quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Na Mira da Verdade – Como explicar a expulsão de membros da igreja?
Em 1 Coríntios 5:11 é dito para expulsar a pessoa da congregação. O que isso significa e quem pode fazer isso?
Satanás conhece os nossos pensamentos?
A circuncisão não era um tipo de batismo? Então por que não se deve batizar crianças?
Jefté sacrificou a sua filha? Deus aceitou esse sacrifício?
Quem é mais pecador? Quem tem o conhecimento e peca, ou quem peca por não ter conhecimento?
Devemos dizimar os presentes que ganhamos?
Quem não guarda o sábado já está condenado? E quem comete suicídio não pode ser salvo?
Se Deus abomina o sacrifício de crianças, como explicar o pedido de Abraão?
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domingo, 23 de fevereiro de 2014
Curtas - O que eu quero, o que eu preciso, o que eu mereço
Ao orar devemos pedir aquilo que precisamos;
E podemos pedir aquilo que queremos;
Mas jamais devemos pedir aquilo que merecemos;
(Sr. Adventista)
E podemos pedir aquilo que queremos;
Mas jamais devemos pedir aquilo que merecemos;
(Sr. Adventista)
A função dos dízimos e das ofertas
"A consciência de um Cristão"
A décima parte de tudo isto, deve ser devolvida a Deus
(pois é ELE agora quem me sustenta)
Uma oferta de gratidão. E que não irá me faltar, porque Deus é fiel (Malaquias 3:10).
Confio em Deus!
E-mail:
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=ZVZqz55liP0r
E o que faremos para mudar isso?
Ajuntemos cada um de nós, pertencentes à Igreja de Cristo a décima parte de tudo que recebemos, todo mês, demos também ofertas e nomeemos alguém para levar roupas, alimentos e o demais essencial. Para que leve também a Palavra a fim de dar salvação ao corpo mas também ao espírito, à estes que necessitam.
Ofereça tal tarefa a seu pastor! Creio que dinheiro e disposição a nós não falta de forma que se seu pastor quiser amenizar o sofrimento destas pessoas, a Igreja de Cristo o ajudará. E que se construa lá um lugar para que seu pastor possa pregar e ajuntar tudo que será enviado, até que mandemos outra pessoa em seu lugar, para que seu pastor, então, vá a outros cantos do planeta.
10% do que recebemos todo mês, mais ofertas é mais do que suficiente, para resolver o problema da miséria no mundo e também para levar salvação à todos os que necessitam. Isto se muitos contribuírem! Seu pastor se mostra confiável e creio que não usará coisa alguma, além do necessário para se manter bem e com saúde, para si.
Entregue esta proposta a seu pastor!
Fim do e-mail
Qual a função dos dízimos e das ofertas?
De acordo com a Bíblia, Deus instituiu dois meios de se amparar aos necessitados e ao mesmo tempo levar adiante a obra do evangelho, tratam-se dos dízimos e das ofertas.
Os dízimos e as ofertas sempre tiveram o objetivo de prover alimento, roupas e condições, para se levar o conhecimento de Deus ao mundo e também assistir aos necessitados! Não é somente para assistir aos sacerdotes, mas principalmente o trabalho dos sacerdotes, de auxiliar aqueles que recebem a mensagem.
Isto vem desde o tempo de Melquisedeque, passando pelo sacerdócio levita e chegando até a igreja primitiva.
O dízimo consiste em dar a décima parte de tudo que recebemos e as ofertas são voluntárias. De praxe, um sacerdote é escolhido, para levar a palavra de Deus e os bens arrecadados através dos dízimos e das ofertas, representado um grupo, que trabalha a fim de sustentar suas famílias e a própria pregação do evangelho.
De praxe, um lugar físico é preparado, para se receber tudo aquilo que é dizimado ou ofertado, além de reunir a congregação e servir de casa de leitura da Palavra e oração.
O dízimo tem um tom sagrado, de forma que pode ser empregada na obra de manteneção tanto do sacerdote quanto daqueles que hão de ouvir a Palavra, mas é exigido que haja a pregação da Palavra e a propagação do nome do Senhor. O dízimo jamais pode ser dedicado tão somente à filantropia, de forma que o filantropia e evangelização devem andar juntas, sempre que se faz uso do dízimo. Quanto à oferta, isto é livre e pode ser, ou não, acompanhada da evangelização.
