Resposta ao nitro (nitroglicerinapura)

Acerca das acusações de Plágio por parte de Ellen G. White

Os livros de Ellen White estão construídos em cima de mais de 100.000 (cem mil) páginas de manuscritos. Todos estes documentos estão devidamente guardados no Centro White de Pesquisas. A totalidade destes manuscritos correspondem a escritos de próprio punho da Sra. White.

http://www.novamenteadventistas.blogspot.com.br/2014/06/o-dom-de-profecia.html

Se Ellen White houvesse realmente plagiado livros para compor seus escritos, teria que ter copiado integralmente pelo menos 333 livros de 300 páginas, a fim de justificar suas 100 mil páginas de manuscritos.

Os documentos contidos nas acusações de Canright (plagiados por Walter Rea), apresentam uma totalidade de ocorrência que não daria sequer 1 livreto de 50 páginas. Ocorrência estas que estão espalhadas por seus diversos livros.

Ou seja, teríamos, forçando muito a barra, 50 páginas "plagiadas" em meio à outras 99.950 páginas não plagiadas, o que daria uma porcentagem de 0,5% (meio porcento).

Porém nem era esta a questão e mais à frente explicarei o porque.

As conclusões de Veltman é que o conteúdo presente nos livros avaliados não eram mais que resultado de empréstimos literários, em que informações específicas forma distribuídas ao longo de alguns livros o que foi apoiado por Ramik, um perito legal. O que descarta a possibilidade de ter usado livros para escrever suas mais de 2.000 visões, mas tão somente usado trechos em seus livros, livros estes construídos à partir de seus próprios manuscritos.

O resultado das análises foram conclusivas, inclusive com um desabafo do pesquisador:

"Pergunta: O que encontrou em suas mensagens, Dr. Ramik? De que maneira elas o impressionaram?

Dr. Ramik: Ellen White me comoveu! Com toda franqueza, ela me comoveu. Sou católico romano; mas, católico, protestante o que quer que fosse, diria que ela me comoveu. E creio que as mensagens comoveriam a qualquer um, a menos que se tratasse de alguém extremamente preconceituoso e intransigente."

http://centrowhite.org.br/perguntas/perguntas-sobre-ellen-g-white/entrevista-com-o-dr-ramik/

Isto também ocorreu com Veltman que trabalhou por 5 anos em período integral se dedicando a analisar as obras:

"I, personally, have been moved, deeply moved, by those writings"
"Eu, pessoalmente, fui tocado, profundamente tocado por aqueles escritos"

https://adventistbiblicalresearch.org/materials/adventist-heritage/was-ellen-g-white-plagiarist

Não acha estranho que estudiosos inclusive de tradição católica ao analisar os escritos de Ellen White, tenham acabado sendo tocados por seus escritos?

E ao final o que estava em questão não era se seus manuscritos foram produzidos à partir de outros livros, pois tal hipóteses esteve totalmente descartada desde o começo!

A hipótese era a de que os empréstimos contidos estritamente em seus livros, constituiriam plágio. No que a massa de seus livros constituiriam-se de seus próprios manuscritos, enquanto que haveria nestes mesmos livros certa porcentagem que seria fruto de empréstimos literários.

Portanto o que estava em questão não era se os manuscritos que Ellen White produziu seriam frutos de plágio, isto estava fora de questão. Mas sim se o acréscimo literário provindo de outros materiais, e que foram incorporados a seus livros, estariam dentro da legalidade ou não.

O resultado das análises mostraram que o uso dos empréstimos literários em seus livros estavam dentro dos parâmetros legais, segundo as normas da época. A porcentagem de empréstimo em cada livro está contida no relatório de Veltman.

E o resultado conclusivo é de que Ellen White não infrigiu as normas de direitos autorais da época.

Hoje temos disponível cerca de 100 livros traduzidos em mais de 150 idiomas e cada obra pode ser conferida com seus manuscritos originais.


