um outro problema que encontramos é quando o vídeo-game se torna a única forma de entretenimento de um jovem ou quando toma a quase totalidade do seu tempo de diversão. O que piora quando se constitui em uma atividade solitária.
A melhor forma de entretenimento é aquela que envolve todos os itens presentados! Isto mesmo, o melhor entretenimento é aquele que envolve Deus, a família, a igreja e amigos, junto com atividades físicas e intelectuais.
O problema do vídeo-game é quando ele é usado como uma muleta para substituir algo que está faltando na vida do indivíduo (Deus, uma família mais presente, amigos, irmãos camaradas, disposição para atividades físicas e intelectuais).
Hoje tem-se usado muito de televisão e de video-game para preencher estas lacunas faltantes na vida do indivíduo, sendo aí que mora o maior dos perigos.
Ocorre que uma família precisa, antes, estruturar toda a vida de uma jovem, antes de dar a ele um aparelho de vídeo-game. O aparelho portanto não deve ser usado como um consolo (fazendo trocadilho com a palavra "console" usado hoje para definir tais aparelhos).
Portanto, se me permitem, não deveríamos usar os consoles como uma forma de trazer consolo.
O aparelho de vídeo-game ideal hoje é aquele, por exemplo, que simula um jogo de tênis, em que você pode jogar com toda a família, usando aqueles dispositivos modernos que faz você simular os movimentos, levando o jogador a fazer uma atividade física, onde você possa, inclusive, dar boas risadas com seus amigos e o restante da família. Esta sim é uma imagem agradável aos olhos de Deus.
O que é algo diferente da imagem solitária de um jovem trancado à uma semana em seu quarto, com um jogo que embrulharia o estômago do restante da família, em uma jogatina diária com amigos virtuais, entupindo-se de refrigerantes e salgadinhos, anestesiado aos problemas que ocorrem na sua própria vida e na de suas família, bem como na vida daqueles com quem deveria ter mantido algum laço.
E isto é ruim porque na verdade o indivíduo se torna infeliz! Mesmo sendo consolado pelo jogo a que tem se dedicado, pois o que falta em sua vida sempre o incomodará.
O que percebemos então é que na imensa maioria dos casos o problema não é o jogo, mas sim a estrutura social do indivíduo que está severamente comprometida, pela falta de Deus, família, amigos, saúde física e intelectual, ou a alegria necessária para se dedicar a outros divertimentos.
Assim, ocorre que muitos pais não tendem a identificar corretamente o problema que acaba levando seu filho à jogatina e acabam culpando os jogos aos quais um jovem tem se dedicado.
Por outro lado, como toda atividade que envolve o risco de um vício, um indivíduo pode ter uma predisposição para com a questão dos jogos. Em alguns poucos casos, então, um aparelho de vídeo game, pode sim levar um indivíduo a deixar de lado uma vida social bem estruturada e imergir no mundo dos jogos.
Deste modo, se for percebido que a chegada de um aparelho de vídeo-game trouxe mudanças negativas na vida social do indivíduo, deve-se ficar atento!
Se isto ocorrer poderá ser por dois motivos:
1º) O jogo de vídeo-game pode estar influenciando o jovem a deixar as relações sociais;
Ou, pode indicar justamente o contrário:
2º) Um problema de ordem social, pode estar levando o jovem a se dedicar mais aos jogos.
Muitos pais tem tido o costume de diagnosticar os aparelhos de vídeo-game como a causa do problema, sem levar o jovem à uma consulta com um bom psicólogo. Isto é basicamente como fazer o trabalho de um médico, diagnosticando um filho por conta própria, ao invés de levá-lo a um médico especialista.
A questão dos aparelhos de vídeo-game, portanto, espiritualmente falando, como tudo que há neste mundo está sujeito aos problemas trazidos pelo pecado! Pecado este que trouxe ao mundo, problemas de todo o tipo, inclusive relacionados ao convívio social e familiar.
Estes problemas se manifestam nos jovens em desordens físicas, psicológicas e até espirituais. Encontramos problemas principalmente nas obras intelectuais que o próprio ser humano desenvolve, onde o mal também pode estar presente e influenciando a vida daqueles que tem tido contato com tais obras.
No quesito das obras intelectuais, entramos então na questão dos JOGOS própriamente ditos, o que trataremos em outro artigo.
Resposta - É VERDADE QUE JESUS DESCEU ATÉ O INFERNO ?