Cristo não tinha dinheiro, mas sabia de suas responsabilidades, não recebia dízimos nem ofertas, mas nem por isto deixava de matar a fome e assistir as necessidades dos que lhe ouviam. Cristo fazia milagres de cura e fez algumas ocasiões o milagre da multiplicação!
Hoje, a igreja, por estar deveras distante, da Bíblia, de uma comunhão diária de oração, de clamor, em contrição e de humilhação na presença de Deus, não tem tido mais o mesmo poder de outrora.
Mas Deus nos deixou a razão, a tecnologia o conhecimento e a sabedoria necessários, para levar adiante a obra, sem a total dependência de constante de milagres, embora estes ainda ocorram com bastante frequência.
Construções de hospitais, escolas, sanatórios, são meios dados por Deus para recupera a pessoa debilitada, a fim de dar-lhe saúde, dignidade e meios para se manter! Realizando a longo prazo, aquilo que Cristo e os apóstolos faziam tão somente impondo as mãos, restaurar vidas!
De forma que todas estas coisas devem estar incluídas na obra do evangelho!
Antigamente a igreja contava com meios rústicos e a "coisa" funcionava mais na base do milagre, mas hoje, podemos caminhar com as pernas e as asas que Deus tem nos concedido, não precisando mais de arrebatamentos de um lugar a outro, caso extremo sobre a falta de um avião, na época.
Também podemos estudar as línguas, desenvolver métodos de estudo da Bíblia, de forma que os dons continuam sendo dados, mas para cobrir outras áreas mais necessárias à pregação evangelho!
Mas talvez o dom maior seja hoje o que mais tem faltado, o do amor!
O de doar de si mesmo a outro e à causa do evangelho. Faltam missionários e faltam roupas e faltam alimentos!
É claro que hoje não temos tantos sacos de arroz, nem tantos tecidos, mas temos dinheiro, que pode conseguir todas estas coisas.
Se cada agricultor ou pecuarista desse a décima parte, em dinheiro ou em produtos, de tudo que explora nesta terra, e que provém de Deus, não haveria mais fome no mundo. Ou se ao menos deixassem os arredores de suas colheitas, para os pobres e famintos, ou ao menos permitissem que colhessem daquilo que caía na colheita.
E se déssemos também nossos dízimos e nossa ofertas e nos voluntariássemos, como sacerdotes de Deus, a levar a SUA palavra e o evangelho do amor, amenizando o sofrimento do mundo, creio que não haveriam tantos hipócritas, tratando de revogar estes dois princípios divinos.
As mazelas de uma religião não é desculpa para a omissão! Cada um, como cristão, é autorizado a atuar no sacerdócio, segundo sua vocação, também a construir casas de oração e estocagem dos produtos do dízimos e das ofertas!
Mas que cada um colabore, se não como os produtos, com os valores destes produtos. Esta é uma obrigação de todo aquele que professa ser filho de Deus. A existência de falsas igrejas e falsos pastores, portanto, não é desculpa, porque podemos fazer todas estas coisas, nós mesmos!
Hipocrisia de ambos os lados! Tanto por parte de algumas poucas, entretanto mais lucrativas, igrejas com seus pastores, quanto por parte daqueles que apenas criticam, sem fazer aquilo que sabem que devem fazer.
E Deus olha o coração! Embora a eficácia dos dízimos sejam comprometidas por conta de alguns pastores, mal intencionados e alguns poucos desinformados, aqueles que doam e dizimam, para Deus cumpriu a sua parte!
Mas e quanto àqueles que roubam a Deus?
Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. (Malaquias 3:8)
O furto dos pastores, no dia do juízo, justificará o nosso furto à Deus?!
Pensemos nisto!
"De graça recebeis, de graça dai:
O que de graça recebemos? A pregação do evangelho e o auxílio através dos dízimos e das ofertas!
O que de graça daremos? A pregação do evangelho e o auxílio através dos dízimos e das ofertas!
Temos cumprido a nossa parte? Não? Por que? Por causa dos pastores?
Se não confiamos em nossos sacerdotes, façamos estas coisas nós mesmos!
Lugar para estocar os bens e reunir a congregação? Erija uma coluna e chame de Casa de Deus, então convide cada um da comunidade, para receber o evangelho, as roupas e os alimentos de que necessitam, defina um líder eclesiástico, chame a todos da igreja para ajudar na obra, através de seus Dons, concedidos pelo Espírito Santo. Sustente aqueles que irão trabalhar integralmente nesta obra."
Voltamos ao princípio das coisas... Porém agora de forma correta!
