sábado, 28 de fevereiro de 2015

Pedro foi o primeiro Papa?

Olá querido irmão, é bom dialogar novamente com sua pessoa, veja:

(Mt 16,19) Traz implícita a idéia de que Pedro teria poder para mudar os tempos e a Lei de Deus, instituir tradições e perseguir e matar tanto quantos não aderissem a estas tradições? Bem como trazer para dentro da igreja a o paganismo e o culto a imagens? Seria para isto que Cristo concedeu as chaves a Pedro?

E veja, Pedro de fato levou estas coisas para dentro a igreja? Não, não levou querido irmão!

O que seria, então, conceder as chaves da igreja a Pedro? Vamos fazer uma analogia?

Se um Papa, que saísse por um breve período de tempo, deixasse as chaves de sua paróquia nas mãos de um padre, estaria concedendo a este padre o seu próprio poder de Papa?

Não querido irmão, alguém de maior autoridade deixa as chaves nas mãos de alguém de menor autoridade, para que este, segundo a autoridade que já possui, dê continuidade aos trabalho na igreja do Papa, em sua própria função, a de padre.

Conceder as chaves da igreja significa significa conferir a direção da igreja, a fim de dar continuidade ao trabalho apenas isto! E um padre não faz mudanças naquilo que o Papa deixou, pelo contrário, mantém, até que o Papa retorne. E ali cuida do rebanho e administra a igreja!

Pergunto:

Pode um padre mudar o que está escrito no catecismo?
Pode um padre travestir-se de Papa e fazer mudança nos tempos e na lei do catecismo?
Pode um padre perseguir e matar, então, tantos quanto, naquela paróquia, não concordarem em seguir suas mudança?

O que aconteceria com tal padre quando o verdadeiro Papa retornasse?

E quanto ao verso anterior de Mateus 16:18?

Simples querido irmão, a pedra referida não foi Simão, mas sim aquilo que foi proferido por Simão:

"E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo." (Mateus 16:16)

Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra [proferida através de sua boca] edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; (Mateus 16:18)

"...porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus." (Mateus 16:17)

Enfim, cristo chamou de Pedra, aquela momentânea certeza/firmeza de Simão de que ELE (Jesus) era o Cristo e o Filho do Deus Vivo.

Pedra no original (petra) - Sinônimo de certeza/firmeza
Pedro no original (petrus) - Sinônimo de incerteza/falta de firmeza

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Quem é o anticristo?

 (2 Tessalonicenses 2:9)

Este texto de O grande conflito é nada menos do que 2 Tessalonicenses explicado:

"Ora, irmãos, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, e pela nossa reunião com ele,
Que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto.
Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia [período medieval governado por Roma Papal], e se manifeste o homem do pecado [o papado que perseguiu, matou os santos, mudou os tempos e a lei], o filho da perdição,
O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus [vigário filho de Deus], no templo de Deus [Igreja de Cristo], querendo parecer Deus [um com Deus na terra].
Não vos lembrais de que estas coisas vos dizia quando ainda estava convosco?
E agora vós sabeis o que o detém, para que a seu próprio tempo seja manifestado.
Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora o retém até que do meio seja tirado;
E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda;
A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira,
E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem.
E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira;
Para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade [como o kelcardhu].
¶ Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito, e fé da verdade;
Para o que pelo nosso evangelho vos chamou, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo.
Então, irmãos, estai firmes e retende as tradições [cristãs] que vos foram ensinadas [na época apostólica e de Cristo], seja por palavra, seja por epístola nossa.
¶ E o próprio nosso Senhor Jesus Cristo e nosso Deus e Pai, que nos amou, e em graça nos deu uma eterna consolação e boa esperança,
Console os vossos corações, e vos confirme em toda a boa palavra e obra."

Este texto fala de um poder que foi profetizado por Daniel:

Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, entenda; (Mateus 24:15)

Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes;
E quem estiver sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua casa;
E quem estiver no campo não volte atrás a buscar as suas vestes.
Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias!
E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado;
Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver.
E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.
Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis crédito;
Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.
Eis que eu vo-lo tenho predito.
Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais. Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis.
Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem.
Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias.
E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas.
Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.
E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.
¶ Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão.
Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.
Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam.
O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.
Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.
E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem.
Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca,
E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.
Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro;
Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra.
Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor.
Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa.
Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis.
Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo?
Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim.
Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens.
Mas se aquele mau servo disser no seu coração: O meu senhor tarde virá;
E começar a espancar os seus conservos, e a comer e a beber com os ébrios,
Virá o senhor daquele servo num dia em que o não espera, e à hora em que ele não sabe,
E separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes.