Acerca dos direitos autorais dos livros de Ellen G. White

Os direitos autorais dos livros de Ellen White, além de resguardar proteção contra a venda por parte de qualquer pessoa, garante que parte dos lucros referente aos livros sempre retorne para novos investimentos, cujas regras estão definida em seu testamento:

http://centrowhite.org.br/ellen-g-white/testamento-de-ellen-g-white-09021912/

É preciso separar os manuscritos de Ellen White, dos livros produzidos em cima destes escritos. Assim como é preciso separar Bíblia de qualquer livro que tenha sido produzido em cima destes escritos.

Os escritos de Ellen White não constituem uma outra Bíblia, porém não podem ser vendidos, doados, comercializados, constituindo um patrimônio perpétuo deixado nas mãos de depositários.

Já os livros feitos à partir destes escritos, resultado do trabalho de Ellen White como escritora, com ajuda na revisão e produção de seu esposo e posteriormente seu filho, constituem obras como qualquer outro livro construídos em cima de escritos inspirados.

A diferença é que os livros foram produzidos pela mesma pessoa que escreveu os escritos originais e que tal escritora também foi inspirada na composição de tais livros.

Portanto os livros constituem resultado de um trabalho, de uma profissão como escritora. Assim como temos vários escritores e compositores que se utilizam da Bíblia e que também buscam em outras obras, citações e embasamento para suas próprias obras.

Respondendo à última pergunta: Nenhum profeta Bíblico deixou livros, construídos em cima de seus próprios escritos canônicos, pelo menos não que se tenha notícia.

Críticos tem certa dificuldade de separar os escritos (manuscritos inspirados e produzidos de próprio punho por Ellen White), do seus livros, que são fruto de seu trabalho como escritora e produtora, no qual utilizou os processos comuns da época na produção de livro, inclusive ferramentas de pesquisas.

Porém como o amigo é imparcial, creio que não verá dificuldade nesta questão.

Hoje, alguns livros são ainda produzidos, em cima dos escritos de Ellen White, porém o autor não recebe direitos autorais, são produzidos de forma oficial pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. Os direitos autorais cedidos por Ellen White a seus filhos tinham um propósito bem específico.

No final das contas a herança deixada por Ellen White em grande parte foi investida na evangelização de afro-americanos e na construção de novas imprensas e produção de mais livros, por parte de seus filhos, cujos direitos autorais conferiram lucro gerando mais receita para a construção de mais imprensas e mais livros e avanço do trabalho missionário.

http://centrowhite.org.br/perguntas/os-filhos-e-netos-de-tiago-e-ellen-white/


Sobre a fonte das acusações de plágio:

Walter Rea em certa época achou que poderia construir um livro à partir de compilações dos escritos de Ellen White. Recebendo negativa da igreja, decidiu se aproveitar do roubo de um colega (este relato até aqui está contido no próprio livro de Walter Rea) e utilizar-se então de escritos de Canright , o qual plagiou na produção de seus livro, utilizando as mesmas acusações levantadas antigamente por Canright.

http://portaliasdnoticias.blogspot.com.br/2012/08/os-criticos-de-ellen-white-sao.html

Canright foi um dos primeiros críticos de Ellen White, e que chegou a se arrepender de suas próprias acusações, retornando então à Igreja Adventista. As acusações foram arquivadas para registro no cofre que é  de responsabilidade da IASD. Mais tarde Canright voltou a deixar a igreja, retornando logo em seguida.

http://minhateca.com.br/PASTORCARLOSESOLANGE/LIVRO+EBOOK+Subtilezas+do+Erro,4466133.doc

Nenhum adventista por mais admirador que seja de Ellen White tem permissão de construir, também, livros à partir de seus escritos. Walter Rea mudou da água para o vinho diante da negativa que recebeu e decidiu tornar-se um opositor adventista.

Seu livro é constituído basicamente das acusações de Canright, incluindo os quadros comparativos contendo o total conjunto das citações extraídas e comparadas com os livros de Ellen White.