(Sr. Adventista)"
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Calendários
""A maior diferença entre as falsificações e o calendário genuíno encontra-se no ciclo semanal. O calendário pagão Juliano/Gregoriano tem um ciclo semanal contínuo. O calendário original estabelecido na Criação, não. O ciclo semanal reinicia a cada lua nova."
Será? Vamos tirar a Prova?
http://millennia-calendar-lite.softonic.com/
Será? Vamos tirar a Prova?
http://millennia-calendar-lite.softonic.com/
Fig 1. O primeiro mês no calendário judaico, deste ano, indica que o mês termina em uma sexta-feira:
Fig 1. Já no mês seguinte, é um sábado, de lua nova (indicada pela seta)
Fig 3. Note que neste mesmo mês os dias terminam em um domingo, note que é um dia de lua nova.
* Algumas vezes a lua nova cai no dia primeiro, outras no dia 30, ou no dia 29, ou no dia 28, algumas vezes porém, chegam a cair duas vezes no mesmo mês (no início e no final), seguindo um complexo conjunto de regras que postarei ao final deste artigo.
Vejamos o que ocorre no mês seguinte:
Fig 4. Note que no mês seguinte, a semana continua em uma segunda-feira.
Em suma!
Até mesmo no calendário judaico os dias normais seguem a cadência normal de dias (segunda, terça, quarta e assim sucessivamente), mesmo com a mudança de meses, assim como é em nosso calendário gregoriano, portanto, nada de a SEMANA reiniciar a cada lua nova.
Vamos tirar mais uma prova para ver outro detalhe?
Será que a mudança de calendário, mudou a cadência semanal de dias, de forma que o sábado passou a cair em outro dia?
Fig 4. Mostra que hoje é uma quarta-feira no calendário gregoriano
Fig 5. Mostra que hoje é também uma quarta-feira no calendário juliano
E adivinha!?
Fig 6. Mostra que hoje também é uma quarta-feira no calendário judaico.
Elementar, meu caro amigo Cristão Livre?
Vejamos também nos demais calendários:
Precisa dizer algo mais?
http://pt.wikipedia.org/wiki/Calendário_judaico
O Cristão como um reflexo do caráter de Cristo
http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2013/12/resposta-ao-papamentiras-acerca-dos.html
Isto abriu debate entre minha pessoa e o Cristão Livre:
http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2013/12/leis-morais.html
http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2013/12/a-lei-do-facais-e-do-nao-facais.html
Se o amigo se atentar, perceberá que esta mesma lei, contida em toda a Bíblia, sintetizada em 10 mandamento, resumida em 2 mandamentos e também apresentada através do chamado 'maior mandamento', são leis morais cujo lugar original era dentro de nós e que proveio de Deus.
Quem não tem uma sensação ruim, uma dor moral, quando alguém lhe entrega, por exemplo, uma arma e ordena que mate seu semelhante?
Quem não teve a sensação de estar fazendo algo errado, ao espiar, mesmo que acidentalmente, uma empregada por exemplo a trocar de roupa?
Estas coisas fazem parte de uma lei moral que há, ou que pelo menos deveria haver dentro de nós!
E que havia em Adão e também em Eva!
Tal coisa nos impedia de pecar! E eram um reflexo do caráter de Deus (exemplificado po Cristo) em nós.
Então aquele mesmo sentimento que dizia: Não faça isto! Não faça aquilo! Certa vez foi mostrado na forma de letras, para um povo desumanizado e que não mais sentia algum pesar em praticar certos males.
Então a lei não é tão somente este conjunto de letras escritas que está na Bíblia!
Trata-se de algo maior, que um dia fez parte da humanidade, de forma plena, mas que um dia nos foi tirado através do pecado.
Mas a promessa de Deus é tornar a colocar estas leis no coração e na mente de cada filho sincero!
Diz, tanto o antigo, quanto o novo testamento, de que Deus pretende colocar a lei de volta à nosso coração e nosso entendimento.
Também diz de que devemos amar ao próximo como a nós mesmos, tanto no antigo quanto no novo testamento (está lá escrito).
E também diz de que devemos amar a Deus sobre todas as coisas.
http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2013/12/a-lei-de-deus-como-sinonimo-de-amar-ao.html
Então me desculpem, mas não acredito nesta teoria de abolição de mandamentos, pelo contrário, acredito que estas leis são novamente escritas em nosso coração e em nosso entendimento.