Mateus 24:16-51

Este poder é ROMA em sua fase imperial e principalmente PAPAL! E o anticristo (aquele que se coloca no lugar do próprio Cristo) é o sistema Papal, o chifre pequeno predito por Daniel, no período medieval:

"E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo." (Daniel 7:25)

Surgindo então a IGREJA ROMANA Medieval:

E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração. (Apocalipse 17:6)

"Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada." (Apocalipse 17:9-10)

Estes sete montes representam as sete localidades, antes dominadas por tribos bárbaras, sobre as quais o poder Romano Papal se assentou na era medieval e que se tornaram os países da moderna Europa. Representam também os sete impérios que dominaram o mundo através da história:

Egito;
Assíria;
Babilônia;
Medopérsia;
Grécia;
Roma Imperial;
Roma Papal;

E são também sete reis; cinco já caíram [Egito, Assíria, Babilônia, Medopérsia, Grécia], e um existe [Roma Imperial]; outro ainda não é vindo [Roma Papal]; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo. (Apocalipse 17:10)

E a besta [a primeira besta] que era e já não é [pois surge então a segunda besta, um poder político], é ela também o oitavo [pois ressurge a fim de conferir o seu poder religioso à segunda besta, formando assim o oitavo poder], e é dos sete [precisamente o sétimo, o sistema papal], e vai à perdição. (Apocalipse 17:11)

Acerca do Oitavo poder, e a Segunda Besta (?) com poderes da Primeira Besta (Roma Papal) é dito:

E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. (Apocalipse 13:12)

Esta adoração ocorre quando tal poder político institui por lei a adoração oficial no domingo que é a imagem da primeira besta e que remete ao seu poder religioso em mudar os tempos e a lei!

"E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,
Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.
Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis."

(Apocalipse 13:16-18)

Estas são as medidas da estátua de Nabucodonosor, da época de Daniel. O qual ordenou que todos prostrassem diante de sua imagem!

Este poder que tem, por toda a história, levado líderes políticos a assumirem poderes religiosos para si obrigando os habitantes da terra a adorar a sua própria imagem, é o anticristo, o iníquo, o filho da perdição e que tem atuado nos bastidores de todos os reinos da humanidade, e este é o próprio satanás!

Quando então este poder maligno se achegar aos EUA propondo a pacificação do mundo, convencerá tal país a adotar o dia de domingo Papal como dia oficial de culto e todos renderão homenagens ao papado guardando o seu dia instituído!

E cumprirá-se o intento do anticristo que está no mundo desde o início do pecado:

"E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, aos lados do norte.
Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo." (Isaías 14:13-14)

E através do domingo, faz com que o povo de Deus deixe de adorar a Deus Criador no seu santo sábado, para render homenagens ao chifre pequeno, a primeira besta, o papado, guardando o domingo que ele, por sua própria autoridade, instituiu. Reconhecendo então que o Papado é de fato o poder que está em par com o próprio Cristo aqui na terra, com privilégios de mudar os tempos e as leis e perseguir (primeiro politicamente, depois religiosamente, e no fim dos tempos quando a terra estiver devastada pelas sete últimas pragas de apocalipse, por decreto de morte) a todos quanto não adoraram a Besta e a sua imagem!

Tal qual foi nos dias de Nabucodonosor!

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

A Igreja Católica Apostólica, que se tornou Romana

Querido irmão, a Igreja Católica Apostólica Romana, é o resultado da união entre a Igreja Universal (Católica) com roma, que antes perseguia e matava os cristãos!

O papa, é o cabeça que foi posto sobre a igreja que possuía a autoridade política Romana, juntamente com a autoridade religiosa Católica criando-se assim uma mistura entre Cristianismo Apostólico e Paganismo Romano, na igreja a que chamamos hoje Católica Apostólica ROMANA!

Onde foi na Bíblia, querido irmão que Cristo recomendou que a sua igreja se unisse com Roma, criando então uma única religião, com elementos tanto do cristianismo como do catolicismo?

Veja, os cristãos não eram perseguidos por guardarem o "dia do sol" pagão, muito pelo contrário! Eram perseguidos, porque diferente dos demais que cultuavam religiões pagãs, os cristãos guardavam justamente os mandamentos de Deus. E foram perseguidos pelos mesmos motivos pelos quais Cristo foi perseguido e crucificado!

Sendo o mesmo motivo pelo qual Roma, agora unida ao Catolicismo, perseguiu e matou cristãos na idade média!

Lembra da Igreja Romana, prostituída e perseguia e matava cristãos que liam a Bíblia e recusavam a aceitar a autoridade e o poder da Igreja Romana? Pois é querido irmão, é a mesma igreja, que removeu o segundo mandamento da Lei de Deus e colocou o domingo no lugar do sábado em seu catecismo.

A mesma igreja que trouxe elementos do paganismo para dentro da igreja, perseguindo matando e torturando aqueles que se recusassem a observá-los!

Nenhuma cristão foi perseguido por Roma por guardar o domingo, isto é invenção! Mas tão somente por ler e guardar os mandamentos bíblicos, se recusando a observar as novas doutrinas trazidas do paganismo para dentro da Igreja de Cristo e aceitar uma autoridade politica como que tendo poderio também religioso a fim de ditar regras religiosas aos fiéis.

A perseguição Romana aos Cristãos só parou quando Constantino passou por uma falsa conversão, propiciando então privilégios à igreja, dando-lhe poder político através da figura do papado em troca da simpatia dos cristãos à autoridade romana.