DIZEM QUE ELE DESCEU AO INFERNO, PEGOU A CHAVE DA MÃO DE SATANÁS E AINDA PREGOU AOS QUE ESTAVAM LÁ. QUAL O PARECER DE VOCÊS?
http://perguntas.gospelmais.com.br/e-verdade-que-jesus-desceu-ate-o-inferno.html
Resposta:
Sim é verdade, Cristo desceu à sepultura (inferno), desceu ao estado de morte.
“E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.” (Apocalipse 1:18)
O resto da afirmação provém de outro verso:
“Por isso é que foi dito: “Quando ele subiu em triunfo às alturas, levou cativo muitos prisioneiros, e deu dons aos homens”.
( Que significa “ele subiu”, senão que também descera às profundezas da terra?
Aquele que desceu é o mesmo que subiu acima de todos os céus, a fim de encher todas as coisas. )
” (Apocalipse 4:8-10)
Par entender estes versos precisamos da ajuda de outro verso, pois a própria Bíblia se explica:
“Naquele momento, o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo. A terra tremeu, e as rochas se partiram.
Os sepulcros se abriram, e os corpos de muitos santos que tinham morrido foram ressuscitados.
E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos.” (Mateus 27:51-53)
Devemos fazer duas perguntas:
Cristo tem a chave do inferno? Sim, pois os sepulcros se abriram dando testemunho deste fato.
Cristo tem a chave da morte? Sim, pois os corpos de muitos santos foram ressuscitados.
O meio então encontrado por cristo foi a ressurreição!
Ocorre porém que com a visão grega que temos acerca do estado dos mortos, imaginamos que o descer nas profundezas da terra, se refira à ir mais à fundo do que tão somente ao fundo de uma sepultura, trazendo-nos então uma visão grega acerca de um lugar nas profundezas da terra onde as pessoas são atormentadas com fogo eterno, morada de Satanás. Porém, não é isto que os versos nos dizem, sendo portanto mais fruto de nossa própria mente, segundo a tradição acerca do estado dos mortos com a qual fomos ensinados.
Quanto ao mais e que também é muito importante:
http://perguntas.gospelmais.com.br/e-verdade-que-jesus-desceu-ate-o-inferno.html
Resposta:
Sim é verdade, Cristo desceu à sepultura (inferno), desceu ao estado de morte.
“E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.” (Apocalipse 1:18)
O resto da afirmação provém de outro verso:
“Por isso é que foi dito: “Quando ele subiu em triunfo às alturas, levou cativo muitos prisioneiros, e deu dons aos homens”.
( Que significa “ele subiu”, senão que também descera às profundezas da terra?
Aquele que desceu é o mesmo que subiu acima de todos os céus, a fim de encher todas as coisas. )
” (Apocalipse 4:8-10)
Par entender estes versos precisamos da ajuda de outro verso, pois a própria Bíblia se explica:
“Naquele momento, o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo. A terra tremeu, e as rochas se partiram.
Os sepulcros se abriram, e os corpos de muitos santos que tinham morrido foram ressuscitados.
E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos.” (Mateus 27:51-53)
Devemos fazer duas perguntas:
Cristo tem a chave do inferno? Sim, pois os sepulcros se abriram dando testemunho deste fato.
Cristo tem a chave da morte? Sim, pois os corpos de muitos santos foram ressuscitados.
O meio então encontrado por cristo foi a ressurreição!
Ocorre porém que com a visão grega que temos acerca do estado dos mortos, imaginamos que o descer nas profundezas da terra, se refira à ir mais à fundo do que tão somente ao fundo de uma sepultura, trazendo-nos então uma visão grega acerca de um lugar nas profundezas da terra onde as pessoas são atormentadas com fogo eterno, morada de Satanás. Porém, não é isto que os versos nos dizem, sendo portanto mais fruto de nossa própria mente, segundo a tradição acerca do estado dos mortos com a qual fomos ensinados.
Quanto ao mais e que também é muito importante:
quinta-feira, 15 de maio de 2014
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Resposta - A VERDADE SOBRE O ECUMENISMO NA IASD
Um convite para debate do qual o Editor se arrependeu
"Dedicamos esse vídeo ao Sr. Adventista e ao Jair; que nos últimos debates, se esforçaram muito, defendendo apaixonadamente a empresa da fé do qual fazem parte. Agora, pedimos encarecidamente, que pelo menos tentem responder aqui, nos comentários, as denúncias do vídeo." (Editor)
O Editor do blog exadventistas, não teve "disposição" para cumprir um de seus desafios.
Após enviar uma resposta ao nosso amigo Editor, o administrador do blog exadventistas, resolveu não permitir os comentários serem postados, e nem ao menos se dispôs a respondê-los.
