domingo, 21 de junho de 2015

O sábado em sua essência

Palavra de Deus: "No sétimo dia Deus já havia concluído a obra que realizara, e nesse dia descansou" Gênesis 2:2 No sétimo dia, Deus já havia concluído a obra que realizara; No sétimo dia Deus descansou; "Abençoou Deus o sétimo dia e o santificou, porque nele descansou de toda a obra que realizara na criação" (Gênesis 2:3) Deus abençoou o sétimo dia e o santificou; Deus abençoou o sétimo dia e o santificou, porque nele descansou; Durante seis dias vocês podem recolhê-lo, mas, no sétimo dia, o sábado, nada acharão. " (Êxodo 16:26) O sétimo dia é o sábado; * Palavras ditas antes da entrega da lei em tábuas; ""Comam-no hoje", disse Moisés, "pois hoje é o sábado do Senhor. Hoje, vocês não o encontrarão no terreno." (Êxodo16:25) Aquele sétimo dia era o sábado do Senhor; "Vejam que o Senhor lhes deu o sábado; e por isso, no sexto dia, ele lhes dá pão para dois dias. No sétimo dia, fiquem todos onde estiverem; ninguém deve sair". (Êxodo 16:29) O sábado já havia sido dado antes da entrega das tábuas; O sétimo dia é o sábado dado pelo Senhor; Apesar disso, alguns deles saíram no sétimo dia para recolhê-lo, mas não encontraram "nada.Então o Senhor disse a Moisés: "Até quando vocês se recusarão a obedecer aos meus mandamentos e às minhas instruções?" (Êxodo 16:27,28) O sétimo dia é o sábado, o sábado já era um mandamento, antes da entrega das tábuas a moisés; O povo recém liberto já guardava os mandamentos de Deus antes da entrega da lei escrita em pedras; "porque Abraão me obedeceu e guardou meus preceitos, meus mandamentos, meus decretos e minhas leis"." (Gênesis 26:5) Abraão já guardava os mandamentos de Deus; "Lembra-te do dia de sábado, para santificá-lo. Trabalharás seis dias e neles farás todos os teus trabalhos, mas o sétimo dia é o sábado dedicado ao Senhor teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teus filhos ou filhas, nem teus servos ou servas, nem teus animais, nem os estrangeiros que morarem em tuas cidades. Pois em seis dias o Senhor fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles existe, mas no sétimo dia descansou. Portanto, o Senhor abençoou o sétimo dia e o santificou." (Êxodo 20:8-11) O sétimo dia é o sábado; O dia santificado na criação, deve ser santificado; Lembra-se do sábado porque em seis dias o Senhor fez os céus e a terra, o mar e tudo que neles existe e ao sétimo dia descansou. Motivo pelo qual o Senhor abençoou o sétimo dia e o santificou. Porém Jorge diz que não! Diz que há uma teologia de "um dia em sete" e que o sábado não é o sétimo dia, mas sim um dia em sete. De onde será que tirou isto? Da Bíblia? Pelo que lemos, não? Nega que o sábado tenha existido e sido guardado antes da entrega da Lei no Sinai! Nega que o sábado, guardado pelos recém-libertos, antes do sinai, tenha sido um mandamento; Nega que Abraão tenha guardado os mandamentos de Deus; Nega de que o sábado se refira ao sétimo dia da criação; Nega que o sétimo dia foi abençoado e santificado para servir de sábado (cessação das obras, descanso); A Bíblia diz uma coisa, mas o irmão Jorge apresenta outra! Porém o que é realmente válido? O que Jorge diz, ou o que a Bíblia diz? E por que Jorge nega estas verdades? Que mal haveria em reconhecer o que está escrito nestes versos? DOMINGO A necessidade de firmar o domingo como dia de guarda, faz com que se tente deturpar o que está claro e explícito nas Escrituras, procurando dar um outro sentido aos versos, de forma que se possa negar o caráter perpétuo do sábado, como um preceito moral que procede desde o Éden, estando incluído entre as leis morais IRREVOGÁVEIS escritas pelo próprio dedo de Cristo. A proposta é de negar os precedentes do sábado, para então colocá-lo