E foi assim que foi "resolvida" a questão da perseguição romana ao cristianismo!

A igreja se uniu ao estado, o Cristianismo se misturou ao paganismo, e quem se recusou a entrar nesta mistura, mantendo a igreja pura e primitiva, tendo apenas a Bíblia como regra de Fé, estes passaram a serem perseguidos por Roma, agora, através da própria igreja.

Quando então estes cristãos foram enfim mortos e eliminados da face da terra, através da santa inquisição, a igreja obteve o seu apogeu sobre os povos da terra e só parou de perseguir e matar os que lhe opunham porque Napoleão prendeu o papa, dando fim ao período de trevas morais onde a igreja havia sido jogada.

Portanto, os cristãos em toda a história não foram perseguidos por guardar domingo coisíssima nenhuma!

Foram perseguidos por rejeitar a autoridade romana acima do seu Deus.

A situação só se resolveu quando a igreja, não aceitando uma autoridade puramente romana, decidiu aceitar uma instituída autoridade religiosas romana, o papado. Tendo então início o período de Roma Papal que sucedeu ao de Roma Imperial, onde Papas governavam no lugar do imperador!

É isto que mostra a história querido irmão.

E pelo que consta, Constantino, foi quem instituiu o primeiro decreto dominical! E ai dos cristãos que não descansasse no venerável dia do sol!

Os que não quiseram ser perseguidos e martirizados, tão somente aceitaram as recomendações do papado, descansando no venerável dia do sol, até que a igreja, finalmente, por meios oficiais, instituísse o domingo no lugar do sábado definitivamente.

Este mesmo domingo guardado hoje por nossos irmãos católicos e protestante, é o domingo a qual cristãos simpatizantes de roma, guardavam desde a antiguidade.

Porém estes cristãos, querido irmão, era da banda que odiava o judaísmo e procuravam meio de persegui-los.

No intuito de se diferenciarem daqueles a que chamavam de "raça de judeus" com um sentimento semelhante ao que encontramos no nazismo de Hitler, tornou-se cada vez mais agradável a ideia de deixar definitivamente o sábado em prol da guarda do domingo como o dia natural de descanso, a fim de não terem mais parte alguma com os judeus.

O domingo como dia oficial de descanso, dentro da igreja, começou a surgir à partir dali.

Ao adotar o domingo oficialmente como dia de guarda, a Igreja se mostrou disposta a aceitar a autoridade Romana. O papa foi a figura que uniu os interesses da Igreja com os interesses de Roma, sendo então aceito como líder político por roma e o Cabeça da Igreja pelos cristãos.

Nesta ocasião o papa resguardou para si poderes do próprio Deus, tomando aqui na terra, do próprio cristo, pondo-se como mediador direto entre Deus e os homens, com poderes para perdoar pecados e mandar a quem quer que fosse para o inferno.

Retirou também o segundo mandamento e postulou o Catecismo que nossos queridos irmãos católicos seguem hoje.

Trouxe para dentro da igreja o culto à imagens e a adoração ao solstício, juntamente com seus símbolos.

Misturou a teologia cristã com o paganismo! E o Cristo, sol da Justiça, foi unido ao Sol, venerável deus dos pagão.

Este sincretismo religioso é que permitiu a riqueaa de simbolismo que a ICAR possui hoje. O irmão pode procurar n história quando foi que estes símbolos tradicionais entraram para dentro da Igreja!

O irmão não encontrará registros no período que antecede à união da igreja com o estado! Todo este simbolismo riquíssimo foi levado para dentro da igreja, no período papal de roma!

Pesquise na história de sua igreja, querido irmão! Todo este simbolismo tradicional do Catolicismo, surgiu no período de roma papal, sendo resultado da união das tradições cristãs, como a tradição pagã romana!

As vestes sacerdotais, a missa e os demais rituais foram criados neste período, para agradar tanto a cristãos quanto aos pagãos que entraram para dentro da igreja, fazendo dos dois povos uma única religião UNIVERSAL.

E isto está correto, querido irmão? Não não está! E podemos ter certeza de que não está correto devido aos milhares de cristãos, mulheres, pais de família e crianças que foram mortas, por se recusarem a aceitar esta mistura entre Igreja e Estado, Cristianismo e Paganismo.

E o domingo, COMO DIA DE GUARDA, é uma das criações tradicionais da Igreja Romana. O domingo nunca foi um dia de descanso oficial em lugar do sábado, até o dia em que a Igreja Romana propiciou tal mudança fazendo com que todos a aceitassem oficialmente. Somente então o sábado deixou de ser guardado. Até porque não sobrou sabatista algum para contar a história.

Os Valdenses e Albigenses, dentre outros povos, que se recusaram a aceitar a autoridade papal e fugiram para as montanhas e lugares a esmo, continuaram tendo o privilégio de ler a Bíblia e guarda os seus mandamentos por várias décadas até que foram enfim perseguidos por mercenários conclamados pelo papado, atraídos pela recompensa das terras e dos bens de tais pessoas e que foram sumariamente dizimados.

