domingo, 31 de janeiro de 2016

CACP - Por que tantas reclamações sobre mentiras e calúnias na internet?

Que o CACP tem sido um dos pequeninos contribuintes no quesito de colocar a apologética brasileira entre uma das piores do mundo já é conhecido pelo meio apologético no Brasil. Mas por que o tão incompreendido Flávio Martinez, diretor do Como Atacar e Caluniar Pessoas (CACP), e seus colaboradores, em matéria de sensacionalismo, têm tido mais reclamações até do que o próprio Nelson Rubens?

Fomos investigar:

- E aí Nelson Rubens, qual a diferença entre a abordagem do amigo e a do diretor do CACP?



                          A diferença é que eu aumento... mas não invento!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

CACP - Charlatanismo em forma de ministério

Eu tenho a cura para seitas e heresias!


O charlatanismo tem sido uma forma rentável de vida desde que o mundo é mundo, porém, hoje, este tipo de prática tem se aninhado com boa expressividade na apologética brasileira.

A exemplo dos barbeiros que atuavam como médicos há muito tempo atrás, o charlatanismo apologético tem vendido suas fórmulas com certeza de eficácia contra religiões alheias.

Mas e quando tais fórmulas não funcionam?

sábado, 16 de janeiro de 2016

Pergunta a evolucionistas


Que tipo de desafios exigiriam do homem, no passado, o desenvolvimento de uma inteligência tão grande, capaz de criar jatos super-sônicos?

O evolucionismo e o problema com o desenvolvimento da inteligência humana

Macaco tentando evoluir para um ser humano?

Se a evolução do homem fosse gradual, implicaria que há centenas de milhares de anos atrás, o homem já teria capacidade de desenvolver a tecnologia de tínhamos à 150 anos atrás. Veja que não bate! A inteligência do homem não poderia se ampliar gradualmente, porque os resultados desta inteligência só notamos na última dezena de milhar de anos! Então a pergunta corretá é: - Por que até 20 mil anos atrás, só existiam macacos? O homem desenvolveu sua inteligência à 100, 200 ou 300 mil anos atrás para tão somente aplicar esta inteligência plenamente nestes últimos 10 mil anos? Não faz sentido! A tecnologia teria que se desenvolver à medida que a inteligência humana se desenvolvia. Então não dá para explicar este salto tecnológico de 10 mil anos para cá em conjunto com uma estagnação de centenas de milhares de anos de inteligência bem desenvolvida mas encubada. E veja, que há 10 mil anos atrás os desafios tecnológicos que haviam eram muito poucos, a humanidade não se empenhava em cálculos complexos de matemática e de física, estas coisas são contemporâneas. Então não foi ESTE tipo de desafio que aumentou a inteligência humana, o que percebemos é o contrário, de que a inteligência humana já estava plenamente desenvolvida para aplicação nas coisas complexas que temos hoje! Então não foram os desafios que aumentaram a inteligência humana! Senão teríamos que ter tido adversidades que forçassem o ser humano a desenvolver a inteligência que temos hoje. Mas isto também não faz sentido! Porque se houveram tais desafios que forçaram ao homem a exercitar seu cérebro, dando-lhe a capacidade de criar tecnologias arquitetônicas, onde estão os resultados destes desafios! Veja, por exemplo, o homem tem capacidade de criar monumentos arquitetônicos impressionantes! E se isto foi resultado de uma adaptação, então houve uma época em que o homem foi forçado a construir, por exemplo, monumento arquitetônicos impressionantes para sua própria sobrevivência! E isto se repete nas áreas bélicas, de medicina, de sociologia, de cálculos e tudo mais! Mas todas estas coisas, a exemplo dos complexos cálculos matemáticos e teoremas só possuem registro na história humana recente! Ou seja, realmente não houve nada que forçasse o homem a desenvolver toda esta capacidade que possui hoje! O homem simplesmente passou a construir as coisas e sua própria tecnologia nos 10 mil anos para cá! Não houve razão que obrigasse o homem a criar tamanha inteligência e também não houve problemas complexos na natureza que os levassem a desenvolver estas habilidades! Porque ao vencer estes desafios, de forma prática, veríamos os resultados do exercício desta inteligência, de forma palpável, na época em que os desafios surgiram! Ou seja, em 10 mil anos o homem que antes construía uma ponte baseada em um simples tronco de madeira que conectava as duas margens de um córrego passou a desenvolver pontes que atravessam mares, com uma inteligência que já tinha quando colocou o primeiro tronco ligando duas margens do rio. Não foi a necessidade de construir pontes mais complexas que criou, nestes 10 mil anos para cá, a inteligência que o homem possui! E se tal inteligência já existia antes de colocar o primeiro tronco entre duas margens do rio, quando é que o homem desenvolveu tal capacidade? Que problemas o levaram a desenvolver tal capacidade? Porque não vemos, por meio da arqueologia, os trabalhos de dezenas de milhares de anos frutos do exercício corriqueiro da inteligência humana? O que a natureza nos mostra é que o homem já entrou no século 20 com a capacidade de construir super-computadores, sem nunca, antes, a natureza ter-lhe imposto algo que exigisse tamanha inteligência a ponto de criar super-computadores! Nem uma avião a jato! Mas o homem os cria, com uma inteligência que já possui! E que desenvolveu a onde? Fugindo de predadores? Criando dispositivos para descascar mais rápido uma banana? Balançando em cipós? Não bate! Você desenvolve enquanto exercita! Se hoje o homem constrói computadores é porque a natureza impôs ao primata problemas tão complexos quanto exigiria a criação de um computador e não menos! Ou seja, o homem só pode ter aquilo que exercitou! O homem não poderia ter desenvolvido inteligência passivamente! Mas somente pelo desafio e pelo exercício! Portanto teríamos que crer de que a inteligência do homem se desenvolveu gradualmente e absurdamente somente dos 10 mil anos para cá! E que até então o homem não era mais do que um macaco pelado e mais bem apessoado. Porque é impossível crer de que houve há mais 10 mil anos na história desafios que pudessem capacitar plenamente o homem a resolver os problemas dos 10 últimos mil anos. Este é o argumento do desenvolvimento da inteligência humana que tenho proposta a evolucionistas acadêmicos e que nenhum consegue explicar. Quando foi que o homem teve tal tipo de exercício que o obrigou a desenvolver tamanha inteligência e capacidade que temos hoje e onde estão os resultados destes exercícios quando o homem, assim, conseguiu superar os desafios? E que tipo de problema exigiria tamanha inteligência quanto esta capaz de criar um jato super-sônico?