Colocarei aqui apenas a parte final da resposta e não me darei mais ao trabalho de levar a sério os "convites" de debates, dos quais nosso amigo Editor tem costume de voltar atrás, fazendo exatamente aquilo que atribui como sendo atitudes dos adventistas quando procuram debater com sua pessoa.
"Ficou boa a montagem do segundo vídeo, com textos, imagens, situações e explicações fora do contexto, deu um bom ar de sensacionalismo, devo parabenizar esses nossos irmãos dissidentes denominados adventistas-históricos, por tal façanha. Qualquer leigo em adventismo, prontamente se surpreenderia de alguma forma com esta pegadinha.
Quanto ao fato que ocorre dentro da IASD:
Acenderam em alguma igreja uma vela em homenagem a nossa senhora de guadalupe? Não!
Acendeu-se alguma vela, para invocar alguma divindade da umbanda? Também não!
A igreja se prostrou a alguma imagem de escultura prestando-lhe culto? Também não!
Quem afirma tal coisa, infelizmente tenho que dizer que é mais filho de satanás (o pai da mentira) do que de Deus, e não há como ser filho de ambos.
E quanto ao amigo Editor? Acredita que adventistas levaram velas para dentro da igreja para fazer culto em homenagem às nossas Senhoras?
Acredita que levaram velas para fazer algum tipo de macumba na igreja?
Acredita que se ajoelharam diante das imagens, pediram alguma graça, ou usaram-na como intercessora de suas orações?
Qual a sua opinião amigo Editor, que postou tal vídeo?
Quanto ao terceiro vídeo! Um belo exemplo, não acha amigo Editor?
Embora ainda existam alguns fanáticos, e creio que sempre haverá, a igreja adventista, no geral e no oficial, permanece tratando aos nossos irmãos, como irmãos.
O amigo frequentou esta parte fanática da IASD eu seu tempo, não é isto amigo Editor?
Um forte abraço." (Sr. Adventista)
Existem vários debates abandonados, constando nas charges que foram feitas aqui neste blog e mais um artigo que lhe foi endereçado:
http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2014/04/a-turma-do-edi-torto.html
http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2014/04/a-turma-do-edi-torto-2.html
http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2014/04/a-turma-do-edi-torto-4.html
http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2014/04/resposta-respostas-enlatadas-parte-iii.html
Devo adotar, então, que o amigo Editor não esteja atualmente em condições de debater.
Até lá, melhor que se deixe de lado os desafios bem como aquelas falas sobre adventistas correrem de medo ou saírem choramingando por não terem como debater em pé de igualdade.
Oremos para que Deus dê um pouco mais de saúde à este nosso vizinho de blog.
Um abraço a todos.
A modinha do palavrão
AVISO - Contém palavrões (como era de se esperar)
Nos acostumamos a ouvir humoristas, comentaristas, dentre outros, usarem cada vez mais do artifício do palavrão ao promover seus programas de entretenimento através da internet. A resposta à ultima pergunta feita à Dercy Gonçalves talvez nos indique o principal motivo de alguns humoristas utilizarem tanto deste artifício em entretenimentos através da TV, teatro e da internet.
Cuidado ao visitarem o blog exadventistas
Tenho notado que esporadicamente, quando se deixa aberta a página, há um direcionamento, por meio de script, para uma página dita perigosa. Isto já vem ocorrendo hà algum tempo.
Deixarei este alerta no aguardo de algum esclarecimentos por parte do Editor do blog.
Deixarei este alerta no aguardo de algum esclarecimentos por parte do Editor do blog.
sexta-feira, 9 de maio de 2014
OVNIS - Realmente existem, ou existiram?
Mas e quanto aos disco voadores, existem, existiram?
A resposta é que existiram e talvez alguns ainda existam, como relíquias!
Em meados de 1990, com um maior desenvolvimento da internet que ante era bem diferente do que temos hoje em aparência, alguns vídeos e imagens destes OVNIs caíram na Rede Mundial de Computadores. Entretanto, tais imagens sumiram nos anos que se seguiam e mostravam algo que já era conhecido por parte de alguns já a algum tempo.
Tive o prazer de assistir um documentário feito com um engenheiro que projetou os primeiros discos tripulados na Europa, e acredite, eram um total desastre.