E os 10 mandamentos é a expressão máxima na forma de letras, mas mesmo assim, é como se víssemos o caráter de Deus por meio de um reflexo no bronze, que é um péssimo refletor, sendo apenas um quebra-galho, um aio.
O reflexo perfeito é Cristo e não vemos em Cristo a mínima possibilidade de transgressão à um mandamento. De forma que somos um reflexo de Cristo e não um reflexo da lei.
Portanto o caráter de Deus é melhor enxergado através de um Cristão do que por meio de tábuas de pedra!
Mas o que dizer do cristão que não reflete um, ou vários dos mandamentos?
Seria o reflexo de Deus, nele, melhor do que aquelas palavras escritas nas tábuas de pedra?
Porque nas tábuas de Pedra, embora frias, não há engano!
E o que dizer daquele onde se vê a lei escrita em um coração de carne quente e pulsante, assim como era o Cristo?
Este é filho do Senhor!
Isto abriu debate entre minha pessoa e o Cristão Livre:
http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2013/12/leis-morais.html
http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2013/12/a-lei-do-facais-e-do-nao-facais.html
Se o amigo se atentar, perceberá que esta mesma lei, contida em toda a Bíblia, sintetizada em 10 mandamento, resumida em 2 mandamentos e também apresentada através do chamado 'maior mandamento', são leis morais cujo lugar original era dentro de nós e que proveio de Deus.
Quem não tem uma sensação ruim, uma dor moral, quando alguém lhe entrega, por exemplo, uma arma e ordena que mate seu semelhante?
Quem não teve a sensação de estar fazendo algo errado, ao espiar, mesmo que acidentalmente, uma empregada por exemplo a trocar de roupa?
Estas coisas fazem parte de uma lei moral que há, ou que pelo menos deveria haver dentro de nós!
E que havia em Adão e também em Eva!
Tal coisa nos impedia de pecar! E eram um reflexo do caráter de Deus (exemplificado po Cristo) em nós.
Então aquele mesmo sentimento que dizia: Não faça isto! Não faça aquilo! Certa vez foi mostrado na forma de letras, para um povo desumanizado e que não mais sentia algum pesar em praticar certos males.
Então a lei não é tão somente este conjunto de letras escritas que está na Bíblia!
Trata-se de algo maior, que um dia fez parte da humanidade, de forma plena, mas que um dia nos foi tirado através do pecado.
Mas a promessa de Deus é tornar a colocar estas leis no coração e na mente de cada filho sincero!
Diz, tanto o antigo, quanto o novo testamento, de que Deus pretende colocar a lei de volta à nosso coração e nosso entendimento.
Também diz de que devemos amar ao próximo como a nós mesmos, tanto no antigo quanto no novo testamento (está lá escrito).
E também diz de que devemos amar a Deus sobre todas as coisas.
http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2013/12/a-lei-de-deus-como-sinonimo-de-amar-ao.html
Então me desculpem, mas não acredito nesta teoria de abolição de mandamentos, pelo contrário, acredito que estas leis são novamente escritas em nosso coração e em nosso entendimento.
E os 10 mandamentos é a expressão máxima na forma de letras, mas mesmo assim, é como se víssemos o caráter de Deus por meio de um reflexo no bronze, que é um péssimo refletor, sendo apenas um quebra-galho, um aio.
O reflexo perfeito é Cristo e não vemos em Cristo a mínima possibilidade de transgressão à um mandamento. De forma que somos um reflexo de Cristo e não um reflexo da lei.
Portanto o caráter de Deus é melhor enxergado através de um Cristão do que por meio de tábuas de pedra!
Mas o que dizer do cristão que não reflete um, ou vários dos mandamentos?
Seria o reflexo de Deus, nele, melhor do que aquelas palavras escritas nas tábuas de pedra?
Porque nas tábuas de Pedra, embora frias, não há engano!
E o que dizer daquele onde se vê a lei escrita em um coração de carne quente e pulsante, assim como era o Cristo?
Este é filho do Senhor!
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
O Grande Desapontamento
A reforma não foi completa, nem de longe as igrejas se
uniram em torno de uma única verdade.
Até mesmo a união de todas as igrejas em torno do propósito
da volta de Cristo, foi acompanhado pelo engano, mas por que isto ocorreu?
Ocorreu porque não estavam embanhados da verdade das
Escrituras. Tantos protestantes, vindos das mais diversas denominações e nenhum
destes conseguiram apresentar o verso bíblico que diz que ‘acerca do dia e da
hora ninguém sabe’!