Resposta - A doutrina do santuário é uma heresia?


Irmão Paulo Cadi, a doutrina expiatória ensinada por DEUS ao Israel, é esta doutrina que o irmão está a criticar.

A doutrina do Santuário Celeste é uma mera interpretação do simbolismo do antigo santuário terrestre de Israel.

Se o irmão considera que tudo foi cumprido no sacrifício de Cristo e que toda a parte que prosseguia após o sacrifício do cordeiro nunca teve nem jamais terá cumprimento ou significado, é um direito do irmão.

Porém, a dificuldade de aceitação desta doutrina se dá unicamente porque tal interpretação provém do movimento adventista.

Creio apenas que para ser coerente, não deveriam ter aceito a doutrina que ensina a existência de um santuário celeste, pois tal doutrina surgiu do desapontamento de 1844, em um milharal em uma suposta visão de um adventista.

E a questão é bem simples irmão Paulo Cadi. Se assumirmos que todo o ritual do cerimonialismo tem que se cumprir, temos aí toda a doutrina do Santuário desenvolvida pela IASD.

E se assumirmos que inclusive os rituais do dia da expiação tem que se cumprir, temos aí a doutrina do juízo pré advento, aquele que no santuário terrestre simbolizava o juízo do povo de Deus.

Deus ensinou ao povo de israel que alguém viria como Cordeiro para morrer no lugar da humanidade, que através de Seu sangue seria feito um trabalho expiatório e que por meio deste mesmo sangue, em certa data, seria realizado um juízo de todo o povo.

Pessoas como o irmão, que não estudam o cerimonialismo a fundo é que desenvolveram estes ensinamentos de que tudo foi cumprido na cruz.

Porém, o que a Bíblia (especialmente a parte do cerimonialismo) ensina é que o que se cumpriu na cruz foi toda parte necessária do sacrifício. Ali, tudo que era necessário para o perdão dos pecados de TODA a humanidade foi PROVIDO!