como algo apenas existente e vigente, quando da entrega das tábuas da Lei a Moisés. Neste ponto, ignora-se o fato de o sábado ter sido escrito na ocasião da entrega dos 10 mandamentos morais, escritos com o próprio dedo de Deus. Para então supor de que o sábado seria um mandamento cerimonial e não moral como os demais 9 mandamentos, ainda que a lei cerimonial, tenha sido dada posterior à entrega das tábuas da Lei, contendo os 10 mandamentos morais. Ignoram e não ensinam, neste ponto, que, diferente dos 10 mandamentos (que incluem o sábado), as leis de cunho cerimonial foram escritas em um livro, onde consta também as datas dos feriados nacionais de Israel, também chamados de sábado. E tomam o sábado moral, como cerimonial, ainda que no sétimo dia não se sacrifique nenhum animal e não se tenha nenhuma representação cerimonial prevista para este dia. Negam a referência do sábado com o sétimo dia da criação, abençoado e santificado. Por conseguinte afirmam, sem base alguma, de que os 9 mandamentos escritos nas tábuas de pedra eram morais, porém, só o quarto mandamento era cerimonial. E onde está a mentira? A mentira está na afirmação de que o 4º mandamento da Lei moral, seja cerimonial! Este é um argumento comumente utilizado por alguns pentecostais, de igrejas evangélicas, quanto por "pentecostais" carismáticos católicos. E por que isto? Para terem uma base para abolirem o 4º mandamento da Lei de Deus. E por que se faz isto? Para justificar o domingo em seu lugar. ENTRETANTO Os teólogos e que realmente estudam a Bíblia, passam anos em mestrados e doutorados, concordam de que, colocar o mandamento do sábado como sendo de cunho cerimonial, não tem base nem fundamento! As igrejas católicas e protestantes, consideram ainda o sábado como sendo o sétimo dia da criação! Os pentecostais porém não entram em um consenso em relação à lei moral de Deus. Alguns consideram de que toda a lei, inclusive os mandamentos morais foram abolidos. Outros consideram de que os mandamentos morais foram cessados, para então serem novamente selecionados e confirmados no novo testamento. Jorge, porém, crê de que somente o sábado teria sido abolido, por supostamente ser de cunho cerimonial, ou simbólico. E daí deturpa toda a Bíblia, tentando adaptar os versos à sua compreensão! O NOVO TESTAMENTO O novo testamento é claro em mostrar de que Jesus guardava o sábado indo à sinagoga para ler as Escrituras do Antigo Testamento (Jorge nega de que Jesus lesse e ensinasse de fato o Antigo Testamento) (Lucas 4:16). A Bíblia ensina também de que Jesus não estava abolindo o sábado em SEU ministério mas sim ensinados a correta guarda do sábado, no quesito de que não é proibido fazer o bem no sábado; Alguns ensinamentos: Não se deve praticar a colheita, que é um trabalho laboral, quando trabalhadores vão à colheita com o fim de armazenagem e estocagem. E que colher uma simples espiga não equivale àquela prática de colheita proibida. Ensinou também de que não se deve praticar o carregamento, o levar cargas. Que é o que caminhoneiros fazem hoje para garantir o seu sustento diário. E que isto era bem diferente de se levantar a mão e apanhar uma espiga de milho, seria exagero chamar isto de carregamento. Agora vem algumas partes que Jorge não colocou na questão: Jesus também ensinou de que não há nada de errado em cuspir no chão no dia de sábado, manuseando o barro e em seguida praticando a cura de uma pessoa. Estes três atos também eram previstos como transgressões por parte dos Judeus, mas será que a Lei realmente condenava estas atitudes? Não! Qual era o problema então? O problema, segundo o que consta na Bíblia e os dados históricos é que o Judaísmo havia desenvolvido um conjunto de regras que auxiliariam na guarda