O santuário celestial
Este movimento foi uma comoção que prenunciava o cumprimento de um importante período profético de Daniel, o fim das 2.300 tardes anunciadas.
Durante este movimento, um pequeno livro foi comido e um grande grupo dentro da igreja passou por uma experiência profética que Paulo prenunciou em Apocalipse 10. Este grupo em especial, os milleritas, foi o grupo que mais chamou a atenção naquela época, porque criam de que Jesus voltaria naquele ano.
Desapontados pela grande decepção de 1844, os resultantes deste grupo de milleritas, decidiram então estudar a Bíblia, inspirados por uma revelação entregue logo após o desapontamento, no que descobriram aquilo que seria uma das pedras fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia que começava a se formar à partir dali.
Esta pedra fundamental era Cristo no papel de Sumo-Sacerdote ministrando em um Santuário Celestial, à partir de 22 de outubro ano de 1844. Ano em que se cumpriu, segundo cálculos, o evento da purificação do Santuário Celestial predito pelo livro Daniel em Daniel 8:14.
Esta purificação do santuário, marcou o início dos trabalhos do chamado Dia da Expiação, dia de comoção para o povo de Deus. Através dos remanescentes deste movimento de reavivamento, surgiu uma nova igreja, trazendo consigo um profeta moderno, chamado Ellen G. White.
Ellen G. White
Exaltando a Bíblia, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, iniciou um trabalho, como mensageiro de Deus à todas as nações, pregando a mensagem urgente de que Cristo em breve voltará, dando ênfase na necessidade de exaltação das suas leis e de SUA adoração (Apocalipse 14:7).
Por causa disto houve a necessidade de se iniciar um trabalho de restauração do verdadeiro dia de adoração à Deus (Êxodo 20:10-11). Esta parte da lei, que ficou esquecida na história, teve novo fôlego em meio aos adventistas, pouco antes de formarem a nova igreja, tornando-se a segunda mensagem mais urgente da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Entretanto a mensagem mais urgente e importante continua sendo, e assim será, aquela mesma do movimento do Reavivamento, a breve volta de Cristo e a necessidade urgente de um reavivamento na comunidade cristã e preparação para o SEU advento.
Hoje, este povo é conhecido como o povo da Bíblia, composto por aqueles que guardam os mandamentos de Deus juntamente com a fé em Jesus.
E por falar em "desapontamento" ou decepção, eu até posso imaginar o quanto o servo de DEUS, Daniel, ficaria desapontado; caso pudesse ter conhecimento das distorções absurdas promovidas por alguns, em virtude de interpretações e cálculos errôneos sobre os seus escritos, e cumprimento de suas "visões" proféticas.
ResponderExcluirA interpretação e a aplicação da profecia de Daniel 8 fornecida pela IASD desde a sua fundação e ainda mantida até os dias atuais, está distante alguns "anos luz" do sentido real do texto. Não poderia estar mais longe da verdade !
Sr Joel, e o problema para os teólogos adventistas é que não podem reinterpretar nada, pois já foi interpretado pela profetisa EGW. Mudar alguma coisa seja tanto na interpretação como na aplicação poderia contradizes sua profetisa, então ao invés de rever oque está errado, eles vão distorcendo a bíblia e até fatos históricos no intuito de dar sustentação aos equívocos da "pena inspirada".
ResponderExcluirEssa é a "sinuca de bico" que muitos estão!
O amigo pode crer de que seja natural haverem várias interpretações acerca de uma mesma Bíblia. Entretanto, os Adventistas do Sétimo Dia não crêem na naturalidade de tal coisa.
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