Toda a documentação sobre a época em que as acusações foram originalmente levantadas, bem como a vida de Canright e os acontecimentos que ocorreram, podem ser lidos no livro abaixo:

http://minhateca.com.br/PASTORCARLOSESOLANGE/LIVRO+EBOOK+Subtilezas+do+Erro,4466133.doc


Acerca das supostas alucinações

Em relação a danos cerebrais, não há registro na ciência de que algo deste tipo tenha conferido alguma super capacidade à vítima, pelo contrário. O mais comum nestes casos é a perda de memória, de faculdades cognitivas ou danos que afetam a intelectualidade.

De fato, Ellen White sofreu danos que afetavam a sua capacidade intelectual, de forma negativa, tanto que conseguiu cursar apenas até a 3ª série primária. Tinha dificuldades de aprendizagem, entretanto, temos aí um feito inédito de mais de 100 mil páginas de manuscritos construídas em cima de visões.

Alucinações em geral, não apresentam nexo, nem se apresentam em forma de eventos que se pareçam sonhos. Pessoalmente nunca vi uma pessoa alucinada, escrever algo inteligível, no relato de alguma alucinação.

E alucinações geralmente mostram imagens distorcidas, situações de grande perigo para a pessoa e tal pessoa se torna insociável. O que é justamente o contrário do que lemos sobre a vida de Ellen White.

Ellen White viajava fazendo pregações e dava conselhos através de cartas. Suas visões serviam para ajudar as pessoas na resolução de seus problemas.

Ellen White escreveu livros de psicologia e educação que foram, por muitas décadas, principal meio de pesquisa na Europa por parte de educadores.

Veja que, ainda hoje, os hospitais de ponta e escolas adventistas seguem à risca a cartilha administrativa da Sra. White.

Administração e finanças também são áreas contidas em seus livros e creio que nenhuma pessoa, de estudo primário, tenha de alguma forma se tornado um doutor em conhecimento em áreas que nunca antes conhecera.

Construir livros deste tipo e ainda ter um público profissional que trabalha na área e que acabaram tornando-na a escritora cristã mais traduzida de toda a história, não poderiam ser fruto de meras alucinações.

Repetindo, nenhum escritor, ou gênio da humanidade, quer cientista ou artista como Miquelângelo, jamais trouxeram qualquer bem intelectual por meio de alucinações. Significa que não existe na história qualquer relato de que um dano no cérebro possa fazer com que uma pessoa leiga passe a escrever obras de conteúdo intelectual ao nível de profissionais da área.

Portanto é improvável de que algo deste tipo tenha ocorrido com a pessoa de Ellen White.

Ellen White era uma pessoa perfeitamente sociável, cuja presença era desejada e bastante requisitada, não apenas por irmãos. Ellen White convivia com pessoas nas creches onde levava parte da produção do seu pomar, levava alimentos para trabalhadores das vizinhanças. Visitava recém nascidos levando presentes, hospedava e financiava o estudo de estudantes em sua própria casa.

Cuidou de seus filhos com bastante responsabilidade e até escreveu um livro sobre a educação de filhos.

Era conselheira e não se furtava a responder perguntas de pessoas que duvidavam de seu dom profético. Ellen White certa vez viajou para a austrália a fim de ela mesma levar o trabalho de evangelização por lá, no que conseguiu com muito sucesso.

Deste modo, à partir do momento em que começou a receber suas visões, tornou-se uma pessoa com grande sabedoria. Diferente da jovem tímida, fraca e cheia de limitações de outrora.

Kellog (criador dos sucrilhos kellog's) foi um importante médico que viveu na casa de Ellen White e que teve seus estudos financiados pela Escritora e Profetiza. Mesmo já sendo um senhor de idade, continuou utilizando os conselhos e recomendações contidas nos livros de Ellen White, espalhando o conceito de saúde natural por todo os EUA, tornando seu hospital um referência.

Diversos outros profissionais, adotaram os conselhos no que se refere a uma alimentação mais saudável tipicamente vegetariana, substituindo a proteína animal por proteína vegetal além do uso do sol, ar puro e exercício para ajudar na recuperação de pacientes e evitar doenças por sedentarismo.

Ellen White condenou o tabaco e o álcool, que na época eram utilizado como remédios. Condenou o mal zelo para com o ambiente onde se vive, ensinando a prevenir para não ter que remediar o corpo depois com drogas nocivas e que na época não se sabia serem nocivas, como o quinino.