Não querido irmão, tais pessoas não foram perseguidas porque guardavam um domingo! Foram perseguidos porque guardavam a fé pura e se recusavam a aceitar a autoridade romana que lhes inquiria que abandonassem a fé cristã!

E principalmente morreram por protegerem e propagarem a palavra de Deus conseguido cada vez mais adeptos.

A ICAR apenas tratou de dar continuidade à esta perseguição, agora com os próprios de sua casa e que se recusavam ainda a aceitar a autoridade romana.

A mesma autoridade romana que matou e crucifixou a Cristo e que vestiu com pele de ovelhas aos cristãos, para que pudessem ser estraçalhados por leões famintos no coliseu.

E os mesmos olhos intolerantes das plateias que assistiam a tudo isto, encontramos dentro da própria igreja anos depois, por meio de cristãos que praticavam a intolerância ao judaísmo e que queriam a todo custo serem diferenciados desta, como eles chamam em seus escritos, "raça de judeus".

Não querido irmão, este sentimento plantado dentro da igreja, não é obra de Cristo, nem qualquer forma de perseguição que já houve na história:

http://novotempo.com/estaescrito/videos/perseguidos-em-nome-deus/

(Aproveite e peça seu curso bíblico grátis em DVD de altíssima qualidade, chega na sua casa e você não paga nada!)

Acesse:

http://novotempo.com/estaescrito/peca-aqui-seu-curso-biblico/

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

DVD Respostas – A Verdade Pura e Simples

Mudança do sábado para o domingo em fontes católicas

O irmão não sabe o que está dizendo! Não citei "achismos", mas documentos Católicos Apóstólicos Romanos!

Quanto a este preconceito quanto ao adventismo, aconselho ao irmão que leia a obra intitulada "Do sábado para domingo" de Samuelle Bacchiocchi, tese defendida na pontifícia universidade:
"Dr. Samuele Bacchiocchi (1938-2008) foi o primeiro não-católico a se formar na Pontifical Gregorian University, em Roma, tendo recebido uma medalha de ouro do Papa Paulo VI por conquistar a distinção acadêmica summa cum laude por sua tese: Do Sábado Para o Domingo: Uma investigação histórica do surgimento da observância do domingo no cristianismo primitivo.

Nesse trabalho, Bacchiocchi, um adventista do sétimo dia, mostrou que não há nenhuma ordem escriturística para mudar ou eliminar a guarda do sábado e apontou o papel  preponderante da Igreja Católica na efetivação dessa mudança. O professor indicou ainda o anti-judaísmo e a adoração pagã ao Sol como fatores de abandono do sábado e influência na adoção do domingo.

Ele evidenciou o anti-judaísmo latente nos escritos de alguns líderes cristãos do segundo século que “testemunharam e participaram no processo de separação do judaísmo que levou a maioria dos cristãos a abandonar o sábado e adotar o domingo como novo dia de adoração”.

Autor de vários livros, era professor de teologia aposentado da Andrews University, no Estado do Michigan, e faleceu em 20 de dezembro de 2008, um sábado."

http://sabado.org/blog/2009/12/14/livro-do-sabado-para-o-domingo/

Enfim, querido irmão, o catolicismo não tem nada contra aquilo que os adventistas ensinam sobre o domingo ser uma instituição católica! A alta cúpula da Igreja Católica Apostólica Romana reconhece tal mudança.

E tratando da Bíblia, Marcos 16:9 juntamente com João 20:1 não cita nenhuma autorização para mudança do dia de guarda! A Bíblia cita Jesus morrendo em uma sexta, repousando no sábado e ressuscitando no primeiro dia. Muçulmanos guardam a sexta, os adventista guardam o sábado e os católicos guardam o domingo, porém não porque Cristo tenha morrido, descansado, ou ressuscitado em um destes dias.

Os muçulmanos guardam a sexta porque utilizam uma outra bíblia, o Alcorão! O catolicismo guarda o domingo, porque usa um outro livro em par com a Bíblia, o Catecismo! Os adventistas guardam o sábado porque usam somente a Bíblia!

Leia lá querido irmão! Na Bíblia muçulmana está escrito para guardar a sexta feira ao invés do sábado! No catecismo, na parte dos 10 mandamentos testá escritos para guardar domingos e festas no lugar do sábado! Além de ter suprimido o segundo mandamento e dividido o último mandamento em dois, para voltar a ter 10 mandamentos!

Portanto a mudança do sábado para o domingo, não foi autorizada pelas Escrituras sagradas.


E quanto a supressão do segundo mandamento e divisão do último mandamento em Dois? Onde, na Bíblia, há esta autorização para remoção do mandamento que diz para não ter imagens de esculturas? Bem como para a divisão do último mandamento em dois?

Não há querido irmão! A Igreja Católica Apostólica, após se tornar ROMANA, fez tais mudanças sob sua própria autoridade!

Citarei mais fontes CATÓLICAS para o irmão:

A Igreja Católica por 1000 anos antes da existência dos protestantes, pela sua virtuosa missão divina, mudou o dia Sábado para o Domingo.
(The Catholic Mirror 23 de Setembro de 1893 publicado pelo Cardeal James Gibbons).