Isto demonstra o extremo descaso que havia para com a
palavra de Deus. Julgaram que a reforma estaria completa, ou que faltasse
apenas alguns ajustes em seus mínimos detalhes, mas não se atentaram ao fato de
que pouco ainda sabiam e pouco entendiam das escrituras.
Guilherme Miller trouxe interpretações e entendimento acerca
das profecias e apontou aquele período como sendo o do tempo do fim.
Tanto tinham algum fundamento, suas pregações, que logo
conseguiu aquilo que muitos antes não haviam conseguido, atrair a atenção de um
avolumando número de pessoas.
Suas pregações conseguiram atingir praticamente toda a
América do Norte e também boa parte do mundo, onde estava ocorrendo um
movimento de reavivamento.
Bem ou mal, em todo o mundo se reacendeu a atenção para a
importância de se voltar a estudar a Bíblia e a dar ênfase na pregação do
evangelho.
O efeito porém foi momentâneo, tanto que após o término do
movimento de reavivamento, os ânimos novamente esfriaram.
O único detalhe que notamos de relevante foi o surgimento de
uma Igreja peculiar, um pequeno grupo de pessoas, remanescentes dentre um grupo
de milhões de pós-reavivistas.
Muitos se impressionaram com as mensagens de Miller e lhe
deram apoio, no início, até que um dia, em reunião com seu amigo Snow, foi
convencido sobre uma data específica sobre a volta de Cristo.
Cristo virá em breve, mas quando?
Era uma pergunta que ecoava dentre o grupo de milleritas!
O que Miller não sabia é que embora seus cálculos e boa
parte de suas interpretações estivessem corretos, havia um equívoco que seria o
divisor de águas para aquele grupo de milleritas.
"e o santuário será purificado".
Miller entendeu que o santuário a ser purificado seria a
terra, pois ninguém na época tinha noção exata acerca de um Santuário celeste.
A Bíblia, por vezes, se refere realmente à terra como uma espécie de santuário,
como pregava Miller. Mas ali na profecia, se tratava de um outro santuário.
Miller então entendeu que esta parte da profecia era o juízo
final sobre a terra, Snow e alguns outros milleritas concordaram.
Desapontamento, foi o resultado daquilo que começou com uma
reunião entre Miller e Snow.
O desapontamento deixou claro de que a maioria das pessaos
estavam ali por conta da simpatia de Miller e não por interesse no conhecimento
da Palavra de Deus. Fixaram-se demasiadamente na pessoa de Miller e em sua
agradável mensagem (por parte daqueles que ansiavam pela volta de Cristo) e
esqueceram-se voltar sua atenção ao mais importante, ao Livro que contém todas
as respostas.
Onde erramos? Foi a pergunta que uma jovem fez logo após o
desapontamento!
Uma visão lhe veio como resposta.
Enquanto recebia esta visão, um grupo remanescente de
milleritas, composto por aqueles que não se deixaram abater pelo
desapontamento, começaram a vasculhar a Bíblia por resposta, e um destes,
caminhando em um milharal, enquanto tentava entender o que havia acontecido de
errado, meditando no texto de Daniel, teve uma idéia do que poderia ter
acontecido.
Aquele santuário referido por Daniel não se trataria
realmente da terra, mas sim de um santuário que há no céu.
Aquele grupo focou, à partir de então, seus estudos neste sentido,
assim, após alguns meses, conseguiram chegar à uma resposta sobre, onde Miller
haveria errado!
Miller, de imediato, não aceitou os argumentos daquele
grupo, que desde então, seriam chamados de Os Adventistas.
Mas o por que de aquilo tudo? A resposta veio logo em
seguida quando aquela jovem que recebeu sua primeira visão, relatou acerca do
ocorrido.
Por sua perseverança na busca de resposta e na firme
esperança da volta de Cristo, aquele grupo havia sido escolhido por Deus para
uma importante missão!
Aquela jovem ficou encarregada de acompanhar aquele grupo. Desde
então, aquele grupo passou a contar com a orientação de um profeta. Deus então passou
a dirigir aquele povo, segundo seu propósito, através de várias e sucessivas
visões concedidas à Ellen White.
Muito tempo se passou, até que aquele grupo de adventistas,
chegaram à um estágio semelhante ao dos Adventistas do Sétimo Dia, que vemos
hoje.
O principal meio com que isto foi possível, foram as
doutrinas fundamentais, instituídas várias décadas depois que certo grupo de
adventistas começaram a estudar com afinco a Palavra de Deus.