Mostrou que as drogas não curam, mas apenas matam os agentes infecciosos, sendo o próprio corpo que faz o trabalho de recuperação e regeneração, daí a necessidade de se investir na saúde para ter um corpo saudável.

De que o sistema imunológico, que depende de vitaminas, tem fator primordial na defesa contra doenças.

Ellen White também revelou de que haviam correntes elétricas percorrendo o cérebro. Pessoas riram na época, mas era algo que 50 anos depois foi confirmado pela ciência.

Há mais de 150 anos, Ellen White havia revelado de que o agente do câncer é um germe o que foi confirmado tão somente agora em nossos dias.

Já trazia o conceito de que o feto já recebe estímulos emocionais desde o ventre da mãe, quando os livros de psicologia infantil da época diziam justamente o contrário, de que o bebê não tinha parte nas emoções do Pai e da Mãe.

E outras dezenas de revelações que desafiavam o que se tinha de conhecimento por parte de profissionais das mais diversas áreas e que hoje se mostram perfeitamente corretas.

E segundo Ellen White, todos estes conselhos e orientações seriam frutos das mais de 2.000 visões que teve, da parte de Deus, durante toda a sua vida.

Produto de alucinação? Creio ser muito pouco provável!

E o amigo? Diante de tais fatos, crê realmente de que suas acertadas revelações tenham sido fruto de meras alucinações?


Um apêndice sobre a carne de porco

Em sua época, Ellen White fez uma declaração que no mínimo desagradaria a muitos criadores de porco, de que o hábito de comer a carne deste animal, daria propensão ao desenvolvimento da lepra.

Esta afirmação permaneceu desacreditada, até pouco tempo, quando então a medicina moderna conseguiu identificar o consumo da carne de porco como fator desenvolvitivo da lepra em algumas partes do mundo, inclusive aqui no Brasil em uma época onde houve uma epidemia desta doença. O que está registrado em nosso Arquivo Médico Brasileiro:

http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=700347&pagfis=831&pesq=&esrc=s

Hoje, porcos, mesmo aqueles mantido sob rigoroso controle em cativeiro, costumam ser sacrificados antes de chegarem a seu grau total de desenvolvimento, isto porque os animais suínos possuem escrófulas cancerígenas (as exatas palavras de Ellen White) que surgem e são combatidas de forma ineficaz pelo sistema imunológico do porco.

http://saude.ajudese.com.br/o-perigo-da-carne-de-porco/

Estou trazendo isto ao amigo, porque creio que para sermos imparciais devemos mostrar todos os fatos, tanto os que corroborem contra quanto aqueles que corroborem à favor de uma pessoa.

O amigo, como defensor da imparcialidade, naturalmente concorda com isto não é mesmo?

É claro que existem por aí muitos estudos feitos por não estudiosos e que sequer são especialistas na área falando muito mal de Ellen White e de suas recomendações.

Por outro lado existem por aí muitos estudiosos, formados na área, além de estudos científicos e acadêmicos que corroboram em apoio às coisas que Ellen White escreveu.

Não crê o amigo que seria prudente, trazer também estas informações, a fim de manter de fato uma imparcialidade em vosso blog?

Pense nisto!


Sobre as especulações

Acerca da origem das informações atuais sobre a IASD e que andam cicrculando na internet!

Ninguém que está vivo hoje, pôde ser testemunha dos fatos ocorridos a mais de 150 anos atrás e que envolvem a Igreja Adventista e a pessoa de Ellen White. Notamos isto pelo fato de os próprios críticos adventistas não terem tido conhecimento desta história e assim necessitado recorrer ao arquivo adventista a fim de extrair informações sobre a época.

Boa parte da argumentação contra Ellen White é construída hoje sobre fonte secundária, como a de Walter Rea.

O conteúdo porém deste autor em específico se constituem de acusações de outro autor, Canright e que tratam específicamente da questão de plágio.