“O Domingo é a nossa MARCA de autoridade… A Igreja (Católica) está acima da Bíblia; e esta transferência da observância do Sábado para o Domingo é a prova desse fato.”
(Catholic Record, 1 de Setembro de 1923.)

“Talvez a coisa mais ousada, a mudança mais revolucionária, que a Igreja já fez aconteceu no primeiro século. O dia sagrado, o Sábado, foi mudado de Sábado para domingo… Não por alguma ordem encontrada nas Escrituras, mas pelo sentido do próprio poder da Igreja. As pessoas que acham que as Escrituras devem ser a única autoridade deveriam, logicamente, tornar-se Adventistas do Sétimo Dia e guardarem o Sábado sagrado”.
(Reitoria de Santa Catarina, Norte de Michigan, EUA, Jornal da Paróquia de 21/05/95. )

Nós, observamos o domingo, no lugar do sábado por que a Igreja no “Concilio de Nicéa em 325 DC, transferiu a solenidade do 7º dia para o domingo”
(Peter Guyrman Os conversos do Catecismo da igreja católica segunda edição 1910 pagina 50)

“Pelo meu divino poder eu aboli o dia do Sábado e te ordeno guardar o primeiro dia da semana”.E todas as nações se ajoelham em reverencia e obediência ao comando da Santa Igreja Católica.
(T and Wright CSSR in a Lecture Heart for Kansas em 18 de Fevereiro de 1884).
.
“Ridícula e embaraçosa seria a situação dos Protestantes se devessem eles justificar, pelas Escrituras, toda a sua doutrina. Haja vista o só caso da santificação do domingo. Se nos ativermos somente às Escrituras, o ‘dia do Senhor’ que deve ser santificado é o sábado, tanto no Velho como no Novo Testamento, e em nenhum lugar da Bíblia consta que esse dia houvesse sido substituído pelo domingo.
Logo, repitamos com os Adventistas do 7º dia: se os protestantes se fiam só nas Escrituras, que santifiquem o sábado; se quiserem celebrar o domingo é porque reconhecem a autoridade da Igreja Católica Romana, que foi ela quem fez essa mudança; portanto, abracem essa Igreja!”
(Dr. Emílio José Salim (Em seu livro “Ciência e Religião”, Ed. Vozes, 1950, vol. 2, Nota de Rodapé – pág. 14)
.
“Foi a Igreja Católica que, por autoridade de Jesus Cristo, transferiu esse descanso para o domingo, em memória da ressurreição de nosso Senhor: de modo que a observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que prestam, independentemente de sua vontade, à autoridade da Igreja.”
“Monitor Paroquial”, 26/08/1926, Socorro, SP, ano I, nº. 8.
.
"Deus quer que nos domingos e festas lhe honremos... com a celebração da santa missa. A isso nos obriga a Igreja em nome de Cristo... O que sem motivo justificado não vai a missa nos domingos e festas de preceito, peca gravemente."
Catecismo Católico Herder - Páginas 206 e 207
.
“A igreja após trocar o dia de descanso do Sábado dos judeus, ou o sétimo dia da semana, para o primeiro dia, fez o terceiro mandamento e se refere ao domingo que seja mantido sagrado como o Dia do Senhor.”
Enciclopédia Católica, Vol. 4, Página 153.
.
O Papa e Deus são o mesmo, logo ele tem todo o poder nos Céus e na Terra”
(Papa Pio V, citado em Barclay, Capítulo XXVII, p. 218, “Cities Petrus)
.
Todos os nomes que nas Escrituras se aplicam a Cristo são aplicáveis ao Papa”
(Berlamino, “On the Authority of Councils”, liv. 2, cap. 17)
.
“Cuidemos não perder aquela salvação, aquela vida e fôlego os quais tu nos tem dado, pois tu és nosso pastor, tu és nosso médico, tu és nosso governador, tu és nosso esposo, finalmente tu és outro Deus, sobre a terra”
(Quinto Concílio, Sessão IV, ano 1512; Do Latim em Mansi SC, Vol. 32, col. 761 – também citado em A História dos Concílios, vol. XIV, col 109, por Labbe e Cossart)
.
“O Papa tem poder para mudar os tempos, ab-rogar leis e dispensar todas as coisas, mesmo os preceitos de Cristo”
(Decretal de Translat, Episcopcap. 6)
.
“O Papa é de tão grande autoridade e poder que pode modificar, explicar ou interpretar mesmo as leis divinas… O Papa pode modificar as leis divinas visto seu poder não provir dos homens, mas de Deus, e age como vigário do Filho de Deus na Terra, com o mais amplo poder de ligar e desligar o rebanho”
(Extraído de “Prompta Bilbiotheca”, publicado em Roma, em 1900)
.
“A vontade do Papa representa a razão. Ele pode dispensar a lei, e fazer do errado, direito, por meio de correções e mudanças das leis”
(Papa Nicolau, em seu discurso de n° 96).
.
“Portanto, não te maravilhes si está em meu poder mudar tempo e tempos, alterar e mudar a lei, dispensar todas as cousas, sim, os próprios preceitos de Cristo. Papa Nicolau, escrevendo aos bispos de França, que puxem pelas espadas materiais”
(Papa Nicolau, em seu discurso de n° 96; Extraído de “Decretal de Translat, Episcop”, cap. 6)
.
“Podeis ler a Bíblia do Gênesis ao Apocalipse, e não encontrareis uma única linha que autorize a santificação do domingo. As Escrituras ordenam a observância religiosa do sábado, dia que nós nunca santificamos.”
Cardeal James Gibbons, – (The Faith of Our Fathers, pág 111)
.
“O Domingo é uma instituição católica, e sua observância só pode ser defendida por princípios católicos. Do princípio ao fim das Escrituras não é possível encontrar uma única passagem que autorize a mudança do culto semanal, do último para o primeiro dia da semana.”
(Catholic Press, 25/08/1900)
.
O Cardeal Maida, Arcebispo de Detroit, EUA, observa: “O dia santo foi mudado do sábado para o domingo… não em virtude de qualquer instrução dada pelas Escrituras, mas por causa do sentimento de poder da própria igreja (Católica). (…) As pessoas que pensam que as escrituras deveriam ser a única autoridade, deveriam logicamente se tornar Adventistas do Sétimo Dia, e santificar o sábado.”
(Em “St. Catherine Catholic Church Sentinel”, Algonac, Michigan, EUA, 21 de maio de 1995.)
.
“A Igreja (Católica) mudou a observância do sábado para o domingo pelo direito divino e a autoridade infalível concedida a ela pelo seu fundador, Jesus Cristo. O protestante, propondo a Bíblia como seu único guia de fé, não tem razão para observar o domingo. Nessa questão, os Adventistas do Sétimo Dia são os únicos protestantes coerentes.”
(Declara o “Boletim Católico Universal”: P. 4, de 14 de agosto de 1942.)
.
“Já que o Sábado, e não o domingo, é especificado na Bíblia, não é curioso que os protestantes, que professam extrair da Bíblia a sua religião, observem o domingo ao invés do Sábado. Sim, é claro, não faz sentido, mas a mudança foi feita cerca de quinze séculos antes do protestantismo nascer. Eles continuaram a obedecer a este costume, embora esteja baseado na autoridade da Igreja Católica e não num texto explícito da Bíblia. Esta observância continua como uma lembrança da Igreja-Mãe da qual os protestantes se desligaram, como um garoto que foge de sua mãe mas ainda carrega em seu bolso uma foto ou um cacho de cabelos de sua mãe”.
(Reverendo John O’Brian, A Fé de Milhões, págs. 421-422.)
.
Também declaramos que de todos os protestantes, os adventistas do sétimo dia constituem o único grupo que raciocina corretamente e é coerente com seus ensinos. É sempre um bocado engraçado ver igrejas protestantes, em púlpitos e legislaturas, requerendo a observância do domingo, sobre a qual nada consta na Bíblia.
(Peter R. Tramer, Editor da Revista Católica. )
.
“Foi a Igreja (Católica) que… transferiu este repouso (do sábado bíblico) para o domingo… Então, a observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que, contra si mesmos, rendem à autoridade da Igreja Católica.”
(Plan Talk the Protestantism of Today”, Monsenhor Louis Segur P. 213.