Os cristãos protestantes, católicos e de outras religiões, vindos
do período de reavivamento, conseguiram chegar, então, a um denominador comum e
poucos foram os que não aceitaram o resultado final dos estudos.
Alguns, inconformados, porém, mais tarde, se corrigiram, e
passaram a aceitar tais verdades, a exemplo dos anti-trinitarianos.
E a verdade se desenvolveu ainda por um pouco de tempo, com
as publicações daquele grupo inicial de Adventista do Sétimo Dia, até estar
devidamente esclarecida, pouco antes da morte do profeta da Igreja Adventista
do Sétimo Dia.
Os adventistas nascidos à partir dali, já tiveram então
contato, apenas com as verdades puras, extraídas das doutrinas puras da Igreja
Adventista do Sétimo Dia, que já era publicada na forma de lições da escola
sabatina.
Em nossas doutrinas fundamentais não há erro nem enganos,
pois são todas doutrinas bíblicas. De modo que a Igreja Adventista do Sétimo
Dia pode não ser perfeita, mas tem doutrinas puras em seu conjunto de crenças
fundamentais.
Ellen White atuou como um ferramenta nas mãos de um
orientador e consolador, aos aflitos e desapontados. Deixou livros que
ajudariam a igreja a passar pelas provas que viriam com o tempo.
A obra de Ellen White, tem um objetivo pautado na defesa das
doutrinas já estabelecidas, da parte de Deus, à Igreja Adventista do Sétimo dia,
provendo orientações e explicações acerca de cada uma de nossas crenças com
base na Palavra de Deus.
Não temos hoje, acesso aos estudos e conclusões dos
adventistas pós milleritas e que permitiram a formulação de nossas doutrinas
fundamentais. Mas sabemos que diante de seus estudos, à cada reunião, Ellen
White recebia visões que confirmavam cada uma das verdades, quando estas eram
descobertas, quando então pairavam dúvidas que aparentemente não tinham
resposta.
Assim Ellen White é a testemunha presente, sobre as verdades
que foram extraídas da Palavra de Deus. Embora sempre deixada de lado e vista
com desconfiança por muitos do grupo, conquistou a confiança através dos claros
sinais que se operavam em seu ministério, sempre que se faziam necessários.
Até ali Ellen White foi uma mera observadora, até que foi
chamada para atuar nas reuniões e na formação da Igreja Adventista do Sétimo
Dia, por isto hoje ela é vista também como uma co-fundadora, cuja contribuição
maior, em termos de doutrina, além das relacionadas com a saúde, seja a da
trindade, como vemos atualmente.
De espectadora e simples ferramenta de revelação, Ellen
White passou a educadora, escrevendo livros nas mais diversas áreas do
conhecimento humano, todos dirigidos para orientar o cristão a ter uma
relacionamento mais íntimo e verdadeiro, com Deus. Por causa disto, a igreja
adventista, aceita hoje Ellen White como a profetiza oficial dos Adventistas do
Sétimo Dia.
Seu empenho e sua admiração pela pessoa de Cristo se traduzem
em obras como "Caminho a Cristo" e "O Desejado de Todas as
Nações".
Todas as revelações de Ellen White possuem o firme propósito
de impressionar nossas mentes a aceitarmos certas verdades acerca de um correto
caráter Cristão.
Ellen White usou de revelações, não para contradizer ou
chocar, cristãos que possuíam idéias ou interpretações diferentes acerca da
Bíblia, naquela época, mas sim para utilizar certos fatos bíblicos para
demonstrar importantes lições.
Por tabela, no uso de acontecimento que ocorreram nos
bastidores da Bíblia sagrada, acabou desagradando a muitos e contradizendo
muitas crenças.
Mas o principal objetivo das obras de Ellen White, são os
ensinamentos, que tem por objetivo criar ou reforçar um caráter cristão de
forma mais apurada. Um caráter cristão mais de acordo com a vontade de nosso
Criador.
Mesmo contradizendo as várias religiões da cristandade
moderna, os livros de Ellen White nos apresentam a verdade acerca das
Escrituras. São fonte contínua de orientação aos cristãos, neste conturbado
tempo do fim.
A própria vida da Sra. White, foi marcada por eventos
sobrenaturais, levou uma vida digna, tal qual ninguém lhe podia refutar.
Os vários que compareciam a fim de testar-lhe saíam aflitos
e desolados com as palavras que saíam de uma jovem tímida, mas muitos saíam com
uma nova esperança.