Provido! Não aplicado! Porque segundo Deus ensina no cerimonialismo, o trabalho expiatório é feito dentro do santuário e não fora dele.

Não é porque Cristo morreu que todos serão salvos! É preciso que cada um aceite o sacrifício e permita que Cristo execute o trabalho de expiação em favor de cada pessoa.

Negar aquilo que era representado no cerimonialismo, significava rejeitar todo o trabalho que Cristo faria no futuro em favor da humanidade.

Executar os trabalhos expiatórios no antigo Israel, sem executar os trabalhos sacerdotais, sumo-sacerdotais e os trabalhos do dia da expiação, não tinha eficácia salvífica alguma!

Era necessário cumprir TODOS os rituais do santuário à risca, da exata forma como Deus indicou, sob pena de morte para o sacerdote. Era necessário todos comparecerem no dia da expiação sob pena de morte para quem não comparecesse.

Agora veja, se o irmão vê incoerência no ensinamento adventista, porque ali é mostrado cristo executando obras no cargo de sacerdote e sumo-sacerdote então está vendo incoerência também naquilo que Deus ensinou a Israel.

A igreja tem ignorado todo o trabalho que vai desde a entrada do sacerdote no santuário, até a finalização de seus trabalhos, ao término do dia da expiação.

Ou seja, nega TODA a parte que ocorre dentro do santuário!

E por que?

Te respondo irmão Paulo Cadi!

Porque INFELIZMENTE até meados de 1844, havia ainda entre a igreja a ideia de que o cerimonialismo era uma forma de transmitir a salvação à Israel por meio de obras!

Depois do segundo grande reavivamento é que a comunidade teológica começou a aplicar parte do cerimonialismo a Cristo e a entender de que se tratava, não de um meio de salvação, mas um meio de representar a salvação futura em Cristo ao povo de Israel.

E ainda hoje permanece a ideia de que ensinar a o cerimonialismo é ensinar salvação pelas obras.

Hoje não buscamos mais entender o cerimonialismo, mas o seu cumprimento e isto começou com as cartas do apóstolo Paulo!

Paulo não ensinou a desprezar o cerimonialismo mas sim a investigá-lo a fim de observar seu cumprimento e Cristo.

E o conceito fundamental de Paulo é que as coisas passadas eram sombras representativas das coisas futuras.

Todo o cerimonialismo está se cumprindo e vai se cumprir totalmente, sem deixar passar uma única vírgula, traço ou til!

E não será por descrermos na obra que Cristo realiza em nosso favor que o impedirá de realizar os trabalhos que precisam ser realizados.

Motivos para se descrer no cumprimento de TODO o cerimonialismo:

Medo de estar buscando salvação pelas obras;
Medo de isto comprometer a garantia da salvação;
Medo de aceitar algo que foi descoberto por adventistas;

Mas as pessoas que sentem medo em imaginar Cristo cumprindo aqueles papéis sacerdotais é porque não conhece, de fato, o Cristo que os salvou. Nem confia nas garantias que Ele deu de que nenhum que permanecer fiel terá seu nome apagado do livro da vida.

Temem qualquer obra ou qualquer juízo que possa ser colocado diante de si, mesmo sendo unicamente Cristo quem está a realizar todos os trabalhos.

E a verdade é esta de que aquele que não permanecer fiel não só pode como vai ser privado da salvação em Cristo.

Mas aquele que permanece fiel, continuará no favor de Deus e jamais poderá ser condenado, porque mesmo sendo povo de dura cerviz, a bíblia registra de que todo o povo de Israel foi salvo, naquele dia de juízo, porque se apresentaram perante Deus, confiando na misericórdia divina.

O MAIOR MEDO EVANGÉLICO

* Medo de crer na parte sacerdotal do cerimonialismo (que leva o sangue para dentro do santuário para fazer expiação), por acreditar que isto implicaria na ineficácia do sacrifício.

Isto porém é um grave erro, porque não era porque o sangue do cordeiro era levado para dentro do santuário que significava que o sacrifício foi ineficaz! Esta é uma conclusão ilógica e digo mais, irracional.

O sangue era levado para dentro, justamente porque o sacrifício foi eficaz, porque se o cordeiro oferecido não fosse sem manchas ou tivesse algum defeito, morria não só o ofertante mas também o sacerdote, sendo o sacrifício totalmente rejeitado!