O irmão está começando a conhecer a verdade, como a conheceram vários outros irmãos católicos!

sábado, 7 de fevereiro de 2015

A função do dízimo

Os relatos da história de Abraão, Jacó mostram que não querido irmão, o dízimo não era apenas em alimentos. E o irmão não entendeu a questão da suposta mudança do dízimo! Veja:

Sendo que a igreja romana supostamente mudou o dízimo de alimento para dinheiro, significa de que o dízimo permaneceu até aquela época, a fim de ser mudado!

O dízimo é uma instituição que antecede ao povo levita, portanto, mesmo que não viesse a existir os levitas, continuaria sendo um princípio existente nas Escrituras. Da mesma forma que o sábado, que já é demonstrado sendo guardado antes mesmo da entrega das tábuas a Moisés!

A Aliança com os israelitas apenas formalizou os mandamentos a serem guardados e organizou o povo de Israel. Deus era quem governaria aquele povo, por isto deu as suas leis, como todo Rei dá suas leis a seu reino e organiza a forma como o povo cumprirá cada lei!

Deus não criou o dízimo ali entre os levitas, o que Deus fez foi dar ordem de destinar o dízimo diretamente aos levitas e a parte das ofertas ao santuário! Isto porque não havia ali um Melquisedeque para exercer tal função! Portanto, o próprio Cristo, se encarregou desta função, usando a Moisés como SEU porta-voz. E colocou Arão e seus filhos como administradores dos recursos do templo.

O que Deus fez portanto não foi instituir, mas formalizar e organizar leis que existiam desde a época de Abraão!