do sábado. Motivo: Não queriam passar novamente por um castigo, tal qual o cativeiro na Babilônia. Com o fim de certificar-se de que ninguém transgrediria os mandamentos, especialmente do sábado, criaram por si próprios um conjunto de regras e que mais tarde ficaram conhecidas como a chamada "Tradição dos Anciãos". Toda a Lei foi interpretada, inclusive em versos que falam acerca do "olho por olho e dente por dente" e também a questão do adultério, além do jurar pelo nome de Deus. Era esta interpretação tradicional e equivocada, pelo exagero, que Cristo se dispôs a corrigir. A lei dizia "Não jurarás falso pelo nome de Deus", os judeus porém traduziam de que se deveria cumprir todo juramento feito em nome de Deus! Cristo porém interpretou que, na verdade, a lei estava dizendo de que "não se deveria jurar pelo nome de Deus" em hipótese alguma! A lei, dizia de que o homem poderia se separar de sua mulher por conta de atos indecentes. Os judeu porém traduziram de que poderiam se separar, por quaisquer motivos supérfluos a que julgassem indecente, como o vestuário ou alguma palavra da mulher. Cristo porém interpretou a lei da forma correta àqueles judeus, ensinando de que o que a lei dizia é de que o homem só poderia se separar da mulher em caso de prostituição. "Olho por olho e dente por dente" que os judeus traduziam por pagar na mesma moeda, Cristo interpelou de que era o contrário, na relação interpessoal, deveriam perdoar e não praticar a justiça ou vingança própria, porque a punição era somente papel da justiça, segundo os preceitos judiciais que já possuíam. E por fim, uma das regras dizia de que não se podia caminhar mais do que certa distância em um sábado, que não se poderia regrar nenhuma panta. Nem cuspir no chão. Nem carregar mais do que uma túnica, nem levar peso extra nos braços. Não se poderia fazer quase que nenhum tipo de esforço. Quando Cristo cuspiu no chão, fabricou barro, curou um doente, mandou que levasse a própria cama, permitiu que se colhesse espigas no dia de sábado, não estava batalhando contra a Lei, mas sim, contra as regras impostas pela tradição. Quando Cristo disse que era Senhor do sábado, estava deixando implícito de que, sendo o criador de tal dia, ninguém melhor do que ELE sabia a forma correta de o sábado ser guardado. Quando disse que o sábado foi feito para o homem, deixou explícito de que o sábado foi feito para atender ao homem (* note homem, e não somente o judeu) e não o homem para atender ao sábado. Outra questão que Cristo trouxe à plena luz é de que era correto fazer qualquer tipo de trabalho evangelístico no dia de sábado e de atendimento voluntário ao necessitado, ainda que isto fosse considerado algum tipo de trabalho. O trabalho proibido, portanto, na lei, eram os para fins comerciais, lucrativos, de manteneção a longo prazo e não aqueles necessários ou urgente, ou que propiciem algum conforto ou alívio de sofrimento ao necessitado. E por que Jesus dedicou parte de seu ministério a ensinar a forma correta de se guardar o sábado? Porque este seria um mandamento eternamente vigente e carecia ser guardado da forma correta. E o fim? Cristo, no fim dos tempos, pedirá mais uma vez que todo o seu povo o adore: Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. Apocalipse 14:7 Onde lemos esta forma de adoração? "Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou." (Êxodo 20:10,11) E quando isto acontecerá? E por que há hoje, pessoas dedicadas a remover este mandamento da Santa Lei de Deus? E por que combatem tanto os Adventistas? http://novotempo.com/bibliafacil/videos/biblia-facil-apocalipse-duas-testemunhas-martires/ Mais informações: http://novotempo.com/bibliafacil

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