E o que Ellen White viu em sua primeira visão?
Nada além do caminho estreito, ao qual Cristo estava nos
lembrando através do desapontamento:
Este caminho estreito é a Bíblia, neste mar de confusão
religiosa.
Aquele que perseverar na palavra de Deus encontrará a
verdade. Este será Salvo!
E não é que o caminho é estreito mesmo!
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Estudo sobre os Dízimos
Abraão entrega o dízimo
a Melquisedeque
Primeira citação bíblica:
E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo. (Gênesis 14:20)
Quem deu o dízimo
" E Abrão deu-lhe o dízimo"
A quem o dízimo de Abraão foi entregue:
"E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e era este sacerdote do Deus Altíssimo...E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo." (Gênesis 14:18 e 20)
O que Abraão recebeu:
"E tornou a trazer todos os seus bens"
Sobre quais itens Abraão deu o dízimo:
"E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo"
Segunda citação bíblica:
"E esta pedra que tenho posto por coluna será casa de Deus; e de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo." (Gênesis 28:22)
Quem deu o dízimo:
"E Jacó fez um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão para comer, e vestes para vestir;" (Gênesis 28:20)
Onde a promessa de entrega do dízimo foi feita:
" E esta pedra que tenho posto por coluna será casa de Deus"
Sobre quais itens Jacó pretendia dízimar:
"e de tudo quanto me deres"
Ponderações:
Qual seria o provável destino dos dízimos entregues por Abraão e Jacó:
Os dízimos serviam para mantimento dos sacerdotes e também para sua obra.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
domingo, 9 de fevereiro de 2014
Declarações da Igreja Católica Romana sobre o sábado
Uma apresentação, a título de encenação baseada em doutrinas da Igreja Católica Romana.
sábado, 8 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Apêndice temporário para consulta 002
Gráfico explicativo, desenhado especialmente para o amigo Décio, que tem certa "dificuldade" de entendimento:
(Clique na imagem para ampliar)
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
sábado, 1 de fevereiro de 2014
Apêndice temporário para consulta 001
Destinada ao blog MCA
Afirmação de Décio, do bog exadventistas, ao blog MCA
“ Satanás será fadado ao deserto deste mundo, carregado a culpa pelos pecados que Deus redimiu ao povo através do Sangue do Cordeiro de Deus, e que não participa nem da remissão de pecados nem da redenção!... completando toda a obra da redenção! Só então Satanás entraria em cena”
http://mcapologetico.blogspot.com/2014/01/sai-satanas-da-expiacao-adventista.html?showComment=1391262284804#c7478218256078014393
O comentário em questão:
Em azul, as partes citadas
Em vermelho, as partes importantes suprimidas e que dão o verdadeiro sentido.
Sr. Adventista31 de janeiro de 2014 19:52
Pelo mesmo motivo de que eram dois bodes, e não dois tipos
diferentes de animais.
Lembremos de uma outra pergunta de Paulo Cadi e que tem o
mesmo sentido desta última apresentada.
Por que os dois bodes eram sem defeitos?
A resposta é: Porque um representaria o bode para o Senhor,
e como havia um sorteio, só se saberia qual bode serviria no papel de
representar ao Senhor e qual serviria no papel de representar a Satanás, após o
sorteio.
Os dois eram oferecidos como oferta e tinham a possibilidade
de representar ao Senhor, mas através do sorteio selava-se o destino de cada um
dos bodes.
Porque sendo exigido um sorteio, não há como se diferenciar
previamente qual seria o bode que representaria o Senhor e qual seria o bode
que representaria Satanás.
Os amigo, erram porque adotam um pressuposto de que DEVERIA
haver diferenças entre os dois bodes. E que em cada um houvessem certas
características que os diferenciassem. Ou que o papel de cada bode na cerimônia
fosse previamente estabelecido o que anularia o sorteio. Com base de que existe
um sorteio, não há como se prever qual dos bodes serviria para a cerimônia de
remissão, então ambos tinham que servir como o ofertas e tão somente após o
sorteio é que um deles seria rejeitado.
Vemos então que o que tem surgido neste finalzinho de
argumentações são uma conjunto exigências sem fundamento bíblico. A Bíblia não
exige nenhuma diferenciação para os animais, antes do sorteio.
E há um detalhes que os amigos e muitos cristãos não levaram
em conta:
Os pecados haviam sido redimidos, através do primeiro bode,
antes de entrar, em cena, o bode para Azazel.