Mas é porque Cristo, puro e sem manchas, morreu e ressuscitou, que temos a garantia de que o sacrifício foi aceito. Todos os requisitos foram cumpridos sendo então hora de cristo APLICAR os benefícios provindos de SEU SACRIFÍCIO, na vida de cada um que o aceita como seu Senhor e Salvador.

Portanto, a obra que Cristo executa em nosso favor em nada desmerece o sacrifício que Ele mesmo fez.

Se alguém coloca a obra expiatória de Cristo como incoerente com o seu sacrifício é porque está dando ouvidos à falácia do Diabo, porque a Bíblia nunca colocou as obras expiatórias de Cristo como contrárias à Sua obra de sacrifício.

É suposição ilógica e irracional.

domingo, 3 de janeiro de 2016

Tudo que temos é resultado de uma criação ou de uma evolução?

+Jonatas Silva Amigos, tratei da composição do homem e não da origem.

Desde a formação no ventre, como feto, a matéria que compõe o corpo do ser humano provêm do solo. Igualmente a composição de todo ser vivo.

E o irmão não conhece, de fato, o criacionismo. O homem foi formado à partir de um planejamento, seguindo um design, um propósito, como todo processo científico de criação.

"Para que os seus corações sejam consolados, e estejam unidos em amor, e enriquecidos da plenitude da inteligência, para conhecimento do mistério de Deus e Pai, e de Cristo,
Em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência." (Colossenses 2:2,3)

Nada de mágica:

"Ainda ele não tinha feito a terra, nem os campos, nem o princípio do pó do mundo.
Quando ele preparava os céus, aí estava eu, quando traçava o horizonte sobre a face do abismo; Quando firmava as nuvens acima, quando fortificava as fontes do abismo,
Quando fixava ao mar o seu termo, para que as águas não traspassassem o seu mando, quando compunha os fundamentos da terra. Então eu estava com ele, e era seu arquiteto; era cada dia as suas delícias, alegrando-me perante ele em todo o tempo;" (Provérbios 8:26-30)

Era apenas Deus Filho, portador de toda sabedoria e ciência, exercitando seu potencial criador:

"Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez." (João 1:3)

Creio que cientistas criam coisas, como fornos de micro-ondas, batedeiras, computadores. Não creio que as coisas evoluam. Assim creio que tudo surge à partir de uma criação, um planejamento e um criador.

Isto é algo notável comum e percebível. Sendo à partir de tal método que as coisas hoje continuam sendo criadas.

Veja:

Não acredito que batedeiras evoluam para liquidificadores, que programas como notepad evoluam por acaso para um Microsoft Word. Não acredito que se deixarmos um conjunto de barbante e gravetos, juntamente com um pouco de cola em um terreno baldio, fariam com que, ao acaso, certo tempo depois notássemos uma pipa voando por obra do acaso no céu.

Por outro lado, se somos capazes de criar um mundo inteiro por meio de programas de computador, creio que alguém possa ter criado todo este universo à partir de seu próprio mundo.

Penso que acreditar de que o tamanho do cérebro humano, desprezível em relação ao maior sol que temos notícia, possa ser o máximo de inteligência e capacidade que possa haver em toda a existência é muita presunção.

Se há alguém além deste universo material, com certeza, para este, somos como programas de computador, criados por seu próprios dedos, porém, com inteligência real ao invés de artificial!

Agora, se o irmão me mostrar um exemplo de mutação benéfica ou me explicar como um organismo pode rearranjar seu próprio DNA na forma a incremental de informações, então não haveria porque se rejeitar a possibilidade de uma evolução.

O que a ciência nos mostra é que falhas no processo de formação do DNA gera apenas seres defeituosos com perda de informação, e que não há nenhum tipo de mecanismo incremental de informação do DNA.

Ou seja, o acaso não é capaz de escrever códigos no DNA, ainda que de forma acidental.

O acaso teria que aprender a construir códigos de programação, tal qual fazemos hoje com programas de computador.

Comparado a um computador, seria como se, por acaso, um programa pudesse se auto-construir, melhorar e evoluir, à partir de um HD que não tem mecanismo de escrita, apenas leitura. Contando apenas que acidentalmente sua agulha, ao tocar e arranhar a superfície de seus discos, por algum acidente, pudesse fazer com que os códigos de programa, ali armazenados, pudessem melhorar e evoluírem.