sexta-feira, 20 de março de 2015

A união entre as Igreja e da religião com o estado

Se o amigo assistiu a série que lhe passei, poderá entender o que haverei de lhe dizer.

A união estado+religião, sempre foi algo que fez parte de governos na história da humanidade e sempre que tal união ocorreu, a coisa desandou.

Portanto não é síndrome de perseguição, mas um tipo de perseguição que sempre houve na história, e que continua a existir hoje de forma latente. Basta abrir os jornais e ler sobre o conflitos entre Israel e Palestina.

Ou ir um pouco atrás na história e ler livros sobre o papado, um poder político romano com status de poder religioso.

Houve também impérios, antes mesmo da era cristã como a Babilônia.

A questão nos dias de hoje, porém, tem muito mais a ver com o início da união das religiões e um apoio do estado à esta união!

O ponto de identificação entre as igrejas e que permitirá esta união das igrejas é o domingo. Resguardando este dia legalmente e ensinando assim às demais nações, os EUA terão um apoio não apenas de americanos, mas de religiosos cristãos em todo o mundo, espiritismo que também guarda o domingo, estarão também unidos nesta empreitada, assim teremos as três maiores formas de religião, dadas (espírita) ou fundamentadas no cristianismo (católica e protestante), unidas.

Quando as religiões se unirem em torno do domingo, que é o ponto em comum entre as tais, através de um decreto encabeçado pelo papado, que servirá de porta-voz então não apenas da igreja católica, mas de toda comunidade cristã, que anseia por ter seu dia de descanso religioso resguardado legalmente.

Quando os EUA aprovar este decreto, haverá se cumprido a união entre Igreja e Estado através de um acordo de efeito político e religioso.

Este acordo é a marca da Besta e que os cristãos verdadeiramente em cristo não devem aceitar, a instituição oficial e legal de um falso dia de guarda no lugar do sábado que é o verdadeiro dia especificado na Lei de Deus.

Quando tal domingo for aceito (mente) e aprovado e executado (mão) não apenas por parte dos EUA mas junto com ele, todos os americanos, seguirão com eles toda comunidade cristã ao redro do mundo, encabeçados pelo papado.

O decreto então será aceito também na Europa e outras partes do mundo, onde já existem projetos sobre a resguarda legal do domingo.

Esta união do mundo em torno do respeito a um dia de descanso trabalhista, global, dá inicio então uma nova ordem econômica, de cooperação mútua entre os países.

Entra então a ONU no cenário com uma nova ordem mundial, que deverá garantir maior prosperidade econômica e um maior combate aos problemas de ordem social em todo o mundo.

Une-se então o papado a esta empreitada, a cuidar da parte social, usando sua influência, agora global, graças ao domingo, o dia da família.

Prosperidade e resolução de muitos problemas sociais que antes pareciam impossíveis, será o resultado desta parceria entre igreja e estado, ao custo de se pisar aos pés, um mandamento da Lei de Deus.

Quando então o mundo houver sido abraçado por uma maior estabilidade econômica e uma maior organização mundial, EUA e Papado estreitarão definitivamente laços e darão as mãos.

Então cairá as sete pragas sobre as cidades.

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