De modo que a natureza dos pecados impostos sobre o segundo
bode, já não era a mesma que sobrecaíra ao primeiro bode!
Significaria então que o segundo bode estaria levando
pecados redimidos?
Ora se os pecados já estavam redimidos, então, todo o
trabalho de redenção já havia sido feito. O segundo bode então não teria parte
na remissão de pecados, mas tão somente levaria pecados redimidos embora.
E estou dizendo estas coisas, seguindo o raciocínio comum
baseado naquilo que os amigos crêem!
De modo que até mesmo, na teoria que os amigos tem professo
vossa fé, não existe a mínima possibilidade de o segundo bode participar da
remissão de pecados, porque, no máximo, estaria carregando pecados já
redimidos!
E o que significaria alguém levar, consigo, pecados já
redimidos?
Veja o que a Bíblia diz sobre este assunto (já apresentei
este verso ao Décio):
"Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas
ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de
nós, cravando-a na cruz." (Colossenses 2:14)
Então, como é que se tira o pecado do meio de nós?
A Bíblia é clara em dizer de que a dívida é tirada do meio
de nós encravando-a NA CRUZ!
Ou seja, o papel que os amigos jogam sobre Azazel, já está
contido no ato do sacrifício do primeiro cordeiro.
Todas as escrituras se cumprem no sacrifício do primeiro
cordeiro, a exemplo do batismo, que é uma representação da morte e ressurreição
de Cristo, assim também morremos e renascemos pra uma nova vida. Assim o pecado
é tirada da vida de cada um de nós.
Então o papel do bode para Azazel, salvificamente é
totalmente desnecessário. Por isto sempre os instiguei a mostrar na bíblia,
algo que cumprisse este apêndice (parte desnecessária) sobre levar os pecado
embora.
Lhes tenho pedido algo impossível, porque não existe.
Após o sacrifício do Cordeiro de Deus, as únicas coisas que
foram levadas embora foram exemplares, de pessoas mortas que ressuscitaram
juntamente com ELE.
Isto nos serve de certeza de que ali todas as exigências
haviam sido cumpridas e que, então, Cristo poderia levara para o Céu, todos
aqueles que lhe pertence, como bem lhe apraz.
Então passarei-lhes algo mais acerca da doutrina do
santuário!
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Sr. Adventista31 de janeiro de 2014 20:29
A doutrina do santuário é uma doutrina completa, e que
explica o porque de haver um bode cerimonialmente servido para Azazel.
O dia da expiação era uma representação do evento que
ocorreria na história deste mundo à partir do ano de 1844 e que se estenderá
até pouco antes da SUA vinda.
Terminada a obra de Cristo no Céu, como Sumo Sacerdote,
propiciando perdão para nossos pecados, diariamente, Cristo viria para buscar aqueles que lhe
pertencem, completando toda a obra da redenção! Só então Satanás
entraria em cena, amargando uma solidão neste mundo por mil anos. E
tudo que estaria sobre ele seria o peso da culpa pelo mal que causou aos Filhos
de Deus.
No céu, segundo as Escrituras, os santos haverão de também
julgar os anjos caídos e que estão hoje aqui na terra.
O fato de Satanás ter sido declarado culpado, possibilita
que então o juízo acerca do que fez aqui na terra com os Filhos de Deus caia
sobre ele.
Até então satanás tinha sobre si apenas os resultados do
pecado que ELE instaurou no céu.
Então é fácil interpretar aquela passagem Bíblica acerca
de Azazel e observar seu CUMPRIMENTO completo nas escrituras, quando entendemos
a doutrina do santuário. Fica extremamente claro de que Satanás será fadado ao
deserto deste mundo, carregado a culpa pelos pecados que Deus redimiu ao povo
através do Sangue do Cordeiro de Deus, e que não participa nem da remissão de
pecados nem da redenção!
Representativamente, quando o segundo bode entra em cena,
todo o povo já havia sido devidamente julgado e levado para os céus, não
havendo nada mais a ser realizado em termos de remissão de pecados e redenção!
Então é impossível jogar sobre os adventistas a falácia de
que acreditem de que Satanás faça parte da redenção como um co-redentor, porque
olhamos esta parte do cerimonial, tendo em mente as doutrinas do santuário
celestial. Então não há a mínima possibilidade de crermos de que Satanás
http://mcapologetico.blogspot.com/2014/01/sai-satanas-da-expiacao-adventista.html?showComment=1391205133868#c6144661228620104213
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