Pergunto então de onde é que veio as acusações sobre Ellen White ter tido epilepsia, alucinações ou coisa do tipo, sendo que nem mesmo no arquivo adventista consta qualquer documento ou menção à tal hipótese.

Portanto este tipo de questionamento não provém de materiais médicos da época, nem de qualquer revista, ou qualquer menção que se tenha notícia. Trata-se de questões atuais.

Então pergunto, como é que um indivíduo pode construir uma hipótese médica sem se basear em um documento médico e sem ao menos ser um médico especialista da área?

Ellen White, durante suas visões, foi por várias vezes acudida, na apreensão dos irmãos que presenciavam tais visões e examinada por médicos que aferiram todas as funções vitais de Ellen White.

Os documentos gerados e que servem de testemunho destes acontencimentos nos dão conta de que a pressão arterial de Ellen White permanecia normal, enquanto deitada, seus olhos permaneciam aberto, fitos aos céus e seus braços rijos e levantados. Ellen White não respirava e não se conseguia mover seus braços a fim de volta-los à posição normal.

Depois de todas as visões, constava-se que Ellen White produzia certo volume de manuscritos, após algumas horas quando então recuperava gradativamente a sua visão.

Isto é algo que temos documentado e que constituem fatos analisados e presenciados por profissionais da época.

A hipótese de epilepsia foi descartada, pois como sabemos a epilepsia ataca também o sistema motor do corpo da pessoa, que não consegue cuidar bem de seus movimentos, muitos se contorcem, gritam em espasmos e apresentam respiração ofegante. O que era muito diferente do que ocorria com Ellen White.

Por diversas vezes, durante suas visões, Ellen White andou calmamente pela sala na presença de testemunhas, não encostava nem tropeçavam em nenhum dos móveis, enquanto mantinha seus olhos abertos fitos aos céus.

Por diversas vezes verificavam sua respiração e tentavam baixar-lhes os braços mas não obtinham resultado. Colocavam velas diante do rosto de Ellen White e nenhum sinal de respiração podia ser constatado.

Luzes extremamente fortes também eram testemunhadas provindo das janelas de seu quarto onde escrevia à noite. As crianças que viviam ali próximas costumavam dizer de que se tratava de um Anjo que estaria a visitar Ellen White.

E os arquivos da Igreja Adventista está repleta de registros e detalhes sobre a história de Ellen White e dos Adventistas do Sétimo Dia:

http://saladaiasd.blogspot.com.br/2011/06/historia-da-igreja-advenstista-do.html

Então devemos nos perguntar se os críticos, hoje, tem mudado de atitude, indo às fontes primárias históricas e doutrinárias ou se continuam se contentando com informações fermentadas extraídas de pequenas porções de conteúdos dos quais alguns poucos críticos tiveram acesso hà muito tempo atrás.

Hoje, todo o arquivo adventista está aberto para estudo e visitação, um DVD contendo scanners dos originais podem ser obtidos gratuitamente através dos Centro White de Pesquisas, neles estão contidos os documentos originais construídos na época, detalhes e a história de cada fundador e co-fundador e também matérias de imprensa acerca de Ellen White e suas visões. Além é claro dos próprios manuscritos de Ellen G. White.

Portanto, creio que não precisemos depender de boatos, especulações e interpretações de terceiros feitos sobre um limitado conjunto de informações. Informações estas que se constituem tão somente de conteúdos que serviriam aos propósitos de críticos. Informações limitadas que fazem parte de um contexto bem mais amplo e que nossos críticos não se preocuparam em honestamente trazer a seus leitores.

Como este blog demonstra ser dedicado à imparcialidade, creio que importaria trazer mais e mais informações, enriquecendo aos leitores com informações primárias, já que o assunto aqui tem sido o Adventismo e a pessoa de Ellen White. Estaríamos bebendo então, por nós mesmos, na mesma fonte de onde Walter Rea e outros críticos buscaram informações para construir suas acusações. E usando estritamente a nossa própria razão e nosso raciocínio sem depender da interpretação de qualquer crítico, para construir a nossa própria opinião.

O amigo concorda que isto é o mais correto de se fazer, não concorda?

Deus lhe fortaleça.