A questão é que Deus cuida de detalhar seus preceitos, estatutos e leis nos eventos que envolvem o Povo de Israel e seu contexto, mas poderia muito bem ter feito isto, usando os eventos e o contexto de Abraão, pai de Israel:

"Porquanto Abraão obedeceu à minha voz, e guardou o meu mandado, os meus preceitos, os meus estatutos, e as minhas leis." (Gênesis 26:5)

Deus deixou a SUA Palavra com claros objetivos, ensinar, dar o exemplo e levar os que leem a repetirem.

A exemplo do sábado, onde Deus deu o exemplo descansando, do batismo onde Deus deu o exemplo se batizando, do jejum, onde Deus deu o exemplo jejuando, da oração, onde Deus deu o exemplo orando.

Deus não ordena que se apedreje aqueles que se recusam a batizar, assim como não ordena apedrejar aqueles que não jejuam, não devolvem o dízimo ou deixam de orar!

Princípios morais didáticos como a oração, o jejum e o dízimo, e que possuem relação íntima com a comunhão e o livre arbítrio, Deus não nos exige na base da força punitiva da lei. Porém devido a necessidade do dízimo como uma forma existencial do cerimonialismo através do sacerdócio levita, o dízimo foi colocado de forma escrita junto às demais leis como uma responsabilidade!

O não matarás, não furtarás, não adulterarás e demais mandamentos, também foram colocados em lei escrita por se tratar de, no contexto israelita, uma questão principalmente de sobrevivência (e não apenas uma questão de obrigação ou responsabilidade para com Deus)! Não fossem estes mandamentos, entre aquele povo mal e de dura cerviz, fatalmente se destruiriam uns aos outros, ou cometeriam tal maldade contra Deus que se repetiria os eventos aos pés do monte quando Deus destruiu grande parte daquele povo! (Deste modo dar os mandamentos ao povo de Deus era também uma medida protetiva àquele povo)

E um bom descanso no sábado é um dos fatores que contribui grandemente para manter esta harmonia, entre os irmãos, a família e a relação do povo com Deus!

Da mesma forma o dízimo, o jejum e a oração são artefatos ensinados pelo próprio Deus para nos ajudar a engrandecer espiritualmente, sobretudo na confiança em Deus.

Cada ensinamento praticado por Abraão e seus descendentes, visam ajudar a humanidade nesta relação com Deus.

Deus instituiu o dízimo como uma forma de financiar a pregação do evangelho! O dízimo sempre foi para a pregação do evangelho!

Nos tempos de Abraão, quem tratava de levar às nações o conhecimento do Deus único era Melquisedeque, por má sorte haviam apenas Abraão e alguns de seus parentes que criam no Deus verdadeiro!

Com o desenvolvimento do povo de Israel e dos propósitos de Deus, ELE agora chama os Levitas para assumirem o sacerdócio, a fim de ensinar à própria nação de israel e os descendentes que haveriam de vir, sobre o Deus verdadeiro, na figura de Cristo, o cordeiro que viria para tirar o pecado do mundo!

Todos os símbolos do santuário representavam a Cristo em alguma característica de seu ministério!

O Dízimo servia justamente para a pregação deste evangelhos à todo povo israelita e aos estrangeiros que se achegavam para abraçar a aliança! Os levitas não pregavam o evangelho fora das portas de Israel, mas, através de Israel, pregavam às demais nações sobre a existência de um Deus verdadeiro e poderoso! Por causa disto não necessitavam de dinheiro na forma de moedas ou outras coisas que simbolizassem valores! O dinheiro israelita, produtos do campo, e demais mantimentos existentes entre o povo de israel eram mais que suficiente para manter aquele ministério.

Eram milhares de israelitas trabalhando no templo e nada lhes faltavam!

O sacerdócio levita passou, querido irmão, mas não a pregação do evangelho! E hoje, assim como na época de Abraão, precisamos pregar o evangelho às outras nações e para isto precisamos financiar a obra!

E o meio instituído por Deus não foi viver de favores entre os ímpios, nem de sua caridade! Cristo colocou sobre cada Cristão, assim como colocara sobre o próprio Abraão a responsabilidade de contribuir para com a causa da pregação do evangelho!

Significa querido irmão que o dízimo é também uma questão missionária!

Um missionário, querido irmão, precisa deixar tudo que tem para trás e assim como os apóstolos de Cristo sair a pregar o evangelho a outros povos. Não é da vontade de Deus que os missionários façam isto sem a ajuda dos irmãos, tendo que, como Paulo no início de seus trabalhos, ter que financiar a pregação do evangelho fazendo trabalhos manuais (construindo tendas) em paralelo.

É fácil, querido irmão, para nós, deixarmos tudo a cargo dos missionários! Que estes preguem o evangelho por nós, ao mesmo tempo em que também trabalham para sustentar esta pregação!

Pregar o evangelho também é um trabalho, árduo e nobre! Porém Deus ordenou que não se cobrasse para pregar o evangelho! E a ordem de Deus é para que aqueles que pregam o evangelho, vivam do evangelho! Mas como?