Estes tais discos voadores nada tinham de espaçonaves vindas de outros planetas, mas tão somente protótipos desenvolvidos para fins militares mas que nunca foram colocados em prática. Isto porque o projeto simplesmente não deu certo, nem daria, sendo fisicamente impossível construir um objeto no formato de disco que pudesse se comportar como era esperado!
https://www.youtube.com/watch?v=YuUBOhAsqME
Os EUA, várias décadas atrás, teve a péssima idéia de investir no projeto! O resto já sabemos, de alguma forma a informação se espalhou e a mídia se aproveitou a história para obter algum lucro em cima da especulação. Neste compasso surgiram revistas, quadrinhos, filmes, dentre outros, que se aproveitaram desta nova idéia elevando a imaginação dos leitores às alturas (desculpe a piadinha).
A questão é que diferente do projeto em si, a especulação em torno de disco voadores deu muito certo.
Vendo alguns vídeos de supostos ovinis em minha juventude sempre me vieram algumas perguntas:
a) Por que o design do OVNIS de antigamente sempre tinham uma aparência arcaica e compatíveis com o design humano ao invés de um design ulta-avançado? Eram sempre algo parecido com dois pratos sobrepostos, com aspecto metálico, como se houvessem sido encapados com papel alumínio fosco.
b) Por que ao se movimentarem em velocidade supersônica, não faziam o barulho que os caças fazem ao romper a barreira do som? Lembremos que mesmo que se tratasse de um objeto de outro planeta teria sim que obedecer às leis da física que regem o nosso planeta (e todo o universo).
c) Já acelerou um carro parado para ver o que acontece com seu corpo? Imagina então ir de 0 a 1.500 km/h instantaneamente! Para saber o que aconteceria, coloque uma colher sobre um dente de alho e aperte (princípio da inércia, lembra?).
Ocorre que hoje, boa parte dos OVNIS que temos notícia, são fenômenos físicos, fenômenos naturais, mas na maioria dos casos, ilusão, alucinação, boatos, histeria coletiva, montagens (fakes), e também, obra de quem não tem mais o que fazer:
https://www.youtube.com/watch?v=jl0k7EB8lsQ
Outra parte, porém, não tem nada destas coisas, tratando-se, então, de manifestações sobrenaturais.
Mas por que o mito dos discos voadores se alastrou com tanta rapidez?
Fato conhecido é que o projeto do disco voador não deu certo, principalmente por causa da instabilidade da turbina. As aeronaves eram pequenas, comportando geralmente 1 piloto que não deveria se sentir muito confortável em pilotar um protótipo instável, sentado sobre uma turbina (para quem não sabe, turbinas instáveis tem o costume de pegar fogo ou explodirem ou travar e jogar o piloto para fora da aeronave como uma boneca de pano, isto quando o piloto é jogado inteiro e não em pedaços).
O resultado já sabemos!
Então tínhamos um pessoal militar, que não tinham interesse de que os fracassos de seus experimentos e as tragédias relacionadas (envolvendo inclusive pilotos, e muito investimento) se espalhasse tão facilmente. Os boatos produzidos então pela mídia, serviu bem de bode expiatório.
Penso que alguns generais naquela época, ao lerem as primeiras notícias em algum jornal ou revista devem ter se perguntado: - Quem, acreditaria na história de espaçonaves pilotadas por seres de outros planetas?
Mas voltando aos dias de hoje, temos mais um grupo de pessoas interessadas na história de OVNIs e adivinha quem? Acertou quem disse Satanás e seu demônios. Por que?
Porque satanás gosta de uma teoria, ainda mais quando tira a atenção do ser humano da verdade! Mentiras e boatos tem sido a maneira mais fácil e cômoda de levar pessoas para o inferno, porque o diabo não precisa fazer basicamente nada, apenas ajudar a espalhar a mentira!
domingo, 4 de maio de 2014
Cuidado com os Adventistas
Adventistas tomam quase totalmente uma cidade inteira e acontece aquilo que, hoje, CACP, MCA, ICP, e tantos outros "ministérios" alertaram e tanto temem:
Imagine uma cidade aqui na América Latina:
Sem violência;
Sem desemprego;
Sem drogas;
Sem cigarros;
Sem bebidas;
Sem bailes mundanos;
Sem musicas mundanas;
Onde jovens podem sair à noite sem preocupação;
Onde crianças podem brincar nas praças sem medo;
Onde velhos podem deixar a porta da frente da casa aberta enquanto regam o jardim;
Onde não há muros de proteção, nem grades;
Com escolas e hospitais de primeira qualidade;
Alta qualidade de vida;
Excelente padrão financeiro;
Onde todos respeitam a Deus.
Pois essa cidade existe, sendo apenas mais uma dentre outras populadas com pessoas adeptas do estilo de vida adventista.
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