sábado, 16 de março de 2013

Resposta - GRANDES TROPEÇOS DA PROFETISA DO ADVENTISMO: PROBLEMAS COM O JUÍZO INVESTIGATIVO - PARTE II


Resposta através de comentário:

Mesmo sabendo que provavelmente não publicará este comentário, deixo-o porque sei que o amigo Editor o lerá.

Em vosso artigo o amigo pede para que as pessoas leiam com calma e paciência, porém, um artigo longo como o amigo apresentou não é o mais adequado para o formato da internet onde as pessoas buscam informações mais rápidas e dinâmicas.

O amigo tem o costume de florear e dar muitas voltas, um texto mais básico e claro, fortemente embasado seria melhor.

Este texto está tão disperso que sequer tenho como me dispor a refutá-lo. O esquema de imagens também está meio desgastado pelo uso. É difícil se interessar por um assunto que já é complexo e com uma formatação simples e um texto longo e fatídigo é muito difícil se manter a leitura até o final.

Creio que o amigo Décio está agindo por um caminho errôneo de ao mesmo tempo questionar, e tentar levantar várias possibilidade, e enfim responder às questões.

Não há muitas fontes bibliográficas, nem fontes primárias, a impressão que dá é que o leitor entra na cabeça do Décio e rodeia por um mundo construído lá dentro.

Não há algo palpável na face da realidade, nem opiniões de especialistas que o apoiem, enfim, os artigos estão mais parecendo uma "viagem ao mundo de Bob".

Ademais os próprios escritos de Ellen White esclarecem a questão, pois aborda o assunto de forma completa.

Agora é uma questão de fé, em se crer na doutrina do santuário que explica todas as fases do juízo Divino, ou permanecer no modo clássico, segundo doutrinas herdadas do catolicismo provindas dos assuntos de purgatório, céu e inferno presente, imortalidade da alma, estado consciência durante a morte e sobrevida desencarnada.

Doutrinas que visam principalmente apoiar outras doutrinas como a da assunção de Maria, intercessão pelos santos e que no passado serviu a outras doutrinas como a de perdoar pecados de mortos, ou reverter uma condenação para salvação mediante pagamento de indulgências.

O protestantismo proveio do catolicismo mas não tomaram o cuidado de se limparem de todas as doutrinas pagãs que herdaram da igreja mãe.

E depois que o espiritismo entrou em moda e se infiltrou nas diversas igrejas, tais doutrinas herdadas do catolicismo se solidificaram nas igrejas.

A bíblia porém não dá margem para estas doutrinas, sendo portanto extra-biblicas. Portanto biblicamente falando, a única doutrina que se encontra que explica o julgamento Divino, a forma como seremos justificados ou condenados e as etapas que ocorrerão no tempo do fim, trata-se do Juízo Investigativo.

Portanto a doutrina do Juízo Investigativo é bíblica e apoiada únicamente nas revelações proféticas da bíblia. Ellen White fez apenas um apanhado destes textos colocando-os em uma linha de explicação segundo o que lhe foi revelado.

Traz à tona assuntos ignorados como a ressurreição, a punição final dos ímpios e como será a volta de Jesus e o arrebatamento visível daqueles que foram salvos.

Além disto explica fatos como as últimas pragas que serão derramadas sobre as nações e outros assuntos que foram simplesmente IGNORADOS pelo protestantismo, que passou a descartar tais coisas julgando que não mais aconteceriam, ou que teria havido uma mudança nos planos, onde o plano espírita de salvação ou perdição imediata após a morte de cada indivíduo teria tomado lugar.

Portanto, para quem faz da bíblia sua única regra de fé, a doutrina do juízo é a mais plausível e talvez a única disponível.

Por ser completa e não demonstrar falhas aparentes que possam denegrir sua estrutura, não vejo por que não aceitá-la como sendo verdade. Afinal, diferente da teoria comum, a doutrina do juízo está profundamente enraizada na bíblia.

Um comentário:

  1. Hebreus 9:11-12 NVI

    Quando Cristo veio como sumo sacerdote dos benefícios agora presentes, ele adentrou o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito pelo homem, isto é, não pertencente a esta criação. Não por meio de sangue de bodes e novilhos, mas pelo seu próprio sangue, ele entrou no Lugar Santíssimo, de uma vez por todas, e obteve eterna redenção.

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