Deus proveio apenas uma solução, querido irmão, e não outra, a instituição dos dízimos e das ofertas!

Quando Cristo ordenou que os Apóstolos saíssem sem dinheiro no bolso, a pregar o evangelho, vivendo então daquilo que lhes entregavam, não estava ordenando a estes, viverem da caridade dos ímpios! Pelo contrário, os discípulos pregaram, conforme ordem de Cristo aos irmãos judeus, salvos em Deus!

Se todos no mundo fossem convertidos ao Deus verdadeiro, não haveria problema algum vivermos da caridade de tais povos, enquanto levamo-lhes a mensagem de Cristo e o dízimo não seria necessário e Deus poderia então destinar os recursos dos dízimos todos para a caridade! Mas não é isto que acontece querido irmão!

Não podendo viver da caridade dos ímpios, nem podendo cobrar-lhes pela mensagem do evangelho e não tendo como trabalhar enquanto dedicam-se exclusivamente ao trabalho missionário, a única fonte de recurso que lhes servem é o dízimo!

Vê querido amigo, a questão do dízimo é uma necessidade que sempre foi vital para a pregação do evangelho!!

Sem dízimos não há sacerdotes, nem missionários!

Sacerdotes que pregam e ensinam a novos conversos, fortalecendo a comunidade e cuidando do rebanho de Cristo para que não se desvie, e missionários que saem a fazer este trabalho em terras longínquas.

Veja, o irmão não dá o dízimo! Também não faz um trabalho de pregação local! E fazer um trabalho parcial, não é suficiente para manter as ovelhas conquistadas em um rebanho! Portanto não basta apenas falar de Cristo, é preciso converter, orientar, cuidar e buscar as ovelhas que se perdem!

O irmão faz isto?

Se não faz, precisa fazer! E se não pode fazer, tem que financiar alguém para fazer! Aí entra a questão do dízimo!

Veja como Deus é bondoso e age sempre em Graça para com a humanidade!

O dízimo pertence a Deus e Deus faz dele o que bem quer! Se Deus decidisse não usar o dízimo para nada, tudo que entregássemos apenas ficaria ali, sem utilidade alguma! O bem que a entrega do dízimo faz, combatendo sobretudo a avareza, já reflete o seu efeito em nós ao nos dispormos a entregar parte do que temos, fielmente, como prova de fé e de confiança de que Deus é o dono de Tudo e nada nos deixará faltar.

Mas ainda assim teríamos que pregar o evangelho! Se o irmão acha difícil arrumar trabalho guardando o sábado, imagina ter que arrumar trabalho em cada cidade que passasse, trabalhando apenas meio período a fim de ter recursos para se manter (de forma indigna) e pregar o evangelho!

O trabalho de locomoção e material de pregação já nos consome a maior parte dos recursos! Trabalhando então, aquele meio salário mal daria para a alimentação!

Mas Deus em sua sabedoria, resolveu usar o dízimo para resolver este problema! Permitindo a nós colocar o trabalho missionário sobre os ombros, digamos assim, de outra pessoa! Assim todos nós trabalhamos e vivemos dignamente enquanto temos alguém que pregue a todo o mundo, em um trabalho integral e também de forma digna.

Percebe, querido irmão, que sem o dízimo, nem nós mesmos poderíamos exercer o trabalho sacerdotal ou missionário?

Teríamos que deixar nossas famílias à míngua, vivendo de bico, nos arrastando de um lado a outro, para cumprir a determinação de Deus em pregar o evangelho a todos os povos! E ainda assim teríamos que voltar em cada cidade para cuidar e orientar as ovelhas que conquistamos, assim como Paulo fazia.

Paulo produziu tentas em um período de extrema necessidade, quando ainda não haviam igrejas suficientes e que pudessem financiá-lo. Mas Paulo não era casado, não tinha filhos, não tinham uma família para cuidar com muitas bocas para alimentar!

E o plano de Deus para a humanidade está centrado na família! O dízimo é uma forma de manter o sacerdócio de cuidado local, bem como o trabalho missionário de pregação do evangelho a todos os povos, enquanto se provê dignidade para o pregador e sua família!

A Bíblia diz:

"Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho." (1 Coríntios 9:14)

Ao passo que diz:

"Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai." (Mateus 10:8)

Sendo que os que anunciam o evangelho devem viver do evangelho, ao passo que não podem cobrar daqueles que hão de receber o evangelho...

Significa querido irmão, de que terão que contar com recursos daqueles que já receberam o evangelho!

E institucionalmente, querido irmão, não vejo na Bíblia um outro método adotado por Deus senão o dízimo! Usado tanto na Época de Abraão, Jacó, dos Levitas e de Jesus!

Portanto, quando um sacerdote ou missionário SÉRIO vive do evangelho está cumprindo uma ordem do Senhor, e não roubando, porque quem rouba a Deus, segundo a Bíblia é aquele que se recusa a devolver o dízimo a Deus, segundo a parte que lhe é de direito, o qual Deus usa para a pregação do evangelho.